EXPOSIÇÕES - 25-03-09
Porto Alegre-RS - Viver Quintana
Porto Alegre-RS - A Rua dos Cataventos – Uma homenagem a Mario Quintana. Exposição de ilustrações de Paula Mastroberti sobre A Rua dos Cataventos, primeiro livro publicado de Mario Quintana. Segue até o dia 04 de fevereiro. Casa de Cultura Mario Quintana - Rua dos Andradas, 736 - Centro. As exposições têm entrada franca para o público, com visitação de terças a sextas, das 9h às 21h, e sábados, domingos e feriados, das 12h às 21h. (Espaço Vasco Prado – 6º andar) Guia Poa
osgemeos. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março, 66, Centro, 3808-2020. Terça a domingo, 10h às 21h. Grátis. Até 17 de maio. A partir de terça (24). Veja Rio de Janeiro
Rio de Janeiro - FERNANDA JUNQUEIRA E NENO DEL CASTILLO.
Batizada Ar Opaco – Variações Cariocas, esta mostra reúne trabalhos inéditos dos dois artistas cariocas que tiram da cidade natal a inspiração para sua obra. Fernanda apresenta seis pinturas e uma criação em videoarte da série Camarupa – nome de uma divindade indiana que tem como atributo mudar a forma das coisas visíveis. Del Castillo expõe sete desenhos da série Monumentália Carioca, em que contornos de montanhas ou áreas além dos limites urbanos são representados por grandes massas de bastão oleoso preto sobre papel. R$ 2 000,00 a R$ 6 000,00. Amarelonegro Arte Contemporânea. Rua Visconde de Pirajá, 111, loja 6, Ipanema, 2247-3086. Segunda a sexta, 11h às 19h; sábado, 11h às 16h. Grátis. Até 24 de abril. A partir de quinta (26).
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Rio de Janeiro - JOSÉ DAMASCENO.
Sem realizar uma individual no Rio desde 2006, este carioca de 40 anos apresenta, na mostra Conjunto Sequência Lugar, catorze trabalhos inéditos no Brasil. São fotografias, a exemplo de La Mesa Está Puesta, esculturas em metal como Can You Hear Me?, que reproduz duas cornetas, maquetes (Projeto-Objeto) e outras criações. Organograma-Guia, por exemplo, é uma peça construída com contas de cerâmica unidas por um fio de 17 metros. Com curadoria de Ligia Canongia, a exposição reinaugura o espaço depois de recente reforma. Casa de Cultura Laura Alvim. Avenida Vieira Souto, 176, Ipanema, 2332-2016. Terça a domingo, 13h às 21h. Grátis. Até 10 de maio. A partir de quinta (26).
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Rio de Janeiro - BRASIL BRASILEIRO.
Coletiva com 180 telas de setenta expressivos pintores do país montada para celebrar o bicentenário do Banco do Brasil. As obras cobrem do século XIX aos dias atuais, abrangendo acadêmicos, modernos e contemporâneos. Selecionados de mais de cinquenta coleções particulares e públicas, foram reunidos trabalhos pouco vistos, como Lavadeiras do Abaeté (1957), de José Pancetti; Menino com Lagartixas (1924), de Lasar Segall; Praia de Botafogo (1816), de Nicolas-Antoine Taunay; Jardim Botânico (1937), de Guignard; Flora e Fauna Brasileiras (1934), de Portinari; e a pintura Atenção (1973), de Carlos Zilio. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março, 66, Centro, 3808-2020. Terça a domingo, 10h às 21h. Grátis. Até 5 de abril.
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Rio de Janeiro - CARLA GUAGLIARDI.
