CULTURA, PATRIMÔNIO CULTURAL E HISTÓRICO
Grupos de Cururu e Siriri sentem-se valorizados pelo resgate da cultura popular
Uma das características das apresentações durante o 7º Festival Cururu Siriri, no Porto, é a integração familiar e religiosidade presente nos grupos, em que crianças, jovens, adultos e idosos se revezam no espetáculo de música e dança. A disposição e empolgação dos mais velhos surpreende e demonstra a alegria dessas pessoas em sentir-se valorizadas por meio do resgate do Cururu Siriri.
Os 77 anos de vida de Valeriano Maximos Deponoceno não interferem nem um pouco na disposição do cururueiro, que participa de dois grupos. Durante a apresentação ontem (30-08) à noite, o idoso emocionou-se em ver a grandiosidade do evento que, para ele, resgata e preserva a cultura cuiabana.
Alegre com o resultado do espetáculo do seu grupo, o Cururu, que foi o primeiro a apresentar-se na noite, ele mal conseguia falar de tanta emoção. Hoje, Valeriano entra mais uma vez ao palco, com o grupo Flor do Campo, onde mostrará mais uma vez os 16 anos de experiência no Cururu Siriri.
Ele, que reforça ser um dos lutadores do resgate da cultura cuiabana, conta orgulhoso que ajudou a fundar o festival e hoje se sente satisfeito ao ver a valorização e o entretenimento ao público propiciados pelo evento. Mesmo assim deixa um recado para os jovens e reforça que é preciso interessar-se pelo Cururu Siriri para que a cultura popular não morra.
Antes de entrar no palco, Sebastiana Alves Pedroso, 64 anos, era só ansiedade e empolgação. Fundadora do grupo Coração Cuiabano, a idosa conta que participa há cinco anos do festival e toda vez a emoção toma conta dela. "É um prazer para os cuiabanos mostrar a nossa cultura e ver o resgate do Cururu Siriri, que hoje consegue trazer tantas pessoas para ver os espetáculos. Meu pai era cururueiro e isso ficou em mim. A lembrança dele e o anseio dos moradores do Carumbé me motivaram a ajudar na criação do grupo", relembra a artista.
Também apresentaram-se ontem os grupos Pássaros (Tangará da Serra), Sereno da Madrugada (Figueiral/Nossa Senhora do Livramento), Renovação (Varginha/Santo Antônio do Leverger), Raízes Cuiabanas (Cuiabá), Viola de Cocho (Cuiabá), Tradição (Cáceres) e Tchapa y Cruz (Cuiabá).
O Documento
Os 77 anos de vida de Valeriano Maximos Deponoceno não interferem nem um pouco na disposição do cururueiro, que participa de dois grupos. Durante a apresentação ontem (30-08) à noite, o idoso emocionou-se em ver a grandiosidade do evento que, para ele, resgata e preserva a cultura cuiabana.
Alegre com o resultado do espetáculo do seu grupo, o Cururu, que foi o primeiro a apresentar-se na noite, ele mal conseguia falar de tanta emoção. Hoje, Valeriano entra mais uma vez ao palco, com o grupo Flor do Campo, onde mostrará mais uma vez os 16 anos de experiência no Cururu Siriri.
Ele, que reforça ser um dos lutadores do resgate da cultura cuiabana, conta orgulhoso que ajudou a fundar o festival e hoje se sente satisfeito ao ver a valorização e o entretenimento ao público propiciados pelo evento. Mesmo assim deixa um recado para os jovens e reforça que é preciso interessar-se pelo Cururu Siriri para que a cultura popular não morra.
Antes de entrar no palco, Sebastiana Alves Pedroso, 64 anos, era só ansiedade e empolgação. Fundadora do grupo Coração Cuiabano, a idosa conta que participa há cinco anos do festival e toda vez a emoção toma conta dela. "É um prazer para os cuiabanos mostrar a nossa cultura e ver o resgate do Cururu Siriri, que hoje consegue trazer tantas pessoas para ver os espetáculos. Meu pai era cururueiro e isso ficou em mim. A lembrança dele e o anseio dos moradores do Carumbé me motivaram a ajudar na criação do grupo", relembra a artista.
