ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

04 maio, 2009

CULTURA, PATRIMÔNIO CULTURAL E HISTÓRICO - 4-5-09

Recife-PE - Azulejos portugueses do Convento de Santo Antonio são restaurados
A obra financiada pelo BNDES em igreja no Recife vai custar R$ 330 mil e deverá ser concluída em seis meses
Começou a restauração de um dos conjuntos de azulejos mais importantes da arte sacra brasileira. Os azulejos portugueses contam a história da criação do mundo e ficam no Convento de Santo Antonio, no centro do Recife. A obra vai custar R$ 330 mil, dinheiro proveniente do BNDES, e deverá durar no mínimo seis meses.
O tesouro dos séculos dezessete e dezoito reveste as paredes da igreja. O conjunto de azulejos portugueses é um dos mais importantes da arte sacra no Brasil. O patrimônio extremamente ameaçado começou a ser restaurado.
Primeiro serão recuperados os 4,5 mil azulejos do claustro, um espaço muito simbólico para os franciscanos. “Os claustro ele era um lugar de encontro com Deus que simbolizava o paraíso, a harmonia” explicou o frade franciscano Frei Walter Schreiber.
Os oito painéis expostos nas paredes do convento contam a história da criação do mundo. Por conta da fragilidade das peças que estão se repartindo em pequenos pedaços, antes da remoção cada azulejo será protegido para que sejam preservados.
Este é um projeto piloto, e as técnicas e materiais desenvolvidos na restauração serão usados na recuperação de todo o conjunto de azulejos. Como o trabalho é extremamente delicado os restauradores tiveram que usar a imaginação e criar mecanismos que agredissem o mínimo possível o patrimônio.
Instrumentos utilizados por dentistas ganharam novas serventias e agora ajudam na retirada da argamassa do rejunte. Já a espátula utilizada pelos restauradores é feita por duas facas de cozinha, para ficar mais leve e não quebrar o azulejo na hora da remoção.
A maior luta dos restauradores é contra a umidade que há séculos vem destruindo a arte bastante delicada. “Essa umidade, junto com o sal, passou para a superfície e foi destacando o vitrificado, ou seja, a parte da pintura dos azulejos. Esse sal ainda está no suporte e na superfície desses azulejos”, explicou a responsável pela restauração Pérside Omena.
http://pe360graus.globo.com

Belo Horizonte-MG - Lambe-lambes vão se transformar em patrimônio cultural da cidade
BELO HORIZONTE (ABN NEWS) - A Prefeitura, por meio da Fundação Municipal de Cultura e do Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural, quer preservar na memória um dos mais tradicionais ofícios da capital: os fotógrafos lambe-lambes. Para isso, em julho do ano passado, o Conselho aprovou a abertura do processo de registro desta atividade como patrimônio cultural da cidade. Com o propósito de concretizar este processo, a Prefeitura necessita da participação da população. Por meio do “Projeto Memória Urbana”, as pessoas podem compartilhar fotografias antigas, documentos ou uma boa história sobre os lambe-lambes da capital e, assim, ajudar a construir um inventário sobre a atividade destes profissionais. Os interessados em colaborar podem entrar em contato com a Diretoria de Patrimônio Cultural, pelos telefones (31) 3277-5136 e (31) 3277-5011.
O registro fotográfico dos passeios em parques e praças de Belo Horizonte parece simples nos dias atuais, mas, durante décadas, representou uma importante atividade para a memória das pessoas e da própria cidade. Os lambe-lambes foram testemunhas e observadores privilegiados da história e das transformações da cidade. Esse fato fez com que se tornassem guardiões da memória e cronistas visuais da comunidade.
Com o passar dos anos e o avanço da tecnologia, os lambe-lambes viram sua atividade perder espaço entre a população e começaram a deixar a profissão. Atualmente, restam, em Belo Horizonte, apenas sete destes profissionais, cinco que atuam no Parque Municipal e dois na Praça Rui Barbosa. Além de ter importância histórica e simbólica para os belo-horizontinos, o ofício dos lambes-lambes compõe a identidade e a memória da capital. O registro dos lambe-lambes como patrimônio cultural irá valorizar e divulgar a atividade, além de promover entre os fotógrafos, o poder público e a sociedade, o diálogo necessário para sua salvaguarda.
O reconhecimento do ofício dos lambe-lambes como patrimônio cultural está amparado pela lei 9.000/2004, que rege o Registro de Bens de Natureza Imaterial. Por meio dele, o município irá conceder legitimidade à atividade e promover a sua salvaguarda por meio de ações como “identificação, reconhecimento, registro etnográfico, acompanhamento de seu desenvolvimento histórico, divulgação e apoio”.
História
A história dos lambe-lambes se confunde com a história do belo-horizontino e de sua relação com os parques e praças públicas. Por volta de 1922, já era possível encontrar profissionais tirando suas fotografias. Suas máquinas registravam ocasiões especiais como uma reunião familiar, um casal enamorado, grupos de amigos e crianças montadas nos tradicionais cavalinhos.
Em meados da década de 1950, os lambe-lambes ganharam maior visibilidade em função de um importante serviço que prestavam. No período da “febre” das fotografias 3x4, eles eram os únicos que revelavam as fotos em no máximo 20 minutos. Não se pode esquecer também dos famosos “monóculos”, pequenos cilindros de plástico onde a foto em miniatura era visualizada contra a luz e que ainda podiam ser encontrados até os anos 80.
ABN


