ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

10 novembro, 2008

CULTURA, PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL - 10-11-2008

Cabeça de mármore de 2, 5 mil anos volta à Grécia
Uma cabeça de mármore de 2, 5 mil anos de idade, que havia sido emprestada ao Museu do Vaticano, foi devolvida nesta quarta-feira ao novo Museu da Acrópole, em Atenas.
A peça pertencia à escultura de uma procissão de culto à deusa Atena que adornava a fachada do templo de Partenon na Grécia antiga. A cabeça era da imagem de um jovem participante desta procissão.
O Partenon foi construído no século V a.C. na Acrópole de Atenas como uma oferenda à Atena, deusa grega da sabedoria e da guerra justa.
O templo, cheio de esculturas decorativas, é considerado um símbolo da democracia e um dos maiores representantes da arquitetura grega.
AFP
Redação Terra
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3308941-EI295,00-Cabeca+de+marmore+de+mil+anos+volta+a+Grecia.html



São Paulo-SP - Vândalos invadem laboratório da USP e destroem aparelhos
Vândalos invadiram na última quinta-feira (6) um laboratório do Instituto de Biociências da USP para destruir aparelhos de pesquisa, inutilizar computadores e derramar materiais biológicos para que ficassem imprestáveis, informa a coluna de Mônica Bérgamo, publicada neste sábado pela Folha (
íntegra disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL).
Como nada de valor foi levado, a USP tem tratado o caso como atentado. Ainda foram feitas pichações creditando a ação à ALF (Animal Liberation Front), uma organização internacional de defesa dos animais.
A coluna tentou entrar em contato com a ALF norte-americana, mas ninguém respondeu à ligação. No site da entidade, na seção Press Office Directive --na qual a ALF informa sobre todas as ações do grupo--, não há notícias sobre a invasão ao laboratório da USP.
Folha Online



São Paulo-SP - Espaço Unibanco de cinema vai dar desconto a clientes do Itaú
Ainda é muito cedo para dizer como vai mudar a vida dos clientes do Itaú e do Unibanco depois da fusão dos bancos. Uma questão que interessa aos fãs de cinema das duas instituições, porém, foi decidida nesta tarde. O Espaço Unibanco de Cinema vai dar desconto de 50% para os clientes do Itaú - o mesmo privilégio dos correntistas do Unibanco. Embora a decisão esteja tomada, os clientes do Itaú precisam esperar o anúncio oficial do novo megabanco brasileiro para poder usufruir do benefício.
Roberto Setubal, presidente do Itaú, e Pedro Moreira Salles, presidente do Unibanco, falaram sobre o assunto durante uma entrevista realizada na sede do Unibanco em São Paulo, nesta quinta-feira. Moreira Salles recebeu um e-mail informando que o Espaço Unibanco de Cinema estava recebendo diversos telefonemas de clientes do Itaú que perguntavam se teriam desconto nos cinemas. "Podemos dar o desconto se o Itaú pagar a metade da entrada, assim como fazemos no Unibanco. O que você acha, Roberto?", perguntou Moreira Salles. A resposta de Setubal: "Acho que é uma boa solução". Moreira Salles respondeu o e-mail e disse, bem-humorado: "Pronto, começamos a tomar decisões em conjunto."
O Espaço Unibanco de Cinema está presente em sete cidades: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Juiz de Fora e Fortaleza.
Giuliana Napolitano
http://portalexame.abril.uol.com.br/blogs/diretodopregao/20081106_listar_dia.shtml?permalink=126564



