ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

02 setembro, 2009

EXPOSIÇÕES - 2-9-09

Bauru-SP - Exposição na gibiteca
A Gibiteca Municipal Aucione Torres Agostinho inicia hoje as comemorações de seus cinco anos de atividades com uma exposição. A mostra segue até o próximo dia 12 e a visitação é gratuita.
Composta por um “gibi gigante”, a mostra convidará os visitantes a embarcarem nas páginas da revista ao lado de seus heróis. Posters de famosos personagens dos quadrinhos e parte do material pertencente ao acervo da gibiteca também estarão expostos. A gibiteca fica na Nações Unidas, 8-9-Bauru-SP
Jornal da Cidade de Bauru
Tremembé-SP -: Projeto Fazendo Arte realiza exposição 'Pintando o que der na Telha'
O Projeto Fazendo Arte da Secretaria de Educação de Tremembé, realizará a partir desta segunda-feria (24), ás 19 horas, a exposição: “Pintando o que der na Telha”As obras foram confeccionadas por 45 alunos do curso infanto-juvenil de Artes – e foram pintadas em telhas e Cds – técnicas como: óleo, acrílico e colagem foram utilizadas nos trabalhos. O objetivo principal da exposição é conscientizar alunos e visitantes da importância do reaproveitamento de resíduos. Objetos defeituosos ou sem utilidade prática foram transformados, pelos pequenos artistas, em obras de arte. Utilizar a arte para promover os cuidados com o meio-ambiente é uma das finalidades da iniciativa.O “Projeto Fazendo Arte” oferece às crianças e adolescentes, da Rede Municipal de Ensino, cursos gratuitos de: música, artes plásticas, modelagem, teatro e balé.A exposição pode ser conferida de 24 a 28 de agosto das 9 ás 11 horas e das 14 ás 17 horas e no dia 29, sábado, das 9 ás 11 horas, na rua Monteiro Lobato, nº. 50. Outras informações pelo telefone (12) 3672-4256.
Assessoria da Prefeitura de Tremembé.


Rio de Janeiro - Exposições fazem homenagem ao ceramista Mestre Vitalino

RIO - Vitalino Pereira dos Santos (1909-1963) teve sua primeira experiência na arte ainda criança, quando modelava brinquedos com as sobras do barro usado por sua mãe na produção de utensílios domésticos, vendidos na feira de Caruaru. Por volta dos 20 anos, ele começou a reproduzir personagens e cenas do cotidiano nordestino. Com o passar tempo, a obra do pernambucano ganhou destaque, gerando diversos seguidores. A partir desta sexta-feira (28.08), os cariocas poderão conferir de perto este universo de Mestre Vitalino, quando duas mostras abrem em homenagem ao artista que completaria cem anos em 2009.
Em Santa Teresa, o Museu da Chácara do Céu recebe a exposição "Peças de novidade: o mundo de Mestre Vitalino", com 50 esculturas do acervo dos Museus Castro Maya. Em Laranjeiras, a Galeria Pé de Boi apresenta "Boi nos ares", que reúne 150 obras de Manuel Eudócio, único remanescente da geração de Vitalino. De acordo com Paola Baptista, curadora da mostra da Chácara do Céu, a abertura das duas exposições no mesmo dia é uma feliz coincidência, e reforça a importância do artista popular.

- Mestre Vitalino foi o primeiro artesão da cerâmica a ter o real destaque no país, e até internacional. Ele foi pioneiro em retratar cenas cotidianas utilizando esse material, o que ele chamava de peças de novidade, e deixou muitos seguidores, inclusive Manuel Eudócio - diz Paola.
Dividida em três elementos - a enxada, o fuzil e o relógio - a mostra "Peças de novidade" apresenta diferentes universos abordados por Vitalino, que morreu aos 53 anos, vítima de varíola.
- A exposição é dividida por temas. A enxada representa o universo rural, em que vivia o artista; o relógio engloba o mundo urbano, que Vitalino conheceu na feira de Caruaru; já o fuzil mostra uma questão de transgressão da lei, com os cangaceiros - explica a curadora.
Já na retrospectiva de Manuel Eudócio, o público vai encontrar personagens retratados com humor. Ele retira personagens da cultura popular de seu contexto tradicional e os recria em novos ambientes. Em uma de suas obras, por exemplo, Lampião e Maria Bonita andam de bicicleta. Em outra, um casal de noivos deixa a tradicional carroça para andar em cima de uma girafa.
Mais notícias no site do Rio Show. Confira
'Peças de novidade: o mundo de Mestre Vitalino' - Museu da Chácara do Céu. Murtinho Nobre 93, Santa Teresa. Tel: 3970-1126. Diariamente, exceto terças, das 12h às 17h. R$ 2, grátis às quartas.
'Boi nos ares' - Galeria Pé de Boi. Rua Ipiranga 55, Laranjeiras. Tel: 2285 4395. Seg a sex, das 10h às 19; sáb, das 10h às 13h.
Ana Carolina Morett
O Globo

