EXPOSIÇÕES - 14-11-2008
Belém-PA - Escolas recebem projeto de educação patrimonial
O projeto Maquetes em miriti: a arte popular como instrumento de educação patrimonial, do Instituto de Artes do Pará (IAP), está nas escolas da rede estadual de ensino. Selecionado pelo programa Monumenta, do Ministério da Cultura, e aprovado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o projeto promove, até o dia 10 de dezembro, a Semana Memória Viva nas Escolas, ciclo de exposições em escolas públicas de maquetes de prédios históricos produzidos a partir do Laboratório de Maquetes de Miriti. Além disso, os estudantes recebem informações sobre educação patrimonial, a história da cidade, a localização dos sítios e o papel da sociedade na preservação do patrimônio histórico de Belém.
“Essa é a parte mais importante do projeto, pois é efetivamente quando os estudantes, que são o público-alvo dessa iniciativa, participam das atividades”, diz Armando Sobral, gerente de Artes Visuais do IAP e responsável pelo projeto. O ciclo de exposições envolve toda a comunidade estudantil, e em algumas escolas coincide com atividades do projeto “Escola de Portas Abertas”, voltado à comunidade em geral. A programação segue um calendário específico (abaixo).
Na primeira etapa do projeto, iniciado em setembro, foi implantado um laboratório de maquetes de prédios históricos de Belém, fabricadas com a madeira de miriti. Essas maquetes compõem um ciclo de exposições em escolas públicas, que também recebem material educativo sobre o patrimônio histórico de Belém. Ao final do projeto, o IAP vai realizar um seminário com o tema Belém Contemporânea, em que será discutida a importância da preservação dos sítios históricos da cidade.
Vinte alunos do curso de Arquitetura, de várias instituições de nível superior, participaram do Laboratório de Maquetes, no Fórum Landi, que teve participação do mestre Ricardo Andrade. Ao pesquisar sobre a história de cada prédio e sua construção, os alunos utilizaram documentos e produziram fotografias, além de tirar as medidas de cada edificação para as plantas utilizadas na produção das maquetes.
Armando Sobral explica que a primeira experiência nesse sentido foi realizada há três anos, no curso de Arquitetura da Universidade Federal do Pará (UFPA). Com o objetivo de estimular a troca de conhecimentos entre a academia e a tradição popular dos mestres artesãos, foram levados para a universidade métodos e procedimentos próprios do artesanato do brinquedo de miriti.
Já reformulado, o projeto foi então encaminhado ao Programa Monumenta, através do edital de educação patrimonial. Concorrendo com propostas de todo o Brasil, o projeto do IAP ficou em quarto lugar nacional, o que reafirma a importância da iniciativa e a posição prioritária da capital paraense dentro da política de preservação dos sítios históricos realizada pelo MinC.
Com as maquetes já prontas, o projeto seguiu para as escolas públicas, onde são realizados ciclos de exposições dentro de uma programação mais ampla, que tem ainda painéis didáticos e exibição comentada da documentação audiovisual sobre a produção das maquetes. Os alunos também podem identificar na cartografia da cidade onde estão situados os sítios de preservação.
O ciclo de exposições nas escolas termina com um grande evento no IAP, chamado Belém Contemporânea, durante o qual serão debatidos temas como a importância dos sítios de preservação, a pressão imobiliária na malha urbana da cidade e a perda gradual do patrimônio histórico de Belém.
Programação
De 11 a 13/11 - EEEM Paes de Carvalho (Centro)
De 17 a 19/11 - EEEFM José Alves Maia (Sacramenta)
De 21 a 23/11 - EEEFM Dr. Celso Malcher (Terra Firme)
De 25 a 27/11 - EEEM Edgar Pinheiro Porto (Cremação)
De 1 a 3/12 - EEEFM Almirante Tamandaré (Marambaia)
De 8 a 10/12 - EEEFM Barão de Igarapé-Miri (Guamá)
Agência Pará de Notícias
Rio de Janeiro - Exposições internacionais de videoarte em exibição no Oi Futuro
RIO - O Oi Futuro, no Flamengo, apresenta duas mostras de videoarte reunindo o trabalho de dezenas de artistas, que apresentam uma visão contemporânea única sobre diversas temáticas latino e ibero-americanas.
