ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

31 outubro, 2008

EXPOSIÇÕES - 31-10-2008

Piracicaba-SP - Círculo Orquidófilo promove exposição de orquídeas
O Círculo Orquidófilo de Piracicaba realiza entre os dias 7 a 9 de novembro, no salão de festas da creche "Ada Dedini Ometto", a 7ª Exposição de Orquídeas. Além dos mais diversos tipos de orquídeas, os interessados poderão obter informações sobre o cultivo da planta. A mostra contará com mais de mais de 1.00 plantas de espécies diferentes.
A entrada é franca.
Jornal de Piracicaba
Santana do Cariri-CE - Paleontologia em exposição
De hoje até 23 de novembro, Fortaleza vai expor um pouco da história da evolução do planeta que o Cariri abrigaPara quem ainda pensa que paleontologia e geologia são coisas de cinema, as exposições “Geopark Araripe Unesco” e “Museu de Paleontologia de Santana do Cariri” vêm desmistificar essa idéia. Abertas gratuitamente ao público de hoje até 23 de novembro, as exposições pretendem mostrar parte da riqueza geo-paleontológica do Ceará no novo Salão Multiuso do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.Conforme explica o curador da iniciativa, o arquiteto José Sales Costa Filho, elas vão ocorrer simultaneamente nesse espaço do centro cultural. “O geopark é protagonista por tudo que ele representa para a história da evolução do planeta, tendo em vista inclusive o reconhecimento internacional da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
O Museu de Paleontologia, por sua vez, em comemoração aos seus 20 anos de existência”.As exposições, compostas por grandes painéis fotográficos, maquetes e peças fósseis encontradas na Bacia do Araripe, já foram apresentadas na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) de São Paulo; na Exposição Agropecuária do Crato (Expocrato); em Juazeiro do Norte; e, recentemente, em Osnabrück, na Alemanha, durante o 3º Encontro Global dos Geoparks Nacionais. “Já existe um planejamento para que, quando encerradas em Fortaleza, possam voltar a São Paulo e irem também a Brasília”, planeja José Sales.AcervoO visitante vai conhecer mais sobre o acervo do Museu de Paleontologia de Santana do Cariri, um dos mais importantes do Hemisfério Ocidental no que diz respeito a fósseis. São quase 10 mil peças abrangendo uma enorme variedade de espécies de ambientes aquáticos e terrestres da Bacia Sedimentar do Araripe, que contam parte da história do próprio planeta e da evolução da vida durante o Período Cretáceo Inferior, algo em torno de 110 milhões de anos atrás.Já sobre o geopark, o visitante vai saber que esse território é composto de uma rede de nove monumentos naturais protegidos, chamados geotopes. Esse cenário está localizado na porção cearense da Bacia do Araripe, no limite do Ceará com Pernambuco, Piauí e Paraíba. Num território com dimensões aproximadas de 5 mil quilômetros quadrados onde existe quase uma centena de registros geológicos e paleontológicos de grande relevância.
Durante a abertura de “Geopark Araripe Unesco” e “Museu de Paleontologia de Santana do Cariri”, a partir das 19h desta quinta-feira, serão lançadas três publicações afeitas aos temas: Geopark Araripe, Fósseis de Santana do Cariri e Cartilha do Geopark Araripe.
A primeira trata de um material mais substancial sobre fatos que antecederam e deram origem ao Geopark Araripe. A segunda é um catálogo com informações acerca dos 20 anos do museu. Por fim, a cartilha, com didática mais simples e também sobre o geopark.A realização das exposições é da Universidade Regional do Cariri (Urca), com apoio do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria das Cidades. São parceiras também a Universidade Federal do Ceará (UFC), a Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura e o Sistema Verdes Mares.
REGIONAL ESPECIAL
Geopark Araripe em reportagemProva de que o Diário do Nordeste não só apóia como divulga descobertas paleontológicas e geológicas em solo cearense foi a publicação, em 17 de outubro de 2007, do Caderno Regional especial sobre o Geopark Araripe. Dia esse não escolhido por acaso. Na mesma data, esse ícone da Bacia Sedimentar do Araripe recebeu do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em Brasília, o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade 2007, pela ação de proteção, preservação e divulgação do patrimônio cultural do País.
Antes disso, em 2006, veio o reconhecimento internacional da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que concedeu à Bacia do Araripe o primeiro selo Geopark não só das Américas como de todo o Hemisfério Sul. A exemplo do que ocorreu com os demais 53 geoparks do mundo, o selo veio dar maior visibilidade à riqueza existente sob o solo e estimular o desenvolvimento da pesquisa, do turismo e da cultura regionais.
Em 12 páginas, a repórter Maristela Crispim e o fotógrafo Cid Barbosa aprofundaram em textos e imagens o que puderam apurar nos 11 dias de intenso trabalho na Bacia Sedimentar do Araripe. Juntos, visitaram localidades de nove diferentes municípios, fizeram mais de 3 mil registros fotográficos e produziram um extenso material resultante de entrevistas com especialistas, estudantes, autoridades, visitantes, moradores e trabalhadores da região em questão.
O lado bom da aventura — como a descoberta de que determinados fósseis, devido ao bom estado de preservação, podem permitir a reconstituição de cadeias alimentares de 110 milhões de anos atrás — e o ruim — a exemplo do tráfico, que leva clandestinamente para os quatro cantos do mundo exemplares dessa riqueza; e de outros atos inconseqüentes, como a poluição que destrói o espaço — foram amplamente mostrados no caderno especial de outubro passado.
Mais informações:
Exposições Geopark Unesco e Museu de Paleontologia de Santana do Cariri
30/10 a 23/11
No Centro Dragão do Mar
Automobilismo vira arte em exposição
Artistas plásticos criam esculturas e pinturas com o tema F-1
Automobilismo também é arte. E 25 artistas plásticos se dedicaram a criar obras, entre pinturas e esculturas, que observassem o esporte por outro ângulo. A exposição "Arte na F-1", que está no Hotel Transamérica até o dia 12 de novembro, é o resultado deste desafio com curadoria de Paulo Solaris, que criou um presente especial para Felipe Massa: a escultura "Il Vincitore". A exposição temática é uma aposta do artista.
- Creio que esta é a melhor maneira de alcançar um bom resultado, pois sai da monotonia de certas exposições, que se tornam muito repetitivas e tiram totalmente o interesse das pessoas - explica Solaris, conhecido também por suas obras sobre Ayrton Senna.
Esculturas como uma pista com carrinhos de Senna, Nelson Piquet e Emerson Fittipaldi, e a cabeça de um fã de F-1, cujos pensamentos podem ser vistos através da estrutura transparente prendem a atenção dos visitantes. A exposição é gratuita.
Globo.com



