ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

01 abril, 2009

EXPOSIÇÕES - 01-04-09

Aracaju-SE - Exposição resgata o papel de Aracaju na II Guerra Mundial
Quem costuma frequentar as praias da Atalaia e do Mosqueiro, em Aracaju, e a Caueira, no município de Estância, dificilmente imagina que esses locais já serviram de velatório, durante a II Guerra Mundial. No final da década de 1930, a capital sergipana foi duramente castigada pelos ataques dos submarinos alemães. De acordo com a imprensa aracajuana da época, os torpedeamentos ocorreram em frente às praias sergipanas. Gritos e pedidos de socorro no meio do mar eram logo silenciados, dando lugar a dezenas de corpos perdidos.
Esses e outros relatos incríveis sobre os ataques sofridos pelas embarcações aracajuanas durante a II Grande Guerra são o foco da exposição ‘Aracaju, uma cidade sitiada´, no Museu do Homem Sergipano, que teve início no último dia 12 de março e segue até o dia 11 de abril. Os diversos materiais exibidos na sede do museu são o resultado de uma pesquisa realizada pelo professor Antônio Pinto Cruz, iniciada quando era ainda estudante do curso de História da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Nela, o professor demonstra a participação da população aracajuana nos sofrimentos de uma guerra que se tornou muito próxima, marcando diretamente a vida de pessoas acostumadas a um cotidiano pacato e até melancólico.
Com textos e documentos da época, a pesquisa mostra que, embora náufragos e destroços dos torpedeamentos tivessem atingido outros locais do litoral sergipano, a cidade de Aracaju terminou sendo o lugar das manifestações e o ponto de chegada dos sobreviventes, com suas dores e histórias assustadoras. As mudanças que atingiram a capital sergipana e seus habitantes naquele período ficaram na memória e na história da cidade. A antiga Rua da Frente - atuais avenidas Rio Branco e Ivo do Prado -, concentravam todo o movimento das canoas, navios e até mesmo hidroaviões, que atraíam comerciantes, pescadores e a própria população que ia passear e esperar a chegada dos viajantes. Mas, em agosto daqueles anos de 1942 e 1943, as embarcações tão esperadas não chegavam na hora prevista, com os parentes e amigos tão aguardados. Tudo era substituído por cadáveres mutilados, objetos que vinham boiando dos oceanos - chamados pela população de ‘malafogados´ ou de ‘salvados´ - e náufragos que chegavam debilitados e seminus.
Plenário

Curitiba-PR - Exposição apresenta belas imagens que alertam
A atração pelo mar e seus mistérios fizeram o fotógrafo e publicitário Felipe Fontoura reunir diversas imagens na exposição Histórias do mar, que abre hoje no restaurante Bella Gulla Grill (Av. Sete de Setembro, 3815), em Curitiba.A mostra traz fotografias de cidades como Antonina e Paranaguá, que segundo Felipe guardam a história do desenvolvimento do Paraná e possuem paisagens maravilhosas e ecossistemas valiosíssimos. Mas, o evento vai além de mostrar só o belo e o admirado pelos seus diversos visitantes. “No litoral há construções antigas que estão abandonadas ou em muito mal estado de conservação, além dos graves problemas que sofre com a poluição”, explica o fotógrafo.
“Quero sensibilizar o olhar do público e alertar para esta realidade”, finaliza. Histórias do mar fica aberta até 29 de abril, de segunda a sábado, das 11h30 às 15h.
Paraná Online

Porto Velho-RO - Exposição Judaica
Participe da Exposição "Judeus Sefardim Rondônia", que conta a saga da presença dos Judeus Marroquinos que chegaram a Rondônia no final século XVIII e deixaram para as novas gerações, a religião, língua e cultura uma milenar. O Evento é promovido pelo Centro Judaico do Estado de Rondônia - CEJURON e será realizado do dia 26 a 29 de março, na Casa de Cultura Ivan Marrocos em Porto Velho. Haverá exposição de fotos, mapas, utensílios utilizados nas festas, vestimentas, músicas judaicas e sefaraditas e degustação de pratos típicos.
A Exposição retrata com detalhes, a presença dos judeus no Vale do Guaporé, Mamoré e Reio Madeira. Relacionando a atuação de seus decentes no desenvolvimento da região Amazônia nos tempos atuais.Famílias Marroquinas desse período, levantadas nos cemitérios (matzeivot): Bennesby, Benchimol, Quirub, Bensabathg, Buzagro, Bohabot, Castiel, Azulay, Cohen, Essabah. Sefarty, Benaoy, Banaroch, Chacon, Gusman entre outras.Cobertura completa pelo Grupo de Estudo Judaico Kol-ivry (www.kolivry.org)José ElarratSecretario Grupo de Estudo Judaico Kol-ivry
Campo Grande-MS - Recebe em julho exposição sobre Einstein
Centenário da publicação de cinco trabalhos de Albert Einstein que mudaram a forma da ciência entender conceitos fundamentais como tempo, espaço, matéria e energia, 2005 foi declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU) como Ano Internacional da Física. Para celebrar os 80 anos da viagem de Einstein ao Brasil, Argentina e Uruguai, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, de Ciência e Tecnologia e do Agronegócio (Sedesc) traz à Campo Grande a Exposição Itinerante: Einstein e a América Latina. A mostra, que será instalada no Shopping Campo Grande, acontece durante a primeira quinzena de julho.”Einstein e a América Latina” retrata as relações de Einstein com a região, trazendo imagens, textos, objetos e documentos – entre eles os diários de viagem de Einstein – que descrevem algumas expectativas e impressões do cientista em suas visitas a América do Sul (1925) e a Cuba e Panamá (1930), além do relato de seus diversos anfitriões. Já mundialmente famoso naquela época, o autor da Teoria da Relatividade transformou suas viagens a América Latina em verdadeiros acontecimentos, que mobilizaram cientistas, presidentes, diplomatas, a imprensa e as comunidades judaica e germânica.Missão - Promover a inclusão social, por meio de ações que melhorem a qualidade de vida, estimule a geração de emprego e renda e promovam o desenvolvimento sustentável, através da difusão do conhecimento. Esse é o objetivo do departamento de Ciência e Tecnologia da Sedesc. Na prática, o órgão busca a implementação de mecanismos para difundir a ciência e tecnologia como forma de inclusão social.
MS Notícias

