CULTURA, PATRIMÔNIO CULTURAL E HISTÓRICO - 26-8-10
Lemúria, o jardim do Éden
As mais antigas lendas e também todas as tradições, igualmente nos falam a respeito de um outro enorme continente, que em tempos muito recuados existia no Oceano Pacífico, também vitimado por uma grande catástrofe que o submergiu nas águas revoltas do mar.Nos arquivos secretos dos santuários da China e do Tibet, estavam guardados há milênios uma série de documentos que vieram à luz por intermédio de um representante da Irmandade Rosacruz que em 1931 os trouxe para o ocidente. Nesses documentos havia a menção de que aquele antigo continente, atualmente chamado de Lemúria, mas que tivera outros nomes nos tempos idos, foi verdadeiramente o berço da raça humana e o Jardim do Éden original!
E mais: durante cento e cinqüenta mil anos ou mais, o antigo continente foi o berço das muitas tribos descendentes dos primeiros seres criados e que, (vejam que interessante) o homem foi criado ao mesmo tempo das criaturas vivas e que não descende de qualquer espécie inferior do reino animal, mas sempre teve a forma e expressão humanas.
Esses antigos registros atestam que se tratava de uma civilização muito evoluída e que chegou também, da mesma forma que a civilização atlante, a estabelecer as suas colônias em outros continentes ocidentais mais afastados, como por exemplo naqueles que hoje são conhecidos como as Américas Central, do Sul e Norte!
Seus barcos eram propelidos na água, usando a energia irradiada por uma pedra. E, vejam só, seus DIRIGÍVEIS AÉREOS, usados com muita freqüência, se utilizavam de idêntico dispositivo! Tais dirigíveis aéreos eram extremamente leves e usavam luzes que projetavam raios em distâncias incríveis. A energia e a força da luz solar eram largamente utilizadas para fornecer aos lemurianos luz, calor e notadamente uma enorme força motriz que propiciava deslocamentos de grandes blocos de pedras e madeira, nos seus trabalhos de construção!
Os suntuosos templos eram dotados de linhas e contornos espirituais ou cósmicos e os peregrinos (ou viajantes) para outras terras, mantiveram estreitos contatos com a sua gente estabelecida nas mais diversas colônias espalhadas pelo planeta!
Lemúria, ou MU, não foi de fato uma simples lenda. Bem antes disso, precisamente no ano de 1868, o coronel inglês James Churchward em missão militar na China visitou um santuário budista e deparou-se com uma enorme quantidade de peças arqueológicas autênticas e sobretudo muito antigas. Ao ser indagado, um dos monges revelou tratar-se de relíquias milenares, originárias de um povo denominado Naacales, missionário das Terras de MU.
E nos soturnos porões daquele mosteiro, já com a curiosidade científica inteiramente aguçada, o coronel encontrou uma grande profusão daquilo que os monges conheciam como “tábuas mágicas”. Nas tais centenas de tábuas, disseram-lhe, estavam preservados os registros relativos à perdida terra da Lemúria. Mesmo incompletas, a tradução do que delas restara e que foi efetuada por um monge mais idoso para Churchward, fazia uma narrativa estritamente científica sobre a criação do nosso planeta, o surgimento do homem, além de outros detalhes quanto à perdida civilização do Pacífico!
E não se tratava de uma fraude ou mistificação dos monges budistas. O restante das tais “tábuas mágicas” foi encontrado do outro lado do mundo, precisamente no México pelo arqueólogo William Niven e em meio às ruínas MAIAS!
E os caracteres da escrita contida nas tábuas coincidiam plenamente com aqueles encontrados nos relevos pertinentes à cultura daquela antiga civilização da América Central! Donde se depreende que os lemurianos tiveram de fato grande influência no desenvolvimento daquela raça.
A tradução dessa segunda parte revelou que “MU possuía enormes florestas habitadas por grandes animais. A população era composta por mais de 64 milhões de habitantes. Suas sete grandes cidades tinham colônias situadas nas regiões de além-mar. Porém, a grande estrela BAL, há cerca de 12 mil anos, precipitou-se e as sete cidades estremeceram em meio a um fogo avassalador. Ruíram suas portas de ouro e seus templos suntuosos. As multidões corriam em pânico e desordenadamente, em vão tentando escapar daquele fogo infernal”.
Esses antigos documentos referem-se ainda a uns “doze discípulos lemurianos” que partiram em uma nave voadora para explorar outros países e continentes, tendo inclusive preparado uma série de mapas que mostravam a curvatura da Terra! Relatam ainda a sua passagem pela Atlântida e ainda se dão ao luxo de descrever o tipo físico dos habitantes da Lemúria:
Cabeça muito maior em proporção ao corpo; braços muito maiores, compridos e com musculatura bem desenvolvida; pernas não tão longa e testas exageradamente grandes, dotadas de uma protuberância no centro da fronte, do tamanho e formato de uma noz e os ossos malares salientes!
Obviamente um tipo físico totalmente estranho a tudo aquilo que se conheceu no planeta Terra e que daria razão às lendas e referências bíblicas relativas ao Jardim do Éden, principalmente no que diz respeito ao mito de Adão e Eva que, como já vimos, velaria metaforicamente o pouso de duas espaçonaves na Terra!
Recordemos, outrossim, que a expulsão, ou a perda, do “paraíso” se deu devido ao abuso dos frutos da “árvore da ciência do bem e do mal”. Ou seja, o uso indevido da ciência causou a queda da Lemúria, assim como aconteceu com a Atlântida. Essa perda do paraíso, tal como pode vir a acontecer conosco devido ao abusivo emprego do átomo (que nada mais é do que o próprio Deus e portanto uma blasfêmia!), bem pode ter sido um imenso conflito nuclear entre as duas nações, uma vez que diversos livros antigos e tradicionais mencionam com bastante clareza e impressionante riqueza de detalhes, o emprego de certas armas que ainda hoje fariam morrer de inveja os pérfidos e beligerantes senhores das nossas grandes potências!
*Sérgio Russo é escritor brasileiro, nascido e residente na cidade do Rio de Janeiro, pesquisador há mais de 35 anos do gênero REALISMO FANTÁSTICO e autor de 10 livros versando sobre tão apaixonante tema.
http://www.debatesculturais.com.br/lemuria-o-jardim-do-eden/
Piauí – Ponte Metálica de Teresina vira Patrimônio Cultural do Brasil
A ponte metálica João Luis Ferreira virou Patrimônio Cultural Brasileiro. O Ministro da Cultura, Juca Ferreira, homologou hoje o tombamento. Ela fica sobre o rio Parnaíba, entre Teresina e a cidade maranhense de Timon.
A partir de agora, ela não poderá ser destruída, demolida, mutilada, ou mesmo reparada, pintada e restaurada sem a autorização do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).
Silvana Losekann
Defender
Marcadores: cultura, patr. cultural, patr. histórico
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