São Paulo-SP - Por questões arqueológicas, Justiça embarga obra de condomínio
SÃO PAULO - Uma liminar concedida pela 12ª Vara Cível de São Paulo ao Ministério Público Federal (MPF) determinou hoje a paralisação das obras de uma torre comercial de 19 andares na região da Avenida Faria Lima, em São Paulo, projeto milionário tocado pelas construtoras Brascan (50%) e Company (20%), além da Maragogipe Investimentos e Participações (30%).
Comprado no início do ano passado pela bagatela de R$ 440 milhões, o terreno fica no perímetro formado pelas ruas Aspásia, Iguatemi, Joaquim Floriano, Horácio Lafer e Faria Lima, região nobre da capital paulista. A área, de 19 mil metros quadrados, abriga uma casa bandeirante do século 18, tombada em 1982 pelo Patrimônio Histórico Nacional.
Em razão do tombamento, foi acordado que as empresas responsáveis pela obra deveriam restaurar o imóvel e anexá-lo ao empreendimento, em modelo semelhante ao da Casa das Rosas, na Avenida Paulista. O acordo também determinou a preservação de 2 mil metros quadrados do terreno que circunda a casa bandeirante.
Além disso, segundo o MPF, o início das obras deveria ser precedido de pesquisas arqueológicas em todos os 19 mil metros quadrados, o que não teria ocorrido. Esse tipo de estudo é necessário já que as áreas que circundam construções antigas podem esconder objetos ou documentos históricos em seu subsolo - o que, segundo o Ministério Público, aconteceu no empreendimento embargado.
Ao Valor Online, a assessoria do MPF informou que louças e cerâmicas antigas foram encontradas nas paredes das escavações realizadas pelas empresas. Em seu despacho, a procuradora Ana Cristina Bandeira Lins, responsável pelo caso, afirma apenas que uma vistoria realizada neste mês " constatou no local a destruição de grande parte do patrimônio arqueológico devido a obras de fundação de mais de 20 metros de profundidade " .
Diante dos tais danos alegados, o MPF decidiu solicitar judicialmente a paralisação das obras, o que ocorreu no último dia 23, data em que a 12ª Vara Cível de São Paulo concedeu a liminar. O documento, no entanto, só foi conhecido pelo Ministério Público na tarde de ontem.
A decisão judicial impede qualquer movimentação na área já escavada até que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) autorize. Também foi determinado que as empresas realizem perícias arqueológicas para que se "identifique a área escavada, mapeie as vias de acesso, analise os perfis geotécnicos e o projeto do empreendimento, elabore matriz de impacto e qualifique os danos ocorridos".
De acordo com o MPF, as empresas têm dez dias úteis, a partir do recebimento da notificação oficial, para cumprir as determinações, que também incluem a contratação de um programa de salvamento arqueológico. O não cumprimento acarretará em multa diária de R$ 50 mil.
Assumidamente " boquiaberto " com a decisão, o diretor de Incorporação da Brascan em São Paulo, José de Albuquerque, confirmou a visita de MPF e Iphan ao local no último dia 15. No entanto, afirmou que não houve, na ocasião, qualquer posicionamento dos órgãos a respeito de eventuais irregularidades no empreendimento.
Albuquerque negou veementemente que objetos antigos teriam sido encontrados nas escavações e afirmou que uma ordem judicial datada do final dos anos 80 dispensa a realização de estudos arqueológicos em todo o terreno. " O acordo visa apenas a área da casa (300 metros quadrados) e os 2 mil metros quadrados ao redor " , disse o executivo, que adiantou que as empresas deverão recorrer da decisão.
(Murillo Camarotto Valor Online)
G 1