Rio de Janeiro - Exposição no Forte de Copacabana faz homenagem à mulher
Rio - Exposição da artista plástica Mazeredo, promovida pela Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais do Rio de Janeiro, fecha as comemorações pelo Mês da Mulher, no Forte de Copacabana. No dia 27 de março, sexta-feira, às 17h, na Sala de Ambientação do Forte de Copacabana, será realizado um coquetel para convidados e no dia seguinte, sábado, será a vez de o público conferir a exposição, que fica em cartaz até o dia 12 de abril, domingo.
O sexo feminino está começando a construir uma nova história: 49% do mercado de trabalho da cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, já é ocupado por elas. Para celebrar a nova fase e fechar o Mês da Mulher com uma homenagem a altura, a Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais do Rio de Janeiro (BPW – RJ) convida a renomada artista plástica Mazeredo para realizar a exposição de esculturas Sublimações.
Na ocasião, também ocorrerá a mudança de gestão da BPW-RJ, quando a empresária Luciana Schwartz Jaroslavsky assume a presidência da organização. Ela aproveita, inclusive, para fazer uma homenagem a mulheres de destaque dos segmentos empresarial, social, cultural e gastronômico. Ao todo, serão cerca de dez mulheres e, entre elas, a escritora e roteirista Adriana Falcão já confirmou presença. A exposição Sublimações marca uma nova fase da instituição e, de cara, já deixa claro quais são as principais mudanças. “Nosso objetivo será atrair mais mulheres de negócios. Para isso, vamos realizar frequentemente palestras, encontros sociais, atividades culturais e em prol do meio ambiente e de uma melhor qualidade de vida, bem como viabilizar diversos projetos”, relata a nova presidente Luciana Schwartz Jaroslavsky. “Acreditamos que o fortalecimento da rede social solidifica a nossa própria rede”, completa.
Quem comparecer ao Forte de Copacabana vai poder conferir toda a feminilidade que Mazeredo exalta em seus trabalhos, através de 20 obras, confeccionadas em mármore carrara e em bronze. Entre elas, a peça que dá nome à exposição “Sublimação”, instalada em Nova Iorque, Miami e Recife, encomendada pela organização American Cancer Society com a finalidade de chamar a atenção da mulher para a prevenção ao câncer de mama; “Ecologia”, inspirada na natureza e que se encontra no acervo da princesa Diana no Castelo de Kensington, em Londres; “Vitória”, que fica na Praça do Lido, em Copacabana; “Mãe da Paz”, que deu origem ao monumento instalado no Penhasco Dois Irmãos, no Leblon; e “Liberdade”, que originou o “Monumento à Zuzu Angel”, localizada em São Conrado. Mazeredo ainda prepara uma surpresa: confeccionará uma escultura que relate bem a luta da mulher e a busca por sua liberdade. “Escolhi peças clássicas que não tem idade, simbolizam minha arte de ontem e de agora”, define a artista, que aproveita para dar o pontapé inicial às comemorações de 30 anos de carreira.
O Dia


Museu de Nova York abre exposição sobre crise do crédito
NOVA YORK (Reuters) - A crise econômica global continua, mas o Museu das Finanças Americanas já está documentando sua história numa exposição aberta nesta quarta-feira.
A exposição "Tracking the Credit Crisis" traz uma linha do tempo dos acontecimentos que conduziram à recessão atual e traduz para o entendimento do leigo termos do jargão mais comum da retração econômica, como "securitização", "liquidez" e "derivativos".
"Estamos ingressando no que pode muito bem ser a maior calamidade criada pelo homem nos tempos modernos -uma crise financeira global de dimensões, velocidade, interconectividade e complexidade sem precedentes", disse Lee Kjelleren, executivo-chefe do museu, acrescentando que espera que a exposição ajude o público a compreender os acontecimentos à medida que se desenrolam.
A exposição registra os fatos ocorridos em Wall Street entre fevereiro de 2007 e fevereiro de 2009, destacando tudo, desde o anúncio feito pelo "The Concise Oxford Dictionary" de que vai incluir os termos "subprime" (usado para descrever empréstimos de alto risco) e "credit crunch" (arrocho do crédito) em sua próxima edição, até a falência do Lehman Brothers, em 15 de setembro de 2008.
A última data na linha do tempo é 2 de março de 2009, quando a American International Group Inc. (AIG) anunciou um prejuízo de 60 bilhões de dólares no quarto trimestre de 2008 - o maior da história das empresas americanas. O museu ainda não cobriu a questão dos bônus controversos pagos pela AIG a seus executivos.
"Não é possível documentar a história até um bom tempo depois dos fatos ocorridos", reconhece Leena Akhtar, co-curadora da exposição montada no museu, que fica a passos de distância da Bolsa de Nova York.
O museu diz que sua missão é reafirmar o poder de uma economia aberta, democrática e de livre mercado, mas a exposição trata de alguns dos erros que levaram à crise atual.
De acordo com Kjelleren, a ênfase sobre os grandes bônus pagos por instituições financeiras americanas e as expectativas de socorro dos bancos foram parcialmente responsáveis pela crise atual.
"Se empresas se comportam de modo insensato, elas não devem saber de antemão que o governo está disposto a socorrê-las. No capitalismo, você tem a liberdade de fracassar", disse ele.
"Nós, americanos, exportamos o capitalismo tóxico. O capitalismo é a galinha que botou um ovo de ouro, mas desta vez ela botou uma bomba."
Rebekah Kebede
O Globo


São Paulo-SP - Design brasileiro será tema de exposição no MAM
Chelles & Hayashi estará presente com a premiada Lavadora Superpop.
Uma exposição sobre design brasileiro, com a curadoria de Adélia Borges e vernissage marcada para o dia 7/4, às 10h, promete movimentar o MAM no período de 7/04 a 28/06. O design, além de ser uma ferramenta altamente rentável para as empresas e seus negócios, é uma expressão cultural. A exemplo do que acontece com o Moma, de Nova Iorque, que valoriza o design enquanto arte, e possui até um acervo permanente de produtos, o MAM abre espaço para que as maravilhas que o design pode criar sejam vistas, valorizando, assim, o trabalho de pessoas e empresas ligadas à área.
Chelles & Hayashi e a premiada Lavadora Superpop - A Chelles & Hayashi Design, premiada com diversos produtos criados, participa da exposição com a Lavadora Superpop. Produto do cliente Mueller Eletrodomésticos, a lavadora foi criada para atender os públicos das classes C e D. Com um custo acessível, a máquina traz, entre outros elementos planejados pela equipe design da empresa em conjunto com o cliente, uma borda envolvente que serve de pega de transporte, além de prover estabilizada mecânica à cuba; esfregador vertical frontal, embutido, que permite retirar manchas e esfregar pequenas peças sem ocupar espaço; e a facilidade no transporte e armazenagem.
O produto pesa apenas 6,8kg e pode ser desmontado, ocupando menos espaço para armazenamento em lojas e distribuidoras, o que reduz os custos com transporte e logística, pois são necessários menos caminhões para fazer as entregas. Outro destaque da lavadora é que ela foi pensada em cima do conceito de ecodesign, que possibilita economia de água no processo de lavagem. Para isso, o turbilhonador da máquina permite que o sabão em pó entre em contato diretamente com as fibras do vestuário, limpando as peças sem a necessidade do uso de grande quantidade de água.
Entre os prêmios que a Chelles & Hayashi ganhou com a criação da Superpop, estão o IDEA (criado em 1980 pela IDSA - Industrial Designers Society of America - USA), com o prêmio ‘Silver Award’ na categoria “Utensílios Domésticos” (International Design Excelence Awards), o IDEA Brasil, ouro na categoria “Produtos para Casa” e o iF Product Design Award 2009, considerado, pelos críticos, como o principal prêmio do design europeu. Nesse último, a lavadora foi destaque pela praticidade do design. Praticidade que poderá ser conferida na exposição do MAM.
Perfil da Chelles & Hayashi Design - Com 14 anos de existência, a Chelles & Hayashi Design já ganhou diversos prêmios pelo desenvolvimento de produtos inovadores, como as lavadoras PopTank, SuperPop e Belíssima da Mueller Eletrodomésticos, o Tanque Tigre e a linha de Porta-filtros da Melitta. (www.design.ind.br).
Mueller - Fundada em 1949 por descendentes de alemães estabelecidos em Timbó, cidade catarinense distante 30 quilômetros de Blumenau, a Mueller Eletrodomésticos foi a primeira fabricante de lavadoras de roupas do Brasil (1949). A empresa produz eletrodomésticos para os consumidores das classes C e D e há mais de uma década lidera o segmento de lavadoras de roupas semi-automáticas. Nos últimos anos a companhia ampliou o mix de produtos, além das lavadoras, produz fogões a gás, fornos elétricos, centrífugas, secadoras de parede e motores elétricos.
Fator Brasil

