ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

28 julho, 2010

ATUALIDADES - 28-7-10

Previdência estuda fim das pensões herdadas
Ministro Gabas também cogita o aumento da idade mínima para a aposentadoria
O bom desempenho da economia brasileira e a proximidade de um novo governo formam um cenário propício para reacender assuntos polêmicos ligados à Previdência Social. Pouco a pouco, o ministro Carlos Eduardo Gabas vem colocando os temas em pauta: aumento da idade mínima para aposentadoria, unificação dos regimes dos servidores públicos com o geral e continuação da contribuição previdenciária dos servidores inativos. Os itens mais recentes são o desconforto em relação ao acúmulo de benefícios, que praticamente só existe no Brasil, e as pensões herdadas por cônjuges.
Gabas encomendou estudos internos na Previdência para ter números que possam dar respostas sobre qual caminho seguir. No mínimo, a expectativa é de que seja feito um retrato da situação, já que nem todos os dados atuais podem responder a todas as dúvidas. Enquanto levantamento não sai, o ministro colhe avaliações informalmente. Ele mesmo não se compromete com posições, mas deixa passar alguns sinais sobre sua visão ao citar exemplos.
De acordo com o anuário da Previdência de 2008, o mais recente disponível, 3,7 milhões de pessoas recebiam naquele ano pensões por morte de cônjuge, companheiro ou ex-cônjuge - a maioria significativa é de mulheres (3,4 milhões). O total de pagamentos previdenciários por morte - incluindo filhos, pais, irmãos, além do próprio cônjuge - é feita a 6,5 milhões de beneficiados e o número geral de benefícios do INSS é de 23,1 milhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Rio e SP estão entre cidades da AL mais caras para se estacionar
No mundo, a City de Londres, centro financeiro da cidade, tem o custo mais elevado, com mensalidade mensal de cerca de R$ 1,5 mil

Segundo a pesquisa, estacionamento no Rio de Janeiro é o mais caro da América Latina e o de São Paulo, o quarto
Com uma mensalidade média de US$ 161,80, o Rio de Janeiro é a terceira cidade mais cara para estacionar automóveis na América Latina, de acordo com dados de uma pesquisa da Colliers International em 143 centros de negócios de diversas partes do mundo. Segundo o balanço, a capital fluminense só fica atrás de Lima (US$ 190) e de Buenos Aires (US$ 178) entre as cidades latino-americanas pesquisadas.
No ranking mundial, a capital fluminense está na 78ª posição, mostra o estudo, que coletou os dados no mês passado. São Paulo aparece na quarta posição entre as cidades da América Latina, com valores mensais de US$ 146. A mensalidade em São Paulo caiu 7,2% em relação ao levantamento do ano passado e a capital paulista ocupa a 92ª posição no ranking mundial, marcando queda de 28 posições em um ano.
A City de Londres, centro financeiro da capital britânica, é o lugar mais caro do mundo para estacionar um carro: a mensalidade é de US$ 932,99. Na sequência, aparece o bairro West End, também em Londres, com valores mensais de US$ 873,50. As cinco áreas mais caras ainda incluem Hong Kong (US$ 744,72), Tóquio (US$ 654) e Zurique (US$ 605,64).

Foto: Agência Estado

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