Videografías invisibles, com curadoria de Jorge Villacorta e José Carlos Mariátegui, compreende a produção de importantes artistas contemporâneos latino-americanos. A mostra é dividida em cinco programas: Música para os olhos, Exercícios contra o esquecimento, Cine impuro, Habitat e Imaginário atuado. A exposição é uma iniciativa conjunta do Museo Pátio Herrerianode Valladolid, Centro Atlântico de Arte Moderno e Agencia Española de Cooperación Internacional e da ONG AltaTecnologia Andina.
Já Cartografías disidentes é composta por sete artistas e dois grupos ibero-americanos que, por meio de obras audiovisuais especialmente concebidas para exposição, lançam um olhar sobre várias cidades: São Paulo, Caracas, Havana, Madri, Buenos Aires, Santiago do Chile e Bilbao.
As produções retratam lugares, situações, grupos e problemáticas normalmente deixados de lado pelas Cartografias Oficiais, sugerindo novos mapeamentos e permitindo que cada espectador possa traçar percursos por uma grande metrópole.
Cartografías Disidentes é organizada pela Direcção de Relações Culturais e Científicas do Ministério de Assuntos Exteriores e de Cooperação da Espanha, junto com a Sociedade Estattal para Ação Cultural no Exterior da Espana (SEACEX).
Confira:
Videografías Invisibles
Curadoria: Jorge Villacorta e José Carlos Mariátegui
Até 11 de janeiro 2009
Cartografías Disidentes
Curadoria: José Miguel G. Cortés
Até 11 de janeiro
Oi Futuro
Rua Dois de Dezembro, 63
Flamengo
Tel: 3131-3060
De 3ª a domingo, das 11h às 20h
Entrada franca
JB Online
Brasília - Espaço Cultural Contemporâneo recebe duas exposições
A fotografia vai tomar conta do Espaço Cultural Contemporâneo (ECCO). Nesta quinta-feira (13), o espaço recebe as exposições “Heresias: uma Retrospectiva”, de Pedro Meyer (México), e “Hydroklinika”, de Nicolas Grospierre (Polônia). As exposições, que têm entrada franca, são realizadas pelas embaixadas do México e da Polônia.
O projeto Maquetes em miriti: a arte popular como instrumento de educação patrimonial, do Instituto de Artes do Pará (IAP), está nas escolas da rede estadual de ensino. Selecionado pelo programa Monumenta, do Ministério da Cultura, e aprovado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o projeto promove, até o dia 10 de dezembro, a Semana Memória Viva nas Escolas, ciclo de exposições em escolas públicas de maquetes de prédios históricos produzidos a partir do Laboratório de Maquetes de Miriti. Além disso, os estudantes recebem informações sobre educação patrimonial, a história da cidade, a localização dos sítios e o papel da sociedade na preservação do patrimônio histórico de Belém.
“Essa é a parte mais importante do projeto, pois é efetivamente quando os estudantes, que são o público-alvo dessa iniciativa, participam das atividades”, diz Armando Sobral, gerente de Artes Visuais do IAP e responsável pelo projeto. O ciclo de exposições envolve toda a comunidade estudantil, e em algumas escolas coincide com atividades do projeto “Escola de Portas Abertas”, voltado à comunidade em geral. A programação segue um calendário específico (abaixo).
Na primeira etapa do projeto, iniciado em setembro, foi implantado um laboratório de maquetes de prédios históricos de Belém, fabricadas com a madeira de miriti. Essas maquetes compõem um ciclo de exposições em escolas públicas, que também recebem material educativo sobre o patrimônio histórico de Belém. Ao final do projeto, o IAP vai realizar um seminário com o tema Belém Contemporânea, em que será discutida a importância da preservação dos sítios históricos da cidade.