50 anos de Lina Bo Bardi na Encruzilhada da Bahia e do Nordeste
Em dezembro de 2009 acontecerá na cidade de Salvador o evento "50 anos de Lina Bo Bardi na Encruzilhada da Bahia e do Nordeste". O evento tem o objetivo de fomentar novas reflexões sobre a atuação de Lina Bo Bardi no Nordeste e especialmente em Salvador, assim como incentivar considerações sobre a situação dos legados de Lina na cidade contemporânea. Para que possam conhecer o evento, anexamos mais informações dos organizadores, com as modalidades de participação também disponíveis no site
http://www.docomomobahia.org/wwwlinabo50.swf. Informamos que os organizadores alteraram os prazos, como se segue: PRAZOS E INSCRIÇÕES: 01/09 - Prazo para entrega dos resumos das comunicações e dos documentos das apresentações/instalações. 15/09 - Prazo para divulgação da seleção dos resumos das comunicações e das apresentações/instalações. 05/10 - Prazo para entrega das comunicações completas 05/11 - Prazo para divulgação dos resultados das comunicações.
ATENÇAO: Para que os trabalhos sejam publicados nos anais do evento, os autores das comunicações e das apresentações/instalações deverão realizar suas inscrições até o dia 30/09. Caso haja mais de um autor por comunicação, ou mais de um participante por apresentação/instalação, a inscrição poderá ser feita apenas por um dos integrantes, desde que somente esse compareça ao evento. Caso contrário, todos deverão se inscrever. Certos de que o evento será de seu interesse, enviamos cordiais saudações.
Anna Carboncini
Diretora Instituto Lina Bo e P.M. Bardi

