EXPOSIÇÕES - ´12-11-2008
Erechim-RS - Exposição fotográfica internacional fica aberta até dia 14, no Campus II da URI
Fotografias retratam momentos da agricultura brasileira e argentina
Retratos da agricultura. Este é o teor das imagens de repórteres fotográficos do Brasil e da Argentina que fazem parte da Exposição do 4º Prêmio New Holland de Fotojornalismo, e que podem ser vistas até o próximo dia 14 de novembro, no Campus II da URI.
A exposição é composta por 40 imagens feitas por repórteres fotográficos do Brasil e da Argentina. Com o tema “Agricultura do Século XXI”, a exposição é formada por fotografias que retratam o dia-a-dia do trabalho no campo, tanto no Brasil quanto na Argentina.
As imagens retratam desde as mais tradicionais técnicas usadas na agricultura até as novas tecnologias implementadas no trato com a terra.
As fotos foram selecionadas entre as 845 imagens inscritas nesta edição do Prêmio.
Os grandes vencedores foram os gaúchos Ricardo Wolffenbuttel (1º lugar na categoria Agricultura do Século XXI – Brasil) e Inor José Assman (1º lugar na categoria Máquinas – Brasil); o paranaense Eron Gustavo Zeni (Prêmio Integração), e os argentinos Axel Indik (1º lugar categoria Agricultura do Século XXI – Argentina); e Alberto Alejandro Elias (1º lugar categoria Máquinas – Argentina).
As fotografias que fazem parte da exposição foram escolhidas pela Comissão Julgadora do Prêmio.
Realizado pela New Holland, com o apoio da Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, o Prêmio New Holland de Fotojornalismo está em sua segunda edição no Brasil e quarta edição na Argentina.
O objetivo deste concurso é montar a mostra que percorre cidades dos dois países, destacando a importância da atividade agrícola para o desenvolvimento econômico e cultural brasileiro e argentino.
Incluindo Erechim a exposição percorrerá outras 10 cidades brasileiras e sete argentinas.
No roteiro brasileiro, a exposição já esteve em Jaú (SP); Lages (SC), Ribeirão preto (SP) e Sorocaba (SP).
Entre as cidades da Argentina que receberão a Exposição estão Buenos Aires, Pergamino, Tandil, Villa Maria, Rosário, Paraná, Corrientes e Tucumán.
A exposição, no Campus II da URI-Campus de Erechim, pode ser vista até sexta-feira, das 7h às 22h30min.
A entrada é franca.
Fotografias retratam momentos da agricultura brasileira e argentina
Retratos da agricultura. Este é o teor das imagens de repórteres fotográficos do Brasil e da Argentina que fazem parte da Exposição do 4º Prêmio New Holland de Fotojornalismo, e que podem ser vistas até o próximo dia 14 de novembro, no Campus II da URI.
A exposição é composta por 40 imagens feitas por repórteres fotográficos do Brasil e da Argentina. Com o tema “Agricultura do Século XXI”, a exposição é formada por fotografias que retratam o dia-a-dia do trabalho no campo, tanto no Brasil quanto na Argentina.
As imagens retratam desde as mais tradicionais técnicas usadas na agricultura até as novas tecnologias implementadas no trato com a terra.
As fotos foram selecionadas entre as 845 imagens inscritas nesta edição do Prêmio.
Os grandes vencedores foram os gaúchos Ricardo Wolffenbuttel (1º lugar na categoria Agricultura do Século XXI – Brasil) e Inor José Assman (1º lugar na categoria Máquinas – Brasil); o paranaense Eron Gustavo Zeni (Prêmio Integração), e os argentinos Axel Indik (1º lugar categoria Agricultura do Século XXI – Argentina); e Alberto Alejandro Elias (1º lugar categoria Máquinas – Argentina).
As fotografias que fazem parte da exposição foram escolhidas pela Comissão Julgadora do Prêmio.
Realizado pela New Holland, com o apoio da Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, o Prêmio New Holland de Fotojornalismo está em sua segunda edição no Brasil e quarta edição na Argentina.
