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Supostas fotos de Pé Grande são investigadas
Fotos noturnas tiradas por um caçador americano em parque na Pensilvânia provocaram debates sobre se o animal fotografado seria um Pé Grande. Alguns dizem que a pose, com inclinação diferente de um animal quadrúpede, indica que se trata da lenda, já outros afirmam que seria um urso com problemas de pele.
"Não dá para dizer o que era", diz Rick Jacobs, que tirou as fotos em 16 de setembro. "Eu caço há anos e nunca vi algo como isso", afirma. A câmera foi montada em uma árvore na Floresta Nacional de Allegheny, com um disparador automático. Jacobs queria tirar fotos de um cervo.
Ele contatou a Organização de Pesquisa de Pé Grande, que investiga relatos da legendária criatura que algumas pessoas acreditam que viva em parte dos Estados Unidos e Canadá. "Parece um primata. Na minha opinião, parece um jovem Sasquatch (Pé Grande)," diz Paul Majeta, integrante do grupo.
Já a Comissão de Caça da Pensilvânia tem uma outra opinião. O porta-voz da agência, Jerry Feaser, diz que os funcionários rotineiramente capturam ursos que se parecem com o animal das fotos. "Não há dúvida que é um urso com um caso grave de sarna", afirma Feaser.
AP
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Fotos noturnas tiradas por um caçador americano em parque na Pensilvânia provocaram debates sobre se o animal fotografado seria um Pé Grande. Alguns dizem que a pose, com inclinação diferente de um animal quadrúpede, indica que se trata da lenda, já outros afirmam que seria um urso com problemas de pele.
"Não dá para dizer o que era", diz Rick Jacobs, que tirou as fotos em 16 de setembro. "Eu caço há anos e nunca vi algo como isso", afirma. A câmera foi montada em uma árvore na Floresta Nacional de Allegheny, com um disparador automático. Jacobs queria tirar fotos de um cervo.
Ele contatou a Organização de Pesquisa de Pé Grande, que investiga relatos da legendária criatura que algumas pessoas acreditam que viva em parte dos Estados Unidos e Canadá. "Parece um primata. Na minha opinião, parece um jovem Sasquatch (Pé Grande)," diz Paul Majeta, integrante do grupo.
Já a Comissão de Caça da Pensilvânia tem uma outra opinião. O porta-voz da agência, Jerry Feaser, diz que os funcionários rotineiramente capturam ursos que se parecem com o animal das fotos. "Não há dúvida que é um urso com um caso grave de sarna", afirma Feaser.
AP
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Americanos criam refrigerante sabor presunto
A empresa americana de refrigerantes Jones Soda, da cidade de Seattle, lançará para as festas natalinas bebidas nos sabores Presunto e Gemada. Segundo a CNN, os porta-vozes da companhia afirmam que os produtos serão preparados com os ingredientes originais.
A Jones Soda costuma inventar sabores bizarros para seus refrigerantes. Para o feriado de ação de graças de 2006, a empresa colocou no mercado bebidas nos sabores Peru, Ervilha e Batata.
A companhia fechou neste ano um contrato com o estádio Qwest Field, em Seattle, onde a equipe de futebol americano Seattle Seahawks treina. Os torcedores do time poderão apreciar no local bebidas nos sabores Suor, Poeira, Pomada para Dor Muscular e Grama de Campo de Turfe.
Para os representantes da empresa, a política de fidelidade dos refrigerantes aos sabores originais que os inspiram é motivo de orgulho.
Redação Terra
A empresa americana de refrigerantes Jones Soda, da cidade de Seattle, lançará para as festas natalinas bebidas nos sabores Presunto e Gemada. Segundo a CNN, os porta-vozes da companhia afirmam que os produtos serão preparados com os ingredientes originais.
A Jones Soda costuma inventar sabores bizarros para seus refrigerantes. Para o feriado de ação de graças de 2006, a empresa colocou no mercado bebidas nos sabores Peru, Ervilha e Batata.
A companhia fechou neste ano um contrato com o estádio Qwest Field, em Seattle, onde a equipe de futebol americano Seattle Seahawks treina. Os torcedores do time poderão apreciar no local bebidas nos sabores Suor, Poeira, Pomada para Dor Muscular e Grama de Campo de Turfe.
Para os representantes da empresa, a política de fidelidade dos refrigerantes aos sabores originais que os inspiram é motivo de orgulho.
Redação Terra
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Britânica de 102 anos posa para calendário
Uma britânica de 102 anos tirou quase toda a roupa para um calendário de arrecadação de fundos para um time de futebol. Nora Hardwick, que nasceu em 1905, posou no mês de novembro da folhinha. De acordo com o Telegraph, o cenário foi um pub de Ancaster, e o time beneficiado será o Ancaster Athletic.
