PODE CRER, É VERDADE - 8-10-2008
Libaneses querem patentear quibe e esfihaO presidente da Associação das Indústrias do Líbano afirmou que pretende iniciar uma batalha jurídica para impedir que companhias internacionais comercializem pratos com nomes tradicionais da cozinha libanesa como quibe, esfiha e falafel."Empresas brasileiras vendem quibes e esfihas nos Estados Unidos sem mencionar que são produtos libaneses", afirmou Fadi Abboud à BBC Brasil. "Na Grã-Bretanha, por exemplo, são vendidos diariamente meio milhão de produtos chamados "molho grego", que nada mais são do que o nosso humus."
"Queremos provar que esses pratos são reconhecidamente libaneses, e essas empresas estão infringindo leis de direitos de origem ao usar estes nomes", acrescentou Abboud. "Se quiserem comercializar esses produtos, que o façam usando outros nomes, não os originais", afirmou o presidente da associação libanesa. "Isso vem nos causando um prejuízo de dezenas de milhares de dólares." Abboud afirma que as empresas israelenses são as que mais se apropriam indevidamente dos pratos.
"A cada dia mais produtos típicos libaneses são comercializados como se fossem originários de Israel", reclama.O libanês diz que a estratégia para levar o caso aos tribunais internacionais é registrar os ingredientes e as receitas dos pratos disputados junto ao governo do Líbano. As autoridades libanesas, por sua vez, acionariam a União Européia em um primeiro passo para a disputa ser reconhecida pela Organização Mundial do Comércio (OMC).
Abboud cita o precedente aberto pelos gregos no caso do queijo feta. A União Européia decidiu, há seis anos, que o queijo feta pode receber tal nome apenas se for produzido em algumas regiões da Grécia e sob condições específicas. A batalha legal travada entre o governo grego e empresas de laticínios de Alemanha, França e Dinamarca durou cerca de dez anos. A Justiça européia decidiu que o queijo feta "é amplamente associado com a história grega e vem sendo produzido com este nome há seis mil anos". Embora o Líbano nunca tenha registrado seus pratos, Abboud afirma que "todos sabem" quais receitas representam a comida libanesa.
Conta Outra
Estudante coloca maconha em bolo de funcionários da escola
Uma aluna de 15 anos da Wortley High School, em Leeds, Inglaterra, presenteou dois funcionários da escola com um bolo recheado com maconha. Os assistentes do colégio passaram mal e tiveram que ser levados ao hospital, onde foi constatado que tinham consumido a droga.
Como punição, a aluna foi transferida de instituição de ensino.
Uma aluna de 15 anos da Wortley High School, em Leeds, Inglaterra, presenteou dois funcionários da escola com um bolo recheado com maconha. Os assistentes do colégio passaram mal e tiveram que ser levados ao hospital, onde foi constatado que tinham consumido a droga.
Como punição, a aluna foi transferida de instituição de ensino.
Minha Notícia
Casal britânico paga lua-de-mel com lixo reciclado
Um casal britânico passou três meses recolhendo lixo para pagar as passagens aéreas de uma viagem de lua-de-mel para os Estados Unidos.
John e Ann Till recolheram milhares de latas e garrafas para levar a um centro de reciclagem em um supermercado da rede Tesco, que mantém um sistema de pontuação para premiar clientes leais à marca.
Eles receberam os pontos correspondentes a cada lote de entrega desse material e trocaram por milhas aéreas em um convênio com o supermercado.
Com 36 mil milhas, o casal conseguiu comprar as passagens de volta para a Grã-Bretanha em classe executiva.
John e Ann Till tinham dinheiro suficiente para ir a Nova York a bordo do navio de cruzeiro Queen Mary 2, mas não para a volta.
O casal começou, então, a procurar artigos recicláveis no lixo das ruas da cidade onde mora, Petersfield, no interior da Inglaterra.
"Queríamos uma lua-de-mel especial e estávamos tentando encontrar formas de arranjar dinheiro para isso", diz John Till, 31 anos.
"Calculamos que seria possível transformar lixo em passagens se tivessemos uma quantidade suficiente."
FrioOs dois afirmam que recolheram o lixo quase todas as noites, durante três meses. "Eu me lembro de que estava nevando uma noite e fazia muito frio, mas estávamos colocando coisas na máquina (de reciclagem)", conta Ann.
O casal alcançou sua meta em maio, quando conseguiu a maior parte do equivalente a pouco mais de R$ 10 mil para as passagens. John e Ann se casaram em agosto.
