ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

29 outubro, 2008

EXPOSIÇÕES - 29-10-2008

Portugal - Exposição “O Sabbat das Bruxas”
No dia 31 de Outubro, às 21 horas, vai ser inaugurada, no Bar Rock Lab, na Moita, a exposição “O Sabbat das Bruxas”, dinamizada por um grupo de jovens da Associação das Artes Humanarte, com o apoio da Câmara Municipal da Moita.
Pintura, desenho, fotografia e escultura são as várias vertentes da exposição que, no dia da inauguração, vai também contar com um DJ de música “gótica”.
Promover e divulgar a cultura, a arte e os artistas locais e nacionais são os principais objectivos desta exposição que se prolonga nos dias 1 e 2 de Novembro, podendo ser visitada entre as 16:00h e as 02:00h.
Rostos Online

Taubaté-SP - Centro Cultural promove a Exposição Arte e Sucata
Amanhã, às 9h no Centro Cultural de Taubaté, o funcionário da Prefeitura Municipal, Antonio Carlos de Oliveira abrirá a exposição de suas obras em sucata. Sua obra "Dom Quixote", com mais de 2 metros de altura, será doada para o Centro Cultural.
Carlos de Oliveira, mais conhecido como Caio, 44 anos, faz sua primeira exposição de arte em sucata em Taubaté. O artista trabalha na Fábrica de Artefatos e Cimento - FAC, da Prefeitura Municipal há mais de 17 anos e foi através de um torneio de futebol interno, que iniciou sua carreira artística. Confeccionou um troféu para o torneio com peças metálicas, incentivado pelos seus colegas e não parou mais.
Mais de 20 peças estarão expostas no Salão de Artes do Centro Cultural Municipal, incluindo o troféu e sua mais recente obra, "Dom Quixote", com mais de dois metros de altura, que será doado para o Centro Cultural. Uma de suas obras mais famosas, o "Pavão" símbolo do nosso folclore, pode ser admirada na entrada da Divisão de Museus, Patrimônio e Arquivo Histórico.
O Centro Cultural Municipal de Taubaté, situado na Praça Cel. Vitoriano, 1, centro. Informações pelo telefone (12) 3625-5140. Este evento é mais uma realização da Área de Cultura do Departamento de Meio Ambiente, Turismo e Cultura da Prefeitura de Taubaté.
Diário de Taubaté

Mexico - Arte: Portugueses Helena Almeida e João Sarmento em exposição Cidade do México, 27 Out (Lusa) - Uma exposição de arte ibérica, que inclui obras dos portugueses Helena Almeida e João Sarmento e de vários artistas galegos, abre terça-feira no Museu de San Ildefonso, na capital mexicana, evocando os vanguardistas do século XX.
A mostra, que pode ser visitada até 04 de Janeiro de 2009, inclui uma selecção de 65 obras do acervo de arte contemporânea da colecção da Fundação Caixa Galicia, que no próximo ano completa 20 anos.
Além de obras de diversas correntes vanguardistas, incluindo as dos anos 20 e 30 do século XX, a exposição contém referências à diáspora galega para a América do Sul e México depois da Guerra Civil Espanhola (1936-1939).
Miquel Barceló, Francisco Leiro, Arturo Souto, Manuel Colmeiro, Eugenio Fernández Granell, José Otero Abeledo "Laxeiro", Maruja Mallo e Luis Seoane são os artistas espanhóis cujas pinturas e esculturas podem ser vistas.
Pablo Picasso, Salvador Dalí, Joan Miró, María Blanchard e Francisco Bores, precursores do vanguardismo, também têm obras patentes na mostra.
ER.
Lusa

