ATUALIDADES - 14-01-09
Google Earth põe na Web obras-primas do museu do Prado
MADRI (Reuters) - As lágrimas no rosto de um dos personagens de "A Queda", de Van der Weyden. Uma abelha em uma flor em "As Três Graças", de Rubens. A costura em um lenço em "As Meninas", de Velázquez. São detalhes que o olho humano não perceberia, ou que a distância à qual se vê um quadro não permitiria apreciar, e agora estão disponíveis para todos graças a um projeto pioneiro que envolve o Google e o Museu do Prado, que colocou imagens de resolução ultra-alta de 14 de suas obras-primas à disposição dos usuários no Google Earth.
MADRI (Reuters) - As lágrimas no rosto de um dos personagens de "A Queda", de Van der Weyden. Uma abelha em uma flor em "As Três Graças", de Rubens. A costura em um lenço em "As Meninas", de Velázquez. São detalhes que o olho humano não perceberia, ou que a distância à qual se vê um quadro não permitiria apreciar, e agora estão disponíveis para todos graças a um projeto pioneiro que envolve o Google e o Museu do Prado, que colocou imagens de resolução ultra-alta de 14 de suas obras-primas à disposição dos usuários no Google Earth.
G 1
China fecha 91 siutes
PEQUIM (Reuters) - A China fechou 91 sites acusados de exibirem conteúdo pornográfico e "vulgar". Um portal de blogs políticos também foi suspenso depois que o governo anunciou campanha para assegurar moralidade na Internet, informou a mídia estatal. O Partido Comunista está ciente das ameaças ao seu comando e tem conduzido esforços de censura contra pornografia, críticas políticas e esquemas de fraude online, mas desta vez autoridades alertaram para medidas mais duras.
PEQUIM (Reuters) - A China fechou 91 sites acusados de exibirem conteúdo pornográfico e "vulgar". Um portal de blogs políticos também foi suspenso depois que o governo anunciou campanha para assegurar moralidade na Internet, informou a mídia estatal. O Partido Comunista está ciente das ameaças ao seu comando e tem conduzido esforços de censura contra pornografia, críticas políticas e esquemas de fraude online, mas desta vez autoridades alertaram para medidas mais duras.
G 1
Empresa cria sistema laser que localiza franco atirador
PARIS (Reuters) - Franco atiradores poderão ser descobertos em seus esconderijos antes mesmo de darem um único tiro, graças a uma tecnologia de vigilância a laser que será revelada na Grã-Bretanha na terça-feira. Companhias norte-americanas e européias estão acelerando a pesquisa de mecanismos de defesa contra atiradores, em resposta a ameaças no Afeganistão e no Iraque, e também em casa -- mas a maioria dos instrumentos utiliza sistemas acústicos ou termais que dependem da espera pelo primeiro tiro.
G 1
STF 'nega' acesso a processos contra autoridades
Justificativa é a de que Secretaria de Tecnologia da Informação trabalha, durante o recesso, para aperfeiçoar sistemas operacionais da intranet
O Supremo Tribunal Federal (STF) acabou, desde a semana passada, com as possibilidades de o cidadão poder acompanhar, pela internet, informações sobre a natureza das acusações contra autoridades que respondem a processos na mais alta corte do País. A justificativa do Supremo é a de que a Secretaria de Tecnologia da Informação trabalha, durante o recesso forense, para aperfeiçoar os sistemas operacionais da intranet, onde apenas funcionários do tribunal têm acesso, e aqueles disponíveis ao público.A Secretaria de Comunicação do STF nega qualquer tentativa de censura ao acesso às informações contra os políticos e autoridades, mas não informa quando a tipificação dos processos poderá voltar a ser divulgada. Com as alterações hoje vigentes no site, é impossível, por exemplo, acompanhar a que crimes respondem os 40 acusados de participar do esquema do mensalão ou por que ilícito o ex-presidente e atual senador Fernando Collor de Mello é réu na Suprema Corte.O Supremo Tribunal Federal concentra inquéritos e ações penais contra autoridades que têm direito ao chamado foro privilegiado, como o presidente da República e o vice-presidente, deputados federais e senadores, ministros de Estado e dos tribunais superiores e o procurador-geral da República. De acordo com a Secretaria de Comunicação do Supremo, a falta de informações disponíveis é temporária e, ao término do trabalho dos técnicos da informática, todos os dados sobre a natureza dos crimes voltarão a ser disponibilizados ao público. Internamente, o sistema de abastecimento de dados de ações penais e processos contra autoridades continua funcionando normalmente. Fontes do STF informam que as alterações no site ocorreram para evitar que processos que tramitam em segredo de Justiça possam erroneamente ser publicados na página do Supremo na internet. A Secretaria de Comunicação nega essa hipótese.
Justificativa é a de que Secretaria de Tecnologia da Informação trabalha, durante o recesso, para aperfeiçoar sistemas operacionais da intranet
O Supremo Tribunal Federal (STF) acabou, desde a semana passada, com as possibilidades de o cidadão poder acompanhar, pela internet, informações sobre a natureza das acusações contra autoridades que respondem a processos na mais alta corte do País. A justificativa do Supremo é a de que a Secretaria de Tecnologia da Informação trabalha, durante o recesso forense, para aperfeiçoar os sistemas operacionais da intranet, onde apenas funcionários do tribunal têm acesso, e aqueles disponíveis ao público.A Secretaria de Comunicação do STF nega qualquer tentativa de censura ao acesso às informações contra os políticos e autoridades, mas não informa quando a tipificação dos processos poderá voltar a ser divulgada. Com as alterações hoje vigentes no site, é impossível, por exemplo, acompanhar a que crimes respondem os 40 acusados de participar do esquema do mensalão ou por que ilícito o ex-presidente e atual senador Fernando Collor de Mello é réu na Suprema Corte.O Supremo Tribunal Federal concentra inquéritos e ações penais contra autoridades que têm direito ao chamado foro privilegiado, como o presidente da República e o vice-presidente, deputados federais e senadores, ministros de Estado e dos tribunais superiores e o procurador-geral da República. De acordo com a Secretaria de Comunicação do Supremo, a falta de informações disponíveis é temporária e, ao término do trabalho dos técnicos da informática, todos os dados sobre a natureza dos crimes voltarão a ser disponibilizados ao público. Internamente, o sistema de abastecimento de dados de ações penais e processos contra autoridades continua funcionando normalmente. Fontes do STF informam que as alterações no site ocorreram para evitar que processos que tramitam em segredo de Justiça possam erroneamente ser publicados na página do Supremo na internet. A Secretaria de Comunicação nega essa hipótese.
Gazeta Web
Marcadores: notícia
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial