ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

21 julho, 2009

PODE CRER, É VERDADE! - 21-7-09

Aiiii!!! fodeu!!!




Aventura da mineira que conseguiu ingresso para o velório de Michael Jackson
Nos últimos dias, milhões de pessoas têm acompanhado as notícias e a história de Michael Jackson, um dos maiores ícones da música pop mundial, que morreu em 25 de junho, em Los Angeles, Estados Unidos. A lamentação e o luto permanecem na vida dos fãs espalhados por todo o planeta, que ao longo dos 45 anos, acompanharam religiosamente cada passo do artista que marcou gerações. Entre eles está uma dentista de Três Corações, no Sul de Minas, que durante duas décadas e meia dedicou parte de sua vida acompanhando o ídolo e nunca mediu esforços para chegar mais perto da pessoa que ela considera “um anjo que Deus enviou”.
Marcela de Almeida Gadben, 42 anos, foi uma das 17,5 mil pessoas que acompanharam de perto a cerimônia de despedida do Rei do Pop. Mas, falando assim, não dá para imaginar o longo caminho que a mineira percorreu e boa dose de sorte que ela teve até chegar aos portões do Ginásio Staples Center, onde foi realizado, no dia 7, o memorial preparado pela família e amigos do cantor.
A tricordiana, que já foi chamada de louca pela própria mãe por manter um pôster de Michael na parede, de ter vários recortes de jornais e revistas contendo informações do artista, de colecionar todos os CDs e de buscar qualquer dado sobre a vida do ídolo, também se intitula como uma “louca fã”, com direito a muitas histórias engraçadas e interessantes. Marcela conta que o primeiro contato com o trabalho do astro surgiu em 1984 durante uma festa na faculdade de odontologia, quando assistiu pela primeira vez ao videoclipe da música Thriller.
“Gostei tanto das canções que comecei a comprar os discos do Michael e a gravar em fitas VHS, tudo o que aparecida dele na TV. Eu ficava preparada e avisava aos meus amigos que eu não iria sair naquele dia. Em 1987, fui a Varginha e comprei o álbum Bad. Ele já estava com a aparência mais clara, mesmo assim o achei muito bonito e a partir daí virou uma paixão”, disse.
A notícia de que o astro pop faria dois shows em São Paulo em 1993 foi o estopim para que Marcela deixasse tudo o que estivesse fazendo para viajar do Rio de Janeiro, onde morava na época, para ir à capital paulista. Ela e a irmã ficaram horas em frente ao hotel que o cantor estava hospedado, na esperança de vê-lo antes da apresentação espetáculo. Apesar do esforço, as duas não tiveram sucesso.
No dia seguinte, as irmãs chegaram de manhã no Estádio do Morumbi (SP) e, 12 horas antes de começar o show, já havia uma fila quilométrica. Para tentar driblar a concorrência de chegar bem perto do palco, Marcela conseguiu convencer alguns rapazes que estavam no início da fila a deixar elas entrarem na frente. “Fiz uma cara de coitada e contei para eles que tinha vindo de Manaus, em pouco tempo fizemos amizade com eles e ficamos na frente de todo mundo”, afirmou. Cerca de 70 mil pessoas de todas as idades participaram do primeiro dia de espetáculo. A fã ainda comentou que foi um dos momentos mais felizes da vida dela. “O Michael surgiu de um alçapão e ficou imóvel por quase três minutos. Todo mundo achou que era um boneco, mas quando vimos que ele começou a dançar foi emocionante. Muitas pessoas ficaram paralisadas ao vê-lo, como se estivessem hipnotizadas. Depois do show minha adoração triplicou e até comecei a participar de um fã-clube”, detalhou. Não contente em acompanhar o astro por um dia, a dentista foi ao segundo show e, depois de muitas tentativas de adquirir o ingresso, conseguiu comprar o bilhete de um rapaz que desistiu de última hora.As andanças de Marcela não pararam por aí. Desta vez foi na vinda do cantor para o Rio de Janeiro em 1996, onde ele gravou um videoclipe na favela Dona Marta. Ela chegou a ficar 48 horas sem dormir em frente a um hotel em Copacabana, somente para tentar ver algum vestígio de Jackson. Durante horas de espera, o cantor surgiu de madrugada na janela e jogou papéis autografados. “Fiquei perto da sacada mais baixa do hotel, em que ele iria receber um disco de ouro pelas vendas no Brasil, foi quando ele jogou um beijo para mim e para um cover. Consegui seguir o carro dele até o aeroporto e foi lá que Michael colocou a mão na janela do avião e deu tchau”, comentou. Marcela conseguiu ver o ídolo por apenas três vezes em todos esses anos, mas, apesar de pouco, ela enfatiza que, se pudesse, faria tudo de novo.