Vinte alunos do curso de Arquitetura, de várias instituições de nível superior, participaram do Laboratório de Maquetes, no Fórum Landi, que teve participação do mestre Ricardo Andrade. Ao pesquisar sobre a história de cada prédio e sua construção, os alunos utilizaram documentos e produziram fotografias, além de tirar as medidas de cada edificação para as plantas utilizadas na produção das maquetes.
Armando Sobral explica que a primeira experiência nesse sentido foi realizada há três anos, no curso de Arquitetura da Universidade Federal do Pará (UFPA). Com o objetivo de estimular a troca de conhecimentos entre a academia e a tradição popular dos mestres artesãos, foram levados para a universidade métodos e procedimentos próprios do artesanato do brinquedo de miriti.
Já reformulado, o projeto foi então encaminhado ao Programa Monumenta, através do edital de educação patrimonial. Concorrendo com propostas de todo o Brasil, o projeto do IAP ficou em quarto lugar nacional, o que reafirma a importância da iniciativa e a posição prioritária da capital paraense dentro da política de preservação dos sítios históricos realizada pelo MinC.
Com as maquetes já prontas, o projeto seguiu para as escolas públicas, onde são realizados ciclos de exposições dentro de uma programação mais ampla, que tem ainda painéis didáticos e exibição comentada da documentação audiovisual sobre a produção das maquetes. Os alunos também podem identificar na cartografia da cidade onde estão situados os sítios de preservação.
O ciclo de exposições nas escolas termina com um grande evento no IAP, chamado Belém Contemporânea, durante o qual serão debatidos temas como a importância dos sítios de preservação, a pressão imobiliária na malha urbana da cidade e a perda gradual do patrimônio histórico de Belém.
Programação
De 11 a 13/11 - EEEM Paes de Carvalho (Centro)
De 17 a 19/11 - EEEFM José Alves Maia (Sacramenta)
De 21 a 23/11 - EEEFM Dr. Celso Malcher (Terra Firme)
De 25 a 27/11 - EEEM Edgar Pinheiro Porto (Cremação)
De 1 a 3/12 - EEEFM Almirante Tamandaré (Marambaia)
De 8 a 10/12 - EEEFM Barão de Igarapé-Miri (Guamá)
Agência Pará de Notícias
Rio de Janeiro - Exposições internacionais de videoarte em exibição no Oi Futuro
RIO - O Oi Futuro, no Flamengo, apresenta duas mostras de videoarte reunindo o trabalho de dezenas de artistas, que apresentam uma visão contemporânea única sobre diversas temáticas latino e ibero-americanas.
Videografías invisibles, com curadoria de Jorge Villacorta e José Carlos Mariátegui, compreende a produção de importantes artistas contemporâneos latino-americanos. A mostra é dividida em cinco programas: Música para os olhos, Exercícios contra o esquecimento, Cine impuro, Habitat e Imaginário atuado. A exposição é uma iniciativa conjunta do Museo Pátio Herrerianode Valladolid, Centro Atlântico de Arte Moderno e Agencia Española de Cooperación Internacional e da ONG AltaTecnologia Andina.
Já Cartografías disidentes é composta por sete artistas e dois grupos ibero-americanos que, por meio de obras audiovisuais especialmente concebidas para exposição, lançam um olhar sobre várias cidades: São Paulo, Caracas, Havana, Madri, Buenos Aires, Santiago do Chile e Bilbao.
As produções retratam lugares, situações, grupos e problemáticas normalmente deixados de lado pelas Cartografias Oficiais, sugerindo novos mapeamentos e permitindo que cada espectador possa traçar percursos por uma grande metrópole.
Cartografías Disidentes é organizada pela Direcção de Relações Culturais e Científicas do Ministério de Assuntos Exteriores e de Cooperação da Espanha, junto com a Sociedade Estattal para Ação Cultural no Exterior da Espana (SEACEX).