São Paulo-SP - Livro e exposição marcam os 40 anos da TV Cultura
SÃO PAULO - Os 40 anos da TV Cultura são contados no livro Uma História da TV Cultura (R$ 80) organizado pelo jornalista Jorge Cunha Lima, lançado por meio de uma parceria entre a Fundação Padre Anchieta e a Imprensa Oficial. O lançamento acontece hoje à noite na Livraria Cultura, em São Paulo, e será marcado pela abertura da exposição ''TV Cultura: Quatro Décadas de História''. Em 300 páginas amplamente ilustradas, o livro reconstrói, década a década e por meio de depoimentos dos seus principais personagens, a trajetória da emissora pública, que foi ao ar pela primeira vez em 15 de junho de 1969. A Livraria Cultura fica no Conjunto Nacional (Av. Paulista 2.073). O evento começa às 19 horas.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Sorocaba-SP - Exposição é exibida no Museu da Estrada de Ferro Sorocabana
Acontece até o dia 30 de junho nos jardins do Museu da Estrada de Ferro Sorocabana a exposição “Caminhos da Conquista – a formação do espaço brasileiro”. A mostra é realizada pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, o Sistema Estadual de Museus - SISEM-SP, a ACAM Portinari, a Secretaria da Cultura de Sorocaba (Secult) e a Editora Terceiro Nome.
A exposição é baseada no livro de Vallandro Keating e Ricardo Maranhão, lançado em 2008. A obra trata dos primeiros 300 anos do Brasil, com cerca de 90 mapas e desenhos originais que contribuem para a construção de um olhar histórico, geográfico e artístico sobre a formação de nosso espaço territorial.
A exposição conta com 12 painéis que mostram uma visão original dos diferentes ritmos e formas de conquista e ocupação do território brasileiro durante o período colonial. Com desenhos, mapas e textos retirados do livro, a mostra ficou dois meses no Museu da Casa Brasileira, em São Paulo, de onde seguiu para o Instituto Rio Branco (Itamaraty), em Brasília, sempre atraindo grande visitação, inclusive de escolas.
A intenção da Prefeitura de Sorocaba é priorizar cada vez mais o trabalho junto aos museus, buscando parcerias para exposições variadas.
Os 12 painéis estão expostos de terça a sábado, das 9h às 12h e das 13h às 16h30. A entrada é gratuita e as visitas escolares devem agendar uma data pelo telefone (15) 3231.1026. O Museu da Estrada de Ferro Sorocabana fica na Rua Dr. Álvaro Soares, 553, no Jardim Maylasky.
Cruzeiro do Sul

Rio de Janeiro - Emigração Espanhola é tema de exposição na Casa de Espanha
RIO - O Instituto Cervantes abre, neste sábado (28.03), a exposição "Memória Gráfica da Emigração Espanhola", na Casa de Espanha. A mostra reúne 98 fotos e sete cartazes da andança espanhola pelo mundo a partir da segunda metade do século 19, quando a emigração espanhola atingiu seu ápice.
Segundo os dados da exposição, 709 mil espanhóis deixaram seu país de origem para aventurar-se em terras estrangeiras entre 1884 e 2001, sendo que os principais destinos foram Argentina, Cuba, México, Venezuela e Brasil. Para o nosso país, a maior parte dos emigrantes veio da região da Galícia, favorecidos pela proximidade do idioma galego com o português.
"Memória Gráfica da Emigração Espanhola" foi dividida em duas partes. A primeira enfoca as penosas viagens para o exterior, em que se sobressaem as estações de trem e os portos espanhóis, sempre abarrotados. O cotidiano dos emigrantes em seus novos destinos é o destaque da segunda etapa da exposição. São imagens corriqueiras em diversas cidades do mundo, ambientadas em cafés, teatros e nos locais de trabalho.
A mostra, que já passou por São Paulo, tem entrada gratuita e fica em cartaz até o dia 26 de abril, de 9h às 18h.
Memória Gráfica da Emigração Espanhola @ Casa de Espanha do Rio de Janeiro. Rua Vitório da Costa, 254 - Humaitá. Tel.: 2536-3150. Das 9h às 18h. Entrada gratuita.
O Globo


SP tem mostra gratuita de charges políticas
Exposição Página Dois – A Charge e o Humor Picante de Angeli, Glauco e Jean fica em cartaz até 30 de abril

Alguns trabalhos de três grandes nomes das charges e quadrinhos brasileiros podem ser conferidos pelo público na exposição gratuita Página Dois - A Charge e o Humor Picante de Angeli, Glauco e Jean , que acontece no bar Salve Jorge, até o dia 30 de abril.Com curadoria de Fernando Costa Netto, a mostra conta com 50 charges publicadas pelos três desenhistas no jornal Folha de S.Paulo, onde ilustram a seção Página Dois, dedicada a comentários políticos e sociais, revezando-se diariamente. "Eles traduzem de forma genial a pornografia política de Brasília, uma crítica inovadora aos velhos episódios do cenário nacional que parecem se repetir sempre", afirmou Fernando em comunicado à imprensa. A mostra entrou em cartaz no último dia 22.Arnaldo Angeli Filho nasceu em São Paulo, em 1956. É cartunista desde os 14 anos de idade, trabalhou em publicações como a revista Senhor e, desde 1980, é contratado da Folha de S.Paulo. São dele os personagens Rê Bordosa, Bob Cuspe e a dupla Wood&Stock, entre outros.Nascido em Jandira do Sul, Paraná, Glauco Villas-Boas publicou seus primeiros desenhos no Diário da Manhã, de Ribeirão Preto (SP). É pai dos quadrinhos de Geraldão, Geraldinho, Doy Jorge e Zé do Apocalipse, além de ter feito parte do time de redatores dos programas TV Pirata e TV Colosso.Atualmente publicando suas ilustrações na Folha e na revista Recreio, Jean Galvão começou sua carreira como desenhista no Sindicato dos Químicos de Jacareí, interior de São Paulo.Página Dois - A Charge e o Humor Picante de Angeli, Glauco e JeanEm cartaz até 30 de abrilBar Salve Jorge - Praça Antônio Prado, 33 - CentroGrátisInformações: 11 3107-0123
Rolling Stones

São Paulo-SP - ANITA MALFATTI.
Artista de produção fortemente ligada ao modernismo, a paulistana Anita Malfatti (1889-1964) também se dedicou à arte de cunho religioso. Vinte e três peças dessa vertente menos conhecida de seu trabalho ocupam o Museu de Arte Sacra. Elas foram produzidas em épocas bastante distintas: há desde a releitura de um Cristo de Ticiano, feita na juventude, até uma tela inacabada da década de 60. O aspecto mais curioso da mostra é como o estilo de Anita varia de uma pintura a outra. Ela explora cenas bíblicas, caso de Ressurreição de Lázaro, e surpreende ao retratar o apóstolo São Paulo com traços femininos. Museu de Arte Sacra. Avenida Tiradentes, 676, Luz, 3326-1373, Metrô Tiradentes. Terça a domingo e feriados, 11h às 19h. R$ 4,00. Até 31 de maio.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - CHICO NIEDZIELSKI, MAURICE PROWIZUR E ROGÉRIO RANDOLPH. Paulista de Catanduva, Chico Niedzielski exibe a escultura de aço Magen David. Já o pintor belga Maurice Prowizur reúne 32 óleos que misturam realismo e cubismo em Israel-Brasil-Bruxelas, enquanto o carioca Rogério Randolph recorre à fotografia nos onze trabalhos de Israel+. Centro da Cultura Judaica. Rua Oscar Freire, 2500, Sumaré, 3065-4333, Metrô Sumaré. Terça a sábado, 12h às 21h; domingo, 12h às 19h. Grátis. Até 31 de maio.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - DAMIAN ORTEGA.
Celebrado por suas instalações polêmicas, o artista mexicano desmembra um caminhão inteiro e deixa o veículo suspenso por cabos de aço em Materialismo - um estudo sobre o uso de espaços vazios. A individual lembra o frisson provocado por Ortega na Bienal de Veneza de 2003, quando ele exibiu um Fusca desmontado. Galpão Fortes Vilaça. Rua James Holland, 71, Barra Funda, 3392-3942. Terça a sexta, 10h às 19h; sábado, 10h às 17h. Grátis. Até 17 de maio.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - DANIEL SENISE.
Artista brasileiro muito celebrado no mercado internacional, o carioca Daniel Senise revisita em trinta telas na Estação Pinacoteca seus últimos quinze anos de produção, período iniciado justamente quando ele desenvolveu, quase que por acaso, um estilo peculiar de criação. Senise forra o chão de seu ateliê com um tecido, aplica sobre ele cola e tinta acrílica. Depois, prensa uma chapa de madeira sobre a mistura. Resultado: telas de grandes dimensões, cujas imagens remetem a cenários difusos, arquiteturas ou paisagens imaginárias. Separe alguns momentos para admirar calmamente os efeitos impressionantes de perspectiva em trabalhos como Reino I (2006), Aurora Boreal (2006) e o painel Vai que Nós Levamos as Partes que Te Faltam (2008), composto de 644 pequenas aquarelas que imitam o piso do apartamento de Senise. Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66, Luz, 3387-0185, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 4,00. Grátis aos sábados. Até 10 de maio.
Veja São Paulo


