PODE CRER, É VERDADE! - 28-7-10
Cão guardião!
Condenados fogem de prisão vigiada por bonecos na Argentina
Dois condenados por assalto à mão armada fugiram de uma prisão da província argentina de Neuquén (sudoeste da Argentina) que, por falta de pessoal, era vigiada de uma guarita por um boneco apelidado "Wilson", revelou nesta quarta-feira uma autoridade do Serviço Penitenciário.
"Por uma questão estratégica, obviamente não podíamos revelar, mas agora que vazou, admito que temos um manequim, mas neste setor funcionam câmeras que nos permitem observar toda a movimentação do lugar", justificou o diretor do Serviço Penitenciário da província, Daniel Vergés.
Os dois presos fugiram no sábado passado após escalar um dos muros da Unidade Penal Nº 11 de Neuquén debaixo do nariz do vigia, protegido por uma guarita, mas que na verdade era um boneco posto ali por falta de pessoal.
Os agentes penitenciários apelidaram o boneco de Wilson, em alusão à bola que acompanha Chuck Noland (interpretado por Tom Hanks) no filme "O Náufrago", e batizada assim por uma marca de artigos esportivos.
"Temos Wilson em uma guarita, como no filme "O Náufrago": fizemos um boneco com uma bola e um boné para que os presos vejam uma sombra e pensem que estão sendo vigiados", contou ao jornal Rio Negro um agente penitenciário que reconheceu que apenas duas das 15 guaritas têm vigias humanos.
"Quando os chilenos estavam detidos aqui, Wilson aguentava firme as 24 horas", ironizou o agente.
A prisão abrigou durante cerca de dois anos dois chilenos, Freddy Fuentevilla e Marcelo Villarroel Sepúlveda, extraditados em dezembro de 2009 ao seu país, onde eram acusados de assassinar um policial militar.
Câmeras quebradas, monitores queimados e falta de dinheiro para resolver os problemas técnicos têm sido denunciados em Neuquén e reconhecidos pelo chefe da polícia local, Juan Carlos Lepén.
Conta Outra
Entregador de pizza salva vítima de parada cardíaca nos EUA
Um paramédico demitido que optou por começar a entregar pizzas para sobreviver salvou a vida de um homem que teve parada cardíaca no momento em que uma pizza era entregue em sua casa.
Christopher Wuebben, de 22 anos, foi entregar a encomenda no fim da semana passada na casa de George Linn, no subúrbio de Denver, quando ouviu a esposa de Linn gritar por ajuda, de acordo com o chefe de Wuebben, John Keiley.
"Chris disse à mulher que era treinado para ressuscitação cardiopulmonar e sabia o que fazer", disse Keiley, dono da Johnny''s New York Pizza, nesta terça-feira. "Ele colocou o homem no chão e o trouxe de volta à vida antes que os bombeiros chegassem."
Linn foi levado ao Centro Médico Sueco onde está internado na unidade de terapia intensiva em estado grave, disse à Reuters a porta-voz do hospital Julie Lonborg.
Keiley afirmou que Wuebben é um veterano militar que recentemente se mudou para o Colorado depois de ter sido demitido de seu trabalho como paramédico em Illinois. Disse ainda que Wuebben está de folga e não trabalhará nesta semana.
Mas Keiley pode não ter seu novo funcionário por muito tempo. Ao menos um hospital e o departamento de bombeiros já ofereceram a Wuebben um emprego em seu campo de trabalho.
"Ele é um bom garoto... e certamente isso vai dar certo para ele", disse Keiley.
(Por Keith Coffman)
Reuters
Israel prende árabe em caso de "fraude sexual"
Um árabe que manteve relação sexual consensual com uma judia em Israel foi condenado a 18 meses de prisão por estupro e "sexo mediante fraude."
Em entrevista publicada na quarta-feira pelo jornal israelense Haaretz, o réu se diz vítima de racismo, porque a mulher só o teria denunciado à polícia após saber que ele era árabe.
"Se eu fosse judeu, nem teriam me interrogado," afirmou.
Ao aprovar a sentença na terça-feira, a Corte Distrital de Jerusalém disse que o réu, "que é casado, se apresentou falsamente como sendo um judeu solteiro, e, como tal, interessado num relacionamento romântico significativo."
São raros em Israel os casamentos entre judeus e árabes, que constituem 20 por cento da população do país.
O tribunal disse que a mulher só consentiu com a relação, há dois anos, porque o homem mentiu, e que cabe à Justiça proteger a população contra "criminosos sofisticados, de fala mansa, que podem desgarrar vítimas inocentes."
Em 2008, criou-se em Israel a jurisprudência de que enganar alguém para fazer sexo é algo equivalente ao estupro. O caso que estabeleceu esse precedente envolvia um homem que se fez passar por funcionário do governo e convenceu uma mulher a fazer sexo mediante promessas de benefícios estatais.
(Por Jeffrey Heller)
Reuters
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