ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

07 novembro, 2008

ATUALIDADES - 7-11-2008

Fusão de Itaú e Unibanco exige que clientes tenham cuidados
Apesar das reiteradas promessas de Itaú e Unibanco de que nada vai mudar para os clientes, seguro morreu de velho, diz o sábio ditado. Pegos de surpresa com o anúncio da fusão entre as duas instituições que formou o maior banco do Hemisfério Sul, os clientes ainda têm muitas dúvidas sobre o que devem esperar desse novo relacionamento.
Para evitar qualquer problema futuro, é melhor tomar algumas precauções. As dicas foram repassadas por Alexandre Berthe Pinto, advogado especializado em Direito Bancário; Joung Won Kim, coordenadora de Atendimento ao Consumidor da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB/SP; Maria Inês Dolci, representante da Proteste e Renata Reis, técnica do Procon-SP.
Respeito aos contratos
O maior temor dos clientes é que haja desrespeito aos contratos. Por isso, o conselho unânime dos especialistas consultados é que o cliente verifique se tem guardados os contratos de conta corrente, poupança, cartão de crédito, empréstimo, financiamento, investimentos, enfim, todos os serviços que possua com Itaú, Unibanco, ou ambos.
Somente com base nestes documentos será possível avaliar se houve ou não mudança nas regras. Se o consumidor não tiver o contrato, poderá pedir uma cópia à instituição, que é obrigada a fornecer. Na poderá haver mudança em qualquer acordo feito por escrito, sem que haja concordância do consumidor. Caso contrário, trata-se de alteração unilateral do contrato, prática vedada pelo Código de Defesa do Consumidor.
Fique de olho nas tarifas
De acordo com a Resolução 3.518/08, as tarifas bancárias só podem ser aumentadas duas vezes por ano, a cada 180 dias. Os clientes devem ficar atentos à data do último aumento das tarifas do seu banco, para ver se houve desrespeito a essa regra. Vale lembrar também que o consumidor tem que ser avisado com 30 dias de antecedência.
Taxas e empréstimos
Os empréstimos contratados pelos clientes terão de continuar seguindo o que foi acertado. Não importa se a taxa acordada foi maior ou menor do que na outra instituição. Vale o que foi assinado. Se não tiver o contrato, peça uma cópia à instituição, que é obrigada a fornecê-la.
Investimentos
Guarde o contrato e os extratos para acompanhar os investimentos. Tudo o que foi acordado deve permanecer. Cobrança de taxa de administração, remuneração contratada do CDB, etc., nada poderá ser alterado pelo fato de os bancos terem se fundido.
Dívida X salário
Alguns leitores estão preocupados pelo fato de terem dívidas em um banco e receberem o salário pelo outro. É o caso do leitor Roberto, que recebe o salário pelo Itaú e tem dívidas no Unibanco. Ele pergunta se o Itaú poderá reter seu salário para quitar a dívida com o Unibanco. A resposta é não. Por força da Constituição Federal, salário é um bem impenhorável, do qual depende a manutenção da vida de uma pessoa. Por isso, mesmo que recebesse o salário e tivesse uma dívida com a mesma instituição, ainda assim o salário não poderia ser retido.
Sem crédito
Outra dúvida que atormenta os clientes do novo banco diz respeito às possíveis conseqüências de um relacionamento negativo anterior mantido com uma das instituições. O leitor Celso, por exemplo, pergunta se o banco poderá lhe negar crédito pelo fato de ter ficado inadimplente (mas depois quitado a dívida) com uma das instituições que se fundiram. A técnica do Procon-SP Renata Reis diz que toda negativa de crédito deve ser bem fundamentada."Não é porque o cliente ficou devedor um período que ele é um caloteiro contumaz", diz. Ela ressalta que há decisões judiciais mandando que a instituição dê o crédito ao cliente porque a negativa de crédito não foi fundamentada.
Sophia Camargo
http://economia.uol.com.br/financas/investimentos/2008/11/05/ult5346u115.jhtm
Um milhão de dólares zimbabuanos compra 3kg de feijão
Uma nota de um milhão de dólares zimbabuanos é suficiente para comprar apenas 3,6kg de feijão no Brasil, segundo seu valor no mercado negro de cerca de US$ 10. A cédula foi lançada na última quarta-feira pelo Banco Central do país africano, que sofre com um processo de hiperinflação.
Além de 3,6kg de feijão, a nota de um milhão de dólares zimbabuanos pode comprar também cerca de 1,7kg de carne, ou 1,5kg de café, ou 3,3kg de pães, de acordo com preço médio dos produtos levantado pelo Dieese em setembro.
Nos Estados Unidos, o mesmo valor consegue comprar apenas cinco dúzias de ovos, ou quase 1kg de queijo cheddar ou ainda 8 l de leite, conforme pesquisa feita pelo Departamento de Agricultura do país em outubro.
O Banco Central do Zimbábue lançou também uma cédula de 100.000 dólares locais, que equivalem a um dólar americano segundo a cotação no mercado negro, amplamente utilizada. No entanto, para comprar um pão no país são necessários 200.000 dólares zimbabuanos.
A economia do Zimbábue está arruinada por uma inflação fora de controle, uma taxa de desemprego próxima dos 80% e uma série de carências básicas. Oitenta por cento de sua população vive abaixo do patamar de pobreza.
Para tentar frear o aumento dos preços, as autoridades multiplicaram em vão as medidas econômicas, entre elas a desvalorização da moeda. Em agosto, o banco central cortou 10 zeros da moeda local, o dólar zimbabuano, já que as operações em trilhões estavam impossíveis para os sistemas dos bancos e calculadoras.
A hiperinflação é o sinal mais da grave crise econômica e política vivida pelo Zimbábue, entre outros motivos, devido à reforma agrária iniciada em 2000, sob critério racial.
Redação Terra
Com informações de AFP e Reuters.
Estilo de Michelle Obama causa polêmica e gera comentários contraditórios
WASHINGTON (AFP) — Enquanto Barack Obama eletrizava o país com seus discurso de vitória na noite de terça-feira, em Chicago, sua esposa Michelle generava comentários maliciosos pela escolha de seu vestido para a ocasiao.
Michelle Obama apareceu no palco usando um cardigan negro sobre um vestido tubinho negro de gola redonda salpicado de vermelho na parte superior e inferior e com duas faixas negras cruzadas sob o busto.
O conjunto era uma versão ligeiramente modificada de um vestido apresentado pelo estilista Narciso Rodríguez em setembro para a primavera 2009.
"Eu votei em Obama, mas não votei nesse vestido", afirmou Jessica Bettencourt, dona-de-casa de Wisconsin, falando ao jornal The New York Times.
"Não sei o que foi pior. Essa faixa idiota cruzada ou aquela espécie de beirada negra na parte inferior", criticou, por sua parte, uma advogada de Chicago, Karla Wright.
Mas nem todos os comentários foram negativos.
"Esse vestido era sem pretensões", deisse Julie Gilhart, diretora de moda da loja nova-iorquina Barneys. "Transmitia: 'Seja quem você é, não deixe que ninguém te diga como ser".
Michelle Obama não tem um estilista pessoal, informaram os membros da equipe de Obama ao jornal.
"Certamente seu estilo é uma mudança em relação aos trajes prefeirdos tradicionalmente pelas primeiras-damas", comentou o Times. "Pelo menos promete quatro animados anos para observar a moda na Casa Branca", acrescentou o jornal.
AFP

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