PODE CRER, É VERDADE! - 30-7-10
Querido, o carro afogou!
Cartas perdidas após queda de avião há 60 anos são achadas nos Alpes
Por causa do movimento dos glaciais, a correspondência viajou mais de três quilômetros de distância e desceu mais de 2,5 mil metros de altitude ao longo dos anos
Estudantes escoceses encontraram, por acaso, uma sacola de cartas que se perdeu depois que o avião que as transportava se acidentou nos Alpes italianos há 60 anos.
Por causa do movimento dos glaciais, a correspondência viajou mais de três quilômetros de distância e desceu mais de 2,5 mil metros de altitude ao longo dos anos.
A sacola foi encontrada por acaso por estudantes de Geografia da Universidade de Dundee que recolhiam dados para uma pesquisa sobre os efeitos da mudança climática na região.
Dentro, foram recuperadas dezenas de cartas pessoais, cartões postais, correspondências bancárias, recibos corporativos e até um cartão de aniversário que sobreviveram aos anos e ao clima rigoroso.
O Malabar Princess, um Lockheed Constellation operado pela Air India, caiu no Mont Blanc no ano de 1950 com 40 passageiros e oito tripulantes a bordo. Não houve sobreviventes.
Equipes de resgate tentaram durante três dias alcançar o local do acidente, mas foram impedidos por conta das condições climáticas difíceis na região.
Segundo a equipe de estudantes que descobriu a correspondência, nenhuma das cartas parece ter sido escrita pelos passageiros a bordo, marinheiros que vinham da Índia e deveriam embarcar em um navio em Sunderland, na Inglaterra.
O avião caiu quando se preparava para fazer uma escala em Genebra, na Suíça. As cartas pareciam ter como destino final os Estados Unidos.
A descoberta animou a estudante de 22 anos Freya Cowan, que encontrou a sacola no momento em que se afastou da companhia dos colegas, a embarcar em um projeto para encaminhar 75 cartas e cartões perdidos a seus respectivos destinatários.
Um dos especialistas que fazia parte da expedição, Tim Reid, já conseguiu traçar o paradeiro da filha de um aviador americano que morreu em 1999 e que contava, em uma carta enviada de Mumbai, suas andanças pela Índia e o Oriente Médio.
"Ela ficou boquiaberta (quando soube da existência da carta)", disse Reid.
Queniano é condenado à prisão por relações sexuais com burro
Um cidadão queniano de 30 anos foi condenado a 14 anos de prisão por ter mantido relações sexuais com um burro, informou nesta quinta-feira a imprensa local. Stephen Kipkemoi Rono, pai de dois filhos, se declarou culpado perante a corte de ter mantido ato "antinatural" com o animal, algo proibido no Quênia, indicou a rádio Capital FM em seu site.
"Em 22 de julho, na localidade de Tebeswet, no distrito de Narok Sul, (Rono) manteve relação carnal com um animal, concretamente um burro, algo que vai contra a ordem da natureza", assinalou a emissora. Após mostrar seu arrependimento, o homem alegou "que tinha sido enganado pelo diabo, sua mulher o tinha abandonado para se casar com outro homem, desde então sofria uma carência de relações sexuais", e por isso tinha cometido o crime. Rono tem 14 dias para realizar uma apelação contra a sentença.
EFE
Após colocar laxante em mingau de marido infiel mulher é condenada na Grã-Bretanha
Uma mulher que adicionou grandes quantidades de laxante ao mingau do marido infiel foi considerada culpada e cumprirá pena de 12 meses em liberdade condicional na Grã-Bretanha.
Lynn Kelly, 54, tentou enganar John, 58, trocando sua mistura de proteína em pó por 12 saquinhos de laxante, depois que ele revelou estar tendo um caso extra-conjugal em março.
Ela disse à Justiça em Carlisle, no norte da Inglaterra, que queria dar uma lição ao marido quando ele estivesse na companhia da nova namorada.
Segundo os promotores, John, um fisiculturista que chegou a se qualificar para um campeonato mundial, havia revelado o caso à esposa com o objetivo de "humilhar" Lynn.
Eles disseram que a mulher agiu "em um estado de considerável estresse e raiva".
Entretanto, John, atualmente divorciado Lynn, desconfiou da troca porque achou que o mingau estava com um cheiro diferente.
Lynn admitiu ter agido com intenção de machucar, agredir ou irritar, mas insistiu que não pretendia causar nenhum "dano grave" ao parceiro.
Ao proferir a sentença, a juíza Barbara Forrester aceitou a argumentação da ré que, apesar de considerada culpada, poderá cumprir a pena em liberdade condicional pelo período de 12 meses.
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