O objetivo deste concurso é montar a mostra que percorre cidades dos dois países, destacando a importância da atividade agrícola para o desenvolvimento econômico e cultural brasileiro e argentino.
Incluindo Erechim a exposição percorrerá outras 10 cidades brasileiras e sete argentinas.
No roteiro brasileiro, a exposição já esteve em Jaú (SP); Lages (SC), Ribeirão preto (SP) e Sorocaba (SP).
Entre as cidades da Argentina que receberão a Exposição estão Buenos Aires, Pergamino, Tandil, Villa Maria, Rosário, Paraná, Corrientes e Tucumán.
A exposição, no Campus II da URI-Campus de Erechim, pode ser vista até sexta-feira, das 7h às 22h30min.
A entrada é franca.
Clic Erechim
Criciuma-SC - Oficinas de Artes fazem exposição
A Prefeitura de Criciúma, por meio da Fundação Cultural (FCC) e Associação de Amigos da FCC, promovem a XIX Mostra das Oficinas de Artes Plásticas da Fundação Cultural de Criciúma. O público poderá conferir ainda hoje os trabalhos confeccionados pelos alunos. A mostra ocorre na Galeria de Artes da sede da FCC, aberto para visitação das 12h30min às 18h30min.
A Prefeitura de Criciúma, por meio da Fundação Cultural (FCC) e Associação de Amigos da FCC, promovem a XIX Mostra das Oficinas de Artes Plásticas da Fundação Cultural de Criciúma. O público poderá conferir ainda hoje os trabalhos confeccionados pelos alunos. A mostra ocorre na Galeria de Artes da sede da FCC, aberto para visitação das 12h30min às 18h30min.
A Tribuna
Fortaleza-CE - Viagem ao tempo do Barão de Mauá
Universo de Mauá: exposição traz documentos, fotografias, gravuras e peças da história do Barão.
O ator Paulo Betti incorpora o Barão durante a abertura.
Exposição da Unifor e da Transpetro desvenda a trajetória do Barão de Mauá, empresário visionário que mudou os rumos da economia brasileira.
Universo de Mauá: exposição traz documentos, fotografias, gravuras e peças da história do Barão.
O ator Paulo Betti incorpora o Barão durante a abertura.
Exposição da Unifor e da Transpetro desvenda a trajetória do Barão de Mauá, empresário visionário que mudou os rumos da economia brasileira.
Personagem da História do Brasil. Personagem de um filme, de livros e, agora, também, de uma exposição. Muito mais do que um nome pomposo, Irineu Evangelista de Sousa, mais conhecido como Barão e Visconde de Mauá, é o símbolo de uma época, um momento de transição econômica, política, social e cultural para o Brasil. Empresário empreendedor e visionário, Mauá suscitou, de certa forma, mudanças cruciais para o País, que de escravocrata, rural e monárquico passou a ser uma sociedade moderna, republicana e industrial.
Esse importante personagem histórico ganha, a partir de hoje, uma exposição a sua altura no Espaço Cultural da Unifor.
Em cartaz até 10 de janeiro de 2009, “Barão de Mauá - O Empreendedor” conta com um acervo de fotos, ilustrações, gravuras, quadros, mapas e documentos. Inspirada em livro homônimo, fruto de pesquisa realizada pelo escritor e jornalista Gilberto Maringoni, a mostra tem curadoria do designer Victor Burton, também responsável pelo projeto gráfico do livro. “O livro serviu como guia para a exposição, emprestando a ela seu projeto gráfico”, revela Burton. “Existe uma ligação visual entre o livro e a exposição. A idéia foi apresentar ao público a obra em três dimensões, com objetos, documentos, fotos e retratos que evocam a estética do século XIX”, aponta.
Coleções particularesMas a exposição não é uma mera versão tridimensional da obra de Maringoni. O conteúdo textual foi condensado para uma leitura mais rápida e leve, próprio de uma exposição. Ao material recolhido para a feitura do livro, Burton acrescentou fotos que contextualizam a época e não estão diretamente ligadas ao Barão de Mauá. “O livro me deu pistas para estruturar a exposição, mas ela traz fotos do Rio de Janeiro e Porto Alegre da época que não estão no impresso”, adianta o curador. “São fotos de coleções particulares que têm circulação restrita e são na maioria desconhecidas”.