Portugal - Associação Algarvia de Pintores comemora 10 anos com exposição
É inaugurada amanhã, na Sala Farol do Hotel Faro, a exposição de trabalhos em porcelana da Associação Algarvia de Pintores.
A exposição, que conta com o apoio do município de Faro, estará patente até ao dia 2 de Novembro, e é uma iniciativa daquela associação sem fins lucrativos, que nasceu em Lagos no mês de Outubro de 1998, pelas mãos de um grupo de amantes desta arte.A Associação tem vindo a crescer ao longo destes dez anos, contando já com cerca de mais de uma centena e meia de associados.Esta será a terceira exposição a realizar em Faro e a sexta na região do Algarve.
Algarve Notícias



Porto Alegre-RS - Museu fará exposição de esponjas marinhas

Porto Alegre - Para comemorar os 53 anos do Museu de Ciências Naturais, a Fundação Zoobotânica do RS promove em uma das suas salas de Exposições, a mostra “Esponjas Marinhas da costa Sul – Brasileira: Caleidoscópio Natural”.
O Museu de Ciências Naturais foi criado em 5 de novembro de 1955 e tem como missão a conservação da biodiversidade do Estado.
Esponjas Marinhas
As esponjas marinhas surgiram há mais de 550 milhões de anos, no período Pré-Cambriano da Era Paleozóica. São organismos altamente evoluídos que se adaptaram e sobreviveram por mais tempo do que qualquer outro animal pluricelular. São constituídas de milhões de células, formando um mosaico espetacular de formas diversas e cores vibrantes. A maioria das esponjas tem esqueleto formado por fibras de colágeno com estruturas chamadas espículas, que se assemelham a pequenas agulhas e que podem causar irritação quando em contato com a pele. Apresentam ampla distribuição pelos oceanos e mares, ocorrendo no extremo sul do Brasil, ao largo da costa, em regiões profundas, onde o substrato do fundo é duro. A faixa litorânea do Paraná à Santa Catarina é extremamente rochosa, recortada por baías e enseadas, propiciando a presença de uma fauna de poríferos de águas rasas e quentes, sendo que muitas espécies ocorrem somente nesses locais.
Pela sua condição séssil (órgão fixado diretamente a parte principal de um ser vivo) e filtradora, as esponjas são importantes organismos na indicação de ambientes degradados. Participam na reciclagem do cálcio, tornando-o disponível para o crescimento dos recifes de corais, podendo apresentar simbiose com algas nitrificantes, participando, desta forma, na produção primária dos oceanos. Vivem geralmente fixas ao fundo marinho e, por isso, desenvolveram grande variedade de sistemas de defesa contra diversos predadores e parasitas. Isto faz com que sejam muito procuradas como abrigo por outros organismos, tais como bactérias, microalgas, invertebrados marinhos, e peixes. Por outro lado, produzem substâncias tóxicas que evitam a fixação de outros organismos sobre elas, bem como sua predação. Tais substâncias vêm sendo testadas pela indústria farmacêutica em todo o mundo, na busca de novos medicamentos com atividades antivirais, citotóxicas, antiinflamatórias, vasodilatadoras, antimicrobianas e antitumorais.
Pesquisa e acervo
A pesquisa em esponjas marinhas no Museu de Ciências Naturais teve inicio em 1975, com o objetivo de identificar e descrever as espécies da costa sul-brasileira. Conta atualmente com um acervo com mais de 3 mil exemplares, sendo a segunda maior coleção de esponjas marinhas da América do Sul.