São Paulo-SP - DE VALENTIM A VALENTIM, A ESCULTURA BRASILEIRA - SÉCULO XVIII AO XX.
Duzentos e cinquenta anos de história da escultura no Brasil são repassados na mostra. Variada, a coletiva com 370 peças reúne artistas como Ernesto de Fiori (1884-1945), Victor Brecheret (1894-1955) e Frans Krajcberg. Museu Afro Brasil. Parque do Ibirapuera, Portão 10, 5579- 0593. Terça a domingo, 10h às 17h. Grátis. Até 19 de julho.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - FABRÍCIO LOPEZ.
Valongo é a primeira individual em um museu da cidade de uma das revelações da xilogravura no país. Dos vinte trabalhos expostos sobressaem os quatro enormes e coloridos painéis de parede. Num deles, O Rei do Café, Lopez faz referência à época em que Valongo, bairro do centro histórico de Santos, era um importante referencial da economia cafeeira do país. Também na Estação Pinacoteca: Amélia Toledo (objetos e esculturas). Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66, Luz, 3387-0185, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 4,00. Grátis aos sábados. Até 10 de maio.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - INTEMPÉRIES - O FIM DO TEMPO.
Carece de ousadia a coletiva com 29 artistas de dezesseis países que reflete sobre a relação entre o homem e a situação climática do mundo. A maioria dos vídeos peca pelo excesso de didatismo. É o caso do trabalho do sul-coreano Shin Kiwoun: para explicar como temos sufocado o tempo, ele simplesmente transmite um relógio sendo esmagado. Burn, do americano Reynold Reynolds, é uma boa exceção. A obra apresenta a tranquila rotina de uma família enquanto a casa e os móveis ao redor pegam fogo e queimam lentamente. Oca. Parque do Ibirapuera, Portão 3, 5083-0519. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. Grátis. Até 12 de abril.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - JOSÉ BEZERRA.
Setenta esculturas estão na primeira individual do artista pernambucano na cidade. Bezerra esculpe suas peças em troncos e galhos de árvores caídas. R$ 5 000,00 a R$ 15 000,00. Galeria Estação. Rua Ferreira de Araújo, 625, Pinheiros, 3813-7253. Segunda a sexta, 11h às 19h; sábado, 11h às 15h. Até 30 de maio.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - LATITUDES: MESTRES LATINO-AMERICANOS NA COLEÇÃO FEMSA.
Iniciada em 1977, a coleção de arte latino-americana da empresa mexicana de bebidas Femsa atualmente é composta de mais de 1 000 peças. Quarenta e uma pérolas desse acervo estão expostas no Instituto Tomie Ohtake e representam algumas das principais correntes artísticas modernas, como surrealismo, cubismo e abstracionismo. É curioso notar a influência forte de Picasso em O Grande da Espanha (1914), pintura do início da carreira do muralista mexicano Diego Rivera. Sua mulher, a cultuada Frida Kahlo, comparece com Meu Vestido Se Pendura Aqui, uma tela pequena sobre industrialização realizada entre 1933 e 1938. Mas pertence a um brasileiro a obra-prima da coletiva: Signos I (1978), um óleo soturno de Iberê Camargo. Instituto Tomie Ohtake. Rua Coropés, 88, Pinheiros, 2245-1900. Estac. (R$ 7,00). Terça a domingo, 11h às 20h. Grátis. Até domingo (5).
Veja São Paulo