Entre o material das coleções particulares, George Ermakoff doou oito fotografias do Rio de Janeiro do século XIX. Rui Souza e Silva cedeu duas imagens que mostram como era a cidade natal de Mauá, Porto Alegre, na época em que ele nasceu. O restante do acervo foi cedido pelo Museu Histórico e pelo Instituto Histórico e Geográfico. Um dos destaques é um retrato a óleo do Barão de Mauá pintado por Edouard Viénoit.
Transpetro: 10 anos
Depois de passar pelo Rio de Janeiro, Fortaleza é a segunda capital a receber a exposição, realizada em comemoração aos 10 anos da Transpetro, principal empresa de logística e transporte de combustíveis do País. “A exposição em Fortaleza é uma espécie de remontagem da carioca. Apenas dois objetos não estarão expostos: uma pá de prata e um carrinho utilizados nas obras da primeira ferrovia brasileira. O Instituto Histórico e Geográfico não os cedeu por considerá-los frágeis para suportarem uma longa viagem”, lamenta Victor Burton.
A exposição “Barão de Mauá - O Empreendedor” é uma verdadeira viagem à época de Mauá. A ambientação, a trilha sonora e as constantes projeções do filme dirigido por Sérgio Resende, em 1999, “Mauá -O Imperador e o Rei”, funcionam como um túnel do tempo que leva a um momento marcante da História do Brasil. Durante a abertura da exposição, inclusive, o ator Paulo Betti, que interpretou Mauá no longa-metragem, estará caracterizado com o figurino utilizado na produção encenando pequenas esquetes teatrais. O mais próximo que podemos chegar do Barão de Mauá nos dias de hoje.
FIQUE POR DENTRO
Quem foi Irineu Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá, nascido Irineu Evangelista de Sousa, em 1813, natural da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Arroio Grande, à época distrito de Jaguarão, na então Capitania de São Pedro do Rio Grande do Sul, atual Rio Grande do Sul, ele entrou para a História como Barão e Visconde de Mauá. Recebeu o título de Barão em 1854; o de Visconde veio em 1874. Títulos decorrentes de seus feitos como empresário, industrial, banqueiro e político. Patrono do Ministério dos Transportes, foi pioneiro em várias áreas da Economia do Brasil. Um de seus maiores feitos foi ter empreendido a construção da primeira ferrovia brasileira, a Estrada de Ferro Mauá, no estado do Rio de Janeiro.
Também é um dos nomes mais importantes para a criação da indústria naval brasileira. De origens simples, ascendeu socialmente pelos próprios méritos e iniciativa, sendo considerado um dos homens mais importantes do País à época. Então incompreendido por uma sociedade rural e escravocrata, atualmente é considerado o símbolo dos empreendedores capitalistas brasileiros do século XIX. Foi precursor da valorização da mão-de-obra, do investimento em tecnologia, das transnacionais brasileiras, da globalização e do multilateralismo.
Convivendo em uma sociedade rural e escravocrata, o contato com a mentalidade empresarial britânica que, nos meados do século XIX, gestava a segunda fase da Revolução Industrial, foi determinante para a formação do pensamento de Mauá. Os primeiros passos como empresário foram marcados pela ousadia de projeto, apostando no emprego à tecnologia de ponta. Mauá controlou oito das dez maiores empresas do país: as restantes eram o Banco do Brasil e a Estrada de Ferro Dom Pedro II, ambas empreendimentos estatais. Chegou a controlar dezessete empresas, com filiais operando em seis países. Sua fortuna em 1867, atingiu o valor de 115 mil contos de réis, enquanto o orçamento do Império do Brasil para aquele ano contava apenas com 97 mil contos de réis. Sua trajetória econômica e política está diretamente ligada ao Segundo Reinado. Os ideais abolicionistas e seu caráter liberal, contrário à Guerra do Paraguai, contribuíram para sua falência, declarada em 1887.
