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24 fevereiro, 2011

ATUALIDADES - 24-2-11

Kadhafi afirma que ainda é 'chefe da revolução' e que não deixará a Líbia
Ditador fez discurso raivoso em que 'amaldiçoou' responsáveis por revolta.
Repressão a protestos contra o governodeixou centenas de mortos no país.
O ditador da Líbia, Muammar Kadhafi, "amaldiçoou" nesta terça-feira (22) os responsáveis pelos protestos de rua contra o seu governo, que tomam o país desde 15 de fevereiro, e criticou a imprensa pela cobertura dos eventos no país.
Em um tom raivoso, ele disse que ainda é o "chefe da revolução" no país, que governa desde 1º de setembro de 1969 após um golpe de estado, e disse que deixar a Líbia "não está entre as suas oposições" e que pretende morrer no país.
"Muammar Kadhafi é o líder da revolução, sinônimo de sacrifícios até o fim dos dias. Este é o meu país, de meus pais e antepassados", disse.

Muammar Kadhafi durante discurso nesta terça-feira (22) (Foto: Reprodução de vídeo)

Em discurso televisionado pela TV estatal, o coronel culpou EUA e Reino Unido pelos protestos e disse que a Líbia já resistiu antes às investidas das potências e que resistiria novamente.
Ele também pediu que seus partidários vão às ruas a partir desta quarta-feira (23) para "garantir a segurança" nas cidades do país.
"Eu vou lutar até a última gota do meu sangue, com o povo da Líbia por trás de mim", disse.
Kadhafi não havia feito nenhuma declaração oficial desde o início das manifestações contra o regime. Ele fez apenas uma breve aparição pública na madrugada desta terça para desmentir os boatos de sua fuga para a Venezuela.
Mortes
A repressão dos protestos apenas na capital da Líbia, Trípoli, causou ao menos 62 mortos em Trípoli desde domingo, afirmou nesta terça a organização de defesa dos direitos Human Rights Watch (HRW) com base em dados recebidos de dois hospitais da capital.
Como apenas dois hospitais foram ouvidos, o número poderia ser maior.
A entidade, com sede em Nova York, também confirmou relatos de que policiais e militares atiraram indiscriminadamente contra manifestantes.
À frente do país desde 1969, o coronel Kadhafi está pressionado após a violenta repressão a protestos populares contra o seu governo, que deixaram centenas de mortos.
Não há informação oficial dos dados sobre vítimas, que são frequentemente contraditórios.
A própria HRW disse, na segunda, que pelo menos 233 pessoas tinham morrido em confrontos nas cidades do interior. A Federação Internacional dos Direitos Humanos afirmavam que poderia haver entre 300 e 400 mortos.
Do G1, com agências internacionais

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