São Paulo-SP - MEMORIAL REVISITADO, 20 ANOS.
O Memorial da América Latina comemora duas décadas com uma interessante iniciativa. Alguns dos principais artistas que expuseram ali ao longo destes anos foram reunidos para uma mostra de 54 trabalhos. Há criações do argentino León Ferrari, do cubano Wilfredo Lam e da polonesa naturalizada brasileira Fayga Ostrower. Aproveite e faça uma visita virtual às individuais do colombiano Fernando Botero e do equatoriano Oswaldo Guayasamín, realizadas, respectivamente, em 2007 e 2008. Numa tela de computador de 32 polegadas, sensível ao toque, é possível passear pelas duas exposições exatamente como estiveram montadas. Memorial da América Latina. Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 664, Barra Funda, 3823-4605, Metrô Barra Funda. Terça a domingo, 9h às 18h. Grátis. Até 26 de abril.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - 1961 - A ARTE ARGENTINA NA ENCRUZILHADA: INFORMALISMO E NOVA FIGURAÇÃO.
Surgido no fim da década de 50, o movimento informalista argentino teve seu ápice em 1961. A coletiva com 53 obras de 25 nomes resgata parte da produção daquele ano. Preste atenção nos trabalhos de Kenneth Kemble: ele atinge resultados curiosos ao combinar materiais como lã, massa corrida e uma chapa de ferro em Paisagem Suburbana. E também na série Federal, de Luis Felipe Noé. Nessas telas sombrias, marcadas pelo uso das cores vermelha e preta, Noé combate o governo peronista com cenários semelhantes ao inferno. Três problemas na mostra: a iluminação ruim; a dificuldade de ler o nome dos autores dos trabalhos (algumas inscrições em preto estão sobre paredes escuras) e a pouca quantidade de informações de contextua-lização histórica. Galeria de Arte do Sesi. Avenida Paulista, 1313, 3146-7384, Metrô Trianon-Masp. Segunda, 11h às 20h; terça a sábado, 10h às 20h; domingo, 10h às 19h. Grátis. Até 14 de junho.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - MIRA SCHENDEL.
Entre 1964 e 1966, a suíça naturalizada brasileira dedicou-se à série Monotipias, feita em processo incomum - ela colocava tinta sobre um papel de arroz e desenhava por cima, marcando a imagem na frente e no verso. Trinta desses trabalhos estão na individual de Mira Schendel (1919-1988), ao mesmo tempo em que a artista é homenageada com uma retrospectiva no MoMA, em Nova York. Traços minimalistas e palavras desconexas compõem essas obras delicadas e, não raro, bem-humoradas. R$ 20 000,00 a R$ 35 000,00. Galeria Millan. Rua Fradique Coutinho, 1360, Vila Madalena, 3031-6007. Segunda a sexta, 10h às 19h; sábado, 11h às 17h. Até 25 de abril.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - NOVA ARTE NOVA.
É admirável a tentativa da mostra de mapear a produção contemporânea nacional. Infelizmente, faltou um ponto de ligação entre as obras: poucos dos 81 trabalhos de 63 jovens artistas escapam do lugar-comum. Colagens de fotografias, esculturas que misturam materiais e performances em vídeo são alguns dos suportes apresentados. Mesmo os nomes mais conhecidos, como Lia Chaia (que aplicou papel de seda em algumas paredes), deixam a desejar. Fica, sobretudo, a impressão de que a pintura, com pouca representatividade na coletiva, está carente de novos talentos no país. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Álvares Penteado, 112, centro, 3113-3651, Metrô Sé. Terça a domingo e feriados, 10h às 20h. Grátis. Até domingo (5).
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São Paulo-SP - NUS.
Realizada em conjunto pelas galerias Fortes Vilaça e Bergamin, uma coletiva sobre nudez reúne 58 artistas. Pinturas, fotografias, vídeos, esculturas e instalações são os suportes utilizados nas 99 obras divididas pelos dois endereços. Entre os nomes mais notáveis, Di Cavalcanti é lembrado com uma de suas mulatas. Anita Malfatti e Tarsila do Amaral estão representadas por desenhos. Os contemporâneos, naturalmente, ousam mais. Caso da dupla de grafiteiros Osgemeos e seu ótimo painel com lâmpadas. Além da nudez clássica, há o erotismo sugerido e surrealista (à moda de Salvador Dalí) do escocês radicado em Berlim Paul McDevitt. E também imagens mais explícitas, a um passo da pornografia. Não deixe de ver a colagem de papel e tecido Eu Te Amo Meu Bem, de Leda Catunda, e a recriação da capa do disco Electric Ladyland, lançado por Jimi Hendrix em 1968, no trabalho de Luiz Zerbini. Galeria Fortes Vilaça. Rua Fradique Coutinho, 1500, Vila Madalena, 3032-7066. Terça a sexta, 10h às 19h; sábado, 10h às 17h. Galeria Bergamin. Rua Rio Preto, 63, Jardim Paulista, 3062-2333. Segunda a sexta, 11h às 19h; sábado, 11h às 17h. Até sábado (4).
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São Paulo-SP - OLHAR E SER VISTO.
Última de uma série de quatro mostras destinadas a exibir a coleção do Masp de uma forma diferente, Olhar e Ser Visto reúne 95 retratos e autorretratos. Van Gogh, Rembrandt, Renoir e Cézanne são alguns dos mestres escolhidos pelo curador Teixeira Coelho. Convenhamos, é difícil errar com um timaço desses. Ponto também para a seleção de artistas de produção mais recente, hábeis em captar o homem moderno e fugir das convenções, como o paulistano Wesley Duke Lee. Masp. Avenida Paulista, 1578, 3251-5644, Metrô Trianon-Masp. Terça, quarta e sexta a domingo e feriados, 11h às 18h; quinta, 11h às 20h. R$ 15,00 e R$ 7,00 (meia-entrada). A bilheteria fecha uma hora antes. Grátis para menores de 10 anos, pessoas com mais de 60 e grupos de estudantes de escolas públicas agendados.
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São Paulo-SP - REALIDADES IMPRECISAS.
Composta de treze artistas contemporâneos, entre eles a carioca Débora Bolsoni e os paulistanos Tatiana Blass e Nino Cais, a mostra discute a impossibilidade da representação do real em obras de arte. Objeto, instalação, vídeo e fotografia são alguns dos suportes apresentados. Sesc Pinheiros. Rua Paes Leme, 195, Pinheiros, 3095-9400. Terça a sexta, 10h às 21h; sábado, domingo e feriados, 10h às 18h. Grátis. Até 19 de abril.
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São Paulo-SP - RECENTES NA COLEÇÃO.
Fundado em 1961, o Museu de Arte Brasileira da Faap expõe as mais novas aquisições de seu acervo. São 46 obras de 24 artistas contemporâneos, a exemplo de Anatol Wladyslaw, Geórgia Kyriakakis e Thomaz Ianelli. Nada sensacional, contudo. O único destaque fora do comum são as xilogravuras de Hamsen Bahia, com imagens soturnas de prostituição e submundo. Faap. Rua Alagoas, 903, Pacaembu, 3662- 7198. Terça a sexta, 10h às 20h; sábado, domingo e feriados, 13h às 17h. Grátis. Até 22 de abril.
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São Paulo-SP - ROBERTO BURLE MARX E CARLOS LEÃO.
Conhecido por sua produção como paisagista, Roberto Burle Marx (1909- 1994) também trabalhou com gravuras. Oitenta delas, produzidas nas décadas de 80 e 90, estão nesta mostra. Ilustrador de livros de poetas como Carlos Drummond de Andrade e Vinicius de Moraes, entre outros, Carlos Leão (1906- 1983) tem sessenta obras exibidas em Desenhos. Caixa Cultural Sé. Praça da Sé, 111, 3321-4400, Metrô Sé. Terça a domingo e feriados, 9h às 21h. Grátis. Até 26 de abril.
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São Paulo-SP - RUMOS ARTES VISUAIS - TRILHAS DO DESEJO.
São raras as coletivas de novos artistas que conseguem escapar da irregularidade. A nova edição do programa Rumos do Itaú segue por outra linha e apresenta 45 nomes de todo o país que têm como característica comum a criatividade. É o caso do mineiro Daniel Herthel e sua Casa das Máquinas, uma animação na qual um engenhoso aparelho de madeira faz uma bailarina dançar. Gaúcha radicada em São Paulo, Letícia Ramos mostra simultaneamente filmes capturados com três câmeras no Largo de Pinheiros e recria o efeito de caos urbano. O paulistano Laerte Ramos convida o público a brincar numa versão ampliada do clássico jogo Batalha Naval. Nessa instalação, duas pessoas usam telefones para discutir as jogadas e, no final, monitores movem as grandes esculturas de cerâmica dos barcos. Itaú Cultural. Avenida Paulista, 149, 2168-1776, Metrô Brigadeiro. Terça a sexta, 10h às 21h; sábado, domingo e feriados, 10h às 19h. Grátis. Até 10 de maio.
