ATUALIDADES - 4-5-09
Senado aprova texto básico da MP que anistia dívidas de até R$ 10 mil com a Receita
O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (29) o texto básico, com emendas do relator, senador Francisco Dornelles (PP-RJ), o projeto de lei oriundo da Medida Provisória 449/08, que concede anistia de multas, juros e outros encargos de dívidas de até R$ 10 mil de contribuintes com a Receita Federal.
A MP também concede um novo parcelamento de débitos, inclusive para quem participou ou perdeu parcelamentos anteriores. Agora, os senadores votarão emendas de plenário. Este é o quarto programa de parcelamento de dívidas federais adotado desde 2000, três deles na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (29) o texto básico, com emendas do relator, senador Francisco Dornelles (PP-RJ), o projeto de lei oriundo da Medida Provisória 449/08, que concede anistia de multas, juros e outros encargos de dívidas de até R$ 10 mil de contribuintes com a Receita Federal.
A MP também concede um novo parcelamento de débitos, inclusive para quem participou ou perdeu parcelamentos anteriores. Agora, os senadores votarão emendas de plenário. Este é o quarto programa de parcelamento de dívidas federais adotado desde 2000, três deles na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A votação foi antecedida de intenso de debate, depois que o PSDB questionou as condições favoráveis do perdão de multas e de juros.
O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) chegou a afirmar que a própria Receita Federal teme queda de receitas e questiona algumas das condições da anistia e dos parcelamentos introduzidas durante votação da matéria na Câmara.
Agência Senado
Agência Senado
Corinthians empata com Santos e é campeão paulista invicto
Jogo terminou em 1 a 1 no Pacaembu neste domingo.
Sob o comando do técnico Mano Menezes e com o brilho do atacante Ronaldo, o Corinthians quebrou uma escrita de 37 anos neste domingo, garantindo o título paulista de forma invicta, algo que não acontecia desde 1972, quando o Palmeiras ficou com a taça com conhecer derrotas. O Timão empatou com o Santos em 1 a 1, no Pacaembu, sob os gritos da torcida "Ôhh, o Coringão voltou!".
O Peixe abriu o placar com Kléber Pereira, de pênalti, aos 27 minutos do primeiro tempo. No entanto, apenas seis minutos depois, André Santos deixou tudo igual, com um golaço.
O jogo
O Santos, precisando de três gols, partiu com tudo para cima. E assustou o Corinthians. A torcida do Timão, em esmagadora maioria no Estádio do Pacaembu, chegou a ter momentos de aflição, apesar da enorme vantagem conseguida no primeiro jogo. Logo com um minuto de jogo, a bola caiu nos pés de Kléber Pereira, dentro da área. O atacante finalizou, mas foi travado pelo lateral Alessandro, que se atirou na sua frente. As informações são do GloboEsporte.com.
O Corinthians, encurralado no seu campo, tinha dificuldade de conseguir ir ao ataque. A bola não saía do domínio santista e as investidas contra o gol de Felipe não paravam: de todos os lados, com quase todos os meias e atacantes. Aos 13, Paulo Henrique pegou rebote de escanteio, rolou para Germano que cruzou. Dois jogadores do Peixe estavam só esperando para concluir quando Alessandro, de novo, afastou o perigo logo depois de uma defesa parcial de Felipe.
O goleiro corintiano voltou a trabalhar aos 14 e aos 17. O Santos era pressão total. Aos 18, Madson invadiu a área e cruzou forte. Kléber Pereira se atirou no lance, tentando alcançar, mas chegou alguns centímetros atrasado. A pequena torcida do Peixe se animava. Aos 22, Kléber acertou a finalização, mas Felipe defendeu. Quatro minutos depois, eles se encontrariam novamente. Lançado, o atacante tentou driblar o camisa 1 e foi derrubado: pênalti.
O próprio Kléber cobrou e abriu o placar - 1 a 0 para o Peixe. No entanto, apenas seis minutos depois o Timão chegou à igualdade. Em uma das primeiras investidas do Corinthians, aos 33, Dentinho rolou para o lateral-esquerdo André Santos que encheu o pé e empatou o jogo.
Segundo tempo
Na volta do intervalo, Kléber Pereira e Neymar subiram dos vestiários com chuteiras novas. Mas a pontaria não melhorou e os dois atacantes continuaram devendo. O camisa 9 perdeu mais um gol, quando demorou para concluir e deixou Alessandro o desarmar. O camisa 7, completamente apagado na decisão, acabaria substituído aos 15 minutos por Maikon Leite.
O Santos não conseguiu repetir o ritmo do começo do jogo. A posse de bola, que antes era só do Peixe, já ficava mais dividida. Com ela nos pés, os jogadores do Timão arrancavam gritos de olé das arquibancadas. Aos poucos, os torcedores começavam a acreditar que o título já tinha dono. Aos 34, os primeiros gritos de “é campeão”.
As alterações de Vagner Mancini não surtiram efeito. Nos minutos finais, praticamente nenhuma chance de gol dos dois lados. O Corinthians tocava a bola, fazia o tempo passar e irritava o adversário. Domingos, que de tanto bater já poderia ter sido expulso, foi receber o cartão vermelho nos minutos finais, ao derrubar Ronaldo.
Em reconhecimento, a torcida do Santos gritava o nome do time. E a do Corinthians explodia em festa ao final da partida. O Timão conseguiu o título invicto com 23 partidas, 13 vitórias e 10 empates.
Jogo terminou em 1 a 1 no Pacaembu neste domingo.
