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21 setembro, 2010

SAÚDE - 21-9-10

Cientistas criam pele artificial sensível ao toque e pressão
Tecnologia servirá inicialmente para que robôs realizem tarefas que exigem o tato, mas no futuro será utilizada para que pessoas voltem a sentir um membro do corpo amputado.

Aparato pode detectar o peso de uma mosca e sentir a pressão necessária para teclar
Pesquisadores da Universidade de Berkley, na Califórnia, desenvolveram uma pele artificial que pode fazer com que robôs reajam ao toque e pressão. No futuro, tecnologia pode ser utilizada em pessoas que tiveram um membro amputado.
O nível de sensibilidade do aparato é alto. Ele pode detectar até o peso de uma mosca, e é necessário a pressão equivalente a um toque na tecla de um teclado para que seja o sensor a detecte.
“A ideia é ter um material que funcione como a pele humana, que incorpore a habilidade de sentir o toque dos objetos”, disse Ali Javey, chefe da pesquisa, em entrevista ao “Wired.com”.
A princípio, a tecnologia visa fazer com que robôs possam desenvolver tarefas que necessitem de mais cuidado, como lavar louça sem quebrar os pratos ou manusear comida sem derrubar os ovos.
Em longo prazo, o objetivo envolve aplicar a pele artificial em pacientes que perderam um membro do corpo, assim restaurando o tato destas pessoas.
No entanto, se a tecnologia pode ser aplicada em breve nos robôs, o uso com seres humanos pode demorar mais. A aplicação em pessoas exige integração completa de sensores eletrônicos com o sistema nervoso, função ainda difícil de ser alcançada.
A pele usa uma rede construída com nanotecnologia composta de silício cristalizado. Tentativas anteriores utilizaram materiais orgânicos, como átomos de carbono, mas estes se apresentaram pouco práticos por exigirem altas voltagens para operar.
Abril

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