ATUALIDADES - 3-7-09
Clientes do Speedy em São Paulo voltam a ter problemas
São Paulo - Nem mesmo a proibição da venda de novas assinaturas do Speedy, serviço de acesso à internet por banda larga da Telefônica, pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) evitou a ocorrência de novos problemas aos clientes da operadora ontem. Em nota, a empresa informa que detectou instabilidade em parte da infraestrutura de rede que dá suporte ao acesso à internet, o que pode ter provocado dificuldade de navegação a grupos de usuários. Procurada, a Telefônica afirmou, em nota, ter mobilizado equipes técnicas para verificar a causa do problema e solucioná-lo o quanto antes.Nem a proibição da Anatel de vendas do Speedy, serviço de acesso à internet por banda larga da Telefônica, evitou a ocorrência de novos problemas aos clientes da operadora ontem.
São Paulo - Nem mesmo a proibição da venda de novas assinaturas do Speedy, serviço de acesso à internet por banda larga da Telefônica, pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) evitou a ocorrência de novos problemas aos clientes da operadora ontem. Em nota, a empresa informa que detectou instabilidade em parte da infraestrutura de rede que dá suporte ao acesso à internet, o que pode ter provocado dificuldade de navegação a grupos de usuários. Procurada, a Telefônica afirmou, em nota, ter mobilizado equipes técnicas para verificar a causa do problema e solucioná-lo o quanto antes.Nem a proibição da Anatel de vendas do Speedy, serviço de acesso à internet por banda larga da Telefônica, evitou a ocorrência de novos problemas aos clientes da operadora ontem.
DCI
Lula anistia 50 mil estrangeiros irregulares
Imigrantes terão seis meses para legalizar situação no país; projeto restringe acesso de visitantes à Amazônia
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou ontem lei que anistia cerca de 50 mil estrangeiros que vivem irregularmente no Brasil. Esses imigrantes terão seis meses para legalizar sua situação. Lula também enviou ao Congresso projeto que prevê a criação de nova legislação de migração. O projeto restringe o acesso de estrangeiros à Amazônia e também a áreas indígenas e quilombolas.
Em discurso, Lula atacou os países ricos que criam dificuldades e barreiras para impedir circulação de estrangeiros em seus territórios.
- Julgo que os países mais ricos devem ter um enfoque solidário na questão da migração. Devem estabelecer parcerias que promovam o desenvolvimento das regiões e dos países onde se origina a migração, criando oportunidades, trabalho e melhores condições de vida - disse Lula, que pretende tratar desse tema na reunião do G-8, semana que vem.
A anistia só valerá para os imigrantes que tenham ingressado no Brasil até 1 de fevereiro deste ano. O secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, informou que os chineses e bolivianos são a maior parte desse grupo, seguidos de paraguaios e peruanos. Tuma disse que a lei acabará com a exploração de mão de obra escrava desses imigrantes, que, por estarem ilegalmente no país, se submetem a qualquer condição de trabalho.
- A partir de agora, eles poderão sair dos porões e abrir o portão para se libertarem. Não serão mais reféns de quem quer que seja - disse Tuma.
Segundo o secretário, eles são explorados em várias atividades comerciais, em especial confecção de roupas. Tuma afirmou também que a medida não significa que atividades ilegais estarão permitidas.
- A lei não autoriza a cometer delito. Estrangeiro que vender contrabando será preso. Não é perdão de crime, que fique claro - disse.
Imigrantes terão seis meses para legalizar situação no país; projeto restringe acesso de visitantes à Amazônia
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou ontem lei que anistia cerca de 50 mil estrangeiros que vivem irregularmente no Brasil. Esses imigrantes terão seis meses para legalizar sua situação. Lula também enviou ao Congresso projeto que prevê a criação de nova legislação de migração. O projeto restringe o acesso de estrangeiros à Amazônia e também a áreas indígenas e quilombolas.
Em discurso, Lula atacou os países ricos que criam dificuldades e barreiras para impedir circulação de estrangeiros em seus territórios.
- Julgo que os países mais ricos devem ter um enfoque solidário na questão da migração. Devem estabelecer parcerias que promovam o desenvolvimento das regiões e dos países onde se origina a migração, criando oportunidades, trabalho e melhores condições de vida - disse Lula, que pretende tratar desse tema na reunião do G-8, semana que vem.
A anistia só valerá para os imigrantes que tenham ingressado no Brasil até 1 de fevereiro deste ano. O secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, informou que os chineses e bolivianos são a maior parte desse grupo, seguidos de paraguaios e peruanos. Tuma disse que a lei acabará com a exploração de mão de obra escrava desses imigrantes, que, por estarem ilegalmente no país, se submetem a qualquer condição de trabalho.
- A partir de agora, eles poderão sair dos porões e abrir o portão para se libertarem. Não serão mais reféns de quem quer que seja - disse Tuma.
Segundo o secretário, eles são explorados em várias atividades comerciais, em especial confecção de roupas. Tuma afirmou também que a medida não significa que atividades ilegais estarão permitidas.
- A lei não autoriza a cometer delito. Estrangeiro que vender contrabando será preso. Não é perdão de crime, que fique claro - disse.
O Globo
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