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São Paulo-SP - SANTOS DUMONT DESIGNER.
Além da presença essencial na história da aviação, Alberto Santos Dumont (1873-1932) é considerado um pioneiro do design no Brasil. A mostra, realizada em 2006 e que retorna com novos trabalhos, reúne recursos como vídeos, pinturas e miniaturas para recriar os aviões projetados pelo inventor. Dois simuladores de voo permitem que o público "pilote" o célebre 14 Bis. Museu da Casa Brasileira. Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2705, 3032-3727. Terça a domingo, 10h às 18h. R$ 4,00. Grátis aos domingos. Até 3 de maio.
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São Paulo-SP - UM MUNDO SEM MOLDURAS.
A fronteira tênue entre realidade e sonho é tema da coletiva do MAC. No total, são 54 obras de 24 artistas, entre eles Leonilson, Cildo Meireles, Maria Bonomi e Nelson Leirner. MAC-USP. Rua da Reitoria, 160, 3091-3039. Terça a sexta, 10h às 18h; sábado, domingo e feriados, 10h às 16h. Grátis. Até 17 de maio.
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Rio de Janeiro - Literalmente pós-moderno
Inspirado pelo rico conjunto de arte modernista da Coleção Gilberto Chateaubriand, Bob N criou a instalação Br 22 Bob N Remix. A obra é a principal atração da individual do artista carioca no MAM. Paredes, piso e teto do 2º andar serão cobertos de painéis de plástico (foto), onde aparecem, entre outras citações, abacaxis tirados da tela Vendedor de Frutas (1925), de Tarsila do Amaral, elementos de O Farol (1915), de Anita Malfatti, e o céu da Paisagem de Itapuã (1953), de José Pancetti. Completam a mostra cinco fotografias da série Fuit Hic e intervenções na exposição permanente – de obras do acervo de Chateaubriand –, no último pavimento.
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Rio de Janeiro - BOB N.
Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Centro, 2240-4944. Terça a sexta, 12h às 18h; sábado e domingo, 12h às 19h. R$ 8,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Pessoas com mais de 60 anos pagam meia-entrada. Grátis para crianças de até 12 anos. Aos domingos vigora o ingresso família: pagam-se apenas R$ 8,00 por grupo. Estac. (R$ 3,00 por uma hora). Até 14 de junho. A partir de quarta (1º). http://www.mamrio.com.br/.
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Rio de Janeiro - ANA VITÓRIA MUSSI.
Nesta individual, a artista catarinense radicada no Rio apresenta, entre outras obras, a instalação Mergulho na Imagem. Nela, uma parede de 99 tijolos de vidro, com 1,80 metro de comprimento por 2 metros de altura, forma uma única e grande fotografia. Ana Vitória registrou, na tela de um aparelho de TV, a imagem do salto de uma atleta em uma piscina. Preço sob consulta. Galeria Tempo. Avenida Atlântica, 1782, loja E, Copacabana, 2255-4586. Terça a sexta, 12h às 19h; sábado, 14h às 18h. Grátis. Até 30 de maio. A partir de quarta (1º). www.galeriatempo.com.br.
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Rio de Janeiro - ISABEL BECKER.
Integrante da programação do Ano da França no Brasil, a mostra batizada As Mesas de Paris reúne quinze imagens em preto e branco. Os trabalhos são fruto de um projeto iniciado em 2004 pela fotógrafa carioca, durante a primavera na capital francesa. R$ 400,00 a R$ 2.500,00. Espaço Telezoom. Rua Dias Ferreira, 78, sala 301, Leblon, 3435-1588. Segunda a sexta, 10h às 19h. Grátis. Até 8 de maio. A partir de quinta (2).
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Rio de janeiro - BRASIL BRASILEIRO.
Coletiva com 180 telas de setenta expressivos pintores do país montada para celebrar o bicentenário do Banco do Brasil. As obras cobrem do século XIX aos dias atuais, abrangendo acadêmicos, modernos e contemporâneos. Selecionados de mais de cinquenta coleções particulares e públicas, foram reunidos trabalhos pouco vistos, como Lavadeiras do Abaeté (1957), de José Pancetti; Menino com Lagartixas (1924), de Lasar Segall, Praia de Botafogo (1816), de Nicolas-Antoine Taunay; Jardim Botânico (1937), de Guignard; Flora e Fauna Brasileiras (1934), de Portinari; e a pintura Atenção (1973), de Carlos Zilio. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março, 66, Centro, 3808-2020. Terça a domingo, 10h às 21h. Grátis. Até domingo (5).
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Rio de Janeiro - CARLA GUAGLIARDI.
Radicada em Berlim, a artista carioca apresenta, na retrospectiva O Lugar do Ar, trabalhos produzidos nos últimos vinte anos. O acervo reúne dez instalações constituídas de água, plástico, ferro, látex, vidro, cobre, aço, algodão, tijolos de barro e plantas, entre outros materiais. Uma das obras, a que dá nome à mostra, composta de vergalhões de ferro dependurados por elásticos de diferentes espessuras e comprimentos, foi exibida há quatro anos na Galerie M, em Bochum, na Alemanha. Outra das peças, a composição 1, 2, 3, 4, da série Respiros, de 2006, reúne balões cheios de ar e borracha. Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Centro, 2240-4944. Terça a sexta, 12h às 18h; sábado, domingo e feriado, 12h às 19h. R$ 8,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Pessoas com mais de 60 anos pagam R$ 4,00. Grátis para amigos do MAM e crianças de até 12 anos. Aos domingos vigora o ingresso família: paga-se apenas R$ 8,00 por grupo. Estac. (R$ 3,00 por uma hora). Até 17 de maio. http://www.mamrio.com.br/.
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Rio de Janeiro - A COLEÇÃO.
Reunião de trabalhos de cinco nomes em ascensão no mercado de arte contemporânea: Divino Sobral, Luiz Hermano, Nazareno, a dupla PaulaGabriela e Rosana Ricalde. Cada um deles desenvolveu trinta exemplares de pequenas obras em tamanhos médios de 16 centímetros – que podem ser vendidos em conjuntos de cinco peças ou por unidade. Rosana Ricalde contribui com uma serigrafia em duas cores. O paulista Nazareno comparece com o objeto Casa é o Local Para Onde Eu Sempre Desejo Voltar, construído em madeira e plástico. R$ 500,00 a R$ 2 000,00. Galeria Arte em Dobro. Rua Dias Ferreira, 417, loja 205, Leblon, 2259-1952. Segunda a sexta, 10h às 18h. Grátis. Até dia 11. http://www.arteemdobro.com.br/.
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Rio de Janeiro - COLEÇÃO DOM JOÃO VI.
Encerrando as comemorações dos 200 anos da chegada da família real portuguesa ao Brasil, essa mostra exibe alguns exemplares da coleção formada por telas que o príncipe regente trouxe na viagem, em 1808 – e que inauguraram o acervo do Museu Nacional de Belas Artes –, e por outros trabalhos adquiridos durante sua permanência no país, até 1821. Produzidas, em sua maioria, entre os séculos XVII e XIX, as obras assinadas por nomes como Jan Boeckhorst (1604-1668), Francesco Cozza (1605-1682), Abraham Brueghel (1631- 1697), Girolamo Donnini (1681-1743), Arcângelo Foschini (1771-1834) e Giovanni Lanfranco (1582-1647) exibem temas religiosos, mitológicos e paisagísticos, além de retratos e naturezas-mortas. Museu Nacional de Belas Artes. Avenida Rio Branco, 199, Centro, 2240-0068, Metrô Cinelândia. Terça a sexta, 10h às 18h; sábado, domingo e feriado, 12h às 17h. R$ 5,00. Grátis aos domingos. Até dia 12.
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Rio de Janeiro - FÁBIO CARDOSO.
Individual do pintor paulistano radicado no Rio, Pas Toi ("patuá" na pronúncia e "você não", em uma livre tradução do francês) exibe dez trabalhos abstratos criados com ferramentas do ateliê do artisa. De pequeno, médio ou grande formato, cada obra se distingue pela posição dos objetos impressos e pela cor da chapa de acrílico que a reveste. Cardoso desenvolveu um método curioso: pinta a tela de preto, espalha sobre ela pincéis, espátulas, martelos e tesouras, e espera secar. Quando retira as peças, realça a silhueta delas com solvente. Assim produz surpreendentes composições. Essas obras são o desdobramento da pesquisa desenvolvida pelo artista desde 2002, quando participou da Bienal de São Paulo. R$ 11?000,00 a R$ 15?000,00. Lurixs Arte Contemporânea. Rua Paulo Barreto, 77, Botafogo, 2541-4935. Segunda a sexta, 14h às 19h. Sábado, mediante agendamento. Grátis. Até sexta (3).