A nova oportunidade de rever o amado ídolo foi anunciada pelo próprio artista em março deste ano, com a programação de 50 shows, em Londres, Inglaterra, que começariam este mês. A volta aos palcos depois de anos sem se apresentar aumentou as esperanças da fã. Toda a ansiedade e preparação para ir ao espetáculo deu lugar à tristeza com a notícia da morte de Michael Jackson. “Estava enlouquecida com a ideia de ir ao show em setembro e de repente fui pega de surpresa. Foi como se tivessem tirado uma parte de mim. Como que uma pessoa ensaiava num dia e em pouco tempo está morto? Acho que o infarto foi causado pelo estresse que ele estava passando nos últimos tempos. Acompanho o Michel há 25 anos e imaginava que ele não conseguiria fazer todos os shows por causa da sua saúde debilitada, mas não gostaria que ele tivesse ido tão rápido”, desabafou.
Logo após a confirmação da morte, Marcela cancelou os clientes que tinha e em 3 de julho foi para os Estados Unidos. Ela procurou uma agência de viagem e mesmo sem ter certeza que sua reserva feita em um hotel da cidade seria válida, enfrentou 28 horas de viagem. Ela saiu de Três Corações e foi de ônibus até o aeroporto de São Paulo, em seguida, pegou um voo para Los Angeles. A fã tentou conseguir uma senha para assistir ao memorial do artista, mas não teve êxito. Durante uma visita a Nerverland, local em que Michael viveu vários anos, Marcela encontrou o jornalista Jorge Pontual, da Rede Globo, e contou que tinha viajado só para acompanhar a despedida e que estava desesperada para conseguir um convite. Para ajudar a mineira, Jorge colocou uma mensagem no Twitter pedindo ingressos para aqueles que receberam as senhas e, no dia seguinte, ela recebeu um e-mail de um canadense dizendo que não poderia participar do evento e doaria duas entradas para ela. Em agradecimento, a fã presenteou o jornalista com uma das entradas e os dois assistiram juntos ao funeral. Um brasileiro que havia sido sorteado e não foi na despedida chegou a oferecê-la um convite por R$ 5 mil. “Eu tremia muito quando imprimi o voucher. Foi um momento de alegria miúda, pois não estava feliz”, disse Marcela.
A homenagem emocionou a mineira que chorou do início ao fim. Ela contou que lá dentro quase ninguém sorria ou conversava alto. “Quando o caixão entrou houve um silêncio absoluto, mas fiquei muito decepcionada, pois não o abriram. Foi terrível esse momento. Com as apresentações musicais muito começaram a gritar ‘eu te amo’, ‘vamos sentir sua falta, Michael’. Mas a parte mais difícil e que mais me marcou foi quando a filha dele falou ao microfone”, comentou.
Apesar de ter gasto em torno de R$ 10 mil com a viagem, Marcela afirma que não se arrepende de nada e que sempre será fã de Michael Jackson. “Eu posso ficar por mais cinco anos sem viajar, mas valeu muito a pena ter vindo para cá. Não pensei nenhum minuto com a cabeça, mas com o coração. Dei muita sorte e tenho certeza que foi Deus quem preparou tudo isso.” Ela não poupa elogios ao artista. “Ele veio para ensinar as pessoas a darem valor a vida, ao planeta Terra e principalmente as crianças. Michael era um espírito iluminado, é claro que ele tinha os seus defeitos, mas estava acima de muita gente. Apesar de ter sofrido muito, ele sempre era gentil, educado e tratava todos bem, brancos, negros, pobres ou ricos. A palavra ‘dar’ resume Michael. Ele dava respeito, amor, generosidade para as pessoas e no final ganhou muito pouco”, finalizou.
Patrícia Rennó - Estado de Minas

