PODE CRER, É VERDADE - 7-12-10
Carrito!
Sinal de trânsito ampulheta é criado por designer
O designer Tivawong Thanva criou um modelo que garante acabar com a chatisse de ficar esperando a abertura dos sinais atuais de 3 cores. A ideia de Thanva é um semáforo com LEDs que mostram uma ampulheta. Fácil e intuitivo.
Conta Outra
No Japão, alimentos "ouvem" Mozart
Eles não inventaram apenas o Miojo, a melancia quadrada e a respectiva geladeira portátil para carregá-la. A cada dia os japoneses se superam e dão provas de que são realmente mais criativos do que os outros.
A novidade é que eles estão utilizando música clássica – Mozart especialmente – na produção de alimentos.
Não há comprovação científica sobre a relação entre o aumento do Q.I. e a música do compositor austríaco, mas de acordo com uma reportagem publicada pelo jornal “Japan Times” nesta quinta (25), os agricultores garantem que Mozart é genial para frutas, legumes e até bebida alcoolica.
Nas últimas décadas, uma larga variedade de alimentos têm sido expostos às vibrações musicais – molho de soja em Kioto, macarrão ao estilo Miojo em Tóquio, pasta para missoshiro em Yamagata, cogumelos em Ishikawa e o “Beethoven Bread”, em Nagoia.
Em julho, a companhia de frutas “Toyoka Chuo Seika”, da cidade de Hyogo, despachou seu primeiro lote de “Mozart Bananas” para os supermercados da área.
Elas chegam ainda verdes das Filipinas e não sabem o que as aguarda: “String Quartet 17” e “Concerto Para Piano nº 5 em Dó Maior”.
Durante uma semana as bananas ouvem essas peças em câmaras de amadurecimento – cada uma delas conta com um sistema de som instalado especificamente com essa finalidade.
Um representante da “Toyoka Chuo Seika” afirmou ao jornal “Japan Times” que eles creem que é um bom investimento porque as bananas ficam mais doces.
Cada cacho da banana Mozart vendida em Toyoka custa 300 ienes (cerca de R$ 6).
Minha Notícia
Mulher se esquece de dormir com as pernas fechadas e é atacada pelo capeta
O que você lerá abaixo é o registro de um fato ligado à crendice popular da Idade Média, algumas das quais sobreviveram por longos séculos. As crendices ficam por conta de quem acredita, mas as precauções para evitar o capeta estão documentadas e fazem parte da história do ser humano.
Os medievais acreditavam que Satanás estava por toda parte, o qual atuava através de seus agentes (os demônios). Um dos mais famosos era o Íncubo - cuja raiz etimológica parece estar associada ao pesadelo -, que atacava as mulheres enquanto dormiam.
No caso, o objetivo do capeta era se relacionar sexualmente com a mulher enquanto ela dormia. Toda vez que a mulher tivesse sentindo prazer em seus sonhos era sinal de que estava mantendo sexo com ele. Após a relação, a energia feminina era sugada, o que explicava o cansaço sentido pela vítima no dia seguinte.
Para evitar que ela fosse seduzida pelo demônio, recomendava-se que a mesma dormisse com as pernas fechadas e praticasse um ritual antes de se deitar. Consistia em colocar uma cadeira feita de madeira com as pernas para cima, que deveria permanecer por toda a noite.
Antes de colocá-la em tal posição, a moça deveria pôr as pernas da referida cadeira diante do fogo. O objetivo era fazer com que o Diabo, ao se aproximar para observar sua vítima, se sentasse sobre as pernas da cadeira (que estariam quentes) e ficasse preso por toda a noite.
Na Idade Média, uma francesa registrou em detalhes o modo pelo qual foi assediada pelo capeta. Como se esqueceu de fazer o ritual da cadeira e dormiu com as pernas abertas, ela acabou sendo cavalgada pelo capeta.
Quando ela percebeu a presença dele já estava sem jeito, pois notou que o agente invasor já se aproveitava de seu corpo. Não tendo escapatória, abraçou o demônio e constatou que ele era peludo e macio e que sua presença só lhe trouxe muitos prazeres.
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