São Paulo-SP - ALLAN MCCOLLUM.
Depois de ter obras expostas na Bienal do ano passado, o artista americano estreia individual em solo brasileiro. Sete objetos de grande porte integram a mostra. R$ 15 000,00 a R$ 50 000,00. Luciana Brito Galeria. Rua Gomes de Carvalho, 842, Vila Olímpia, 3842-0635. Terça a sexta, 10h às 19h; sábado, 11h às 17h. Até 9 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - CHRISTIAN LACROIX.
Cem modelos de roupa e oitenta desenhos do estilista francês, além de croquis e vídeos, estão reunidos em Trajes de Cena. A retrospectiva exibe trabalhos feitos por Lacroix para óperas, balés e peças de teatro. Museu de Arte Brasileira – Faap. Rua Alagoas, 903, Higienópolis, 3662-7198. Terça a sexta, 10h às 20h; sábado, domingo e feriados, 13h às 17h. Grátis. Até 1º de novembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - FAYGA OSTROWER.
Nascida na Polônia e radicada no Brasil desde os 13 anos, Fayga Ostrower (1920-2001) tornou-se uma das principais gravadoras do país. Sua longa e variada trajetória é repassada em retrospectiva de setenta trabalhos pertencentes ao acervo da Pinacoteca do Estado, parte deles adquiridos neste ano. Há desde gravuras em preto e branco do início de carreira, quando Fayga sofria influência do expressionismo alemão, até a adesão ao abstracionismo, a partir dos anos 60. Sua produção madura destaca-se pela preocupação com as cores, sempre ostensivas, e as formas. Símbolos orientais, por exemplo, aparecem como referência em algumas peças. Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66, Luz, 3387-0185, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 6,00. Grátis aos sábados. Até 25 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - JEAN DUBUFFET.
A única vez que o francês expôs no Brasil foi em 1973, numa coletiva histórica no MAM do Rio de Janeiro ao lado de nomes como Francis Bacon e Alberto Giacometti. Imperdível, portanto, a retrospectiva dedicada a Jean Dubuffet (1901-1985). A seleção de 84 obras provenientes da fundação que leva o seu nome demarca a carreira provocativa do inventor do conceito de arte bruta, gênero baseado no autodidatismo e independente de correntes artísticas. Comerciante de vinhos, Dubuffet só começou a se dedicar exclusivamente à pintura depois dos 40 anos. Seu estilo anárquico fica claro em figuras grotescas e assustadoras, de traços quase infantis, como as telas Nariz Quadrado (1954) e Moça de Tez Azul (1958). Preste atenção também no ciclo Hourloupe, composto de telas de vinil e esculturas de poliuretano, e no cenário e bonecos de Cocou Bazar, hermético espetáculo musical levado aos palcos em Nova York, Paris e Turim nos anos 70. Instituto Tomie Ohtake. Rua Coropés, 88, Pinheiros, 2245-1900. Estac. (R$ 7,00). Terça a domingo e feriados, 11h às 20h. Grátis. Até 7 de setembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - JOSÉ PEDRO CROFT.
Dois endereços exibem trabalhos do artista contemporâneo português. Na Estação Pinacoteca podem ser vistas 33 gravuras em metal. Cinco esculturas de ferro estão expostas na galeria Marília Razuk. R$ 2 000,00 a R$ 50 000,00. Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66, Luz, 3387-0185, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 6,00. Grátis aos sábados. Até 18 de outubro. Marília Razuk Galeria de Arte. Rua Jerônimo da Veiga, 62, loja 2, Itaim Bibi, 3079-0853. Segunda a sexta, 10h30 às 19h; sábado, 11h às 15h. Grátis. Até 21 de setembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - LASAR SEGALL.
O lituano naturalizado brasileiro é tema de mostra com recorte interessante no museu que mantém seu acervo. Treze pinturas e uma escultura ilustram o modo como Lasar Segall (1891-1957) explorava o corpo em suas obras. O estilo varia: há desde uma tela (Figura de Homem com Violino, de 1909) convencional e pós-impressionista, realizada quando ele ainda vivia na Europa, até os mais conhecidos exercícios expressionistas, com formas mais angulares, caso de Autorretrato II (1919). Influenciada por Guernica, de Pablo Picasso, Pogrom (1937) também foi lembrada na seleção. Museu Lasar Segall. Rua Berta, 111, Vila Mariana, 5574-7322, Metrô Santa Cruz. Terça a sábado, 14h às 19h; domingo e feriados, 14h às 18h. Grátis. Até 27 de setembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - LEDA CATUNDA.
Em atividade desde os anos 70, Leda Catunda ganha a primeira retrospectiva. Há setenta obras, entre pinturas, aquarelas e colagens, realizadas entre 1980 e 2009. Logo no início da carreira, Leda encontrou uma maneira pessoal de criar, aplicando a tinta sobre tecidos como tule, veludo e couro. Transmite ao espectador, dessa forma, uma impressão de delicadeza e maciez. Expostos lado a lado e em grande número, entretanto, esses trabalhos deixam transparecer quanto a artista paulistana ficou presa no próprio estilo. Ao mesmo tempo, algumas de suas referências ao universo pop resvalam no kitsch. Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66, Luz, 3387-0185, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 6,00. Grátis aos sábados. Até 11 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - MICHEL KIKOINE.
