PODE CRER, É VERDADE! - 10-9-09
Empresa põe 325 ônibus em fila em busca de recorde
Empresa do Qatar colocou 325 ônibus em fila em busca de recorde.
Em busca de mais um recorde mundial bizarro, a companhia de transporte público Mowasalat, do Qatar, colocou em fila 325 ônibus da empresa em uma estrada de Doha, segundo noticiou a agência AP nesta sexta-feira.
Durante o tempo de rodagem, cada veículo deveria manter uma distância entre 10 m e 15 m do outro. No total, os ônibus cobriram 5 km da rodovia.
O recorde anterior havia sido estabelecido na Alemanha, quando 119 ônibus participaram de uma iniciativa similar.
Redação Terra
Em busca de mais um recorde mundial bizarro, a companhia de transporte público Mowasalat, do Qatar, colocou em fila 325 ônibus da empresa em uma estrada de Doha, segundo noticiou a agência AP nesta sexta-feira.
Durante o tempo de rodagem, cada veículo deveria manter uma distância entre 10 m e 15 m do outro. No total, os ônibus cobriram 5 km da rodovia.
O recorde anterior havia sido estabelecido na Alemanha, quando 119 ônibus participaram de uma iniciativa similar.
Redação Terra
Queixou-se à polícia de uma prostituta e foi multado
Lei proíbe o pagamento de serviços sexuais.
Um homem de 28 anos teve de pagar uma multa de cerca de 950 euros depois de se ter queixado à polícia de uma prostituta que o enganou, refere o G1.
O norueguês contou às autoridades que pagou a uma prostituta russa, mas ela fugiu com o dinheiro.
Uma vez que a lei proíbe o pagamento de serviços sexuais, o homem foi multado em oito mil coroas norueguesas.
Portugal Diário
Lei proíbe o pagamento de serviços sexuais.
Um homem de 28 anos teve de pagar uma multa de cerca de 950 euros depois de se ter queixado à polícia de uma prostituta que o enganou, refere o G1.
O norueguês contou às autoridades que pagou a uma prostituta russa, mas ela fugiu com o dinheiro.
Uma vez que a lei proíbe o pagamento de serviços sexuais, o homem foi multado em oito mil coroas norueguesas.
Portugal Diário
Subprefeitura de Londres pinta por engano mural de artista plástico
A subprefeitura do bairro de Hackney, no leste de Londres, pintou por engano sobre um painel de grafite feito pelo artista gráfico britânico Banksy. A imagem representava a família real inglesa de forma caricaturada e havia sido pintada em 2003, com o consentimento da proprietária do prédio, para o lançamento de um single da banda Blur.
Nesta sexta-feira, funcionários da subprefeitura passaram uma camada de tinta preta sobre a obra do artista. A proprietária, Sofie Attrill, só percebeu que o painel estava sendo pintado quando os funcionários já haviam coberto boa parte do mural. Em lágrimas, ela pediu que eles parassem.
"Eu caí no choro, mas uma multidão se reuniu ao meu lado e conseguimos fazer com que eles parassem antes de o painel ser destruído completamente", disse Attrill. Segundo ela, o painel foi pintado para que pudesse ser fotografado para o lançamento da música Crazy Bits, da banda Blur. Desde então, o mural tem atraído turistas de todo o mundo e se tornou uma espécie de ponto turístico no bairro.
O artistaBanksy, cuja identidade nunca foi revelada oficialmente, é conhecido por seus desenhos de conotação política em edifícios públicos da capital britânica e em outras partes do mundo.
No ano passado, um grafite pintado pelo artista do lado de fora da parede de um prédio em Londres foi vendido pelo equivalente a US$408 mil em um leilão no site eBay. O preço de obras de Banksy subiu muito no último ano pelo mistério sobre sua identidade e por sua freqüência na mídia.
Uma obra do artista encomendada para ser capa do álbum da banda britânica Blur foi vendida por mais de US$ 560 mil em um leilão em 2007.
AvisoA subprefeitura de Hackney precisava da autorização da proprietária para remover o mural porque a obra estava pintada em uma propriedade privada. A subprefeitura afirmou que enviou cartas para Attrill, mas para um endereço antigo, onde ela morou há 25 anos.
Como não recebeu nenhuma resposta da proprietária, a subprefeitura foi em frente na decisão de pintar sobre o painel. "Devido a um problema com o registro de imóveis, infelizmente nossas cartas sobre a intenção de pintar sobre o mural não chegaram à proprietária", disse Alan Liang, funcionário da subprefeitura de Hackney.
Segundo ele, assim que souberam do engano, a pintura foi interrompida. "Estamos conversando com a proprietária sobre a melhor maneira de resolver a questão", afirmou. A subprefeitura informou ainda que não "está em posição de julgar se grafite é arte".
De acordo com Attrill, ela não está não estava interessada no potencial lucro que poderia ter com a obra de Banksy. "Nunca quis fazer dinheiro como muitas pessoas querem - mas o mural era parte de nossas vidas e agora não existe mais", disse.