Faleceu pouco tempo depois (1889), em Petrópolis, às vésperas da Proclamação da República.
Mais informações:
´Barão de Mauá - O Empreendedor´, exposição em cartaz no Espaço Cultural da Unifor. Abertura acontece, hoje, às 19h, apenas para convidados. Visitação aberta ao público a partir de amanhã, de terça a domingo, das 10h às 20h, até 10 de janeiro de 2009. Entrada gratuita. Fone: (85) 3477.3239.
FÁBIO FREIRE
FÁBIO FREIRE
Diário do Nordeste
Maceió-AL - Exposição de artes visuais abre Semana da Diversidade Sexual
Sob o tema “identidades em foco”, dez artistas consagrados, conceituados representantes da arte alagoana atual, bem como novos talentos de gerações, linguagens e formações distintas, apresentam suas obras na exposição coletiva que acontece no Museu Floriano Peixoto, no período de 10 a 14 de novembro, no centro, em Maceió.
A mostra é composta de 20 quadros, com pinturas e desenhos que destacam o “Amor que não ousa dizer o nome”, como definia o escritor e artista Irlandês Oscar Wilde. A exposição também inclui fotografias de profissionais alagoanos, como Siloé Amorim e Flavio Cansanção.
Segundo Persivaldo Figueiroa, artista e curador da exposição, “a mostra coletiva de artes proporcionará ao público visitante desfrutar de cores vivas que transmitem alegria, imagens poéticas, amor, desejo e adoração, enfim mitos presentes na diversidade sexual”, concluiu.
Os artistas participantes, Acioly Filho, Gustavo Lima, Lula Nogueira, Flávio Cansanção, Persivaldo Figueiroa, Aquilis Escobar, Salles, Siloé Amorim, Chico Simas, Agélio Novaes, Gil Lopes e Alessandra Zussotti, estarão com seus trabalhos em cartaz no Museu Palácio Floriano Peixoto, situado na praça dos Martírios, centro, a partir de segunda–feira (10/11) quando terá sua abertura a partir das 19h, até o dia 14 deste mês, das 09:00 às 18:00 horas com entrada gratuita.
A exposição coletiva faz parte da programação da VIII Parada do Orgulho GLBT de Maceió, promovida pelas entidades Grupo Gay de Alagoas, ARTJOVEM e AHBENTES.
Sob o tema “identidades em foco”, dez artistas consagrados, conceituados representantes da arte alagoana atual, bem como novos talentos de gerações, linguagens e formações distintas, apresentam suas obras na exposição coletiva que acontece no Museu Floriano Peixoto, no período de 10 a 14 de novembro, no centro, em Maceió.
A mostra é composta de 20 quadros, com pinturas e desenhos que destacam o “Amor que não ousa dizer o nome”, como definia o escritor e artista Irlandês Oscar Wilde. A exposição também inclui fotografias de profissionais alagoanos, como Siloé Amorim e Flavio Cansanção.
Segundo Persivaldo Figueiroa, artista e curador da exposição, “a mostra coletiva de artes proporcionará ao público visitante desfrutar de cores vivas que transmitem alegria, imagens poéticas, amor, desejo e adoração, enfim mitos presentes na diversidade sexual”, concluiu.
Os artistas participantes, Acioly Filho, Gustavo Lima, Lula Nogueira, Flávio Cansanção, Persivaldo Figueiroa, Aquilis Escobar, Salles, Siloé Amorim, Chico Simas, Agélio Novaes, Gil Lopes e Alessandra Zussotti, estarão com seus trabalhos em cartaz no Museu Palácio Floriano Peixoto, situado na praça dos Martírios, centro, a partir de segunda–feira (10/11) quando terá sua abertura a partir das 19h, até o dia 14 deste mês, das 09:00 às 18:00 horas com entrada gratuita.
A exposição coletiva faz parte da programação da VIII Parada do Orgulho GLBT de Maceió, promovida pelas entidades Grupo Gay de Alagoas, ARTJOVEM e AHBENTES.
Alagoas em Tempo Real
Brasilia - Música, teatro e exposição movimentam a semana dos brasilienses
Ivanildo Sax de Ouro é um dos destaques da programação.