Nos últimos 10 anos, o incremento da pesquisa básica resultou na descoberta e caracterização de novas espécies de esponjas. Com a participação de importantes parceiros nacionais e internacionais, a equipe do Laboratório de Poríferos Marinhas do Museu vem desenvolvendo pesquisas de bioprospecção, que possibilita verificar a bioatividade de algumas espécies, promissoras na inibição do crescimento de tumores sólidos malignos.
Programação
O que: Exposição Esponjas marinhas da costa Sul-brasileira – Caleidoscópio Natural. Esta é a primeira exposição, no Brasil, de fotos subaquáticas e de amostras de esponjas marinhas preservadas, que ilustram uma fauna ainda pouco conhecida na costa Sul-brasileira. As fotos são de espécimes que integram a Coleção de Poríferas do Museu de Ciências Naturais, a segunda maior da América do Sul. Representa a diversidade de formas e cores de esponjas marinhas encontradas tanto no infralitoral, como em grandes profundidades, além da plataforma continental, neste trecho do litoral brasileiro. O conhecimento das espécies e seu potencial bioativo visa a valorização da biodiversidade da costa sul-brasileira. A bioprospecção de algumas das espécies representadas nesta exposição tem despertado interesse para a pesquisa e produção de fármacos.
Quando: de novembro/2008 a maio/2009
Onde: Sala de Exposições do Museu de Ciências Naturais – Bairro Jardim Botânico (Rua Dr. Salvador França, 1427)
Abertura oficial: dia 04 de novembro, às 18h30min
O que: Palestra “A origem das espécies de Charles Darwin”
Quem: Dra. Ana Carolina Regner, UNISINOS
Quando: dia 05 de novembro, às 10h
Onde: Auditório do Jardim Botânico (Rua Dr. Salvador França, 1427)
Entrada franca
O que: Projeto Ciência na Praça - Mostra que apresenta os Ecossistemas Gaúchos, representados através de mini dioramas e banners, com a participação dos pesquisadores, técnicos, bolsistas e estagiários do Museu de Ciências Naturais.
Quando: dia 09 de novembro, das 10h às 16h
Onde: Parque Farroupilha, junto ao estacionamento, em frente à UFRGS.
O que: Workshop “Esponjas Marinhas: novas perspectivas para a saúde”.
Visa apresentar o histórico da pesquisa aplicada com esponjas marinhas da costa sul-brasileira, realizada em parceria entre o Museu de Ciências Naturais/FZB-RS, a Faculdade Farmácia da UFRGS e o Helmholtz Centre for Infection Research Chemical Microbiology Group, Alemanha. Os temas englobam as fonte de novos fármacos contra o câncer, atividades biológicas em extratos de esponjas marinhas e bioatividade dos microorganismos isolados das esponjas.
Quem: Dra. Cléa Beatriz Lerner – MCN/FZB-RS, Dr. Alexandre José Macedo – Faculdade de Farmácia (UFRGS), Dr. Mário Frota Jr. – Depto de Bioquímica (UFRGS), Dr. Roger Remy Dresch – Faculdade de Farmácia (UFRGS) e Dr. Wolf-Rainer Abraham – Helmholtz Centre for Infection Research, Alemanha.
Quando: dia 20 de novembro, das 13h30 às 17h30
Onde: Auditório do Jardim Botânico (Rua Dr. Salvador França,1427)
Entrada Franca
Museu de Ciências Naturais
Visitação pública: Salas de Exposições e Serpentário, de terça a sexta-feira, das 9h às 17h e sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h (horário de verão)
Rua Dr. Salvador França, 1427 - Bairro Jardim Botânico
Fone: (51) 3320-2000 Fax: (51) 3336.3306
E-mail: museamb@fzb.rs.gov.br - Site: www.fzb.rs.gov.br