"Eu usei um lenço rosa sobre os ombros, porque na minha idade não é adequado ficar completamente nua", disse Hardwick. "As fotografias são de muito bom gosto", completou.
"Acho que me convidaram para participar do calendário porque sou a pessoa mais velha da cidade e sou muito caridosa. Além do mais, foi muito divertido", acrescentou Hardwick.
Ela contou ainda que seus três filhos - Maureen, 80 anos, Janice, 74, e Robert, 62 - apoiaram a sua decisão de posar para o calendário. Hardwick mora em Ancaster desde 1933, onde trabalhou na agência de correios durante 35 anos, aposentando-se aos 72 anos.
Redação Terra
Uma britânica de 102 anos tirou quase toda a roupa para um calendário de arrecadação de fundos para um time de futebol. Nora Hardwick, que nasceu em 1905, posou no mês de novembro da folhinha. De acordo com o Telegraph, o cenário foi um pub de Ancaster, e o time beneficiado será o Ancaster Athletic.
"Eu usei um lenço rosa sobre os ombros, porque na minha idade não é adequado ficar completamente nua", disse Hardwick. "As fotografias são de muito bom gosto", completou.
"Acho que me convidaram para participar do calendário porque sou a pessoa mais velha da cidade e sou muito caridosa. Além do mais, foi muito divertido", acrescentou Hardwick.
Ela contou ainda que seus três filhos - Maureen, 80 anos, Janice, 74, e Robert, 62 - apoiaram a sua decisão de posar para o calendário. Hardwick mora em Ancaster desde 1933, onde trabalhou na agência de correios durante 35 anos, aposentando-se aos 72 anos.
Redação Terra
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Mulher processa marido por esconder prêmio da loteria
A americana Donna Campbell, moradora da cidade de Miramar, no Estado Americano da Flórida, está processando seu marido, Arnim Ramdass, por esconder dela que havia ganho US$ 600 mil (cerca de R$ 1,2 milhões) na loteria. Segundo o site Ananova, a mulher começou a suspeitar de Ramdass depois que ele começou a desligar freqüentemente a TV e tirar o telefone da tomada.
A chegada de um cartão-postal que falava na compra de uma nova casa foi a gota d´água para Campbell, que resolveu procurar o nome do marido e os números da loteria na Internet. Donna Campbell descobriu que o marido, um mecânico de aviões, estava em um grupo com outros 16 colegas de trabalho que apostou uma bolada e faturou um prêmio de mais de US$ 10 milhões (aproximadamente R$ 20 milhões).
Após saber a verdade pelo site Google, a mulher chegou a perguntar ao marido se ele não tinha alguma novidade para contar. Ramdass respondeu que não. Então, ela resolveu processá-lo para compartilhar da boa sorte do companheiro.
"Ramdass gastou o dinheiro do casal em loterias e cassinos por toda a vida e perdeu. E agora, quando ele finalmente ganha, não quer dividir com a mulher. Isso é muito feio", afirmou Bruce Baldwin, advogado de Donna Campbell.
Redação Terra
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A americana Donna Campbell, moradora da cidade de Miramar, no Estado Americano da Flórida, está processando seu marido, Arnim Ramdass, por esconder dela que havia ganho US$ 600 mil (cerca de R$ 1,2 milhões) na loteria. Segundo o site Ananova, a mulher começou a suspeitar de Ramdass depois que ele começou a desligar freqüentemente a TV e tirar o telefone da tomada.
A chegada de um cartão-postal que falava na compra de uma nova casa foi a gota d´água para Campbell, que resolveu procurar o nome do marido e os números da loteria na Internet. Donna Campbell descobriu que o marido, um mecânico de aviões, estava em um grupo com outros 16 colegas de trabalho que apostou uma bolada e faturou um prêmio de mais de US$ 10 milhões (aproximadamente R$ 20 milhões).
Após saber a verdade pelo site Google, a mulher chegou a perguntar ao marido se ele não tinha alguma novidade para contar. Ramdass respondeu que não. Então, ela resolveu processá-lo para compartilhar da boa sorte do companheiro.
"Ramdass gastou o dinheiro do casal em loterias e cassinos por toda a vida e perdeu. E agora, quando ele finalmente ganha, não quer dividir com a mulher. Isso é muito feio", afirmou Bruce Baldwin, advogado de Donna Campbell.
Redação Terra
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Revista alemã publica 160 mil exemplares com capas diferentes
A revista mensal alemã Cicero, que se autodenomina a "revista para a cultura política", chegou hoje às bancas com uma tiragem de 160 mil exemplares, cada uma com uma capa diferente, o que transforma cada unidade em uma peça única.