Radicada em Berlim, a artista carioca apresenta, na retrospectiva O Lugar do Ar, trabalhos produzidos nos últimos vinte anos. O acervo reúne dez instalações constituídas de água, plástico, ferro, látex, vidro, cobre, aço, algodão, tijolos de barro e plantas, entre outros materiais. Uma das obras, a que dá nome à mostra, composta de vergalhões de ferro dependurados por elásticos de diferentes espessuras e comprimentos, foi exibida há quatro anos na Galerie M, em Bochum, na Alemanha. Outra das peças, a composição 1, 2, 3, 4, da série Respiros, de 2006, reúne balões cheios de ar e borracha. Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Centro, 2240-4944. Terça a sexta, 12h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 19h. R$ 8,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Estac. (R$ 3,00 por uma hora). Pessoas com mais de 60 anos pagam R$ 4,00. Grátis para amigos do MAM e crianças de até 12 anos. Aos domingos vigora o ingresso-família: pagam-se apenas R$ 8,00 por grupo. Até 17 de maio. www.mamrio.com.br.
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Rio de Janeiro - CIRO FERNANDES.
Considerado um expoente da gravura nordestina, o poeta e artista plástico paraibano apresenta a individual Cirogravuras. Nos dezesseis trabalhos que constituem o acervo, produzidos entre 1970 e 2008, há imagens inspiradas no universo de Mestre Vitalino, a exemplo das xilogravuras Bandolim (1985), Boi Bonito (2005) e Maria do João da Maria (2007). Completam a mostra capas de livros criadas para autores como Rachel de Queiroz e Ferreira Gullar. Museu Nacional de Belas Artes. Avenida Rio Branco, 199, Centro, 2240-0068, Metrô Cinelândia. Terça a sexta, 10h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 17h. R$ 5,00. Grátis aos domingos. Até domingo (29). Veja Rio de Janeiro
Rio de Janeiro - A COLEÇÃO.
Reunião de trabalhos de cinco nomes em ascensão no mercado de arte contemporânea: Divino Sobral, Luiz Hermano, Nazareno, a dupla PaulaGabriela e Rosana Ricalde. Cada um deles desenvolveu trinta exemplares de pequenas obras em tamanhos médios de 16 centímetros – que podem ser vendidos em conjuntos de cinco peças ou por unidade. Rosana Ricalde contribui com uma serigrafia em duas cores. O paulista Nazareno comparece com o objeto Casa É o Local para Onde Eu Sempre Desejo Voltar, construído com madeira e plástico. R$ 500,00 a R$ 2 000,00. Galeria Arte em Dobro. Rua Dias Ferreira, 417, loja 205, Leblon, 2259-1952. Segunda a sexta, 10h às 18h. Grátis. Até 11 de abril. www.arteemdobro.com.br.
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Rio de Janeiro - FÁBIO CARDOSO.
Individual do pintor paulistano, radicado no Rio, Pas Toi ("patuá" na pronúncia e "você não", em uma livre tradução do francês) exibe dez trabalhos abstratos criados com ferramentas do ateliê do artista. De pequeno, médio ou grande formato, cada obra se distingue pela posição dos objetos impressos e pela cor da chapa de acrílico que a reveste. Cardoso desenvolveu um método curioso: pinta a tela de preto, espalha sobre ela pincéis, espátulas, martelos e tesouras, e espera secar. Quando retira as peças, realça a silhueta delas com solvente. Assim produz surpreendentes composições. Essas obras são o desdobramento da pesquisa desenvolvida pelo artista desde 2002, quando participou da Bienal de São Paulo. R$ 11.000,00 a R$ 15.000,00. Lurixs Arte Contemporânea. Rua Paulo Barreto, 77, Botafogo, 2541-4935. Segunda a sexta, 14h às 19h. Sábado, mediante agendamento. Grátis. Até 3 de abril.
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Rio de Janeiro - FILE RIO 2009.
Trabalhos artísticos de animação computadorizada, inteligência artificial e outras técnicas futuristas compõem a quarta edição carioca do Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (File), criado em São Paulo em 2000. Entre os destaques estão as obras The Scalable City, ou "a cidade escalável" – brincadeira inspirada no jargão de informática "escalar", videoinstalação interativa criada pelo americano Sheldon Brown, e Skinstrument. Obra do holandês Daan Brickman, o equipamento chamado "instrumento de pele", em tradução literal, produz sons pelo contato entre duas pessoas. Oi Futuro. Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo, 3131-3060, Metrô Largo do Machado. Terça a domingo, 11h às 20h. Grátis. Até 19 de abril.