Ilha da Madeira - Centenas de crianças viram exposição sobre história do calçado
Dezenas de turmas das escolas básicas de S. João da Madeira visitaram a exposição “História do Calçado Através dos Tempos”, uma colecção de réplicas em barro de cerca de 60 modelos de sapato, da autoria de Manuel de Oliveira Pinho. A mostra recupera toda a história do calçado, desde o início dos tempos até ao século XX.
Até ao fim do mês, o artesão é também guia da sua exposição, tendo recebido até à última terça-feira 423 crianças. Durante a sua apresentação, Manuel Pinho salienta alguns pontos da história do calçado que poderão ter interesse para as crianças, como a origem da tradição de colocar o sapatinho na chaminé no Natal e a história do sapato que deu origem ao mito da Cinderela.
No fim da visita, o ex-empresário molda ao vivo uma miniatura de um sapato à escolha dos alunos. Mais tarde, Manuel Pinho levará às escolas uma réplica à escala do mesmo sapato.
A exposição “A História do Calçado Através dos Tempos” está integrada nas comemorações do Mês Internacional da Biblioteca Escolar. Em S. João da Madeira, o Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares escolheu o dia 27 de Outubro para realizar actividades alusivas à efeméride.
As visitas decorrem até amanhã, 31, último dia da mostra. No final, perto de 500 crianças terão visto a exposição.
Um sapato pela tolerância
Na sequência da visita de uma turma da Escola de Carquejido, Manuel de Oliveira Pinho foi convidado a, no próximo dia 13 de Novembro, produzir ao vivo uma réplica em barro do sapato de Carlos XVIII, rei de França nascido com seis dedos em cada pé, que, por isso, viu-se na obrigação de encomendar sapatos de bico mais largo que o habitual. Por solidariedade ou chacota, a moda acabou por se espalhar pela Europa.
Esse sapato, presente na exposição “A História do Calçado Através dos Tempos”, dará o mote às comemorações do Dia Internacional da Tolerância que se celebra a 16 de Novembro. Os alunos produzirão réplicas do sapato de Carlos XVIII em argila.
Anabela S. Carvalho
Jornal Labor