Sob o comando do técnico Mano Menezes e com o brilho do atacante Ronaldo, o Corinthians quebrou uma escrita de 37 anos neste domingo, garantindo o título paulista de forma invicta, algo que não acontecia desde 1972, quando o Palmeiras ficou com a taça com conhecer derrotas. O Timão empatou com o Santos em 1 a 1, no Pacaembu, sob os gritos da torcida "Ôhh, o Coringão voltou!".
O Peixe abriu o placar com Kléber Pereira, de pênalti, aos 27 minutos do primeiro tempo. No entanto, apenas seis minutos depois, André Santos deixou tudo igual, com um golaço.
O jogo
O Santos, precisando de três gols, partiu com tudo para cima. E assustou o Corinthians. A torcida do Timão, em esmagadora maioria no Estádio do Pacaembu, chegou a ter momentos de aflição, apesar da enorme vantagem conseguida no primeiro jogo. Logo com um minuto de jogo, a bola caiu nos pés de Kléber Pereira, dentro da área. O atacante finalizou, mas foi travado pelo lateral Alessandro, que se atirou na sua frente. As informações são do GloboEsporte.com.
O Corinthians, encurralado no seu campo, tinha dificuldade de conseguir ir ao ataque. A bola não saía do domínio santista e as investidas contra o gol de Felipe não paravam: de todos os lados, com quase todos os meias e atacantes. Aos 13, Paulo Henrique pegou rebote de escanteio, rolou para Germano que cruzou. Dois jogadores do Peixe estavam só esperando para concluir quando Alessandro, de novo, afastou o perigo logo depois de uma defesa parcial de Felipe.
O goleiro corintiano voltou a trabalhar aos 14 e aos 17. O Santos era pressão total. Aos 18, Madson invadiu a área e cruzou forte. Kléber Pereira se atirou no lance, tentando alcançar, mas chegou alguns centímetros atrasado. A pequena torcida do Peixe se animava. Aos 22, Kléber acertou a finalização, mas Felipe defendeu. Quatro minutos depois, eles se encontrariam novamente. Lançado, o atacante tentou driblar o camisa 1 e foi derrubado: pênalti.
O próprio Kléber cobrou e abriu o placar - 1 a 0 para o Peixe. No entanto, apenas seis minutos depois o Timão chegou à igualdade. Em uma das primeiras investidas do Corinthians, aos 33, Dentinho rolou para o lateral-esquerdo André Santos que encheu o pé e empatou o jogo.
Segundo tempo
Na volta do intervalo, Kléber Pereira e Neymar subiram dos vestiários com chuteiras novas. Mas a pontaria não melhorou e os dois atacantes continuaram devendo. O camisa 9 perdeu mais um gol, quando demorou para concluir e deixou Alessandro o desarmar. O camisa 7, completamente apagado na decisão, acabaria substituído aos 15 minutos por Maikon Leite.
O Santos não conseguiu repetir o ritmo do começo do jogo. A posse de bola, que antes era só do Peixe, já ficava mais dividida. Com ela nos pés, os jogadores do Timão arrancavam gritos de olé das arquibancadas. Aos poucos, os torcedores começavam a acreditar que o título já tinha dono. Aos 34, os primeiros gritos de “é campeão”.
As alterações de Vagner Mancini não surtiram efeito. Nos minutos finais, praticamente nenhuma chance de gol dos dois lados. O Corinthians tocava a bola, fazia o tempo passar e irritava o adversário. Domingos, que de tanto bater já poderia ter sido expulso, foi receber o cartão vermelho nos minutos finais, ao derrubar Ronaldo.
Em reconhecimento, a torcida do Santos gritava o nome do time. E a do Corinthians explodia em festa ao final da partida. O Timão conseguiu o título invicto com 23 partidas, 13 vitórias e 10 empates.
Zero Hora
Judeus e gays protestam contra visita do presidente do Irã ao Brasil
Mahmoud Ahmadinejad chega ao país na quarta-feira.
Centenas de pessoas, especialmente judeus e gays, saíram às ruas hoje no Rio de Janeiro e em São Paulo para protestar contra a visita do controverso presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil — ele chega ao país na quarta-feira. Ahmadinejad ganhou fama por declarações em que pôs em dúvida a ocorrência do Holocausto — o massacre de 6 milhões de judeus pelos nazistas, na época da II Guerra Mundial — e defendeu a aniquilação de Israel. Ao mesmo tempo, atraiu a ira dos gays ao afirmar que não existem homossexuais no Irã. Na verdade, homossexualismo é considerado crime no país, e muitos gays iranianos tiveram de fugir para o Exterior. No Rio, o palco do protesto foi a praia de Ipanema, próximo à Rua Vinícius de Moraes, na zona sul da cidade. Em São Paulo, a manifestação levou cerca de 300 pessoas à Praça dos Arcos, na região central da cidade.
Diário Catarinense
Mahmoud Ahmadinejad chega ao país na quarta-feira.
Centenas de pessoas, especialmente judeus e gays, saíram às ruas hoje no Rio de Janeiro e em São Paulo para protestar contra a visita do controverso presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil — ele chega ao país na quarta-feira. Ahmadinejad ganhou fama por declarações em que pôs em dúvida a ocorrência do Holocausto — o massacre de 6 milhões de judeus pelos nazistas, na época da II Guerra Mundial — e defendeu a aniquilação de Israel. Ao mesmo tempo, atraiu a ira dos gays ao afirmar que não existem homossexuais no Irã. Na verdade, homossexualismo é considerado crime no país, e muitos gays iranianos tiveram de fugir para o Exterior. No Rio, o palco do protesto foi a praia de Ipanema, próximo à Rua Vinícius de Moraes, na zona sul da cidade. Em São Paulo, a manifestação levou cerca de 300 pessoas à Praça dos Arcos, na região central da cidade.
Diário Catarinense
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