ATUALIDADES - 13-11-09
Inglês é detido com mil aranhas na mala em aeroporto do Rio
RIO (Reuters) - Um inglês foi preso no aeroporto internacional do Rio ao tentar embarcar com mil aranhas vivas escondidas em duas malas, confirmou nesta quinta-feira a Polícia Federal.
As aranhas estavam em pequenas caixas brancas que eram transportadas pelo turista em duas malas.
O comércio ilegal de animais é crime, e o estrangeiro pode ter que pagar uma multa de 4 milhões de reais com base na lei ambiental.
"Nunca vi nada igual, é um transporte inusitado e jamais pensei que alguém pudesse tentar fazer isso sabendo que haveria raio X das malas", disse à Reuters um agente da PF, que participou da apreensão.
Para o delegado Rafael Andreata, essa foi a maior apreensão de animais silvestres no aeroporto internacional do Galeão.
O inglês, cuja identidade não foi revelada, vai responder processo por tráfico de animais silvestres e a pena prevista é de 6 meses a um ano de prisão.
O homem, que ainda está no país, vai responder pelo crime em liberdade.
A preensão da Polícia Federal foi feita na quarta-feira pelos agentes do aeroporto, mas só foi comunicada nesta quinta-feira.
O Ibama foi acionado para acompanhar a apreensão e levar as aranhas para um local seguro. As aranhas apreendidas serão levadas para o Museu Nacional e passarão por uma perícia e posteriormente catalogadas de acordo com as espécies.
Rodrigo Viga Gaier
O Globo
Bronzeamento artificial é proibido no Brasil por levar ao câncer de pele
O uso de equipamentos de bronzeamento artificial passa a ser proibido em clínicas estéticas a partir desta quarta (11) em todo Brasil por determinação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
A medida é um reflexo da inclusão do aparelho por um órgão internacional, em setembro de 2009, na lista de fatores que levam ao câncer de pele. Ficam liberadas apenas as câmaras de emissão de radiação ultravioleta, destinadas a terapias médicas.
Dirceu Raposo de Mello, presidente da Anvisa, compara uma sessão de 45 minutos ao equivalente a oito horas sob sol forte, em relação à radiação ultravioleta (UV). O jeito agora é aproveitar o sol da manhã e ao fim de tarde, como recomendam os dermatologistas.
Marie Claire
RIO (Reuters) - Um inglês foi preso no aeroporto internacional do Rio ao tentar embarcar com mil aranhas vivas escondidas em duas malas, confirmou nesta quinta-feira a Polícia Federal.
As aranhas estavam em pequenas caixas brancas que eram transportadas pelo turista em duas malas.
O comércio ilegal de animais é crime, e o estrangeiro pode ter que pagar uma multa de 4 milhões de reais com base na lei ambiental.
"Nunca vi nada igual, é um transporte inusitado e jamais pensei que alguém pudesse tentar fazer isso sabendo que haveria raio X das malas", disse à Reuters um agente da PF, que participou da apreensão.
Para o delegado Rafael Andreata, essa foi a maior apreensão de animais silvestres no aeroporto internacional do Galeão.
O inglês, cuja identidade não foi revelada, vai responder processo por tráfico de animais silvestres e a pena prevista é de 6 meses a um ano de prisão.
O homem, que ainda está no país, vai responder pelo crime em liberdade.
A preensão da Polícia Federal foi feita na quarta-feira pelos agentes do aeroporto, mas só foi comunicada nesta quinta-feira.
O Ibama foi acionado para acompanhar a apreensão e levar as aranhas para um local seguro. As aranhas apreendidas serão levadas para o Museu Nacional e passarão por uma perícia e posteriormente catalogadas de acordo com as espécies.
Rodrigo Viga Gaier
O Globo
Bronzeamento artificial é proibido no Brasil por levar ao câncer de pele
O uso de equipamentos de bronzeamento artificial passa a ser proibido em clínicas estéticas a partir desta quarta (11) em todo Brasil por determinação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
A medida é um reflexo da inclusão do aparelho por um órgão internacional, em setembro de 2009, na lista de fatores que levam ao câncer de pele. Ficam liberadas apenas as câmaras de emissão de radiação ultravioleta, destinadas a terapias médicas.
Dirceu Raposo de Mello, presidente da Anvisa, compara uma sessão de 45 minutos ao equivalente a oito horas sob sol forte, em relação à radiação ultravioleta (UV). O jeito agora é aproveitar o sol da manhã e ao fim de tarde, como recomendam os dermatologistas.
Marie Claire
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