Pouco tempo antes de eclodir a I Guerra Mundial surgiu informalmente na capital francesa a Escola de Paris. Tratava-se de um grupo formado por pintores expatriados, como o italiano Amedeo Modigliani e o russo Marc Chagall, que buscavam espaço para desenvolver seu trabalho na efervescente cidade. Entre eles estava também o bielo-russo Michel Kikoïne (1892-1968), contemplado com uma rara individual de 27 trabalhos no Centro da Cultura Judaica. O artista chegou à França em 1912, e sua produção sofreu de imediato o impacto do pós-impressionismo de gênios como Vincent Van Gogh e, sobretudo, Paul Cézanne. Nota-se a influência do movimento nas sensíveis telas, nos desenhos e nas gravuras da mostra: as paisagens e os retratos de Kikoïne são marcados por traços levemente deformados, pinceladas livres e grande variedade de cores. Centro da Cultura Judaica. Rua Oscar Freire, 2500, Sumaré, 3065-4333, Metrô Sumaré. Terça a sábado, 12h às 21h; domingo e feriados, 12h às 19h. Grátis. Até 25 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - OSWALDO GOELDI.
O poeta mineiro Murilo Mendes escreveu em seu poema-homenagem, publicado em 1959, uma frase que parece sintetizar a obra do amigo Oswaldo Goeldi (1895-1961): "Gravas qualquer solidão". Também lembrado em versos de Carlos Drummond de Andrade, o grande gravador carioca ganha uma retrospectiva. Composta de sessenta trabalhos, Luz Noturna reúne as características mais marcantes da carreira de Goeldi. A solidão evocada por Mendes e a sombra da morte sobressaem em cenários de ruas vazias e becos escuros – influência do expressionismo, movimento com que ele teve contato na adolescência, quando viveu na Suíça. Ladrões, prostitutas, urubus, mendigos e sobretudo pescadores são personagens recorrentes nessas obras. Outra inspiração essencial para seu universo era o escritor russo Fiodor Dostoievski, de quem ilustrou as edições brasileiras de diversos romances. Caixa Cultural – Galeria Vitrine da Paulista. Avenida Paulista, 2083 (Conjunto Nacional), 3321-4400, Metrô Consolação. Terça a sábado, 9h às 21h; domingo e feriados, 10h às 21h. Grátis. Até 20 de setembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - ROBERTO BURLE MARX.
É como o mais importante paisagista do Brasil que as pessoas costumam se lembrar de Roberto Burle Marx (1909-1994). Paulistano de nascimento e carioca por opção, ele criou, entre outros, os projetos paisagísticos do Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, e do Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Em cartaz no MAM, A Permanência do Instável apresenta 200 trabalhos de um artista completo – era pintor, escultor, gravador, cenógrafo e designer de joias. Suas primeiras telas, nos anos 40, são pastiches de Di Cavalcanti e carecem de identidade. Foi justamente o paisagismo que o ajudou a encontrar um estilo pessoal com o pincel: óleos como Mangue Azul (1963) passaram a incorporar figuras da natureza. Na outra ponta, seu trabalho em decoração ganhou status de arte, caso da tapeçaria de 25 metros feita em 1969 ao estilo abstracionista. Bem montada, a retrospectiva reforça esse aspecto de inter-relação de técnicas distintas, desenvolvido por Burle Marx em sua maturidade. Também em cartaz no MAM: Jardim de Infância (objetos). MAM. Parque do Ibirapuera, portão 3, 5085-1300. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 5,50. Grátis aos domingos. Até 13 de setembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - SOB UM CÉU TROPICAL.
R$ 20 000,00 a R$ 2 000 000,00. Escritório de Arte James Lisboa. Rua Doutor Melo Alves, 397, Jardim Paulista, 3061-3155. Segunda a sexta, 10h às 19h; sábado, 10h às 14h. Até 26 de setembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - SOPHIE CALLE.
Cuide de Você inspira-se no e-mail de rompimento que a artista plástica francesa Sophie Calle recebeu de um ex-namorado, o escritor Grégoire Bouillier, em 2005. Na mostra, dividida entre fotografias, vídeos e textos, mais de 100 mulheres interpretam essa carta, cada uma à sua maneira. Os resultados ficam entre o divertido e o cruel, e a mostra atrai por captar a particularidade de cada profissão. Uma latinista, por exemplo, encontra um termo em latim que precede o tipo de fora levado por Sophie, enquanto uma criminalista encontra ali a carta de um manipulador incapaz de lidar com conflitos. Há ainda a hilária cacatua Brenda, que come o e-mail e grita frases escritas nele, e atrizes famosas, a exemplo de Jeanne Moreau e Victoria Abril. Sesc Pompeia. Rua Clélia, 93, Pompeia, 3871-7700. Terça a sábado, 10h às 21h; domingo e feriados, 10h às 20h. Grátis. Até 7 de setembro.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - YANG SHAOBIN.
Depois de fazer barulho na Bienal de Veneza de 1999, o pintor chinês se tornou um dos nomes mais valorizados de seu país no mercado ocidental. Agora, Yang Shaobin ganha a primeira individual na América Latina com cinquenta obras provenientes de coleções da Europa e da Ásia. É preciso ter estômago forte para encarar as enormes e impactantes telas expostas no 1º andar do Masp. O conjunto de trabalhos mais conhecido do artista, a Série Vermelha, exibe figuras grotescas e deformadas em tom sangrento, como se derretessem aos olhos do espectador – efeito semelhante ao das telas do irlandês Francis Bacon (1909-1992), um de seus modelos. Há ainda pinturas tiradas de imagens de televisão. Entre elas está um tríptico que relembra o tombo sofrido pelo ditador cubano Fidel Castro em 2004, uma sarcástica investida de Yang Shaobin contra os regimes totalitários. Também em cartaz no Masp: Vera Chaves Barcellos (fotografias, vídeos e instalações) e Onde a Água Encontra a Terra (fotografias). Masp. Avenida Paulista, 1578, 3251-5644, Metrô Trianon-Masp. Terça, quarta e sexta a domingo e feriados, 11h às 18h; quinta, 11h às 20h. R$ 15,00 e R$ 7,00 (meia-entrada). A bilheteria fecha uma hora antes. Grátis às terças para todos os visitantes; nos demais dias, apenas para menores de 10 anos, pessoas com mais de 60 e grupos de estudantes de escolas públicas agendados. Até 18 de outubro. Veja São Paulo