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Rio de Janeiro - GRÁFICOS RIO.
A mostra promove um feliz encontro entre profissionais da ilustração e da gravura. Estão expostos cinquenta trabalhos de dezoito artistas de estilos e gerações diversos. Idealizador do projeto, o argentino Trimano exibe um belo múltiplo da série Estigmas. Rizza Conde, dedicada à xilogravura desde 1964, surpreende apresentando duas criações em metal. Um dos destaques em meio aos nomes mais novos, Pedro Sánchez, do grupo Cavalo Preto, comparece com uma instigante obra em técnica mista. Museu Nacional de Belas Artes. Avenida Rio Branco, 199, Centro, 2240-0068, Metrô Cinelândia. Terça a sexta, 10h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 17h. R$ 5,00. Grátis aos domingos. Até domingo (29).
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Rio de Janeiro - HÉLIO OITICICA: PENETRÁVEIS.
Individual póstuma com seis trabalhos de Hélio Oiticica (1937-1980), por ele batizados de manifestações ambientais – conceito que três décadas depois desembocou nas onipresentes instalações. Construídas com a junção de unidades denominadas penetráveis, ou PN, essas criações convidam o visitante a experimentar em seu interior diferentes texturas de materiais e variadas sensações com cores, sons e aromas. O percurso começa no 3º andar, com PN 1, a famosa Tropicália e Éden. No 2º pavimento estão as inéditas no Brasil Rhodislândia e Macaleia, que homenageia o músico Jards Macalé. Fechando o circuito, no térreo, Rijanviera leva o observador a caminhar descalço sobre uma trilha d'água. Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, Rua Luís de Camões, 68, Praça Tiradentes, 2242-1012, Metrô Presidente Vargas. Terça a sexta, 11h às 18h; sábado, domingo e feriados, 11h às 17h. Grátis. Até 21 de junho.
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Rio de Janeiro - ILUMINANDO O NOVO.
Com curadoria de Franz Manata, a coletiva reúne trabalhos de dez artistas selecionados entre centenas de inscritos no programa de capacitação teórica e prática da Incubadora Furnas Sociocultural. Alê Souto participa com duas interessantes colagens em grandes formatos. Bruno Miguel apresenta duas maquetes e dois óleos sobre tela. Outros destaques são a parede com doze pinturas sobre tampas de barris de petróleo, de Geleia da Rocinha, a instalação em tubos de vidro de Isabela Sá Roriz, o impactante painel fotográfico Patchwork, de Raphael Costa, e as séries de desenhos e pinturas criados por Elvis Almeida, em especial Cemitério para Elefantes. R$ 600,00 a R$ 9.500,00. Largo das Artes. Rua Luís de Camões, 2, Largo de São Francisco, Centro, 2224-2985, Metrô Uruguaiana. Terça a sexta, 12h às 18h; sábado, 12h às 17h. Grátis. Até sábado (28).
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Rio de Janeiro - INVESTIGAÇÕES PICTÓRICAS.
Coletiva com pinturas de sete artistas que estão despontando no cenário contemporâneo. Curadora da mostra, Daniela Labra selecionou trabalhos de Eduardo Berliner, um dos cinco ganhadores do Prêmio CNI-Sesi Marcantonio Vilaça de 2008, além de interessantes óleos sobre tela de Mariana Palma, Adams Carvalho, Bruno Vilela, Clarisse Canela, Geraldo Marcolini e Alexandre Vogler, que criou uma curiosa série de autorretratos nas efígies de cédulas de real. Museu de Arte Contemporânea. Mirante da Boa Viagem, s/nº, Niterói, 2620-2400. Terça a domingo, 10h às 18h. R$ 4,00. A bilheteria fecha 15 minutos antes. Crianças de até 7 anos e estudantes até o ensino médio não pagam. Até 12 de abril.
