SAÚDE - 28-9-09
No Brasil, segunda onda da gripe suína deve vir em abril de 2010
A gripe suína --a gripe A (H1N1)-- deve circular no Brasil de forma mais intensa em meados de abril ou maio de 2010, informa Hélio Schwartsman, colunista da Folha, na edição deste sábado.
Segundo ele, após o inverno e o pico pandêmico, a tendência (válida para os Estados do Sul e do Sudeste) é de redução paulatina no número de novos casos. "A julgar pelo que ocorreu no verão boreal [hemisfério Norte], nos próximos meses o novo vírus circulará por aqui num padrão mais intenso que o das cepas sazonais, mas nada tão dramático como a situação a que assistimos nas últimas semanas, quando os hospitais das regiões mais afetadas chegaram bem perto de seu limite."
Isso dá tempo ao Brasil de preparar uma estratégia para enfrentar a segunda onda da gripe "de modo mais eficiente" do que a primeira. "A principal arma deverá ser a vacinação, cuja estreia no hemisfério Norte teremos ocasião de observar antes de tomar as decisões mais graves."
O texto lembra, no entanto, que ainda não foi estabelecido se serão necessárias uma ou duas doses da vacina para atingir os níveis ótimos de imunização. "Isso significa que as autoridades terão de definir os grupos prioritários sem saber exatamente quantos tratamentos terão a seu dispor."
A gripe suína --a gripe A (H1N1)-- deve circular no Brasil de forma mais intensa em meados de abril ou maio de 2010, informa Hélio Schwartsman, colunista da Folha, na edição deste sábado.
Segundo ele, após o inverno e o pico pandêmico, a tendência (válida para os Estados do Sul e do Sudeste) é de redução paulatina no número de novos casos. "A julgar pelo que ocorreu no verão boreal [hemisfério Norte], nos próximos meses o novo vírus circulará por aqui num padrão mais intenso que o das cepas sazonais, mas nada tão dramático como a situação a que assistimos nas últimas semanas, quando os hospitais das regiões mais afetadas chegaram bem perto de seu limite."
Isso dá tempo ao Brasil de preparar uma estratégia para enfrentar a segunda onda da gripe "de modo mais eficiente" do que a primeira. "A principal arma deverá ser a vacinação, cuja estreia no hemisfério Norte teremos ocasião de observar antes de tomar as decisões mais graves."
O texto lembra, no entanto, que ainda não foi estabelecido se serão necessárias uma ou duas doses da vacina para atingir os níveis ótimos de imunização. "Isso significa que as autoridades terão de definir os grupos prioritários sem saber exatamente quantos tratamentos terão a seu dispor."
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