Rio de Janeiro - Agulhas no lugar do pincel
Os 21 trabalhos da mostra Madeleine Colaço – A Tapeceira dos Trópicos revelam um bocado sobre a trajetória da artista. Nascida em Tânger, no Marrocos, Madeleine Matthew Bonnet (1907-2001) descobriu a tapeçaria em 1925, observando o trabalho de conterrâneas tecelãs, e passou a se dedicar à técnica. Em Lisboa, para onde se mudou três anos depois, ao se casar com o escritor português Thomaz Ribeiro Colaço (1899-1965), ela aperfeiçoou sua arte. Com as bordadeiras de lá aprendeu o ponto arraiolo, que trouxe para o Brasil em 1940, fugindo da ditadura salazarista. Influenciada pela luz, flora e fauna dos trópicos, e também pelo barroco mineiro, a artista produziu obras como Casario (acima).
Madeleine Colaço – A Tapeceira dos Trópicos. Caixa Cultural. Avenida Almirante Barroso, 25, Centro, 2544-7666, a Carioca. X Terça a sábado, 10h às 22h; domingo, 10h às 21h. Grátis. Até 11 de outubro. A partir de terça (1º).
http://www.caixacultural.com.br/. Veja Rio

Rio de Janeiro - AMILCAR DE CASTRO: 34 GRAVURAS.
Com curadoria de Evandro Salles, a mostra reúne um conjunto de trabalhos gráficos menos conhecidos de Amílcar de Castro (1920-2002). As obras que compõem a exposição integram o acervo particular de Allen Roscoe, arquiteto e artesão produtor das esculturas do artista mineiro que foi um dos fundadores do movimento neoconcreto. Caixa Cultural. Avenida Almirante Barroso, 25, Centro, 2544-7666, metrô Carioca. Terça a sábado, 10h às 22h; domingo, 10h às 21h. Grátis. Até 11 de outubro. A partir de terça (1º). www.caixacultural.com.br. Veja Rio

Rio de Janeiro - CÉLIA EUVALDO.
Longe do circuito carioca desde 2002, a artista paulistana apresenta nesta individual dez pinturas em grandes formatos. Em seu processo bem particular de construção da obra, Célia espalha com uma vassoura espessas camadas de tinta a óleo preta ou branca, obtendo a textura de vigorosas pinceladas. Depois, raspa com um rodo determinadas áreas da tela até deixar a superfície lisa. Preços sob consulta. Galeria de Arte Ipanema. Rua Aníbal de Mendonça, 27, Ipanema, 2512-8832. Segunda a sexta, 10h às 19h; sábado, 10h às 14h. Grátis. Até 3 de outubro. A partir de quarta (2). Veja Rio

Rio de Janeiro - ORLANDO MOLLICA.
Pintor, desenhista, arquiteto, urbanista e cartunista que já colaborou para jornais cariocas, Mollica exibe 42 trabalhos de médios formatos na individual Revista Revista. Expostas em pares descoordenados, as pinturas a óleo tiveram como suporte páginas de publicações especializadas em decoração. Depois de secas, as imagens são escaneadas e impressas em papel especial no tamanho de pôsteres de 1,10 metro por 90 centímetros. Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Centro, 2240-4944. Terça a sexta, 12h às 18h; sábado, domingo e feriado, 12h às 19h. R$ 8,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Pessoas com mais de 60 anos pagam R$ 4,00. Grátis para amigos do MAM e menores de 12 anos. Aos domingos vigora o ingresso-família: pagam-se apenas R$ 8,00 por grupo. Estac. (R$ 3,00 por uma hora). Até 18 de outubro. A partir de sexta (4). www.mamrio.com.br. Veja Rio