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Rio de Janeiro - MÉMOIRE D'AÉROPOSTALE.
Parte da programação do Ano da França no Brasil, a mostra conta a história da Compagnie Generale Aéropostale, o correio aéreo francês, que passou a ligar a Europa à América do Sul em 1928. Criada por Pierre-Georges Latécoère em 1918, como Lignes Aériennes Latécoère, foi transformada em Aéropostale dez anos mais tarde e, em 1932, fundida com outras empresas à Air France. No acervo estão fotografias, mapas e selos que documentam situações como a ligação pioneira entre Toulouse e Buenos Aires, com escalas no Rio, em Santos e em Florianópolis. Curiosidade: na capital catarinense, o então piloto Antoine de Saint-Éxupery, o famoso autor de O Pequeno Príncipe, ficou conhecido como "Zéperri" entre os pescadores da Praia de Campeche, de tanto pernoitar por ali. Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, 2253-1580. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até 2 de maio.
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Rio de Janeiro - NÓS.
Mostra com trabalhos de 23 artistas brasileiros e estrangeiros de seis países que apresentam um panorama da cultura negra sob a ótica da arte contemporânea. Com curadoria de Daniella Géo, a coletiva reúne criações de Cildo Meireles, como Black Pente, produzida entre 1971 e 1973, as instalações Terra à Vista (1998) e Libertas Quae Sera Tamen (2009), de Nelson Leirner, Iguais/Diferentes (1970/2008), de Carlos Vergara, composta de uma centena de fotografias do bloco Cacique de Ramos, além de Parede da Memória (1994), com 850 pequenas imagens de família da paulistana Rosana Paulino. Do elenco internacional, destaque para os três autorretratos impressos sobre lona do fotógrafo africano Aimé Ntakiyica. Museu da República. Rua do Catete, 153, Catete, 3235-2650. Metrô Catete. Terça a sexta, 12h às 17h; sábado, domingo e feriado, 14h às 18h. R$ 6,00. Grátis às quartas e domingos. Grátis para maiores de 65 e menores de 10 anos. Até 19 de abril.
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Rio de Janeiro - NOUVELLE VAGUE.
Coletiva que reúne trabalhos das artistas paulistanas Ana Elisa Egreja, Regina Parra e Renata de Bonis e dos cariocas Bruno Miguel e Daniel Lannes. Com imagens retiradas de jornais, revistas, livros, sites de busca, anúncios e projetos de arquitetura, as pinturas de Bruno (À Lembrança do Monza de Meu Irmão), Daniel (Dramas e Abstrações) e Ana Elisa (Pink Flamingos) fazem referência a criações do francês Marcel Duchamp. Já as telas de Regina (Acidente [Série CCTV]) e Renata (Sem Título) têm características minimalistas, com poucos elementos retratados. R$ 800,00 a R$ 15 000,00. Laura Marsiaj Arte Contemporânea. Rua Teixeira de Melo, 31 C, Ipanema, 2513-2074. Terça a sexta, 10h às 19h; sábado, 11h às 16h. Até 18 de abril. www.lauramarsiaj.com.br
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Rio de Janeiro - NUNO RAMOS.
Integrante do grupo Casa 7, contemporâneo paulistano da carioca Geração 80, o artista realiza nova individual no Rio. Na mostra Mar Morto, Nuno exibe três trabalhos monumentais e um curta-metragem. O salão do térreo abriga a instalação Mar Morto (Soap Opera 2), constituída de duas embarcações cobertas de sabão derretido com caixas de som nas proas – delas saem sons de coro que mesclam peças dos gregos Ésquilo e Sófocles, além do texto que dá nome à mostra, declamado pelo ator Marat Descartes. No 3º andar da galeria estão duas composições sem título, construídas com pelúcia, metal, tecidos de diversas cores e texturas, tubo de PVC e tinta a óleo. Preços sob consulta. Anita Schwartz Galeria de Arte. Rua José Roberto Macedo Soares, 30, Gávea, 2274-3873. Segunda a sexta, 10h às 20h; sábado, 11h às 17h. Grátis. Até 16 de maio.