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Rio de Janeiro - FERNANDA JUNQUEIRA E NENO DEL CASTILLO.
Batizada Ar Opaco – Variações Cariocas, a mostra reúne trabalhos inéditos dos dois artistas cariocas que tiram da cidade natal a inspiração para sua obra. Fernanda apresenta seis pinturas e uma criação em videoarte da série Camarupa – nome de uma divindade indiana que tem como atributo mudar as formas das coisas visíveis. Del Castillo expõe sete desenhos da série Monumentália Carioca, em que contornos de montanhas ou áreas além dos limites urbanos são representados por grandes massas de bastão oleoso preto sobre papel. R$ 2.000,00 a R$ 6.000,00. Amarelonegro Arte Contemporânea. Rua Visconde de Pirajá, 111, loja 6, Ipanema, 2247-3086. Segunda a sexta, 11h às 19h; sábado, 11h às 16h. Grátis. Até dia 24.
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Rio de Janeiro - FILE RIO 2009.
Oi Futuro. Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo, 3131-3060, Metrô Largo do Machado. Terça a domingo, 11h às 20h. Grátis. Até dia 19.
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Rio de Janeiro - HÉLIO OITICICA: PENETRÁVEIS.
Individual com seis trabalhos de Hélio Oiticica (1937-1980), por ele batizados de manifestações ambientais – conceito que três décadas depois desembocou nas onipresentes instalações. Construídas com a junção de unidades denominadas penetráveis, ou PN, essas criações convidam o visitante a experimentar em seu interior diferentes texturas de materiais e variadas sensações com cores, sons e aromas. O percurso começa no 3º andar, com PN 1, a famosa Tropicália e Éden. No 2º pavimento estão as inéditas no Brasil Rhodislândia e Macaleia, que homenageia o músico Jards Macalé. Fechando o circuito, no térreo, Rijanviera leva o observador a caminhar descalço sobre uma trilha d'água. Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, Rua Luís de Camões, 68, Praça Tiradentes, 2242-1012, Metrô Presidente Vargas. Terça a sexta, 11h às 18h; sábado, domingo e feriado, 11h às 17h. Grátis. Até 21 de junho.
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Rio de Janeiro - JOSÉ DAMASCENO.
Sem realizar uma individual no Rio desde 2006, o artista carioca de 40 anos apresenta, na mostra Conjunto Sequência Lugar, catorze trabalhos inéditos no Brasil. São exibidas fotografias, a exemplo de La Mesa Está Puesta, esculturas em metal como Can You Hear Me?, que reproduz duas cornetas, maquetes (Projeto-Objeto) e outras criações. Organograma-Guia, por exemplo, é uma peça construída com contas de cerâmica unidas por um fio de 17 metros. Com curadoria de Ligia Canongia, a exposição reinaugurou o espaço depois de recente reforma. Casa de Cultura Laura Alvim. Avenida Vieira Souto, 176, Ipanema, 2332-2016. Terça a domingo, 13h às 21h. Grátis. Até 10 de maio.
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Rio de Janeiro - MÉMOIRE D'AÉROPOSTALE.
Parte da programação do Ano da França no Brasil, a mostra conta a história da Compagnie Generale Aéropostale, o correio aéreo francês, que passou a ligar a Europa à América do Sul em 1928. Criada por Pierre-Georges Latécoère em 1918, como Lignes Aériennes Latécoère, foi transformada em Aéropostale dez anos mais tarde e, em 1932, fundida com outras empresas à Air France. No acervo estão fotografias, mapas e selos que documentam episódios como a ligação pioneira entre Toulouse e Buenos Aires, com escalas no Rio, em Santos e em Florianópolis. Curiosidade: na capital catarinense, o então piloto Antoine de Saint-Éxupery, o famoso autor de O Pequeno Príncipe, ficou conhecido como "Zéperri" entre os pescadores da Praia de Campeche, de tanto pernoitar por ali. Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, 2253-1580. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até 2 de maio.
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Rio de Janeiro - NÓS.
Mostra com trabalhos de 23 artistas brasileiros e estrangeiros de seis países que apresentam um panorama da cultura negra sob a ótica da arte contemporânea. Com curadoria de Daniella Géo, a coletiva reúne criações de Cildo Meireles, como Black Pente, produzida entre 1971 e 1973, as instalações Terra à Vista (1998) e Libertas Quae Sera Tamen (2009), de Nelson Leirner, Iguais/Diferentes (1970/2008), de Carlos Vergara, composta de uma centena de fotografias do bloco Cacique de Ramos, além de Parede da Memória (1994), com 850 pequenas imagens de família da paulistana Rosana Paulino. Do elenco internacional, destaque para os três autorretratos impressos sobre lona do fotógrafo africano Aimé Ntakiyica. Museu da República. Rua do Catete, 153, Catete, 3235-2650. Metrô Catete. Terça a sexta, 12h às 17h; sábado, domingo e feriado, 14h às 18h. R$ 6,00. Grátis às quartas e domingos. Grátis para maiores de 65 e menores de 10 anos. Até dia 19.
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Rio de Janeiro - NOUVELLE VAGUE.
Coletiva que reúne trabalhos das artistas paulistanas Ana Elisa Egreja, Regina Parra e Renata de Bonis e dos cariocas Bruno Miguel e Daniel Lannes. Com imagens retiradas de jornais, revistas, livros, sites de busca, anúncios e projetos de arquitetura, as pinturas de Bruno (À Lembrança do Monza de Meu Irmão), Daniel (Dramas e Abstrações) e Ana Elisa (Pink Flamingos) fazem referência a criações do francês Marcel Duchamp. Já as telas de Regina (Acidente [Série CCTV]) e Renata (Sem Título) têm características minimalistas, com poucos elementos retratados. R$ 800,00 a R$ 15.000,00. Laura Marsiaj Arte Contemporânea. Rua Teixeira de Melo, 31 C, Ipanema, 2513-2074. Terça a sexta, 10h às 19h; sábado, 11h às 16h. Até dia 18. http://www.lauramarsiaj.com.br/
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Rio de Janeiro - NUNO RAMOS.
Integrante do grupo Casa 7, contemporâneo paulistano da carioca Geração 80, o artista realiza nova individual no Rio. Na mostra Mar Morto, Nuno exibe três trabalhos e um curta-metragem. O salão do térreo abriga a instalação Mar Morto (Soap Opera 2), constituída de duas embarcações cobertas de sabão derretido com caixas de som nas proas – delas saem sons de coro grego e do texto que dá nome à mostra, declamado pelo ator Marat Descartes. No 3º andar da galeria estão duas composições sem título, construídas com pelúcia, metal, tecidos de diversas cores e texturas, tubo de PVC e tinta a óleo. Preços sob consulta. Anita Schwartz Galeria de Arte. Rua José Roberto Macedo Soares, 30, Gávea, 2274-3873. Segunda a sexta, 10h às 20h; sábado, 11h às 17h. Grátis. Até 16 de maio.
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Rio de Janeiro - OS GEMEOS.
Formada pelos irmãos paulistanos Gustavo e Otávio Pandolfo, de 35 anos, a dupla Osgemeos ocupa três salas do CCBB com a primeira mostra dedicada exclusivamente à sua obra. Batizada Vertigem, tem no acervo pinturas, esculturas, objetos sonoros e instalações. Cabeça, imponente trabalho de madeira sobre rodas com quase 5 metros de altura, recebe os visitantes no início do percurso, no térreo, em frente à entrada da Rua Primeiro de Março. Em outro salão encontra-se a instalação que dá nome à exposição, constituída de três grandes cubos. Um deles, suspenso, proporciona um divertido efeito de caleidoscópio a quem observa seu interior repleto de luzes azuis e espelhos. Divertida, a obra Os Músicos mistura a arte da dupla a instrumentos como bateria e guitarra, que podem ser tocados pelos visitantes. Estão presentes também telas a óleo, a exemplo de Chuvas de Verão, e um inédito painel de parede de 40 metros quadrados. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março, 66, Centro, 3808-2020. Terça a domingo, 10h às 21h. Grátis. Até 17 de maio.