História: Livro sobre as mudanças no Rio de Janeiro encerra comemorações dos 200 anos da chegada da Corte Portuguesa
A encerrar o ciclo das celebrações do bicentenário da ida da Família Real para o Brasil, o livro “Entre a Corte e a Cidade: O Rio de Janeiro no tempo do rei” fala das transformações da cidade no centro do Império português.
“Ainda há influência dos portugueses no Rio de Janeiro, há hábitos que estão muito arreigados, a memória ainda é muito clara”, disse à Lusa Sérgio Barra, autor da publicação, sublinhando que a tradição cultural do carioca lembra a cidade do século XIX.
Resultado de uma dissertação de mestrado, o livro “Entre a Corte e a Cidade” (publicado pela Editora José Olympio) aborda o período de instalação da Corte portuguesa no Rio, a transformação da capital da colónia em sede do Império lusitano e a “difusão de uma Civilização” com a imposição de novos padrões de comportamento.
Para o historiador, especialista em património cultural pelo Instituto do Património Histórico Nacional (Iphan), é “fundamental” entender o período de D. João, a transferência da Corte para o Rio e observar as transformações urbanas.
“O Rio de Janeiro ainda tem tanta coisa de cidade portuguesa, cosmopolita e aberta a influências outras. O carioca ainda tem uma mentalidade de Corte que vem do século XIX”, destacou.
Segundo Sérgio Barra, mestre em História Social da Cultura pela Universidade Católica do Rio de Janeiro, o Rio foi forçado a passar por uma adaptação e uma “aprendizagem intensa” durante o período de transição.
“Duas formas de sociabilidade conviveram, propiciadas pela vinda da Família Real que entrou em contacto com uma realidade colonial, uma sociedade muito diferente da europeia”, referiu Barra para quem as duas “conviviam no mesmo espaço e não viviam isoladas”.
Devido à grande circulação de negros no espaço urbano, houve um intenso contacto entre mundos diferentes e, assim, intercâmbios culturais.
Segundo o autor, foi nas ruas da cidade do Rio que se começou a criar uma cultura urbana própria do Brasil, resultado de diferentes formas de organização social e política.
Na época, foi dado ao Rio de Janeiro o nome de Nova Lisboa, com alguns efeitos negativos: “As imposições e tributos que antes vinham de Lisboa passaram a vir do Rio de Janeiro. Isso criou um ressentimento do resto do Império”.
Os cálculos do aumento da população nesse período são imprecisos e contraditórios mas, ao longo dos 13 anos, estima-se que o Rio tenha passado de 60 000 para 80 000 ou mesmo 120 000 habitantes, segundo o historiador.
“Foi um processo contínuo de chegada de novos habitantes, de portugueses que vieram com D. João, europeus da Inglaterra e da França após o período de Napoleão, e também um fluxo contínuo de escravos africanos”.
Sérgio Hamilton da Silva Barra é mestre em História Social da Cultura pela Universidade Católica do Rio de Janeiro.
Correio do Minho

Porto Alegre-RS - Chimarrão com gosto de cultura
Entidade solicitará ao Iphan o registro da bebida como bem imaterial.
O chimarrão que a médica Janine Cavagnoli, 38 anos, passava para sua irmã, a dentista Denise, 36 anos, em uma descontraída roda de amigos, na manhã de ontem, na Capital, pode ganhar uma maior relevância cultural.
Um projeto para tornar a bebida gaúcha um patrimônio imaterial está em fase final de pesquisa e deve ser encaminhado até junho para o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Sob o título O Patrimônio Imaterial do Chimarrão: o Chá da Amizade, o projeto está sendo executado pela organização não-governamental (ONG) Núcleo Cultural de Venâncio Aires, presidida pelo médico Flávio Luiz Seibt. Apesar de ser uma das mais fortes tradições da cultura gaúcha, o reconhecimento pelo Iphan resultaria na preservação da história da bebida.
– Os bens imateriais mudam pela sua evolução. Poucos sabem como era o processo antigo de transformação da erva-mate. O registro irá proteger o que hoje ainda está na memória de alguns – explica Angelita da Rosa, diretora técnica da Casa de Cultura de Venâncio Aires, que tem a ONG como mantenedora.
Atualmente, a Região Sul não tem nenhum bem imaterial registrado no órgão – ao contrário de Estados nordestinos. Nem o churrasco ostenta esse título.
Segundo Luiz Fernando de Almeida, presidente do Iphan, a atual lista de bens imateriais registrados – 15, no total – não representa a diversidade da produção cultural brasileira, por ser um processo novo. Do Rio Grande do Sul, ele cita ainda pesquisas sobre o artesanato em madeira dos índios guaranis, das Missões, e o talian, dialeto falado pelos descendentes de italianos na serra gaúcha.
Sobre o chimarrão, o estudo foi aprovado pelo Ministério da Cultura e conta com patrocínio da Petrobras Cultural, pela Lei Rouanet, desde 2007.
– Além do dossiê que enviaremos ao Iphan, lançaremos um livreto, um DVD, um CD-ROM e um livro – planeja Angelita.
Foi com uma cuia na mão que as amigas Claudia Marnatti, 29 anos, e Bibiana Lima, 26 anos, apresentaram Porto Alegre à amiga Rosimeiri De Bem Silva, 30 anos, de São Paulo. A administradora de materiais aprovou:
– Achei muito legal. É algo bem natural e que aproxima as pessoas, uma desculpa para encontrar os amigos.
melissa.becker@zerohora.com.br
MELISSA BECKER