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Rio de Janeiro - ROBERTO BURLE MARX 100 ANOS – A PERMANENCIA DO INSTAVEL.
Grande retrospectiva com objetos, pinturas e projetos paisagísticos que marca o início da celebração do centenário de Roberto Burle Marx (1909-1994) – ele nasceu no dia 4 de agosto. Com curadoria de Lauro Cavalcanti, a mostra reúne 335 peças entre cerâmicas, tapeçarias, esboços de cenários para teatro, belíssimos painéis de tecido pintado e oitenta pinturas. Duas delas são Mulher de Combinação Rosa (1933), um dos seus mais belos óleos da fase acadêmica, e a última tela, inacabada, com motivos abstratos e sem título, de 1993. Reserve disposição para acompanhar os textos da linha do tempo, que explicam um bocado sobre o artista e sua época. Paço Imperial. Praça Quinze, 48, Centro, 2533-4407. Terça a domingo, 12h às 18h. Grátis. Até 19 de abril.
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Rio de Janeiro - RUBEM GRILO.
Um dos mais importantes gravadores brasileiros, o artista mineiro de 62 anos assina a curadoria de sua maior individual, Rubem Grilo Xilográfico (1985-2009). São exibidos 180 trabalhos produzidos no período em que ele acredita ter conquistado a autonomia artística. Além de 167 xilogravuras, o acervo reúne treze matrizes em madeira, a exemplo de Náufragos Anônimos e Gnosis. Caixa Cultural. Avenida Almirante Barroso, 25, Centro, 2544-7666, Metrô Carioca. Terça a sábado, 10h às 22h; domingo, 10h às 21h. Grátis. Até 12 de abril. www.caixacultural.com.br.
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Rio de Janeiro - SAMSON FLEXOR.
Individual do romeno naturalizado francês, e depois brasileiro, Samson Flexor (1907-1971). Batizada Aquarelas e Desenhos, a mostra reúne 98 criações, produzidas em sua maioria na década de 1960. Instituto Moreira Salles. Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, 3284-7400. Terça a domingo, 13h às 20h. Estac. Grátis. Até 19 de abril. www.ims.com.br.
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Rio de Janeiro - A SEDUÇÃO DO ORIENTE: A ARTE ASIÁTICA NA COLEÇÃO DO MHN.
São 210 peças procedentes da China, Japão, Coreia, Índia e da antiga Pérsia (atual Irã), de onde veio a bela escultura em ferro que retrata um pavão, feita no século XIV. Também merece destaque o leque chinês do século XIX, com a representação da cena do incêndio no Palácio Imperial de Hong Kong. Dono de um dos maiores acervos do país, com cerca de 20?000 itens, o museu mantém 80% desse patrimônio guardado na reserva técnica por falta de espaço para exposição. Mostras temáticas como essa foram a solução adotada para amenizar o problema. Museu Histórico Nacional. Praça Marechal Âncora, s/n°, Centro, 2550-9220. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 6,00. Grátis para crianças menores de 5 anos e pessoas com mais de 60. A bilheteria fecha às 17h15. Grátis aos domingos. Até 1º de novembro. www.museuhistoriconacional.com.br.
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Rio de Janeiro - SUZANA QUEIROGA.
Primeira edição de 2009 do tradicional projeto Os Amigos da Gravura, dos museus Castro Maya, essa individual da artista carioca reúne 25 trabalhos inspirados em vias urbanas de Londres, Berlim, Milão, Rio e Brasília, entre outras cidades. Com curadoria de Fernando Cocchiarale, a mostra Velofluxo apresenta pinturas, gravuras, desenhos e objetos de produção recente. Egressa da Geração 80, Suzana também cria objetos infláveis, a exemplo da maquete do balão Soft Velofluxo. Museu da Chácara do Céu. Rua Murtinho Nobre, 93, Santa Teresa, 2224-8981. Quarta a segunda, 12h às 17h. R$ 2,00. Estac. Grátis para menores de 12 anos, maiores de 65 e grupos escolares. Grátis às quartas. Até 29 de junho. www.museuscastromaya.com.br. Veja Rio de Janeiro
Rio de Janeiro - TRABALHOS EM PAPEL.
