BIBLIOTECAS PARA QUEM?
Secretário de Cultura da Prefeitura de São Paulo publica artigo reagindo contra polêmica causada por notícia sobre fechamento de bibliotecas
O Secretário da Cultura de São Paulo, Carlos Augusto Calil, publica texto na seção "Tendências e Opiniões", do jornal "Folha de São Paulo", reagindo à polêmica sobre a desativação de quatro bibliotecas em São Paulo.
Segundo o Secretário, não "corresponde exatamente à verdade" a notícia de que a prefeitura iria fechar quatro de suas bibliotecas. "A reação, desproporcional ao fato, foi alimentada por questões de natureza emocional e, certamente, simbólica", considera. Para Calil, um dos principais objetivos desta gestão é "justamente revigorar e ampliar a rede de bibliotecas municipais, uma das maiores do mundo".
O Secretário enumera o que vem sendo feito pela prefeitura a favor das bibliotecas, entre elas a reforma e expansão da biblioteca Mário de Andrade e as reformas de 23 outras bibliotecas. Segundo ele, "a recuperação do papel estratégico das bibliotecas na cultura da cidade tornou-se prioridade", com investimento de R$ 3,6 milhões na compra de 150 mil exemplares de livros e na assinatura de 97 títulos de periódicos. "Em 2008, 15 novas obras deverão ser iniciadas, atendendo à necessidade de metade da rede", promete. Calil também informa que "estão em operação" quatro Bibliotecas Temáticas de poesia, cultura popular, música popular brasileira e contos de fadas, e mais seis serão implantadas ainda neste ano. Para isso, diz ele, foi aberto um concurso para contratação de 180 bibliotecários.
"Desativar uma biblioteca enquanto se constroem outras não é o apocalipse anunciado com trombetas. Mas a mobilização da comunidade em torno das medidas de revitalização pode significar o fim da indiferença pelo destino de nossas bibliotecas. E então todo esse barulho terá valido a pena", conclui.
Folha de São Paulo
O Secretário da Cultura de São Paulo, Carlos Augusto Calil, publica texto na seção "Tendências e Opiniões", do jornal "Folha de São Paulo", reagindo à polêmica sobre a desativação de quatro bibliotecas em São Paulo.
Segundo o Secretário, não "corresponde exatamente à verdade" a notícia de que a prefeitura iria fechar quatro de suas bibliotecas. "A reação, desproporcional ao fato, foi alimentada por questões de natureza emocional e, certamente, simbólica", considera. Para Calil, um dos principais objetivos desta gestão é "justamente revigorar e ampliar a rede de bibliotecas municipais, uma das maiores do mundo".
O Secretário enumera o que vem sendo feito pela prefeitura a favor das bibliotecas, entre elas a reforma e expansão da biblioteca Mário de Andrade e as reformas de 23 outras bibliotecas. Segundo ele, "a recuperação do papel estratégico das bibliotecas na cultura da cidade tornou-se prioridade", com investimento de R$ 3,6 milhões na compra de 150 mil exemplares de livros e na assinatura de 97 títulos de periódicos. "Em 2008, 15 novas obras deverão ser iniciadas, atendendo à necessidade de metade da rede", promete. Calil também informa que "estão em operação" quatro Bibliotecas Temáticas de poesia, cultura popular, música popular brasileira e contos de fadas, e mais seis serão implantadas ainda neste ano. Para isso, diz ele, foi aberto um concurso para contratação de 180 bibliotecários.
"Desativar uma biblioteca enquanto se constroem outras não é o apocalipse anunciado com trombetas. Mas a mobilização da comunidade em torno das medidas de revitalização pode significar o fim da indiferença pelo destino de nossas bibliotecas. E então todo esse barulho terá valido a pena", conclui.
Folha de São Paulo
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