Ribeirão Preto-SP - Delegacia tombada
Patrimônio histórico Construído para ser uma cadeia, prédio no Centro de Ribeirão Preto terá de ser preservado
O prédio onde hoje funciona o 1º DP, na Rua Duque de Caxias, foi tombado pelo Conselho de Preservação do Patrimônio Cultural da cidade. A decisão foi publicada ontem, no Diário Oficial do município. Para Cláudio Baúso, membro e ex-presidente do Conppac, a medida foi positiva. “É um tombamento muito bem-vindo. É um prédio que está em boas condições de conversação e que, na parte interna, continua com sua riqueza, suas características preservadas.” O prédio é de 1903 e foi projetado para ser uma cadeia.De acordo com o Gilberto Pinhata, presidente do Conppac, até o fim do ano, mais processos devem ser concluídos. “Temos previsão de tombar mais alguns imóveis, não sei quantos será possível finalizar, mas posso adiantar que a Catedral deve ser um deles.” Neste ano, pelo menos 12 imóveis se tornaram patrimônio histórico da cidade.De acordo historiadora Lílian Rodrigues de Oliveira Rosa, chefe de divisão de preservação patrimônio histórico de Ribeirão, havia muito procedimento parado, que só agora está sendo concluído. "Tinha muita coisa estancada e, agora, estamos vendo o resultado do trabalho que tem sido realizado.” Segundo Baúso, não existe um prazo exato para ser feito um tombamento, se trata de um procedimento muito criterioso. “São feitos levantamentos históricos, arquitetônicos, são muito itens. Envolve o trabalho de todo um corpo técnico”. De acordo com Bauso, um tombamento estadual, feito pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico e Artístico (Condephat), demora, em média, seis anos. O primeiro tombamento da cidade foi em 2004, do imóvel da Casa de Câmara e Cadeia (onde hoje funciona o protocolo da Prefeitura). Em seguida, foi tombada a sede da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e a Cerâmica São Luis. No entanto, só em setembro desse ano que o município lançou o livro de tombo —livro em que se registra os números de registro em cartório dos bens da cidade.
Ligia Sotratti

Gazeta de Ribeirão Preto

Rio de Janeiro - Classe artística se manifesta em relação à Jandira Feghali na Cultura
RIO - A candidata derrotada à prefeitura do Rio, Jandira Feghali, foi anunciada como futura secretária de Cultura pelo prefeito eleito Eduardo Paes. Diversos integrantes da classe artística se manifestaram com exclusividade ao JB Online sobre a nomeação.
Por vir da área da saúde, a indicação da médica Jandira pode causar estranheza. Não é o que acha Bianca De Felippes, diretora e produtora da APTR (Associação dos Produtores de Teatro do Rio de Janeiro).
- Ela tem ligação com a cultura, está sempre nas estréias teatrais. Acredito que terá a possibilidade de conseguir muitas verbas, até porque ela vem da área de saúde, que é bastante caótica. Ela vai, de certa forma, trabalhar de novo com a saúde, mas com a saúde da alma - filosofa. - Conversei com ela sobre várias questões orçamentárias, porque é importantíssimo que tenhamos um aumento de verba.
Opinião diferente tem o produtor cultural e realizador do festival Humaitá Pra Peixe. Bruno Levinson, fez questão de expressar sua opinião.
- Para mim foi muito surpreendente a indicação dela. Me dá a entender que o Paes não está ligando a mínima para a cultura do Rio - contesta. - Parece que ele trata a pasta com uma visão política de quem tem que dar o cargo só porque recebeu apoio. A impressão que dá é a de que cultura é só um agrado político. Estamos realmente preocupados. Gostaria de saber quando ela vai chamar os produtores culturais do Rio para conversar.
Secretária baterista
O aclamado diretor de musicais de sucesso, como Beatles num céu de diamantes, 7 - O musical e A noviça rebelde, Claudio Botelho fala das suas expectativas em relação à nomeação de Jandira Feghali.
- Não tenho como opinar sobre a sua proximidade com a cultura, porque só sei da ligação dela com a medicina. Li que ela é baterista. Não sabia disso. Ela me parece ser uma pessoa esclarecida.
O músico George Israel, integrante do Kid Abelha, aposta que a relação familiar de Jandira Feghali pode garantir uma boa gestão.
- Ela é irmã de um músico, o Ricardo do Roupa Nova, então acredito que ela deve ter uma certa proximidade com os problemas da classe musical - acredita.
Israel disse também que os maiores probelmas atualmente em relação à sua classe dizem mais respeito à esfera federal que municipal, mas gostaria de saber o que Jandira pretende fazer em termos de eventos de música na cidade.
- Queria saber se ela já pensou sobre que espaços pretende disponibilizar para isso. Eu me apresentei recentemente em um evento de médio porte, nas ruas do Leblon, e acho que shows desse tamanho não causam o 'tsunami' dessas coisas 'mega' que acontecem na Praia de Copacabana.
Dia do choro
O músico Henrique Cazes destacou sua confiança na escolha de Eduardo Paes.
- Conheço a Jandira há muitos anos, ela é uma pessoa que gosto e confio - garante. - Desde que o Artur da Távola, que foi secretário de Cultura, criou o Dia Nacional do Choro, todo ano eu tento marcar uma comemoração no Rio de Janeiro, espalhada pelos bairros da cidade, mas nunca consegui. Isso seria bem mais interessante que agendar shows dos Rolling Stones na praia, criando confusão no trânsito. A comemoração do choro tem que ser no Rio.
O cineasta Cavi Borges, responsável pelo documentário L.A.P.A. e dono da locadora de vídeos Cavídeo, espera que durante a gestão de Jandira o cinema ganhe investimento.
- Acho que de forma geral a cultura é vista como um supérfluo, mas ela faz parte da educação.
JB Online



