INFORMÁTICA - 27-10-2008
Computador deve ficar mais caro após Natal
SÃO PAULO - Para coordenador industrial, estoques de integradores terminam este ano e PC deve subir de preço em 2009.
O coordenador geral de programas industriais da Suframa, grupo que administra a Zona Franca de Manaus, Gustavo Igrejes, diz que os fabricantes da região continuam trabalhando a todo vapor, apesar das notícias de crise e alta de dólar.
"Até o momento, só tive notícias de demissões em indústrias de duas rodas. No setor de eletrônicos, uma área muito sensível à variação do dólar, a produção segue normal e não há informações sobre desaceleração. O que existe é um sinal de alerta no ar e, por exemplo, as contratações temporárias para a produção de final de ano não estão tão acelerada. Mas só isso", diz Igrejes.
De acordo com o coordenador, os fabricantes de eletrônicos trabalham com estoques muito grandes e, além dos componentes disponíveis em depósitos, têm quase todos contratos de importação fechados com o dólar antigo, quando a moeda estava no patamar de R$ 1,60.
"A cotação da moeda americana está muito instável e, se continuar neste patamar (acima de R$ 2), acredito que haverá forte pressão por reajuste no início de 2009, o que afetará toda indústria de PCs, telas LCD e celulares", diz Igrejes.
A Suframa não vê alterações nas condições de crédito e preços no varejo para o Natal deste ano. Se houver vendas menores que o esperado, isto deve ocorrer em função do maior temor do consumidor em gastar seu dinheiro em época de perspectiva de crise, acredita a Suframa.
Felipe Zmoginski, de INFO Online
http://info.abril.com.br/aberto/infonews/102008/23102008-43.shl
SÃO PAULO - Para coordenador industrial, estoques de integradores terminam este ano e PC deve subir de preço em 2009.
O coordenador geral de programas industriais da Suframa, grupo que administra a Zona Franca de Manaus, Gustavo Igrejes, diz que os fabricantes da região continuam trabalhando a todo vapor, apesar das notícias de crise e alta de dólar.
"Até o momento, só tive notícias de demissões em indústrias de duas rodas. No setor de eletrônicos, uma área muito sensível à variação do dólar, a produção segue normal e não há informações sobre desaceleração. O que existe é um sinal de alerta no ar e, por exemplo, as contratações temporárias para a produção de final de ano não estão tão acelerada. Mas só isso", diz Igrejes.
De acordo com o coordenador, os fabricantes de eletrônicos trabalham com estoques muito grandes e, além dos componentes disponíveis em depósitos, têm quase todos contratos de importação fechados com o dólar antigo, quando a moeda estava no patamar de R$ 1,60.
"A cotação da moeda americana está muito instável e, se continuar neste patamar (acima de R$ 2), acredito que haverá forte pressão por reajuste no início de 2009, o que afetará toda indústria de PCs, telas LCD e celulares", diz Igrejes.
A Suframa não vê alterações nas condições de crédito e preços no varejo para o Natal deste ano. Se houver vendas menores que o esperado, isto deve ocorrer em função do maior temor do consumidor em gastar seu dinheiro em época de perspectiva de crise, acredita a Suframa.
Felipe Zmoginski, de INFO Online
http://info.abril.com.br/aberto/infonews/102008/23102008-43.shl
Marcadores: informática
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