Rio de Janeiro-RJ - Exposição com material do 'JB' é remontada 40 anos depois no MAM
RIO - O edital foi lançado, os artistas selecionados, a curadoria escolheu as obras, a montagem no Museu de Arte Moderna foi feita com esmero, os convidados apareceram no coquetel de inauguração, mas a exposição não foi aberta ao público, não foi vista por ninguém.
Em 1969, a ditadura militar censurou os trabalhos que seriam exibidos na Bienal Jovem de Paris no mesmo ano e que seriam expostos, primeiro, no Rio. A prestigiosa feira internacional de arte ficou sem representação brasileira. Agora, 40 anos depois, parte desse material foi reunido na mostra Pré- Bienal de Paris 1969, uma das cinco que o MAM inaugura amanhã para comemorar os 60 anos de fundação.
A mostra traz obras de nomes como Artur Barrio, Humberto Espíndola, Evandro Teixeira e Antonio Manuel. Outras exposições tratam da construção do prédio do museu; da formação do acervo; da arte brasileira entre 1963 e 1978 (ano do incêndio que destruiu quase todas as obras); e da atuação da cinemateca da instituição, a segunda do país em arquivo.
– A proibição da exposição Pré-Bienal de Paris foi, nos anos de chumbo, o episódio em que as artes plásticas enfrentaram a censura – resume o curador do MAM, Reinaldo Roels Jr.
– Nessas cinco mostras estamos enfocando o período mais denso da história do museu, que teve a maior participação dos artistas em tudo o que acontecia.
As atas da época e uns poucos recortes de jornal ajudaram Roels a chegar à lista das obras feitas para a Bienal de Paris, que na época tiveram curadoria de Heloísa Lustosa.
Não havia uma temática específica, mas a conotação política de boa parte dos trabalhos era latente. Em alguns casos, escancarada e, coincidentemente, baseadas em material publicado pelo Jornal do Brasil.
Um deles é a mostra de Evandro Teixeira, que incluía imagens da cobertura fotojornalística de passeatas e outras manifestações contra a repressão.
A outra trazia a produção do artista plástico Antonio Manuel, feita a partir de imagens recortadas de jornal ou serigrafias sobre o flan – papel-cartão com imagens e textos em alto e baixo relevos, indispensável, na época, para a impressão das publicações diárias.
As peças mostram o noticiário sobre fundo vermelho, remetendo à violência, ao sangue dos mortos, feridos e torturados pela ditadura. O MAM vai mostrar sete desses painéis, cobertos com um pano preto, que o espectador precisa levantar para ver as imagens.
– Minha intenção era fazer a leitura sobre a transformação do que estava sendo vivido em algo gráfico, transcrito – conta Antonio Manuel.
– As notícias eram um complemento da parte estética, diagramação de jornal sempre me interessou muito, no JB tinha acesso àquela coisa neoconcreta que era a paginação criada por Amílcar de Castro.
O artista plástico costumava ir à redação, ainda na Avenida Rio Branco, colher material para os painéis. Pegava os flans antes que fossem descartados pela gráfica. Jogava talco nas placas de cartão para que as imagens ficassem marcadas nos relevos e ele pudesse escolher as páginas pelo conteúdo; depois fazia suas intervenções.
– Meu trabalho evoluiu, mas esse uso do jornal ainda é marcante na minha pintura, a diagramação com as linhas, os cinzas, os espaços. Tudo isso ainda está forte na minha memória visual – observa o artista.
Outras obras de Antonio Manuel da mesma época integram paralelamente a mostra Arte Brasileira 1963-1978, que também abre amanhã. Nascido em Portugal, o pintor está no Brasil desde 1953.
Depois da “visita” dos militares ao museu, recebeu um aviso de Niomar Muniz Sodré, fundadora do MAM e proprietária do lendário Correio da Manhã, de que precisava se esconder. Evandro também foi aconselhado a sumir temporariamente. Suas imagens da época já ganharam o país, mas é a primeira vez que serão reproduzidas com a mesma configuração que tinham na exposição que não abriu.
– Na época, a imprensa publicou que a mostra fora cancelada por questões técnicas. Mas o fato teve repercussão no mundo inteiro – lembra Teixeira.
– Tinha todo esse material arquivado, agora ele finalmente vai ser visto da maneira que o MAM quis mostrar.
Durante os anos 60, o auditório da cinemateca conservou, logo abaixo da tela de exibição, a obra L.U.T.E, de Rubens Gerchman. Por isso, a censura também permeia a exposição Cinemateca, que enfatiza a trajetória do arquivo de filmes da instituição, que guarda inúmeros títulos proibidos na época.
Formação de acervo destaca como foi constituída a coleção de arte da instituição. Construções completa o conjunto de cinco mostras. Em projeções, vai detalhar o período das obras que ergueram o complexo arquitetônico de Affonso Reidy.
São filmes e cinejornais de 1955 a 1966, exibidos simultaneamente a um conjunto de fotos com trilha sonora especialmente composta. Traz ainda uma maquete de 1953, em que se vê o teatro – só construído em 2005 para abrigar a casa de shows Vivo Rio – e o registro fotográfico desde a fundação, em 1948, do museu, que levou 20 anos para ficar integralmente pronto. A curadoria é da coordenadora do Centro de Pesquisa e Documentação do MAM, Rosana de Freitas, que antecipa outras raridades da mostra:
– Muito se fala da arquitetura, mas o período de construção traz curiosidades, como imagens dos caminhões transportando material para aterrar a área onde seria erguido o museu.
Monique Cardoso, Jornal do Brasil

Projeto de extensão da UNESP de Assis realiza primeira exposição de fotos e brinquedos
Entre os dias 30/10 e 14/11, estará aberta, no espaço cultural da Faculdade de Ciências e Letras (FCL) da Unesp, campus de Assis, a 1ª Exposição de Fotos e Brinquedos, organizada pelo projeto de extensão universitária da FCL Brinquedoteca - Psicologia no Hospital.
O intuito é mostrar a relevância do desenvolvimento dos trabalhos do grupo no espaço da Santa Casa de Misericórdia de Assis para as crianças hospitalizadas. Segundo a coordenadora do projeto, Flávia Cristina Oliveira Murbach de Barros, a exposição pretende principalmente mostrar o valor da atividade do brincar em vários outros espaços e despertar a militância em defesa da infância.
Esta exposição busca ainda, através de fotos sobre a temática e alguns brinquedos, resgatar a importância do brincar para o desenvolvimento infantil, como uma atividade essencial para a própria formação do homem.
Será aberta à visitação das crianças, no sentido de um trabalho interativo, visando a sua transformação como sujeito social. "Trata-se de uma experiência, que funcionará como uma ramificação das pesquisas do projeto Brinquedoteca - Psicologia no Hospital", comenta Flávia. "A expectativa é de que as imagens não fiquem apenas na memória daqueles que puderem vivenciá-las, mas que sirva também de reflexão para dedicarmos, maior atenção à infância e como ela está caminhando na contemporaneidade", reforça.
Serviço - I Exposição de fotos e brinquedosResponsável: Flávia Cristina Oliveira Murbach de Barros E-mail: flaviacro@ig.com.br
Universia Brasil

Canoas-RS - História de Canoas em exposição
Canoas - Até 30 de novembro é possível conferir, gratuitamente, no Museu Municipal de Canoas Hugo Simões Lagranha, duas exposições que integram as festividades de comemoração dos 18 anos do local.
A mostra "Museu Municipal: 18 anos preservando a história de Canoas" reúne fotografias que narram a trajetória do espaço cultural. De acordo com a coordenadora do Museu, Marta Tróis, as fotos revelam momentos marcantes como exposições e datas comemorativas. A cerimônia que batizou o Museu com o nome do ex-prefeito Hugo Lagranha tambéme está registrada.
A segunda exposição reúne as dez primeiras peças doadas para o Museu, além da peça número mil, uma bolsa "leva-tudo" utilizada pelo ex-prefeito Lagranha. Entre os objetos reunidos nessa exposição, destaque para a cruz-de-ferro que pertenceu à primeira igreja católica de Canoas, construída em 1898 e demolida em 1928.
Há também outros objetos historicamente valiosos, como uma máquina de escrever Mercedes modelo nº 5, fabricada na Alemanha na década de 1920 e doada pelo comerciante Miguel Moura da Silveira. Uma placa de metal, alusiva ao cinqüentenário de emancipação política de Canoas, também está exposta.

Correio de Notícias

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