Curitiba-PR - Alunos realizam apresentações sobre cultura brasileira
Os alunos da Escola Arthur Carlos Sartori, no bairro Santa Felicidade, estão realizando hoje (08) a I Mostra da Identidade Cultural do Brasil Regional. As apresentações que começaram às 8h30, estão acontecendo no ginásio da escola. Folclore e a cultura das regiões do Brasil são os temas das apresentações das crianças. Maria Gorete Rosa, diretora da escola, afirma que os alunos envolvidos, estão mostrando a partir de danças e poemas o que aprenderam em sala sobre o país e a sua cultura. “Nós estamos trazendo para escola a diversidade cultural, os nossos alunos estão mostrando para a comunidade aquilo que eles aprendem no dia-a-dia de 1ª à 4ª série”. Pais e a comunidade do bairro compareceram para prestigiar os alunos. Mais de 28 apresentações serão exibidas até as 17 horas.

Central Gazeta de Notícias



Portugal - Guia ibérico propõe percursos turísticos sem barreiras
Rotas Sem Barreiras aconselha o turista com mobilidade reduzida sobre o património histórico, religioso e natural que pode visitar, ou os museus, alojamentos e restaurantes que não lhe dificultam a entrada.
Um turista com mobilidade reduzida o que precisa, fundamentalmente, é de saber o que vai encontrar quando decide viajar. Precisamos de saber onde nos é possível entrar, e, quando isso não acontece, boicotamos esses sítios", explicou, com humor, Carlos Pereira, do Instituto Nacional para a Reabilitação, um dos oradores convidados no âmbito do lançamento do guia de turismo acessível Rotas Sem Barreiras, que decorreu na sexta-feira, 31, em Portel, incluindo um pequeno cruzeiro demonstrativo por Alqueva, no Barco Guadiana, com partida da marina de Amieira. Um exemplo de um produto turístico adaptado que, apesar de tudo, que recebe um 17, numa escala de zero a 20. Celeste Costa, presidente da Cooperativa Nacional de Apoio a Deficientes, explicou porquê: "Um deficiente sozinho não vem aqui. Aquela rampa de acesso até cá abaixo, ninguém a faz sem ajuda. A lei determina seis por cento de inclinação, e aquela tem 22 ou 25 por cento. Mas já é muito bom, as coisas vão mudando passo a passo". O documento que agora fica disponível, e que é aplaudido pelas organizações de apoio a pessoas com deficiência, cujo aconselhamento técnico foi indispensável, é o resultado de três anos de trabalho envolvendo quatro associações de desenvolvimento local de Portugal e Espanha, nomeadamente a Esdime e a Terras Dentro, com intervenção no Alentejo Sudoeste e Alentejo Central, e a Aderco e a Cedeco, que actuam nas comarcas de Olivenza e Tentudía, na Extremadura. Rotas Sem Barreiras, projecto de cooperação transnacional desenvolvido no âmbito do programa de iniciativa comunitária Leader+, apresenta-se sob a forma de quatro pequenos guias bilingues, reunidos numa lombada de cartão, através dos quais o turista com mobilidade reduzida pode inteirar-se do património histórico, religioso e natural que pode visitar em cada um dos territórios inventariados, ou dos museus, alojamentos turísticos e restaurantes que não lhe dificultam a entrada. Os locais são assinalados com o selo "acessibilidade total" ou "acessibilidade condicionada", consoante permitam a autonomia do visitante ou impliquem o auxílio de um acompanhante.