Rio de janeiro - SAINT-ÉTIENNE, CITÉ DU DESIGN.
Integrante do calendário do Ano da França no Brasil, esta mostra é baseada na cidade do interior francês Saint-Étienne, considerada a capital do design no país e que há mais de dez anos sedia uma das mais importantes bienais internacionais do setor. Dividido em três módulos, o acervo contará com produtos e objetos premiados de trinta designers franceses, painéis fotográficos, textos explicativos e mapa legendado da chamada Cité du Design. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março, 66, Centro, 3808-2020. Terça a domingo, 10h às 21h. Grátis. Até dia 27. A partir de sexta (4). Veja Rio

Porto Alegre-RS - Arte na França 1860-1960: O Realismo
A exposição, que faz parte da programação do Ano da França no Brasil, reúne 100 obras de nomes como Gustave Coubert, Manet, Van Gogh e Renoir. Os trabalhos vêm de museus de Paris. Museu de Arte do Rio Grande do Sul. Praça da Alfândega, s/nº, Centro. Tel: (51) 3225-7551. De terça a domingo, das 10h às 18h. Até 30 de agosto. Ingresso: 1 kg de alimento não perecível ou um agasalho. Veja Porto Alegre
Porto Alegre-RS - Arte+Arte: O Universo para Descobrir Em parceria com a Associação Chico Lisboa e o Museu de Arte Contemporânea, o CCMQ traz obras que contemplam o universo. São trabalhos de artistas como Antônio Augusto Bueno, Arlete Santarosa, Erika Romaniuk, Lana Lanna, Luci Sgorla, Marie-Ange Giaquinto e Walter Karwatzki.Galeria Xico Stockinger – CCMQ. Rua dos Andradas, 736, Centro. Tel: (51) 3221-7147. De terça a sexta, das 9h às 21h, sábado e domingo, das 12h às 21h. Até 18 de outubro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Corpos em Trânsito
Paineis fotográficos da artista paulistana Ana Niski Zveibil estão na exposição que evidencia olhar da autora sobre as grandes metrópoles. Galeria dos Arcos. Avenida João Goulart, 551, Centro. Tel: (51) 3212-5979. De terça a domingo, das 9h às 21h. Até 13 de setembro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Diga X: Retratos de Família
Retrata a trajetória do conceito de família, a partir do cotidiano do final do século XIX ao inicio do século XXI. As imagens fazem parte do acervo do próprio museu e de uma coleção da família Lopes Nogueira. Algumas ainda foram cedidas por moradores de Porto Alegre.Museu Júlio de Castilhos. Rua Duque de Caxias, 1231, Centro. Tel: (51) 3221-3959. De terça a sábado, das 10h às 18h. Até 18 de outubro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Em Processo
Obras da artista Claudia Hamerski estão nesta mostra com novas propostas em desenho, investindo em diferentes materiais e suportes que vão além do grafite e do papel. Os trabalhos foram feitos em 2009 e tiveram curadoria de Ana Zavadil. Nos dias 3 e 8 de setembro, os artistas convidados, Marcio Lima e Rafael Araújo fazem intervenções a partir de um painel iniciado por Claudia.Arte & Fato Galeria. Rua São Manoel, 285, 1º Rio Branco. Tel: (51) 3333-9044 De segunda a sexta, das 14h às 18h e sábado, das 10h às 13h. Até 12 de setembro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Montevideo: El Pueblo y la Ciudad
Sob curadoria de Rogério do Amaral Ribeiro, traz vinte imagens registradas por Bruno Alencastro, estudante de Jornalismo da Unisinos. Em formato de fotojornalismo, ele apresenta diferentes instantes do dia-a-dia dos montevideanos.Galeria Mário Quintana. Estação do metrô Mercado – Transurb, Avenida Mauá, Centro. De segunda a domingo, das 5h às 23h20. Até 17 de setembro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Reunião
Trabalhos dos artistas Selir Straliotto e Rogério Livi compõe a exposição. As obras evidenciam as afinidades e o modo como ambos as concebem e as constroem, a partir de um olhar lúdico e de transformação contínua. Fundação Ecarta. Avenida João Pessoa, 943, Farroupilha. Tel: (51) 4009-2970. De terça a domingo, das 10h às 19h. Até 6 de setembro. Grátis. Veja Porto Alegre
Porto Alegre-RS - Usina Urbana
A mostra de arte urbana reúne vinte artistas locais, que usaram técnicas como pintura mural, grafite, stencil e colagem para cobrir as paredes internas do prédio. Centro Cultural Usina do Gasômetro. Avenida João Goulart, 551, Centro. Tel: (51) 3289-8100. De terça a domingo, das 9h às 21h. Até 20 de setembro. Grátis. Veja Porto Alegre

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