ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

06 julho, 2010

PODE CRER, É VERDADE! - 6-7-10

Pois é!

Nos EUA catedral vai para a reciclagem

Uma catedral construída com 60 toneladas de lixo em Austin, no estado do Texas (EUA), foi derrubada e todo o material usado levado para reciclagem.

A obra de 10 metros de altura foi criação do americano Vince Hannemann, que começou a erguer o prédio em 1988 no terreno de sua casa.
No entanto, o templo sofreu muitas críticas dos vizinhos de Hannemann, que acreditavam que a construção era perigosa e poderia desabar a qualquer momento.
Oficiais do Texas pediram para que o homem mostrasse sua permissão para ter a construção no terreno, e acabaram por derrubar a pilha de lixo por questões legais.
Conta Outra



Fugiu da polícia num cortador de grama
Não foi a melhor escolha. Polícia deteve o ladrão facilmente
Tinha acabado de roubar uma casa e os proprietários chamaram a polícia. O que fazer? Como sair dali rapidamente? Nathan Watkins, 31 anos, escolheu mal.
O norte-americano tentou fugir num cortador de grama, que obviamente não lhe deu a velocidade necessária a uma fuga, conta a imprensa local.
Desta forma, a polícia de Kennewick, Washington, não teve muita dificuldade em apanhá-lo.
Portugal Diário



O chefe de estado que gostava de andar com um penico,costumeiramente usado em seus passeios de fim de tarde
Na história do Brasil há, sem dúvidas, muitos fatos e personagens pitorescos. A narrativa do fato que você lerá agora certamente faz parte desse grupo seleto.
Houve um chefe de estado que gostava de fazer passeios nos fins de tarde. Não ia sozinho; saia com alguns familiares e com alguns subordinados, todos prontos para cumprirem as ordens da então maior autoridade do Brasil.
Em tais passeios, costumava levar consigo um penico e uma armação composta de três peças que servia de um vaso sanitário.
Comumente ele emitia ordens para que a comitiva parasse. O chefe de estado queria fazer cocô. Descia do transporte que o conduzia com uma certa dificuldade, e se aproximava do vaso sanitário, previamente adaptado às suas necessidades e à sua fisiologia.
O camareiro - que fazia parte da comitiva -tinha o dever de desabotoar as calças de seu senhor e baixá-las, até que este pudesse fazer suas necessidades fisiológicas.
Ele fazia cocô na presença de todos, mesmo das mulheres. Concluído o doloroso dever sagrado, um empregado particular se aproximava e limpava o bumbum daquele apático chefe de estado.
Uma vez limpo, o mesmo camareiro que desabotoara suas calças se aproximava para abotoá-las.
E o passeio continuava, até que a hora da fome chegasse - um dos momentos mais esperados por esse misterioso homem. Em pleno passeio ele pedia sua merenda: frango assado, seu prato predileto.
Costumava levar pedaços de frangos nos bolsos de seu velho casaco (que sempre andava sujo), os quais eram comidos de tempos em tempos. Muito provavelmente ele não lavava as mãos antes de pegar nos saborosos pedaços de frango, mesmo depois de ter feito o cocô a que nos referimos acima.
Costumeiramente parava para conversar com as pessoas, comendo frango e se deleitando com a paisagem.
O nome desse chefe de estado é D. João VI, pai de D. Pedro I.

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