EXPOSIÇÕES - 2-10-2008
Brasilia-DF - História da Justiça brasileira é contada em exposição
A história dos 200 anos do Judiciário, no Brasil, será contada na exposição "O Supremo e o Cidadão". A exposição será inaugurada na quarta-feira (1º) no Salão dos Bustos do Supremo Tribunal Federal. Os interessados podem visitar a exposição de 1º de outubro a 30 de novembro no prédio principal do STF, que fica na Praça dos Três Poderes. A visita pode ser feita das 10h às 18h.
As fases da Justiça no país desde a Casa da Suplicação e do Supremo Tribunal de Justiça até chegar ao Supremo Tribunal Federal.
Um vídeo com momentos marcantes da Assembléia Nacional Constituinte, que criou a Constituição Federal de 1988, será exibido aos visitantes. Eles também poderão saber mais detalhes sobre processos históricos julgados pelo STF como o de Olga Benário, mulher do líder comunista Luiz Carlos Prestes. Após ser presa em 1936, ela foi deportada para a Alemanha e morta em um campo de concentração nazista.
A mostra é promovida pela Secretaria de Documentação do STF e organizada pela Fundação Armando Álvares Penteado (Faap). Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 61-3217-4060.
Pantanal News
Exposição destaca amizade de marchand com ícones do século 20
LONDRES (Reuters) - O marchand francês Aime Maeght não foi apenas amigo de alguns dos maiores artistas do século 1920.
Ele foi também assessor, patrono e editor de artistas como Miro, Braque e Giacometti. Quando sua galeria em Paris foi aberta, em 1945, ela simbolizou o novo espírito nas artes, após os tempos sombrios da 2a Guerra Mundial e da ocupação alemã.
Uma nova exposição na Royal Academy de Londres sobre Maeght e sua família reúne grandes obras com artefatos pessoais para destacar a jornada do marchand, de proprietário de uma lojinha de rádios em Cannes para influente galerista, colecionador e marchand.
A jornada começou em 1941, quando o pintor Pierre Bonnard conheceu Maeght e sua mulher, Marguerite, na loja Arte, que também abrigava uma gráfica e agência de publicidade, e pediu que imprimissem um pôster.
Marguerite convenceu Bonnard a lhe confiar algumas de suas telas para vender, levando o artista a encorajar o casal a abrir uma galeria em Paris, pouco após o fim da 2a Guerra Mundial.
Henri Matisse passou tempo com a família Maeght durante a guerra, na relativa calma do sul da França, e produziu obras para a exposição inaugural da Galeria Maeght em 1945.
Maeght via Bonnard e Matisse como mentores, mas também teve uma amizade estreita com o artista catalão Joan Miro, o americano Alexander Calder, o co-fundador do cubismo Georges Braque e o escultor suíço Alberto Giacometti.
"Decidimos nos concentrar em quatro dos grandes artistas do século 20 que estão ao cerne da história da família Maeght", disse a curadora da exposição, Ann Dumas, ao lado do filho e dos três netos de Aime Maeght.
IMAGENS RARAS EM FILME
Um dos principais eventos da Galeria Maeght em seus primeiros anos de vida foi a Exposição Surrealista Internacional de 1947, que marcou o retorno do movimento a Paris após a guerra e destacou obras de Miro.
Algumas das esculturas mais famosas de Giacometti estão na exposição, incluindo a grande "Mulher em Pé I" e uma obra-prima anterior, "Mulher-colher", criada nos anos 1920.
A mostra também tem móbiles e esculturas de Calder, pinturas importantes de Miro e Braque e uma parede dedicada a capas da revista de arte "Derrière le Miroir", publicada pelos Maeght entre 1946 e 1982.
Chagall, Leger e Kandinsky aparecem nas capas, revelando a importância dos Maeght no mundo da arte.
O que torna a exposição tão singular, disse Dumas, é a combinação de grandes obras e vitrines contendo artefatos pessoais ligados à família Maeght e aos artistas, muitos dos quais nunca antes foram expostos.
Eles incluem imagens em filme feitas pelo filho então adolescente de Aime, mostrando Matisse pintando um retrato de Marguerite.
Em outra, Giacometti é visto dançando e brincando com as crianças da família Maeght numa sala ensolarada.
Aime Maeght, que estudou litografia quando jovem, incentivou seus artistas a trabalhar com mídias diferentes, e a última sala da exposição contém grandes litografias criadas por Miro em sua velhice.
Abril.com
Apucarana-PR - Exposição traz trajetória da Tribuna
Além das bancas de livros, a Feira do Livro do Sesc tem muitas atrações
Uma exposição da trajetória do Jornal Tribuna do Norte, com destaque especial a sua evolução tecnológica, é uma das atrações da Feira de Livros, que o Serviço Social do Comércio (Sesc) de Apucarana está sediando até a próxima sexta-feira.
Na sala reservada ao Projeto "Vamos Ler!" dentro do evento literário, o público pode visualizar, através da exposição de um exemplar do jornal de cada ano desde a sua fundação em 1991 até hoje, a permanente evolução que a Tribuna do Norte vem sofrendo nestes 17 anos de existência, desde formato (no início era tablóide), diagramação, linguagem e projeto gráfico.
O acompanhamento das inovações tecnológicas permite levar ao leitor um jornal atualizado e moderno, que também hoje é apresentado on line. O dinâmico e também atualizado site da Tribuna (www.tnnews.com.br) apresenta em tempo real os acontecimentos locais, regionais e nacionais.
Além das bancas de venda de livros, a Feira do Livro do Sesc tem atrações distribuídas em cada canto da sede da entidade, na Rua São Paulo. A participação é inteiramente gratuita e conta com atividades especiais como o Teatro Doutor Palhaço de Londrina, programada para hoje, a Ventriloca Pat dos Bonecos na sexta-feira, um Pique-nique Literário no Parque das Aves (Bosque Municipal) na tarde de amanhã. A Oficina de Histórias em Quadrinhos com Eloyr Pacheco, foi uma atração à parte do evento no dia de ontem. Visitas de grupos, escolas e instituições podem ser agendadas pelo telefone 3422 1323.
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