Homem explode apartamento tentando consertar colchão inflável
Um alemão, de 45 anos, provocou uma explosão em seu apartamento ao tentar consertar um colchão inflável, segundo o corpo de bombeiros local.
O homem, da cidade de Dusseldorf, no oeste da Alemanha, usou solvente de pneu para consertar o buraco, deixando a substância exposta durante a noite.
Mas ao tentar inflar o colchão no dia seguinte, uma fagulha da bomba de ar elétrica teria causado a explosão.
A explosão destruiu a parede da sala e as janelas. O homem e sua filha, de três anos, sofreram queimaduras.
A brigada de incêndio evacuou dois edifícios e isolou a rua, enquanto checava as construções para ver se o impacto teria danificado suas estruturas.
Segundo a edição online do jornal Spiegel, um dos bombeiros contou que o apartamento ficou totalmente destruído.
Segundo o jornal, os prejuízos foram estimados em 20 mil euros e o homem será investigado por causar explosão por negligência.
O Globo

Mulheres participam de corrida de salto alto em Israel

Cerca de setenta mulheres isralenses participaram nesta quinta-feira, em Tel Aviv, de uma corrida de salto alto organizada por uma empresa de calçados.
Para concorrer, as mulheres deveriam estar calçando um salto de pelo menos 7 cm. A vencedora ganhou US$ 1.000 e uma viagem para Paris.
Reuters


Britânico grava clipe seminu para pedir noiva em casamento

O jornalista Pete Simson gravou um videoclipe dublando uma música romântica, no qual aparece usando apenas cuecas, e o exibiu em um cinema da cidade para pedir a mão da namorada em casamento. A namorada de Simson, a advogada trainee Hannah McDonagh, aceitou a proposta.
Simson convidou a namorada para irem assistir a um "filme artístico", mas na verdade, tinha alugado o cinema especialmente para a ocasião.
O cinema chegou a imprimir ingressos falsos e convidou o público para participar da brincadeira.
No clipe, Simson aparece de cuecas diante de vários pontos turísticos da região, dublando a música If You're Not the One, de Daniel Bedingfield.
Depois de exibidos os anúncios e com as luzes do cinema apagadas, as imagens do clipe apareceram na tela.
"Pete me disse para continuar assistindo. Nunca pensei que ele chegaria a tanto, mas é típico de Pete, ele gosta de estar no centro das atenções", disse a noiva.
"O filme é ótimo, parece profissional na telona, e foi hilário". Segundo a noiva, o clipe - ou uma sequência - poderá ser mostrado novamente na noite do casamento.
AplausosO videoclipe de 5 minutos de duração - filmado em três dias por um amigo do jornalista - mostra Simson vestindo uma série de cuecas coloridas, deitado na cama, olhando de cima de um penhasco e andando na praia, enquanto dubla a balada.
Depois de exibido o clipe, Simson foi iluminado por um facho de luz no cinema, se ajoelhou e pediu a mão de Hannah McDonagh em casamento. A proposta foi aplaudida pelo público.
"Eu queria pedi-la em casamento de uma maneira pensada, mas nunca me levei muito a sério, então, um jantar romântico não combinaria muito com minha personalidade", disse ele.
BBC Brasil

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