Na coletiva, 26 artistas de diferentes gerações apresentam um panorama geral da arte brasileira através de cinco décadas de produção em papel. Selecionados pela galerista Mercedes Viegas, os desenhos e gravuras, em sua maioria datados dos anos 60, são assinados por tarimbados criadores, a exemplo de Burle Marx e Carlos Vergara. Os trabalhos mais recentes saíram dos ateliês de nomes como Elizabeth Jobim e Tunga. R$ 1.250,00 a R$ 35.000,00. Mercedes Viegas Arte Contemporânea. Rua João Borges, 86, Gávea, 2294-4305. Segunda a sexta, 13h às 19h; sábado, 16h às 20h. Grátis. Até 30 de abril. www.mercedesviegas.com.br.
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Rio de Janeiro - DIREITOS HUMANOS – A DECLARAÇÃO DA VIDA.
Mostra temática que marca os sessenta anos da Declaração dos Direitos Humanos, assinada em Paris durante a Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. O acervo reúne 64 fotografias selecionadas pelos curadores Milton Guran e Melanie Guerra, separadas em oito módulos. No maior deles aparecem trinta imagens realizadas por catorze profissionais, entre os quais Evandro Teixeira e Custódio Coimbra. Completam a exposição sete ensaios, a exemplo dos impactantes Micro-ondas, de Rogério Reis, e Universidade Federal, de Walter Carvalho, e do poético Bala Perdida, de Anna Kahn. Centro Cultural da Justiça Eleitoral. Rua Primeiro de Março, 42, Centro, 2253-7566. Quarta a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até 9 de abril.
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Rio de Janeiro - ITINERARIUM: PELO CAMINHO DE SANTIAGO EM CASTILLA E LEÓN.
A peregrinação realizada a Santiago de Compostela, desde o século IX, por milhares de fiéis que percorrem a pé 800 quilômetros de leste a oeste na Espanha é o tema dessa coletiva com trabalhos de cinco artistas: os brasileiros Guy Veloso, Rodrigo Petrella e Vik Muniz e os espanhóis Ángel Marcos e Eduardo Margareto. Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, 2253-1580. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até domingo (29).
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Rio de Janeiro - OTTO STUPAKOFF.
Instituto Moreira Salles. Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, 3284-7400. Terça a domingo, 13h às 20h. Estac. Grátis. Até 19 de abril. http://www.ims.com.br/.
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São Paulo-SP - ANITA MALFATTI.
Artista de produção fortemente ligada ao modernismo, a paulistana Anita Malfatti (1889-1964) também se dedicou à arte de cunho religioso. Vinte e três peças dessa vertente menos conhecida de seu trabalho ocupam o Museu de Arte Sacra. Elas foram realizadas em épocas bastante distintas: há desde a releitura de um Cristo de Ticiano, feita na juventude, até uma tela inacabada da década de 60. O aspecto mais curioso da mostra é como o estilo de Anita varia de uma pintura a outra. Ela explora cenas bíblicas, caso de Ressurreição de Lázaro, e surpreende ao retratar o apóstolo São Paulo com traços femininos. Museu de Arte Sacra. Avenida Tiradentes, 676, Luz, 3326-1373, Metrô Tiradentes. Terça a domingo e feriados, 11h às 19h. R$ 4,00. Até 31 de maio.
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São Paulo-SP - DANIEL SENISE.
Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66, Luz, 3387-0185, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 4,00. Grátis aos sábados. Até 10 de maio.
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São Paulo-SP - FABRÍCIO LOPEZ.