Berlim - Arte: Exposição de Mariana Viegas sobre manipulação da Natureza pelo Homem
Berlim, 30 Out (Lusa) - A fotógrafa portuguesa Mariana Viegas expõe a partir de sábado na galeria IAC, em Berlim, fotografias e vídeos dedicadas ao tema da natureza e da sua transformação pelo Homem, em mostra intitulada "Inside/Outside Nature".
Em declarações à Lusa, Mariana Viegas revelou que na exposição será mostrado,por exemplo, um vídeo sobre a jaula de macacos do Tierpark, antigo Jardim Zoológico de Berlim-Leste, que reproduz uma paisagem de ruínas de templos gregos montada sobre escombros dos bombardeamentos da II Guerra Mundial.
"Só em Berlim é que encontramos estas camadas de acontecimentos que habitam a paisagem" referiu a fotógrafa portuguesa.
"Todas as paisagens são construídas com a memória disponível, e neste caso estamos perante uma clara referência, à II Guerra Mundial, mesmo que não seja intencional" acrescentou.
O convite para a exposição, com uma foto da referida jaula de macacos, intitulada "Why Monkeys do Not Make Good Pets" (Por que Os Macacos não São Bons Animais Domésticos), deixa clara a intenção da artista de denunciar a manipulação da paisagem e neste caso concreto a subjugação de outros animais pelos seres humanos.
A fotógrafa portuguesa já expôs em locais tão diferentes como Lisboa, Neubrandenburgo, Nova Iorque, Odivelas, Coimbra, S. Francisco, Rio de Janeiro e Valladolid.
Em Berlim, esta é a sua segunda exposição exposição colectiva, em conjunto com o fotógrafo alemão Karsten Klein, que aborda igualmente nas suas obras o tema da Natureza, ainda que numa perspectiva diferente.
Até 29 de Novembro, o público da capital alemã poderá assim apreciar os trabalhos mais recentes de Mariana Viegas, concebidos durante a sua estadia como artista-residente da GlogauAIR.
A GlogauAIR é uma instituição de utilidade pública que pretende fomentar encotnros entre diversas disciplinas artísticas e artistas de várias proveniências geográficas.
Além disso, o convite dirigido aos artistas destina-se a que estes possam examinar criticamente o seu trabalho, num quadro global, segundo revela a GlogauAIR no seu site na Internet.
Lusa

Londrina-PR - Museu de Arte abre exposição sobre Foto Clube
O Museu de Arte de Londrina abre nesta quarta-feira (29), a partir das 20h30, uma exposição fotográfica composta por cerca de 50 imagens produzidas pelos membros do Foto Clube de Londrina. O evento será realizado no próprio museu, na rua Sergipe, nº 640, no centro da cidade. A entrada é gratuita. A exposição recebe, também, o apoio da Diretoria de Patrimônio Histórico e Artístico Cultural da Secretaria de Cultura. De acordo com a diretora do Museu de Arte, Sandra Jóia, a mostra tem o objetivo de divulgar o expressivo trabalho fotográfico que o Foto Clube de Londrina realiza na cidade.
"O clube existe há 37 anos no município e permite que a arte fotográfica local chegue aos mais distantes pontos do território nacional e, também, internacional", destacou. Sandra explicou que as fotografias retratam, através do olhar de cada membro do Foto Clube, figuras e imagens conhecidas, como pontos de referência da cidade e locais de outras partes do país. "O trabalho exposto utiliza-se da linguagem poética e de conceitos diversificados produzidos durante todo este ano pelos membros do clube", explicou. O presidente do Foto Clube de Londrina, Mário Jorge de Oliveira Tavares, explicou o processo de seleção das 50 imagens que serão expostas. "Atualmente, cerca de 30 membros participam das reuniões do clube. Pedimos para que eles nos trouxessem as melhores fotos que foram produzidas durante este ano e, a partir disso, foram selecionadas as fotografias da mostra", observou. De acordo com ele, foi promovido, durante todo o ano de 2008, um trabalho muito extenso por parte do clube, com a realização de passeios fotográficos, concursos internos e diversas exposições. "Esta mostra vai ajudar a divulgar para comunidade um pouco do trabalho produzido pelos membros do Foto Clube", completou. Segundo Sandra Jóia, as imagens ficarão expostas à visitação até o dia 12 do próximo mês. Os interessados poderão visitar a mostra de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h, e aos sábados, das 8h às 13h. "É uma mostra fotográfica que reflete a importância do Foto Clube para a cidade e, por isso, merece ser visitada", ressaltou Sandra Jóia.
Paraná Online

Marcadores:

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial