ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

25 maio, 2011

PODE CRER, É VERDADE! - 25-5-11

Foi daqui que pediram uma pizza?

Na África do Sul, banheiros públicos não possuem paredes


Eles estão sendo chamados de "banheiros do apartheid" (referência ao odioso regime de segregação da África do Sul). Por mais estranho que possa parecer, uma cidade sul-africana se tornou o centro de disputa entre o partido governista, o Congresso Nacional Africano (CNA), e o opositor Aliança Democrática (AD). Os banheiros públicos da localidade não têm paredes!
A cidade é administrada pela Aliança Democrática. O partido diz que a responsabilidade é dos moradores, que deveriam construir paredes e garantir a sua privacidade. O CNA diz que o caso é um absurdo e acusou a AD de ser um partido branco, segundo reportagem do site "M&C".
Serviços públicos de péssima qualidade são um dos maiores pesadelos na África do Sul.
Conta Outra

Prostitutas de Lisboa baixam preços por causa da crise
«Tudo é negociável, menos o uso de preservativo», diz quem acompanha estas mulheres
As prostitutas de rua estão a fazer descontos a pedido de alguns clientes que se queixam da crise. As Irmãs Oblatas garantem que «tudo é negociável, menos o uso de preservativo», escreve a Lusa.
«Os homens pedem promoções às mulheres porque dizem que já não podem pagar», conta à lusa Helena Fidalgo, assistente social da Obra Social das Irmãs Oblatas, que diariamente trabalha a inclusão de aproximadamente 400 prostitutas da zona de Lisboa.
Nas ruas, as mulheres notam que o número de clientes tem diminuído. Além da redução da procura, elas queixam-se que, de vez em quando, aparecem novas prostitutas nas suas zonas.
«A prostituição funciona como a lei da oferta e da procura: quando há mais oferta, o preço baixa. E, no actual quadro de crise, é muito natural que estas situações aconteçam», explica Inês Fontinha, presidente da associação O Ninho, que trabalha há quatro décadas com mulheres que ganham a vida nas ruas da capital.
Resultado: «em caso de desespero, algumas baixam o preço. A única coisa que não é negociável é o uso de preservativo», garante a técnica das Irmãs Oblatas, uma obra social que tem equipas de rua que atuam em zonas como o Instituto Superior Técnico, a Rua Rodrigo da Fonseca ou a Praça da Figueira.
Helena Fidalgo lembra que no negócio da prostituição não existe «um preço mínimo nem um tecto máximo» e por isso «os preços são muito flutuantes».
Nos sítios onde a prostituição é feita maioritariamente por transexuais a crise também já se sente. Cristina Piçarra, da equipa de rua da associação Panteras Rosas, diz que quem vende o corpo na zona do Conde Redondo se queixa exactamente do mesmo.
Apesar da crise, a presidente da Associação O Ninho não tem dúvidas: «a prostituição move milhões. Faz circular mais dinheiro que o tráfico de droga e rivaliza com o tráfico de armas». E talvez seja por isso, arrisca Inês Fontinha, quem anda nesse mundo seja «sempre esquecido», «sempre ignorado».
Portugal Diário

Ia assaltar um prédio, mas ficou preso
 

Operação de salvamento foi muito complexa
Na China, um homem suspeito de querer assaltar um prédio ficou preso no sistema de ventilação. O suposto ladrão ficou pendurado no exterior do edifício e foi resgatado com a ajuda dos bombeiros.
A operação de salvamento foi complexa, tendo em conta a altura do prédio. Só depois de meia hora é que o suspeito foi entregue às autoridades.
O episódio aconteceu numa zona residencial no nordeste da China.
Portugal Diário

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