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26 junho, 2009

ATUALIDADES - 26-6-09

China acusa o Google de espalhar pornografia
Governo diz que conteúdo do site de buscas não é filtrado e apresenta "sérias violações das leis chinesas".
PEQUIM - A China acusou o Google Inc. Nesta quinta-feira, 25, de espalhar pornografia, após usuários chineses não terem conseguido se conectar ao gigante de buscas na internet. Enquanto isso, o governo dos Estados Unidos pediu a Pequim que derrube sua ordem para que computadores pessoais sejam equipados com um software que filtre conteúdo da internet.
"Nós descobrimos que a versão em inglês do google.com espalhou muita pornografia e conteúdo vulgar, o que representa uma séria violação das leis chinesas", disse o porta-voz do Ministério do Interior da China, Qin Gang. Ele disse que as autoridades interpelaram representantes do Google e disseram a eles para "remover o material imediatamente".
A partir da tarde da quarta-feira, os internautas chineses não conseguiram mais se conectar ao serviço em inglês do Google, ou então a seu serviço de buscas baseado na China, o Google.cn. Qin não respondeu a questões que indagavam se o governo era o responsável pelo serviço ter sido interrompido. Mas ele disse ter esperanças que o problema possa ser "resolvido imediatamente".
Enquanto isso, o secretário de Comércio dos EUA, Gary Locke, e o chefe comercial americano, Ron Kirk, pediram em carta ao governo chinês que revogue sua ordem para que o software filtrador seja instalado em todos os computadores pessoais na China até 1º de julho. Eles alertaram que a medida "coloca uma séria barreira ao comércio" e que o software apresenta riscos à segurança.
"A China está colocando empresas em uma situação insustentável ao requerer que elas, praticamente sem informações, pré instalem um software que aparentemente tem funções de censura e apresenta riscos à segurança", escreveu Locke no comunicado.
A China encoraja o uso da internet para a educação e os negócios e tem a maior população de internautas no mundo, 298 milhões de pessoas. Mas o governo comunista se esforça em bloquear o acesso a material considerado subversivo ou pornográfico e opera a rede mais extensa do mundo de monitoramento à internet e de filtragem ao conteúdo.
Locke e Kirk levantaram a possibilidade de que Washington questione a China na Organização Mundial do Comércio (OMC). Na terça-feira, os EUA e a União Europeia fizeram queixas formais na OMC e acusaram a China de favorecer sua indústria doméstica de informática.
ESTADAO.COM.BR

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