Valongo é a primeira individual em um museu da cidade de uma das revelações da xilogravura no país. Dos vinte trabalhos expostos sobressaem os quatro enormes e coloridos painéis de parede. Num deles, O Rei do Café, Lopez remete à época em que Valongo, bairro do centro histórico de Santos, era um importante referencial da economia cafeeira do país. Também na Estação Pinacoteca: Amélia Toledo (objetos e esculturas). Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66, Luz, 3387-0185, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 4,00. Grátis aos sábados. Até 10 de maio.
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São Paulo-SP - INTEMPÉRIES – O FIM DO TEMPO.
Vinte e nove artistas de dezesseis países refletem sobre a relação entre o homem, a arte e a situação climática do mundo. Os suportes utilizados na coletiva são vídeos e fotografias. Entre os participantes estão o mineiro radicado no Rio de Janeiro Thiago Rocha Pitta, o paulistano Paulo Climachauska, o chinês Yang Shaobin e o inglês Simon Faithfull. Oca. Parque do Ibirapuera, portão 3, 5083-0519. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. Grátis. Até 12 de abril.
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São Paulo-SP - JORGE GUINLE.
Morto em 1987, aos 40 anos, Jorge Guinle é homenageado com a primeira retrospectiva de sua carreira em um museu paulistano. Belo Caos, que passou pela Fundação Iberê Camargo, de Porto Alegre, traz ao MAM 49 peças. Dezessete são desenhos, ainda imaturos, realizados durante a juventude. Feitos a caneta e grafite, denotam alguém em busca de personalidade. Já as 32 pinturas da individual, todas dos últimos cinco anos de sua vida, transbordam criatividade e talento. Filho do playboy carioca Jorginho Guinle (1916-2004) com uma americana, o artista viveu períodos em Paris e Nova York, onde conheceu a obra de in-fluên-cias decisivas em sua produção, entre elas Willem de Kooning e Anselm Kiefer. Guinle abusou da abstração, marcada por pinceladas vigorosas e explosões de cor. Também não se importava caso a tinta escorresse pela tela nem se os trabalhos ficassem com a aparência de inacabados. MAM. Parque do Ibirapuera, portão 3, 5085-1300. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 5,50. Grátis aos domingos. Até domingo (29).
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São Paulo-SP - LATITUDES: MESTRES LATINO-AMERICANOS NA COLEÇÃO FEMSA.
Iniciada em 1977, a coleção de arte latino-americana da empresa mexicana de bebidas Femsa atualmente é composta de mais de 1 000 peças. Quarenta e uma pérolas desse acervo estão expostas no Instituto Tomie Ohtake e representam algumas das principais correntes artísticas modernas, como surrealismo, cubismo e abstracionismo. É curioso notar a influência forte de Picasso em O Grande da Espanha (1914), pintura do início da carreira do muralista mexicano Diego Rivera. Sua mulher, a cultuada Frida Kahlo, comparece com Meu Vestido Se Pendura Aqui, uma tela pequena sobre industrialização realizada entre 1933 e 1938. Mas pertence a um brasileiro a obra-prima da coletiva: Signos I (1978), um óleo soturno de Iberê Camargo. Instituto Tomie Ohtake. Rua Coropés, 88, Pinheiros, 2245-1900. Estac. (R$ 7,00). Terça a domingo, 11h às 20h. Grátis. Até 5 de abril.
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São Paulo-SP - MEMORIAL REVISITADO, 20 ANOS.
O Memorial da América Latina comemora duas décadas com uma interessante iniciativa. Alguns dos principais artistas que expuseram ali ao longo destes anos foram reunidos para uma mostra de 54 trabalhos. Há criações do argentino León Ferrari, do cubano Wilfredo Lam e da polonesa naturalizada brasileira Fayga Ostrower. Aproveite e faça uma visita virtual às individuais do colombiano Fernando Botero e do equatoriano Oswaldo Guayasamín, realizadas, respectivamente, em 2007 e 2008. Numa tela de computador de 32 polegadas, sensível ao toque, é possível passear pelas duas exposições exatamente como estiveram montadas. Memorial da América Latina. Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 664, Barra Funda, 3823-4605, Metrô Barra Funda. Terça a domingo, 9h às 18h. Grátis. Até dia 31.