Para os baladeiros de plantão, segunda-feira é dia de conferir quais atrações culturais agitam a cidade no decorrer da semana. Portanto, se você faz parte desse grupo, anote na agenda os destaques e Divirta-se no melhor estilo!
Para os baladeiros de plantão, segunda-feira é dia de conferir quais atrações culturais agitam a cidade no decorrer da semana. Portanto, se você faz parte desse grupo, anote na agenda os destaques e Divirta-se no melhor estilo!
MÚSICA
• Concerto - Em sua primeira grande turnê por 14 capitais brasileiras a Orquestra sinfônica do Estado de São Paulo, guiada pelo regente John Neschling, comemora seu qüinquagésimo quarto aniversário. A orquestra se apresenta ao ar livre gratuitamente na Esplanada dos ministérios (próximo à Catedral) no sábado, às 19h. Classificação indicativa livre.
No domingo, às 17h, a orquestra se apresenta na Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional (SCN, via N2; 3325-6256). Os ingressos custam R$ 40 e R$ 20 (meia). Não recomendado para menores de 8 anos.
• As músicas de Tom Jobim serão relembradas em dois eventos em homenagem ao mestre da bossa nova.
No Clube do Choro (SDC, Bl. G, Eixo Monumental ;3224-0599), quarta, quinta e sexta, às 21h45, o pernambucano Ivanildo Sax de Ouro tocará no instrumento canções de Tom e outros mestres da música brasileira. Ingressos estão a R$ 20 e R$ 10 (meia). Não recomendado para menores de 14 anos. O Espaço Brasil Telecom (SHTN, Tc. 1, Lt. 1B, Bl. C, ao lado do Palácio da Alvorada; 3306-2959) também dedicará a noite do projeto Engate a Quinta ao compositor. Às 21h, o trombonista Bocato, convidado especial do grupo Indústria Brasileira tocará canções como Wave e Insensatez. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia). Não recomendado para menores de 12 anos.
TEATRO
O grupo fundado por Luís Otávio Burnier (1956-1995), ator e diretor formado em mímica corporal, embarca em Brasília no Teatro da caixa (SBS, Q 4, Lt 3/4 ;3206 9448), a partir de quinta-feira até 23 de novembro. Nesta quinta e sexta-feira será encenada, às 21h, O que seria de nós sem as coisas que não existem, com direção de Roberto Presta com Ana Cristina Colla, Jesser de Souza e Raquel Scotti. Classificação indicativa livre. Sábado e domingo é Café com queijo, concebida e atuada por Ana Cristina Colla, Jesser de Souza e Raquel Scotti Hirson. Não recomendado para menores de 14 anos. Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia).
EXPOSIÇÃO
De quarta-feira até o dia 12 de dezembro, estará aberta a exposição Deslocações, 4 perspectivas contemporâneas portuguesas que reúne o trabalho dos quatro jovens fotógrafos portugueses André Cepeda, Edgar Martins, José Carlos Teixeira e Tatiana Macedo. Não escolhidos ao acaso, os artistas pertencem a uma geração nascida após a Revolução dos Cravos (1974), marcada pelo fim da ditadura e início de diversos processos como a descolonização e a mobilidade contemporânea. As imagens dos jovens portugueses são o reflexo dos pensamentos sobre o fenômeno migratório na Europa.
Local: Instituto Camões (Embaixada de Portugal, Avenida das Nações, Q. 801, Lt. 2; 3032-9636). Horários: de segunda a quinta, das 9h às 17h; e sextas, das 8h às 14h.
Correio Brasiliense
Campo Grande-MS - FCMS inaugura exposição "Espelho das Artes Plásticas e Artistas Brasileiros no Senado"
O núcleo de artes visuais da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) dá um panorama da produção sul-mato-grossense na última exposição do ano: "Espelho das Artes Plásticas e Artistas Brasileiros no Senado", que será inaugurada nesta quinta-feira (13), às 19:30h no Memorial da Cultura e da Cidadania. Obras de diversos artistas das cidades pólo que integraram o projeto Espelho das Artes Plásticas entre 2007-2008 e de artistas que participaram do projeto "Artistas Brasileiros no Senado" poderão ser apreciadas pelo público. Segundo o coordenador do núcleo de artes visuais da FCMS, Galvão Pretto, a exposição fecha o ciclo de intercâmbio cultural e circulação da produção local. "Durante este ano, muitos artistas que não acreditavam no Espelho das Artes Plásticas observaram que realmente aconteceu a integração e puderam perceber como se movimenta a arte no interior do Estado. Os artistas repensaram sua participação. Aumentou o interesse da comunidade artística dos municípios em participar dos projetos da FCMS depois do contato com as obras produzidas fora do seu próprio local, explicou o coordenador.
Serão expostas obras da Delegação Estadual de Artistas integrada por Ariovaldo Ortiz, Teresinha Yamashita, Marcely Mendes e José Teodoro de Dourados, Jamil Canavarros, Daltro e Vera Jane de Corumbá, Agilson Franklim de Três Lagoas, Iria Siebel e Maim Weimar de Naviraí, Gilson de Bonito, Júlio César Alvarez de Ponta Porá, Neli de Aquidauana, Denílson de São Gabriel do Oeste, Luiz Carlos Simões de Nova Andradina, além da pintora Sonia Motta e do escultor James Cáceres que representaram o Estado em Brasília.
Galvão Pretto lembrou ainda, que a participação de artistas por meio de editais lançados pela FCMS, seguindo a dinâmica das grandes exposições nacionais, têm promovido a profissionalização das atividades culturais em Mato Grosso do Sul e melhorado o comprometimento dos artistas com a circulação das obras. O Memorial da Cultura e da Cidadania fica na Av. Fernando Corrêa da Costa, 559.
Fonte: Portal MS
Portugal - “Coisas do Céu e da Terra” em exposição em Alcoutim
A galeria de exposições da Casa dos Condes, Biblioteca Municipal de Alcoutim, expõe até 30 de Novembro uma mostra da artista Ana Vieira intitulada “Coisas do Céu e da Terra”. Ana Vieira nasceu em Setúbal em 1953, mas vive agora em Espanha, mais precisamente em San Lucar de Guadiana. Foi nesta vila vizinha de Alcoutim que a artista começou a pintar com mais frequência. Actualmente, Ana Vieira tem um atelier/galeria em San Lucar e expõe na Casa Guabibi, nesta vila. O seu trabalho pode ainda ser encontrado em Ayamonte, San Silvestre, Villablanca e Barreiro. A exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 09 às 12:30 horas e das 14 às 17 horas. A entrada é gratuita.
Diário da Região Sul
Artista plástico angolano expõe em Bruxelas
O pintor Guilherme Mampuya expõe, pela segunda vez, os seus trabalhos na galeria Lumières dAfrique, em Bruxelas.
A exposição conta com 15 quadros de pintura, produzidos com técnicas de acrílico e colagens, sob o tema Texturas. Segundo o artista, a exposição é inspirada na pintura rupestre angolana do Tchitundu Ulu, do Caninguiri e da Pedra de Feitiço, sendo uma homenagem aos artistas plásticos do passado e ao falecido arqueólogo Carlos Ervedosa.
De acordo com Guilherme Mampuya, nas obras é realçada a beleza da criatividade dos antepassados, através de imagens como a das máscaras Mukishi, das Lundas, o relicário, do Gabão, e a estatueta Fang, dos Camarões, uma forma de apreciar a estética por um ângulo diferente.Vencedor do Grande Prémio de Pintura Ensarte 2008, com esta segunda exposição em Bruxelas Guilherme Mampuya quer dar o seu contributo para a expansão da arte moderna angolana além-fronteiras.
Nascido a 4 de Novembro de 1974 na província do Uíje, licenciou-se em Direito Comercial na Universidade de Kinshasa, em 2000, e tem cursos de pintura básica e retratos.
Entre as suas actividades artísticas o destaque vai para as participações no Concurso Ensarte, em 2006, na Trienal de Artes de Luanda, em 2007, e numa exposição individual em Bruxelas, na Galeria Lumières dÁfrique, em Setembro de 2007.