O processo passou por uma primeira fase de diagnóstico, realizado, no lado português, pela associação Esdime. Segundo Isabel Benedito, técnica da associação, a equipa deparou-se com uma "realidade que também nos leva a outra problemática da Esdime, mais do que dos outros parceiros, e que se prende com a pouca oferta turística, e também com a pouca diversidade, que existe no território onde intervimos, ou seja, nos concelhos de Aljustrel, Castro Verde, Ferreira do Alentejo, Ourique, Almodôvar e numa parte do concelho de Odemira". Feito o levantamento de necessidades, produziram-se relatórios de recomendações que foram entregues aos vários operadores turísticos contemplados, indicando as alterações a efectuar, o tipo de obra necessária ou o equipamento a adquirir, e respectivos gastos. A maior parte das intervenções prenderam-se com a colocação de rampas de acesso, fixas ou amovíveis, com a instalação de plataformas elevatórias, para o acesso a pisos superiores, ou com a delimitação de lugares de estacionamento para deficientes. Alterações que, referiu a responsável, "para a maior parte dos promotores não significou gastos assim tão avultados como inicialmente se pensava".
O próximo passo foi assumido pela associação Terras Dentro, que se encarregou de um conjunto de acções de formação dirigidas a empresários, técnicos e agentes locais ligados ao sector turístico, na área da recepção e atendimento a pessoas portadoras de deficiência, porque, esclarece Isabel Benedito, "a questão de garantir a acessibilidade tem também a ver com a acessibilidade ao nível das mentalidades. Foi muito importante trabalhar esta questão de garantir que, no atendimento e recepção a essas pessoas, se soubesse como actuar, como proceder".
O projecto assume-se como sendo inovador, não propriamente ao nível do conceito – o chamado "turismo para todos" é hoje uma área que começa a despertar muito interesse, também pelo "elevado potencial de negócio" – mas concretamente pela abordagem. "A originalidade deste projecto foi precisamente o facto de instituições privadas, que trabalham na área do desenvolvimento local e da promoção da inclusão, territorial e social, terem agarrado esta ideia em parceria e tido a capacidade de integrar nela todos os apoios e todos os contributos". Das autarquias aos responsáveis pelo desenvolvimento turístico, dos empresários às organizações de apoio aos cidadãos com deficiência, acrescentou Isabel Benedito.
O guia Rotas Sem Barreiras está também disponível em formato PDF, podendo ser descarregado em qualquer dos sites dos parceiros no projecto e também actualizado, à medida que vão surgindo novos produtos turísticos. O projecto não parará por aqui, pretendendo-se que continue a ser desenvolvido, no âmbito do eixo 3 do Programa de Desenvolvimento Rural, pelo menos no que toca aos parceiros portugueses. A etapa seguinte consiste em abarcar outro tipo de deficiências, para além da motora. "Nesta primeira fase do projecto, não conseguimos chegar a todo o contexto que esta realidade da mobilidade reduzida pode implicar", concluiu Isabel Benedito.