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Rio de Janeiro - ROBERTO BURLE MARX 100 ANOS – A PERMANÊNCIA DO INSTÁVEL.
Grande retrospectiva com objetos, pinturas e projetos paisagísticos que marca o início da celebração do centenário de Roberto Burle Marx (1909-1994) – ele nasceu no dia 4 de agosto. Com curadoria de Lauro Cavalcanti, a mostra reúne 335 peças entre cerâmicas, tapeçarias, esboços de cenários para teatro, belíssimos painéis de tecido pintado e oitenta pinturas. Duas delas são Mulher de Combinação Rosa (1933), um dos seus mais belos óleos da fase acadêmica, e a última tela, inacabada, com motivos abstratos e sem título, de 1993. Reserve disposição para acompanhar os textos da linha do tempo, que explicam um bocado sobre o artista e sua época. Paço Imperial. Praça Quinze, 48, Centro, 2533-4407. Terça a domingo, 12h às 18h. Grátis. Até dia 19.
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Rio de Janeiro - RUBEM GRILO.
Um dos mais importantes gravadores brasileiros, o artista mineiro de 62 anos assina a curadoria de sua maior individual, Rubem Grilo Xilográfico (1985-2009). São exibidos 180 trabalhos produzidos no período em que ele acredita ter conquistado a autonomia artística. Além de 167 xilogravuras, o acervo reúne treze matrizes em madeira, a exemplo de Náufragos Anônimos e Gnosis. Caixa Cultural. Avenida Almirante Barroso, 25, Centro, 2544-7666, Metrô Carioca. Terça a sábado, 10h às 22h; domingo, 10h às 21h. Grátis. Até dia 12. http://www.caixacultural.com.br/.
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Rio de Janeiro - SAMSON FLEXOR.
Individual do romeno naturalizado francês, e depois brasileiro, Samson Flexor (1907-1971). Batizada Aquarelas e Desenhos, a mostra reúne 98 criações, produzidas em sua maioria na década de 60. Instituto Moreira Salles. Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, 3284-7400. Terça a domingo, 13h às 20h. Estac. Grátis. Até dia 19. http://www.ims.com.br/.
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Rio de Janeiro - RITA MANHÃES.
Individual da pintora fluminense, Impuro Jardim reúne onze trabalhos em grandes formatos, sendo três dípticos. Rita utiliza tinta acrílica, a óleo, esmalte sintético e colagem sobre lona automotiva para produzir as obras. Suas telas mesclam elementos figurativos – paisagens do Rio – e temas abstratos. Galeria de Arte IBEU. Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 690, 2º andar, Copacabana, 3816-9400, Metrô Siqueira Campos. Segunda a sexta, 13h às 19h. Grátis. Até sexta (3). http://www.ibeu.org.br/.
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Rio de Janeiro - SUZANA QUEIROGA.
Primeira edição de 2009 do tradicional projeto Os Amigos da Gravura, dos museus Castro Maya, a individual da artista carioca reúne 25 trabalhos inspirados em vias urbanas de Londres, Berlim, Milão, Rio e Brasília, entre outras cidades. Com curadoria de Fernando Cocchiarale, a mostra Velofluxo apresenta pinturas, gravuras, desenhos e objetos de produção recente. Egressa da Geração 80, Suzana também cria objetos infláveis, a exemplo da maquete do balão Soft Velofluxo. Museu da Chácara do Céu. Rua Murtinho Nobre, 93, Santa Teresa, 2224-8981. Quarta a segunda, 12h às 17h. R$ 2,00. Estac. Grátis para menores de 12 anos, maiores de 65 anos, grupos escolares e às quartas. Até 29 de junho. http://www.museuscastromaya.com.br/.
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Rio de Janeiro - TRABALHOS EM PAPEL.
Na coletiva, 26 representantes de diferentes gerações apresentam um panorama geral da arte brasileira através de cinco décadas de produção em papel. Selecionados pela galerista Mercedes Viegas, os desenhos e gravuras, em sua maioria datados dos anos 60, são assinados por tarimbados criadores, a exemplo de Burle Marx e Carlos Vergara. Os trabalhos mais recentes saíram dos ateliês de nomes como Elizabeth Jobim e Tunga. R$ 1.250,00 a R$ 35.000,00. Mercedes Viegas Arte Contemporânea. Rua João Borges, 86, Gávea, 2294-4305. Segunda a sexta, 13h às 19h; sábado, 16h às 20h. Grátis. Até dia 30. http://www.mercedesviegas.com.br/.
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Rio de Janeiro - COLETIVO-INDIVIDUAL.
Mostra com vinte imagens expostas em sequência, como se fossem fotogramas de um filme, criadas por Andrea Marques (série Água), Daryan Dornelles (série Bastidores) e Eduardo Monteiro (série Euforia), sócios do Estúdio Fotonauta. Essa coletiva inaugura a nova programação do Cine Glória. Reformulado, o espaço passa a abrigar shows, festas, leitura de roteiros, cursos e debates. Cine Glória – Memorial Municipal Getúlio Vargas. Praça Luís de Camões, subsolo, Glória, 2556-0781, Metrô Glória. Terça a domingo, 14h30 às 20h. Grátis. Até dia 24.
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Rio de Janeiro - DIREITOS HUMANOS – A DECLARAÇÃO DA VIDA.
Mostra temática que marca os sessenta anos da Declaração dos Direitos Humanos, assinada em Paris durante a Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. O acervo reúne 64 fotografias selecionadas pelos curadores Milton Guran e Melanie Guerra, separadas em oito módulos. No maior deles aparecem trinta imagens realizadas por catorze profissionais, entre eles Evandro Teixeira e Custódio Coimbra. Completam a exposição sete ensaios, a exemplo dos impactantes Micro-Ondas, de Rogério Reis, e Universidade Federal, de Walter Carvalho, e do poético Bala Perdida, de Anna Kahn. Centro Cultural da Justiça Eleitoral. Rua Primeiro de Março, 42, Centro, 2253-7566. Quarta a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até dia 9.
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Rio de Janeiro - OTTO STUPAKOFF.
Individual do paulistano de 73 anos, profissional pioneiro em ensaios fotográficos de moda no Brasil. Stupakoff conquistou fama internacional em 1965, quando se mudou para Nova York e passou a publicar editoriais em revistas como Harper's Bazaar, Vogue, Life e Cosmopolitan. Registros desse período integram as 65 imagens expostas, entre elas curiosos retratos da atriz Sharon Tate (1969), do escritor americano Truman Capote (1970) e de um ainda jovem Jack Nicholson (1952), além da instigante Medusa, feita para o livro Art to Wear, de 1986. Instituto Moreira Salles. Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, 3284-7400. Terça a domingo, 13h às 20h. Estac. Grátis.
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Porto Alegre-RS - Modelo Vivo
Exposição que apresenta os trabalhos dos alunos que freqüentam a oficina de Modelo Vivo da CCMQ. Na mostra, estão presentes obras de diferentes técnicas como carvão, pastel seco e lápis, que retratam o corpo humano. Abertura no dia 10 de janeiro, às 19h. Segue até o dia 11 de março. Casa de Cultura Mario Quintana - Rua dos Andradas, 736 - Centro. As exposições têm entrada franca para o público, com visitação de terças a sextas, das 9h às 21h, e sábados, domingos e feriados, das 12h às 21h. (Espaço NAV – 3º andar.)
Guia POA

Porto Alegre-RS - Viver Quintana
Exposição com fotos, ilustrações e poemas de Mario Quintana, promovida pelo Espaço Furnas Cultural (RJ) em parceira com a Casa de Cultura Mario Quintana. Casa de Cultura Mario Quintana - Rua dos Andradas, 736 - Centro. As exposições têm entrada franca para o público, com visitação de terças a sextas, das 9h às 21h, e sábados, domingos e feriados, das 12h às 21h. (Galeria Augusto Meyer – 3º andar)
Guia POA

Porto Alegre-RS - A Rua dos Cataventos
Uma homenagem a Mario Quintana. Exposição de ilustrações de Paula Mastroberti sobre A Rua dos Cataventos, primeiro livro publicado de Mario Quintana. Segue até o dia 04 de fevereiro. Casa de Cultura Mario Quintana - Rua dos Andradas, 736 - Centro. As exposições têm entrada franca para o público, com visitação de terças a sextas, das 9h às 21h, e sábados, domingos e feriados, das 12h às 21h. (Espaço Vasco Prado – 6º andar)
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