Confira:
Videografías Invisibles
Curadoria: Jorge Villacorta e José Carlos Mariátegui
Até 11 de janeiro 2009
Cartografías Disidentes
Curadoria: José Miguel G. Cortés
Até 11 de janeiro
Oi Futuro
Rua Dois de Dezembro, 63
Flamengo
Tel: 3131-3060
De 3ª a domingo, das 11h às 20h
Entrada franca
JB Online
Brasília - Espaço Cultural Contemporâneo recebe duas exposições
A fotografia vai tomar conta do Espaço Cultural Contemporâneo (ECCO). Nesta quinta-feira (13), o espaço recebe as exposições “Heresias: uma Retrospectiva”, de Pedro Meyer (México), e “Hydroklinika”, de Nicolas Grospierre (Polônia). As exposições, que têm entrada franca, são realizadas pelas embaixadas do México e da Polônia.
O trabalho de Pedro Meyer será exposto nas galerias I e II do ECCO. O mexicano é pioneiro na era da imagem digital. Ele é conhecido por suas imagens provocativas, que questionam os limites entre a verdade, a ficção e a realidade. A exposição reúne cinco décadas do trabalho de Meyer. Cerca de 100 fotografias suas serão exibidas no ECCO.
Nicolas Grospierre é bastante reconhecido no meio da fotografia contemporânea. Esta é a primeira vez que a obra do polonês é exposta no Brasil. Grospierre tem inspiração na arquitetura socialista moderna, e explora projetos arquitetônicos em suas fotografias. Sua exposição será na galeria Teatro.As visitas podem ser feitas de terça a domingo, das 9h às 19h. A galeria I e a galeria Teatro poderão ser visitadas até o dia 7 de fevereiro de 2009. A galeria II vai receber visitantes até o dia 12 de dezembro de 2008.
ComuniWeb.
Escócia - Exposições em Edimburgo destacam Gerhard Richter e Caravaggio
EDIMBURGO (Reuters) - Foi aberta em Edimburgo uma grande mostra das obras do alemão Gerhard Richter, visto como um dos mais influentes artistas vivos, com uma dramática visão de sua arte dos últimos 45 anos.
John Leighton, diretor geral das Galerias Nacionais da Escócia, descreve Richter como "possivelmente o mais importante e influente artista contemporâneo vivo".
A exposição no complexo do National Gallery, no centro da capital escocesa, ficará até 4 de janeiro.
Mais de 60 obras de cinco coleções particulares cobrem praticamente todos os períodos da carreira de Richter.
Elas incluem os trabalhos em preto e branco de base fotográfica que lhe valeram o apelido de "artista pop alemão" na época em que Andy Warhol era a influência principal na arte pop dos EUA, chegando até o que a galeria descreve como "os magistrais abstratos dos anos 1990 e depois" de Richter, "com suas cores sensuais".
Outra exposição da obra de Richter, "4900 Colors: Version II", está prestes a encerrar depois de dois meses na Serpentine Gallery, em Londres. E a National Portrait Gallery, também em Londres, terá entre 26 de fevereiro e 31 de maio do próximo ano a exposição "Gerhard Richter Portraits".
Nascido em Dresden em 1932, Richter viveu sua infância na era nazista e depois na Alemanha oriental, comunista, onde iniciou sua carreira. No início de 1960 ele se mudou para a Alemanha ocidental, onde fez sua primeira exposição em 1962.
O curador da exposição em Edimburgo, Keith Hartley, considera Richter um grande artista porque ele tornou a pintura vital e relevante outra vez.
A exposição de Richter se segue a uma muito bem sucedida mostra de obras de Warhol no ano passado, ambas patrocinadas pela série totalART do Banco da Escócia.