Eles dizem que ficaram satisfeitos em ter recolhido o material reciclável para uma boa causa, mas ficaram decepcionados ao perceber a quantidade de lixo que é deixada nas ruas de sua cidade.
Um porta-voz do Tesco, David Nieberg, afirma que as máquinas automáticas de reciclagem ainda estão em fase de testes.
"Nós temos um conjunto de metas para o meio ambiente e parece que o casal Till quase alcançou sozinho a nossa meta", brincou Nieberg.
BBC Brasil
Um casal britânico passou três meses recolhendo lixo para pagar as passagens aéreas de uma viagem de lua-de-mel para os Estados Unidos.
John e Ann Till recolheram milhares de latas e garrafas para levar a um centro de reciclagem em um supermercado da rede Tesco, que mantém um sistema de pontuação para premiar clientes leais à marca.
Eles receberam os pontos correspondentes a cada lote de entrega desse material e trocaram por milhas aéreas em um convênio com o supermercado.
Com 36 mil milhas, o casal conseguiu comprar as passagens de volta para a Grã-Bretanha em classe executiva.
John e Ann Till tinham dinheiro suficiente para ir a Nova York a bordo do navio de cruzeiro Queen Mary 2, mas não para a volta.
O casal começou, então, a procurar artigos recicláveis no lixo das ruas da cidade onde mora, Petersfield, no interior da Inglaterra.
"Queríamos uma lua-de-mel especial e estávamos tentando encontrar formas de arranjar dinheiro para isso", diz John Till, 31 anos.
"Calculamos que seria possível transformar lixo em passagens se tivessemos uma quantidade suficiente."
FrioOs dois afirmam que recolheram o lixo quase todas as noites, durante três meses. "Eu me lembro de que estava nevando uma noite e fazia muito frio, mas estávamos colocando coisas na máquina (de reciclagem)", conta Ann.
O casal alcançou sua meta em maio, quando conseguiu a maior parte do equivalente a pouco mais de R$ 10 mil para as passagens. John e Ann se casaram em agosto.
Eles dizem que ficaram satisfeitos em ter recolhido o material reciclável para uma boa causa, mas ficaram decepcionados ao perceber a quantidade de lixo que é deixada nas ruas de sua cidade.
Um porta-voz do Tesco, David Nieberg, afirma que as máquinas automáticas de reciclagem ainda estão em fase de testes.
"Nós temos um conjunto de metas para o meio ambiente e parece que o casal Till quase alcançou sozinho a nossa meta", brincou Nieberg.
BBC Brasil
Erro faz vinho jorrar de torneiras na Itália
Moradores de Marino, na Itália, correram para encher baldes e garrafas quando vinho branco começou a sair da torneira de suas casas. A bebida, que é a atração de um tradicional festival da cidade, foi direcionada equivocadamente para as residências em vez de ir para uma fonte durante um festival local, informa nesta terça-feira o diário online Metro.
Moradores de Marino, na Itália, correram para encher baldes e garrafas quando vinho branco começou a sair da torneira de suas casas. A bebida, que é a atração de um tradicional festival da cidade, foi direcionada equivocadamente para as residências em vez de ir para uma fonte durante um festival local, informa nesta terça-feira o diário online Metro.
O Festival da Uva de Marino, na Itália, normalmente tem como uma de suas principais atrações uma fonte de vinho branco na praça da cidade. No entanto, na edição deste ano, a bebida começou a jorrar das torneiras dos moradores.
O vinho grátis foi saudado como um "miracolo" (milagre, em italiano) pelos moradores da cidade, localizada ao sul de Roma. Eles dizem que as donas de casa perceberam que havia algo errado quando sentiram um estranho cheiro de álcool ao lavar a louça e tomar banho.
O prefeito de Marino, Adriano Palozzi, disse que os técnicos não se deram conta que tinham direcionado erroneamente o curso do vinho para o fornecimento doméstico.
O equívoco foi rapidamente localizado e revertido, mas não antes de vários moradores terem enchidos baldes, jarros e outros recipientes que tinham por perto.
Redação Terra
O vinho grátis foi saudado como um "miracolo" (milagre, em italiano) pelos moradores da cidade, localizada ao sul de Roma. Eles dizem que as donas de casa perceberam que havia algo errado quando sentiram um estranho cheiro de álcool ao lavar a louça e tomar banho.
O prefeito de Marino, Adriano Palozzi, disse que os técnicos não se deram conta que tinham direcionado erroneamente o curso do vinho para o fornecimento doméstico.
O equívoco foi rapidamente localizado e revertido, mas não antes de vários moradores terem enchidos baldes, jarros e outros recipientes que tinham por perto.
Redação Terra
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