NATUREZA - 1-10-2008
Brasil lança plano para reduzir emissão de CO2 e preservar a natureza
O Brasil já tem um Plano Nacional de Mudanças Climáticas. O documento foi lançado na semana passada pelos ministros do Meio Ambiente, Carlos Minc, e o ministro de Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende.
Os principais objetivos são reduzir a emissão de CO2 (gás carbônico) no ar, diminuir o desmatamento e aumentar a área de floresta no país.
As empresas serão incentivadas a substituir o uso de carvão mineral pelo vegetal e a plantar mais árvores do que desmatar, entre outras ações. O governo também pretende substituir, em 10 anos, 10 milhões de refrigeradores antigos por geladeiras mais modernas porque elas consomem menos energia e não emitem gás CFC prejuducal ao meio ambiente.
Serão criados linhas de crédito para a compra dos refrigedadores e o imposto para esses produtos ficará mais barato.
Segundo o site Folha de São Paulo, para reduzir o desmatamento de florestas, o governo irá criar a Polícia Nacional Ambiental, com mais de 2,5 mil pessoas trabalhando.
Pravda.ru
O Brasil já tem um Plano Nacional de Mudanças Climáticas. O documento foi lançado na semana passada pelos ministros do Meio Ambiente, Carlos Minc, e o ministro de Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende.
Os principais objetivos são reduzir a emissão de CO2 (gás carbônico) no ar, diminuir o desmatamento e aumentar a área de floresta no país.
As empresas serão incentivadas a substituir o uso de carvão mineral pelo vegetal e a plantar mais árvores do que desmatar, entre outras ações. O governo também pretende substituir, em 10 anos, 10 milhões de refrigeradores antigos por geladeiras mais modernas porque elas consomem menos energia e não emitem gás CFC prejuducal ao meio ambiente.
Serão criados linhas de crédito para a compra dos refrigedadores e o imposto para esses produtos ficará mais barato.
Segundo o site Folha de São Paulo, para reduzir o desmatamento de florestas, o governo irá criar a Polícia Nacional Ambiental, com mais de 2,5 mil pessoas trabalhando.
Pravda.ru
Porto Alegre-RS - Sinfonia da Natureza no Jardim Botânico
Ospa emocionou visitantes com o concertoem homenagem aos 50 anos de parque em Porto Alegre.
Na comemoração dos 50 anos do Jardim Botânico, a natureza não poderia ter dado um presente melhor aos visitantes que ontem lotaram o parque: um dia quente de primavera.Com céu limpo e temperatura de 23 °C às 11h, a festa foi embalada pela Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa), que, desde 1979, se apresenta no local, mas havia mais de seis anos não tocava lá.Por cerca de uma hora, quem foi ao Jardim Botânico assistiu a um show empolgante. Acomodação não foi problema. Sentados em cadeiras de praia, em tocos usados como banco ou no chão, os visitantes lotaram o gramado próximo ao palco. A combinação de som agradável com sol radiante alegrou o público.– Isso aqui é lindo. Se existem domingos perfeitos, este é um deles. Fazia uns cinco anos que eu não vinha. Voltei num dia magnífico – disse a professora de Educação Física Rita Guimarães Pimentel, 42 anos, acompanhada do marido e da filha de 11 anos.Sob a batuta do maestro Túlio Belarti, a Sinfonia da Natureza – como é chamado o espetáculo – ganhou aplausos empolgados da platéia já na abertura, com Cavalaria Ligeira, uma referência da música clássica. Um dos momentos mais emocionantes foi quando a soprano Cynthia Barcelos interpretou Céu, Sol, Sul, Terra e Cor, canção que enaltece o orgulho pelo Rio Grande Sul. O público acompanhou cantando.– Vim por insistência da minha mulher. Não curto música clássica, mas estou emocionado com o que estou vendo. Já me arrependi por ter reclamado quando ela me acordou às 9h30min – admitiu o gerente comercial Ricardo Augusto Amorim, 31 anos, enquanto tomava chimarrão.Depois do show, o Jardim Botânico permaneceu cheio até o meio da tarde. Conforme a administração do parque, a estimativa é de que cerca de 15 mil pessoas tenham passado pelo local no domingo.Situada em 39 hectares na zona leste da Capital, a área de preservação completou 50 anos no dia 10 de setembro.
Ambiente
Ospa emocionou visitantes com o concertoem homenagem aos 50 anos de parque em Porto Alegre.
Na comemoração dos 50 anos do Jardim Botânico, a natureza não poderia ter dado um presente melhor aos visitantes que ontem lotaram o parque: um dia quente de primavera.Com céu limpo e temperatura de 23 °C às 11h, a festa foi embalada pela Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa), que, desde 1979, se apresenta no local, mas havia mais de seis anos não tocava lá.Por cerca de uma hora, quem foi ao Jardim Botânico assistiu a um show empolgante. Acomodação não foi problema. Sentados em cadeiras de praia, em tocos usados como banco ou no chão, os visitantes lotaram o gramado próximo ao palco. A combinação de som agradável com sol radiante alegrou o público.– Isso aqui é lindo. Se existem domingos perfeitos, este é um deles. Fazia uns cinco anos que eu não vinha. Voltei num dia magnífico – disse a professora de Educação Física Rita Guimarães Pimentel, 42 anos, acompanhada do marido e da filha de 11 anos.Sob a batuta do maestro Túlio Belarti, a Sinfonia da Natureza – como é chamado o espetáculo – ganhou aplausos empolgados da platéia já na abertura, com Cavalaria Ligeira, uma referência da música clássica. Um dos momentos mais emocionantes foi quando a soprano Cynthia Barcelos interpretou Céu, Sol, Sul, Terra e Cor, canção que enaltece o orgulho pelo Rio Grande Sul. O público acompanhou cantando.– Vim por insistência da minha mulher. Não curto música clássica, mas estou emocionado com o que estou vendo. Já me arrependi por ter reclamado quando ela me acordou às 9h30min – admitiu o gerente comercial Ricardo Augusto Amorim, 31 anos, enquanto tomava chimarrão.Depois do show, o Jardim Botânico permaneceu cheio até o meio da tarde. Conforme a administração do parque, a estimativa é de que cerca de 15 mil pessoas tenham passado pelo local no domingo.Situada em 39 hectares na zona leste da Capital, a área de preservação completou 50 anos no dia 10 de setembro.
Ambiente
Santa Cruz do Sul-RS - Comemoração com consciência ecológica
proposta de divulgar ações de preservação do Pardinho mobilizou comunidade santa-cruzense neste domingo
As comemorações pelos 130 anos de Santa Cruz do Sul tiveram um propósito diferente neste ano. Além das tradicionais festas, uma atividade voltada ao futuro foi desenvolvida pelos Cavaleiros da Integração em parceria com o Mosteiro da Santíssima Trindade, Comitê Pardo, Unisc e empresas parceiras. No começo da manhã de ontem cerca de 50 pessoas participaram de uma cavalgada em favor da preservação do Rio Pardinho. Vítima do assoreamento e afetado pelo acúmulo de lixo, o manancial é responsável pelo abastecimento do município. Atentos à importância desse recurso os voluntários se uniram com o propósito de plantar árvores nas margens e despertar a consciência ecológica. Em um percurso de quatro quilômetros, de Linha Borges de Medeiros até Linha Travessa, os participantes mostraram como a integração entre homem e natureza é possível. O aposentado Laurindo Wink foi um dos participantes. Com experiência de ter trabalhado no ramo de paisagismo, ele fez o trajeto em uma carroça acompanhado da filha Letícia, 9 anos, e de vizinhas da localidade. “Temos que dar apoio a ações desse tipo, pois a natureza está sofrendo cada vez mais. Precisamos estimular a preservação do ambiente”, frisou. A menina também demonstrou interesse pela atividade e colocou até o vestido de prenda para entrar no clima. O coordenador dos Cavaleiros da Integração, Paulo Machado, salientou a relação existente entre o tradicionalista e o ambiente. Nos 14 anos de existência da cavalgada eles já percorreram diversas regiões do Estado e puderam observar a devastação da natureza. “A partir dessa análise dá para notar o quanto é necessário manter os cuidados com a terra, as plantas e as águas”, destacou. A opinião dele é dividida pela irmã Paula Ramos, da Ordem de São Bento. Ela e as demais monjas resolveram organizar o evento com os parceiros para manter contato com os costumes gaúchos. Todas elas são provenientes de outros estados e viram na cavalgada uma forma de estimular a relação entre homem e ambiente. Depois de cumprirem o trajeto, os participantes assistiram a uma missa crioula.
ECUMÊNICO
Além de chamar a atenção para a necessidade de preservar o Pardinho, os participantes realizaram uma atividade ecumênica. Para marcar a primeira edição da caminhada foram plantadas mudas de árvores nativas junto ao pátio da igreja evangélica de Linha Borges de Medeiros.
Gazeta do Sul
Marcadores: natureza
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