Richter foi à Escócia pela primeira vez com vários outros artistas alemães em 1970, a convite do artista e empresário de arte Richard Demarco, que introduziu no país uma escola de artistas europeus virtualmente desconhecidos na Grã-Bretanha na época.
CARAVAGGIO
Outra grande exposição ficará até março na Galeria da Rainha do Palácio Holyrood, residência da rainha Elizabeth em Edimburgo.
Trata-se de uma espetacular exposição de arte do barroco italiano, parte da série Arte da Itália, que expõe obras da coleção real.
Duas das obras mais importantes são trabalhos de Caravaggio que antes se acreditava fossem cópias de originais perdidos.
Mas pesquisas recentes atribuíram as duas telas - "O Chamado de São Pedro e Santo André" e "Menino Descascando Frutas" - ao próprio grande mestre.
Hoje avaliado em 50 milhões de libras (77,33 milhões de dólares), "O Chamado..." tinha ficado numa sala secundária do palácio Hampton Court até 2001, quando foi tirado da parede para ser examinado e restaurado.
Abril.com.br
ComuniWeb.
Escócia - Exposições em Edimburgo destacam Gerhard Richter e Caravaggio
EDIMBURGO (Reuters) - Foi aberta em Edimburgo uma grande mostra das obras do alemão Gerhard Richter, visto como um dos mais influentes artistas vivos, com uma dramática visão de sua arte dos últimos 45 anos.
John Leighton, diretor geral das Galerias Nacionais da Escócia, descreve Richter como "possivelmente o mais importante e influente artista contemporâneo vivo".
A exposição no complexo do National Gallery, no centro da capital escocesa, ficará até 4 de janeiro.
Mais de 60 obras de cinco coleções particulares cobrem praticamente todos os períodos da carreira de Richter.
Elas incluem os trabalhos em preto e branco de base fotográfica que lhe valeram o apelido de "artista pop alemão" na época em que Andy Warhol era a influência principal na arte pop dos EUA, chegando até o que a galeria descreve como "os magistrais abstratos dos anos 1990 e depois" de Richter, "com suas cores sensuais".
Outra exposição da obra de Richter, "4900 Colors: Version II", está prestes a encerrar depois de dois meses na Serpentine Gallery, em Londres. E a National Portrait Gallery, também em Londres, terá entre 26 de fevereiro e 31 de maio do próximo ano a exposição "Gerhard Richter Portraits".
Nascido em Dresden em 1932, Richter viveu sua infância na era nazista e depois na Alemanha oriental, comunista, onde iniciou sua carreira. No início de 1960 ele se mudou para a Alemanha ocidental, onde fez sua primeira exposição em 1962.
O curador da exposição em Edimburgo, Keith Hartley, considera Richter um grande artista porque ele tornou a pintura vital e relevante outra vez.
A exposição de Richter se segue a uma muito bem sucedida mostra de obras de Warhol no ano passado, ambas patrocinadas pela série totalART do Banco da Escócia.
Richter foi à Escócia pela primeira vez com vários outros artistas alemães em 1970, a convite do artista e empresário de arte Richard Demarco, que introduziu no país uma escola de artistas europeus virtualmente desconhecidos na Grã-Bretanha na época.
CARAVAGGIO
Outra grande exposição ficará até março na Galeria da Rainha do Palácio Holyrood, residência da rainha Elizabeth em Edimburgo.
Trata-se de uma espetacular exposição de arte do barroco italiano, parte da série Arte da Itália, que expõe obras da coleção real.
Duas das obras mais importantes são trabalhos de Caravaggio que antes se acreditava fossem cópias de originais perdidos.
Mas pesquisas recentes atribuíram as duas telas - "O Chamado de São Pedro e Santo André" e "Menino Descascando Frutas" - ao próprio grande mestre.
Hoje avaliado em 50 milhões de libras (77,33 milhões de dólares), "O Chamado..." tinha ficado numa sala secundária do palácio Hampton Court até 2001, quando foi tirado da parede para ser examinado e restaurado.
Abril.com.br
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