CULTURA, PATRIMÔNIO CULTURAL E HISTÓRICO - 10-2-10

Muro do Mosteiro da Luz cai após chuva em São Paulo

Uma parte do muro do Mosteiro da Luz, que fica na região central de São Paulo, caiu na noite de quarta-feira, após as fortes chuvas que atingiram a cidade. O mosteiro é tombado pelo Conselho de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat).

A Secretaria Estadual da Cultura informou que a parte do muro que foi danificada fica próximo ao local onde mora o arcebispo. Uma equipe da secretaria foi até o local para avaliar os danos.

Dois carros que estavam estacionados na rua Alfredo Maia foram atingidos por partes do muro, mas não houve feridos. O Corpo de Bombeiros colocou tapumes no local nesta manhã e começou a remoção do entulho.

A Subprefeitura da Sé foi acionada para remover algumas árvores próximas ao local que oferecem riscos de queda. Alguns dos seguranças do mosteiro foram deslocados para realizar a segurança a área que ficou aberta.

Redação Terra

Casario do centro histórico de Salvador ganha novas cores

Depois de mais de dez anos sem ganhar uma atenção especial, o Largo do Pelourinho, em Salvador (BA) foi revitalizado. O histórico bairro da capital baiana teve 8,5 mil metros de fachadas de 56 casarios reformadas e pintadas, no mês de janeiro.

A iniciativa foi uma parceria do setor público com o privado através do projeto Tudo de Cor para Salvador, coordenado pela AkzoNobel, empresa detentora da marca Coral no Brasil. A teve fim com um grande show comandado por Carlinhos Brown e presenças ilustres como a do governador da Bahia, Jacques Wagner.

Com ações similares já realizadas em São Paulo e no Rio de Janeiro, a empresa escolheu Salvador como o primeiro destino no Nordeste. “A capital baiana como ponto inicial na região foi uma escolha natural da qual estamos muito orgulhosos. O Pelourinho sempre esteve em nossos planos pela sua beleza arquitetônica e pela relevância histórica e cultural”, destaca Marcelo Abreu, gerente do projeto.

A escolha das cores foi feita em parceria com o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac) e, por se tratar de um local tombado pelo Patrimônio Histórico, as cores originais das fachadas das casas e casarões foram mantidas, preservando a memória e a beleza do local.

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