Carla Ferreira 
Diário do Alentejo

São Paulo-SP - Prédio do Masp completa 40 anos
SÃO PAULO - O prédio do Museu de Arte de São Paulo (Masp) completa 40 anos. Toda a área do museu é municipal. Na época da inauguração foi aprovada uma lei que concedia o uso do prédio, por 40 anos, aos administradores do Masp.

O prazo vence no dia 30 de novembro. Antes disso, o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico deve encaminhar à Câmara um projeto de lei para prorrogar a concessão.Em 7 de novembro de 1968, a inauguração estava marcada para as 10h30. Tudo foi cronometrado, mas a rainha da Inglaterra atrasou 20 minutos.
Em se tratando de São Paulo, a desculpa para o atraso não poderia ter sido outra, se não o trânsito. No caminho do centro até a Avenida Paulista, uma multidão fez questão de acenar para Elizabeth II e um modesto congestionamento se formou. Assim que desceu do carro, no Trianon, os fotógrafos brasileiros se estapearam por uma imagem: queen, queen, olha pra cá, dá um sorriso. De modo que há exatos 40 anos, ela foi a grande atração do dia em que a nova sede do Museu de Arte de São Paulo (Masp) foi inaugurada. Embora também estivesse presente, Lina Bo Bardi não saiu nas fotos dos jornais do dia seguinte. E sem ela, aquele palácio de ferro, vidro e concreto, quase solto no ar não existiria.
Foi Lina quem projetou a nova sede do museu criado 21 anos antes pelo jornalista, dono dos Diários Associados, e ex-embaixador do Brasil na Inglaterra, Assis Chateaubriand. As obras da nova sede começaram em 1957. O espaço reservado ao acervo no prédio dos Diários Associados, no centro, já não era suficiente nem adequado por conta do calor das rotativas do jornal. Há tempos Chateaubriand queria nova sede. Descobriu o lugar quando passou de carro, numa madrugada, em frente ao Trianon. As informações são do Jornal da Tarde.
Agência Estado


Três Barras-SC - Museu Histórico já recebeu 1.178 visitas em 2008

O Museu do Patrimônio Histórico de Três Barras já recebeu a visita de 1.178 pessoas somente em 2008. Até o final do mês de outubro, turistas dos estados de Santa Catarina, Paraná, Goiás, São Paulo e da Bahia estiveram conhecendo o local. “Recebemos também visitantes da Argentina, Chile, Espanha e Suécia”, comentou a responsável pelo Museu, Cléa da Silveira Xavier.
Cléa relaciona o elevado número de visitas às reportagens veiculadas recentemente em canais de TV como a Rede Paranaense (Globo - Curitiba), Milenium (União da Vitória – PR), Canal Futura e RBS TV (Florianópolis). “Foram reportagens que serviram para divulgar a riqueza do acervo do Museu e também para mostrar a cidade de Três Barras em nível nacional”, frisou.
Com freqüência, estudantes de toda a região e acadêmicos de diversas universidades do país procuram o Museu para a realização de trabalhos e pesquisas históricas. Atualmente, 312 peças integram o acervo do Museu. A grande maioria das peças do acervo foi doada pela população local e retrata momentos históricos da Guerra do Contestado e da Madeireira Lumber.
O Museu fica aberto à visitação pública de terça – feira a sábado. De terça a quinta – feira o horário de atendimento é das 08 às 12 horas e das 13 às 17 horas. Na sexta – feira o Museu fica aberto das 08 às 12 horas e das 13 às 16 horas. Já no sábado a visitação pública ocorre no período das 13 às 16h 30.
Visitas de universidades e escolas ao Museu do Patrimônio Histórico de Três Barras devem ser agendadas com antecedência pelo fone (47) 9186 8906.
O Planalto