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São Paulo-SP - 1961 – A ARTE ARGENTINA NA ENCRUZILHADA: INFORMALISMO E NOVA FIGURAÇÃO.
Dividida em oito módulos (abstrato, matéria, transição, barbárie, inferno, síntese, destruição e documentos), a coletiva com 53 trabalhos radiografa a produção de 25 artistas argentinos, todos eles integrantes do chamado movimento informalista, surgido no fim da década de 50. Galeria de Arte do Sesi. Avenida paulista, 1313, 3146- 7384, Metrô Trianon-Masp. Segunda, 11h às 20h; terça a sábado, 10h às 20h; domingo, 10h às 19h. Grátis. Até 14 de junho. Veja São Paulo
São Paulo-SP - NUS. Realizada em conjunto pelas galerias Fortes Vilaça e Bergamin, uma coletiva sobre nudez reúne 58 artistas. Pinturas, fotografias, vídeos, esculturas e instalações são os suportes utilizados nas 99 obras divididas pelos dois endereços. Entre os nomes mais notáveis, Di Cavalcanti é lembrado com uma de suas mulatas. Anita Malfatti e Tarsila do Amaral estão representadas por desenhos. Os contemporâneos, naturalmente, ousam mais. Caso da dupla de grafiteiros Osgemeos e seu ótimo painel com lâmpadas. Além da nudez clássica, há o erotismo sugerido e surrealista (à moda de Salvador Dalí) do escocês radicado em Berlim Paul McDevitt. E também imagens mais explícitas, a um passo da pornografia. Não deixe de ver a colagem de papel e tecido Eu Te Amo Meu Bem, de Leda Catunda, e a recriação da capa do disco Electric Ladyland, lançado por Jimi Hendrix em 1968, no trabalho de Luiz Zerbini. Galeria Fortes Vilaça. Rua Fradique Coutinho, 1500, Vila Madalena, 3032-7066. Terça a sexta, 10h às 19h; sábado, 10h às 17h. Galeria Bergamin. Rua Rio Preto, 63, Jardim Paulista, 3062-2333. Segunda a sexta, 11h às 19h. Até 4 de abril.
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São Paulo-SP - OLHAR E SER VISTO.
Última de uma série de quatro mostras destinadas a exibir a coleção do Masp de uma forma diferente, Olhar e Ser Visto reúne 95 retratos e autorretratos. Van Gogh, Rembrandt, Renoir e Cézanne são alguns dos mestres escolhidos pelo curador Teixeira Coelho. Convenhamos, é difícil errar com um timaço desses. Ponto também para a seleção de artistas de produção mais recente, hábeis em captar o homem moderno e fugir das convenções, como o paulistano Wesley Duke Lee. Masp. Avenida Paulista, 1578, 3251-5644, Metrô Trianon-Masp. Terça, quarta e sexta a domingo e feriados, 11h às 18h; quinta, 11h às 20h. R$ 15,00 e R$ 7,00 (meia-entrada). A bilheteria fecha uma hora antes. Grátis para menores de 10 anos, pessoas com mais de 60 e grupos de estudantes de escolas públicas agendados.
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São Paulo-SP - REPEAT ALL.
Por meio de diferentes linguagens audiovisuais – ficção, documentário, animação, videoclipe – , catorze artistas e dois coletivos de dez países discutem o recurso da repetição. Em Andamento, dos brasileiros Leandro Lima e Gisela Motta, explora o limite entre imagem e som: fotografias de montanhas são colocadas em movimento de acordo com o ritmo pulsante da música eletrônica. Mais curiosa é a obra do alemão Mark Formanek. Standard Time apresenta um grupo de operários que troca, a cada minuto e ao longo de todo o dia, a hora em um enorme relógio de madeira. MIS. Avenida Europa, 158, Jardim Europa, 2117-4777. Segunda a sexta, 12h às 19h; sábado, domingo e feriados, 11h às 18h. R$ 4,00. Grátis. Até domingo (29).
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