Este ano Guilherme Mampuya foi já convidado a participar no Festival das Artes Africanas de Verão de Bruxelas e na 8ª exposição individual do Instituto Camões, em Setembro, no Centro Cultural Português de Luanda.
Jornal de Angola
Serão expostas obras da Delegação Estadual de Artistas integrada por Ariovaldo Ortiz, Teresinha Yamashita, Marcely Mendes e José Teodoro de Dourados, Jamil Canavarros, Daltro e Vera Jane de Corumbá, Agilson Franklim de Três Lagoas, Iria Siebel e Maim Weimar de Naviraí, Gilson de Bonito, Júlio César Alvarez de Ponta Porá, Neli de Aquidauana, Denílson de São Gabriel do Oeste, Luiz Carlos Simões de Nova Andradina, além da pintora Sonia Motta e do escultor James Cáceres que representaram o Estado em Brasília.
Galvão Pretto lembrou ainda, que a participação de artistas por meio de editais lançados pela FCMS, seguindo a dinâmica das grandes exposições nacionais, têm promovido a profissionalização das atividades culturais em Mato Grosso do Sul e melhorado o comprometimento dos artistas com a circulação das obras. O Memorial da Cultura e da Cidadania fica na Av. Fernando Corrêa da Costa, 559.
Fonte: Portal MS
Portugal - “Coisas do Céu e da Terra” em exposição em Alcoutim
A galeria de exposições da Casa dos Condes, Biblioteca Municipal de Alcoutim, expõe até 30 de Novembro uma mostra da artista Ana Vieira intitulada “Coisas do Céu e da Terra”. Ana Vieira nasceu em Setúbal em 1953, mas vive agora em Espanha, mais precisamente em San Lucar de Guadiana. Foi nesta vila vizinha de Alcoutim que a artista começou a pintar com mais frequência. Actualmente, Ana Vieira tem um atelier/galeria em San Lucar e expõe na Casa Guabibi, nesta vila. O seu trabalho pode ainda ser encontrado em Ayamonte, San Silvestre, Villablanca e Barreiro. A exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 09 às 12:30 horas e das 14 às 17 horas. A entrada é gratuita.
Diário da Região Sul
Artista plástico angolano expõe em Bruxelas
O pintor Guilherme Mampuya expõe, pela segunda vez, os seus trabalhos na galeria Lumières dAfrique, em Bruxelas.
A exposição conta com 15 quadros de pintura, produzidos com técnicas de acrílico e colagens, sob o tema Texturas. Segundo o artista, a exposição é inspirada na pintura rupestre angolana do Tchitundu Ulu, do Caninguiri e da Pedra de Feitiço, sendo uma homenagem aos artistas plásticos do passado e ao falecido arqueólogo Carlos Ervedosa.
De acordo com Guilherme Mampuya, nas obras é realçada a beleza da criatividade dos antepassados, através de imagens como a das máscaras Mukishi, das Lundas, o relicário, do Gabão, e a estatueta Fang, dos Camarões, uma forma de apreciar a estética por um ângulo diferente.Vencedor do Grande Prémio de Pintura Ensarte 2008, com esta segunda exposição em Bruxelas Guilherme Mampuya quer dar o seu contributo para a expansão da arte moderna angolana além-fronteiras.
Nascido a 4 de Novembro de 1974 na província do Uíje, licenciou-se em Direito Comercial na Universidade de Kinshasa, em 2000, e tem cursos de pintura básica e retratos.
Entre as suas actividades artísticas o destaque vai para as participações no Concurso Ensarte, em 2006, na Trienal de Artes de Luanda, em 2007, e numa exposição individual em Bruxelas, na Galeria Lumières dÁfrique, em Setembro de 2007.
Este ano Guilherme Mampuya foi já convidado a participar no Festival das Artes Africanas de Verão de Bruxelas e na 8ª exposição individual do Instituto Camões, em Setembro, no Centro Cultural Português de Luanda.
Jornal de Angola
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