Rio de Janeiro - Copacabana Palace inaugura “Bar do Copa”
Após nove meses de obras, o Copacabana Palace inaugurou em março o Bar do Copa. Com área aproximada de 250m² e decoração arrojada, o novo espaço quer acolher, segundo o diretor-superintendente do hotel, Philip Carruthers, o carioca. Para oferecer o conforto e o luxo característicos do Copacabana Palace, foram feitos investimentos da ordem de R$ 4 milhões, usados principalmente na construção e implantação de um projeto acústico e no reforço da estrutura do prédio, erguido em 1923 e tombado pelo Patrimônio Histórico.
O interior, desenhado pelo sul-africano Graham Viney, traz uma mistura moderna de elementos e acabamentos. São projetos seus o piso da passadeira central, que liga a entrada à pista de dança, confeccionado em latão estampado polido, e o mosaico de pastilhas douradas que ornamenta as paredes do bar. O teto homenageia o Rio de Janeiro, já que sua iluminação, com 10 mil pontos de fibra ótica, reproduz o mapa astronômico da cidade. Luminárias sputnik, lustres de cristal e tecidos europeus completam o ambiente, com capacidade para 100 pessoas, em 17 mesas e oito bancos no balcão.
"Acredito que o novo bar tem tudo para ser um grande sucesso. As instalações são um diferencial, pelo desenho e pelos detalhes que apresentam. O serviço, a equipe, a carta de drinques e o cardápio também se destacam, sendo um importante atrativo", explica Carruthers.
Instalado ao lado da piscina e com entrada independente pela pérgula, o Bar do Copa terá uma carta de drinques exclusiva, todos eles feitos com ingredientes premium. Entre os 22 itens da lista, martínis, shots, coquetéis vintage, coquetéis frozen e os drinques signature. Estes são o ponto alto do menu, com bebidas como o Copa, que leva vodca premium, limoncello e caviar, e o Negresco, com vodca preta com infusão, sambuca opal nera e flocos de ouro.
Os martínis, por exemplo, têm inspiração no filme "Flying down to Rio" (1933), que teve o hotel como cenário e no qual dançaram pela primeira vez juntos Fred Astaire e Ginger Rogers. Os dois são homenageados com drinques que levam seus nomes.
Criadora da carta, Heloísa Mader destaca ainda os coquetéis frozen e os "juice waters". Os primeiros vêm com combinações mais femininas, mais leves, com frozen yogurt e são servidos num copo que lembra a silhueta das mulheres. O Norma Jean reúne menta branca - ingrediente preferido da atriz que ficou mais conhecida como Marilyn Monroe - e cassis. Josephine Baker traz vodca, manga e banana. Já entre os cinco "juice waters", mais frescos, feitos com uma dose de vodca, frutas e água com gás, o Carmen Miranda é verdadeiramente brasileiro, com grappa, abacaxi e manga.
A cargo do chef-executivo do Copacabana Palace, Francesco Carli, o cardápio tem cerca de 20 opções de finger food. São aperitivos feitos para comer com as mãos ou com acessórios como colherinhas e palitinhos. O desafio do chef foi reunir o maior número possível de referências internacionais em porções de várias origens. "Usamos ingredientes naturais, frescos, mantendo a linha mais clássica. Não há nada de ultramoderno e pensamos em comida para comer com a mão, de uma vez só, em pequenas porções, mas que fosse diferente dos petiscos tradicionais do passado", explica o chef.
A decoração e os cardápios ganham companhia de música ao vivo. A casa tem uma programação musical fixa em todos os dias da semana. Nas quartas e quintas-feiras, haverá apresentações de uma banda fundada exclusivamente para o palco do bar. A Copa Jam Band é formada pelos músicos Widor Santiago (sax e flautas), Marco Tommaso (piano, teclado e Fender Rhodes), Alberto Continentino (contrabaixo elétrico e acústico) e Renato "Massa" Calmon (bateria e percussão) e virá sempre com clássicos e novos standards da música brasileira, com incursões pelo jazz e pop internacional. A cada semana, o quarteto recebe um convidado especial. Nos demais dias, uma equipe de DJs anima a pista.
Bar do Copa , de segunda-feira a sábado, a partir das 19h, Avenida Atlântica 1702, Copacabana, Rio de Janeiro (RJ).Cartões de crédito: Amex, Diners, Mastercard e Visa.Cartões de débito: Redeshop e Visa Electron. Entrada: R$ 120 (quarta, quinta, sexta e sábado) e R$ 80 (segunda e terça). www.copacabanapalace.com.br Telefone (21) 2545 8724. ABIH/RJ
Fator

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