BBC Brasil
A subprefeitura do bairro de Hackney, no leste de Londres, pintou por engano sobre um painel de grafite feito pelo artista gráfico britânico Banksy. A imagem representava a família real inglesa de forma caricaturada e havia sido pintada em 2003, com o consentimento da proprietária do prédio, para o lançamento de um single da banda Blur.
Nesta sexta-feira, funcionários da subprefeitura passaram uma camada de tinta preta sobre a obra do artista. A proprietária, Sofie Attrill, só percebeu que o painel estava sendo pintado quando os funcionários já haviam coberto boa parte do mural. Em lágrimas, ela pediu que eles parassem.
"Eu caí no choro, mas uma multidão se reuniu ao meu lado e conseguimos fazer com que eles parassem antes de o painel ser destruído completamente", disse Attrill. Segundo ela, o painel foi pintado para que pudesse ser fotografado para o lançamento da música Crazy Bits, da banda Blur. Desde então, o mural tem atraído turistas de todo o mundo e se tornou uma espécie de ponto turístico no bairro.
O artistaBanksy, cuja identidade nunca foi revelada oficialmente, é conhecido por seus desenhos de conotação política em edifícios públicos da capital britânica e em outras partes do mundo.
No ano passado, um grafite pintado pelo artista do lado de fora da parede de um prédio em Londres foi vendido pelo equivalente a US$408 mil em um leilão no site eBay. O preço de obras de Banksy subiu muito no último ano pelo mistério sobre sua identidade e por sua freqüência na mídia.
Uma obra do artista encomendada para ser capa do álbum da banda britânica Blur foi vendida por mais de US$ 560 mil em um leilão em 2007.
AvisoA subprefeitura de Hackney precisava da autorização da proprietária para remover o mural porque a obra estava pintada em uma propriedade privada. A subprefeitura afirmou que enviou cartas para Attrill, mas para um endereço antigo, onde ela morou há 25 anos.
Como não recebeu nenhuma resposta da proprietária, a subprefeitura foi em frente na decisão de pintar sobre o painel. "Devido a um problema com o registro de imóveis, infelizmente nossas cartas sobre a intenção de pintar sobre o mural não chegaram à proprietária", disse Alan Liang, funcionário da subprefeitura de Hackney.
Segundo ele, assim que souberam do engano, a pintura foi interrompida. "Estamos conversando com a proprietária sobre a melhor maneira de resolver a questão", afirmou. A subprefeitura informou ainda que não "está em posição de julgar se grafite é arte".
De acordo com Attrill, ela não está não estava interessada no potencial lucro que poderia ter com a obra de Banksy. "Nunca quis fazer dinheiro como muitas pessoas querem - mas o mural era parte de nossas vidas e agora não existe mais", disse.
BBC Brasil
Um filho chamado «Guerra Santa»
Decisão judicial demorou três anos a ser tomada. Pai da criança é suspeito de atentado terrorista
Um tribunal de Berlim autorizou um alemão de origem egípcia a registar o filho com o nome de «Guerra Santa», noticia esta quarta-feira a agência EFE.
A decisão demorou três anos a ser tomada. Desta feita, o radical islâmico vai poder registar a criança com o nome de Djehad o Yijad.
O tribunal considerou que a palavra «Djehad o Yihad», «aplicada pelos radicais islâmicos para definir a luta armada contra os infiéis, também com métodos terroristas», se trata de um nome conhecido no mundo árabe.
Reda Sewam ganhou, assim, o processo em que enfrentou o próprio Senador do Interior da cidade de Berlim, Erhart Körting que o tinha proibido de registar a criança com esse nome.
O pai da criança de quatro anos é suspeito de ter ligações ao atentado terrorista de Bali, em 2002. A semana passada Sewam foi acusado formalmente de estar envolvido numa organização que instiga ódio religioso através da Internet onde atrai jovens alemães de origem islâmica para se juntarem à Guerra Santa contra o Ocidente.
Portugal Diário
Decisão judicial demorou três anos a ser tomada. Pai da criança é suspeito de atentado terrorista
Um tribunal de Berlim autorizou um alemão de origem egípcia a registar o filho com o nome de «Guerra Santa», noticia esta quarta-feira a agência EFE.
A decisão demorou três anos a ser tomada. Desta feita, o radical islâmico vai poder registar a criança com o nome de Djehad o Yijad.
O tribunal considerou que a palavra «Djehad o Yihad», «aplicada pelos radicais islâmicos para definir a luta armada contra os infiéis, também com métodos terroristas», se trata de um nome conhecido no mundo árabe.
Reda Sewam ganhou, assim, o processo em que enfrentou o próprio Senador do Interior da cidade de Berlim, Erhart Körting que o tinha proibido de registar a criança com esse nome.
O pai da criança de quatro anos é suspeito de ter ligações ao atentado terrorista de Bali, em 2002. A semana passada Sewam foi acusado formalmente de estar envolvido numa organização que instiga ódio religioso através da Internet onde atrai jovens alemães de origem islâmica para se juntarem à Guerra Santa contra o Ocidente.
Portugal Diário
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