Rio de Janeiro - Revitalização do Centro do Rio será discutida nesta segunda-feira
RIO - O Instituto Light promove nos dias 11, 12 e 13 de novembro uma série de debates, palestras e mesas-redondas tendo como tema central a revitalização da região de Avenida Marechal Floriano e adjacências. A programação aborda assuntos como a Revitalização de Bairros Centrais, Pólos Empresariais Considerados Modelo, Segurança, Iluminação Pública, Tratamento de Água e Esgoto, Trânsito, Transporte Público, Empreendedorismo e Investimentos Socioculturais na Região, Mercado Imobiliário e Patrimônio Histórico e Arquitetônico.
O objetivo é discutir e ampliar a atuação de iniciativas públicas e privadas na recuperação do Centro da Cidade, tendo como participantes empresários, acadêmicos, produtores e diretores culturais, arquitetos, urbanistas, representantes de órgãos como CEDAE, Rio Águas, COMLURB, Instituto de Segurança Pública e RioLuz, além de comerciantes e representantes da região.
A realização do evento é resultado de uma parceria entre a Light, Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), Pólo Empresarial da Nova Rua Larga, Metrô Rio, INEPAC e produção do Instituto Cultural Cidade Viva (ICCV).
Para abertura do workshop, que acontece no dia 11 de novembro, o tema abordado será O Centro da Cidade do Rio de Janeiro: Experiências de Recuperação de Bairros. A agenda inclui ainda apresentação do estudo de Paulo Ávila – “Tendências de Crescimento do Centro da Cidade” – e mesas-redondas com Milton San Roman, presidente do Pólo da Nova Rua Larga, Enio Bittencourt, presidente da Sociedade de Amigos e Adjacências da Rua da Alfândega (Saara), Cristina Lodi do Programa Monumenta, Eli Canetti, Gerente de Projetos Especiais do Metrô Rio e Reinaldo Cardoso, assessor da presidência da ACRJ que também apresentou o projeto de Revitalização do Centro do Rio relativo a criação do ARE (Área de Revitalização Econômica, ex-BID).
No segundo dia dois temas serão divididos entre manhã e tarde. No período matinal, representantes de órgãos públicos apresentarão o conjunto de informações básicas de infra-estrutura da região, bem como o diagnóstico de áreas problemáticas e projetos para o futuro. À tarde o movimento cultural carioca toma conta com o tema Rua Larga: A Experiência das Comunidades e dos Empreendedores.
Será apresentado um painel de investimento social e cultural na região, que incluem os Projetos da Comunidade do Morro da Conceição, Movimento Porto Cultural, Ação da Cidadania, ONG Spectaculu, Grupo Aplauso e investimentos particulares de empresários como Leo Feijó.
Dia 13 de novembro, terceiro e último dia do evento, o espaço está aberto para especialistas em urbanismo, arquitetura e mercado imobiliário.
A programação inclui apresentação do Inventário Urbano da Região por Manuel Sanches, fundador do Instituto Baia de Guanabara e detalhes sobre o PAR: Programa de Arrendamento Residencial, por Maurício Carvalho, representante da Caixa Econômica Federal. Destaque para o debate entre urbanistas conceituados como Flavio Ferreira, Augusto Ivan Pinheiro, Ricardo Pontual, Sergio Magalhães, André Zambelli, Secretário do Setrepahc e Marcus Monteiro Diretor do Inepac, que abordarão questões do mercado imobiliário e patrimônio histórico e arquitetônico da área.
JB Online

Rio de Janeiro - Restauração do Palácio Laranjeiras fica em R$ 15 milhões
RIO - Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o Palácio das Laranjeiras custará aos confres públicos R$ 15 milhões em obras de restauração. As obras marcadas para iniciar em 2009, tem o objetivo de preservar a memória do palácio que é uma das sedes do governo do Estado.
Segundo a Superintendência de Engenharia e Manutenção, o palácio das Laranjeiros passará por obras de recuperação de fachadas, estátuas, jardins e parte residencial. O trabalho envolve historiadores, restauradores, museólogos e pesquisadores. A previsão é de que a restauração esteja concluída em um ano.
JB Online

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