A experiência inovadora pretende dar publicidade às "imagens do ano 2007" de uma forma não vista até agora em um veículo impresso, com uma fotografia diferente em cada capa, o que dá ao leitor várias opções na hora escolher seu exemplar.
Para implementar um projeto tão original, a redação da Cicero teve acesso a todo o arquivo gráfico de 2007 da agência de notícias britânica Reuters.
Todos os exemplares têm como fundo imagens pequenas para as quais foram usadas 50 milhões de fotografias, enquanto cada um possui impresso em cima deste fundo uma foto diferente e exclusiva em relação às demais.
O projeto se completa com a contracapa da revista, comprada pela empresa alemã de automóveis BMW, que publica 160 mil anúncios diferentes para promover seu novo modelo 1 Coupe, ato inédito no mercado publicitário.
Na lombada da revista foi colocado o número de cada exemplar e foram impressas 160 mil linhas da imagem "Rhein-Bild" do fotógrafo Stephan Kaluza.
Ele percorreu a pé o maior rio alemão desde a origem até sua foz fazendo um grande registro fotográfico. Posteriormente, Kaluza juntou cada foto em uma única imagem panorâmica de 4 km de comprimento.
Na quinta-feira, 20 mil personalidades das áreas de política, economia, imprensa e marketing encontrarão nas caixas de correios um exemplar da Cicero, sendo que 11 mil delas verão sua própria foto estampada na capa.
Isto é a personalização da revista levada ao pé da letra. Mas a publicação ainda quis coroar a idéia oferecendo aos leitores a chance de encomendar um dos 500 exemplares de uma edição especial na qual poderão ver impressa a foto que quiserem.
A revista quebra também com sua própria tradição: é a primeira vez em sua história que publica fotografias em sua capa, que geralmente é adornada com imagens de chargistas e pintores contemporâneos.
"O que nos fascinou foi o contraste entre o fluxo informativo de imagens e o momento único capturado por uma fotografia", afirmou Martin Pfaff, gerente da Editora Ringier, proprietária da Cicero, ao apresentar o último número.
"Em última instância, criamos algo que não tinha sido feito até agora. A Cicero demonstra assim também quão interessante pode ser a impressão em nosso tempo, atualmente marcado pela eletrônica", acrescentou.
EFE
A revista mensal alemã Cicero, que se autodenomina a "revista para a cultura política", chegou hoje às bancas com uma tiragem de 160 mil exemplares, cada uma com uma capa diferente, o que transforma cada unidade em uma peça única.
A experiência inovadora pretende dar publicidade às "imagens do ano 2007" de uma forma não vista até agora em um veículo impresso, com uma fotografia diferente em cada capa, o que dá ao leitor várias opções na hora escolher seu exemplar.
Para implementar um projeto tão original, a redação da Cicero teve acesso a todo o arquivo gráfico de 2007 da agência de notícias britânica Reuters.
Todos os exemplares têm como fundo imagens pequenas para as quais foram usadas 50 milhões de fotografias, enquanto cada um possui impresso em cima deste fundo uma foto diferente e exclusiva em relação às demais.
O projeto se completa com a contracapa da revista, comprada pela empresa alemã de automóveis BMW, que publica 160 mil anúncios diferentes para promover seu novo modelo 1 Coupe, ato inédito no mercado publicitário.
Na lombada da revista foi colocado o número de cada exemplar e foram impressas 160 mil linhas da imagem "Rhein-Bild" do fotógrafo Stephan Kaluza.
Ele percorreu a pé o maior rio alemão desde a origem até sua foz fazendo um grande registro fotográfico. Posteriormente, Kaluza juntou cada foto em uma única imagem panorâmica de 4 km de comprimento.
Na quinta-feira, 20 mil personalidades das áreas de política, economia, imprensa e marketing encontrarão nas caixas de correios um exemplar da Cicero, sendo que 11 mil delas verão sua própria foto estampada na capa.
Isto é a personalização da revista levada ao pé da letra. Mas a publicação ainda quis coroar a idéia oferecendo aos leitores a chance de encomendar um dos 500 exemplares de uma edição especial na qual poderão ver impressa a foto que quiserem.
A revista quebra também com sua própria tradição: é a primeira vez em sua história que publica fotografias em sua capa, que geralmente é adornada com imagens de chargistas e pintores contemporâneos.
"O que nos fascinou foi o contraste entre o fluxo informativo de imagens e o momento único capturado por uma fotografia", afirmou Martin Pfaff, gerente da Editora Ringier, proprietária da Cicero, ao apresentar o último número.
"Em última instância, criamos algo que não tinha sido feito até agora. A Cicero demonstra assim também quão interessante pode ser a impressão em nosso tempo, atualmente marcado pela eletrônica", acrescentou.
EFE
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