Também apresentaram-se ontem os grupos Pássaros (Tangará da Serra), Sereno da Madrugada (Figueiral/Nossa Senhora do Livramento), Renovação (Varginha/Santo Antônio do Leverger), Raízes Cuiabanas (Cuiabá), Viola de Cocho (Cuiabá), Tradição (Cáceres) e Tchapa y Cruz (Cuiabá).
O Documento
Uma centena de línguas indígenas corre risco de desaparecer no México
CIDADE DO MÉXICO - Dentre as 364 variantes de línguas autóctones catalogadas no México, cerca de uma centena é falada por menos de mil indígenas e pode ser considerada vulnerável ao desaparecimento, segundo alertaram especialistas locais.
Escritores, pesquisadores e estudiosos culturais pediram ao governo do México que defenda diante da Unesco a declaração dos idiomas originários do país como Patrimônio Cultural da Humanidade.
Fizeram a proposta o arqueólogo Eduardo Matos Moctezuma; o historiador Miguel León-Portilla; dezenas de escritores em línguas indígenas, representados pelo pintor Francisco de La Cruz; e Fernando Nava, diretor do Instituto Nacional de Línguas Indígenas.
A preservação das línguas como peças de museu, a decomposição social e a discriminação, mesmo entre seus próprios falantes, são alguns dos fatores que aceleraram o desaparecimento das línguas maternas entre os grupos autóctones mexicanos, apesar de o México ser o país com maior número de falantes de língua originais no continente americano.
"Atualmente existe um panorama muito difícil para várias das línguas indígenas no México", estimou Fernando Nava.
Em janeiro passado, o Diário Oficial do México publicou o Catálogo das Línguas Indígenas Nacionais, no qual são reconhecidas 364 variantes, derivadas de 11 famílias lingüísticas indoamericanas presentes no país.
Último Segundo
CIDADE DO MÉXICO - Dentre as 364 variantes de línguas autóctones catalogadas no México, cerca de uma centena é falada por menos de mil indígenas e pode ser considerada vulnerável ao desaparecimento, segundo alertaram especialistas locais.
Escritores, pesquisadores e estudiosos culturais pediram ao governo do México que defenda diante da Unesco a declaração dos idiomas originários do país como Patrimônio Cultural da Humanidade.
Fizeram a proposta o arqueólogo Eduardo Matos Moctezuma; o historiador Miguel León-Portilla; dezenas de escritores em línguas indígenas, representados pelo pintor Francisco de La Cruz; e Fernando Nava, diretor do Instituto Nacional de Línguas Indígenas.
A preservação das línguas como peças de museu, a decomposição social e a discriminação, mesmo entre seus próprios falantes, são alguns dos fatores que aceleraram o desaparecimento das línguas maternas entre os grupos autóctones mexicanos, apesar de o México ser o país com maior número de falantes de língua originais no continente americano.
"Atualmente existe um panorama muito difícil para várias das línguas indígenas no México", estimou Fernando Nava.
Em janeiro passado, o Diário Oficial do México publicou o Catálogo das Línguas Indígenas Nacionais, no qual são reconhecidas 364 variantes, derivadas de 11 famílias lingüísticas indoamericanas presentes no país.
Último Segundo
Portugal - Loulé aposta na recuperação do património edificado
Loulé vai fazer uma aposta forte no património histórico edificado. Depois de adquirir o solar que servia de sede à Sociedade Filarmónica Artistas de Minerva e à banda «Nova Música», a autarquia pretende agora avançar para a aquisição da Quinta da Fonte da Pipa, outro edifício emblemático nos arredores da cidade, revelou ao «barlavento» o presidente da autarquia Seruca Emídio.
Ao mesmo tempo que assegura a preservação da identidade histórica da sede de concelho, a Câmara de Loulé aposta em deixar uma marca para o futuro noutro importante ponto do concelho, a cidade de Quarteira. Para isso, já encomendou um projecto ao conceituado arquitecto Souto Moura, com o qual já foi celebrado um contrato.Segundo Seruca Emídio, a nova obra tem como objectivo principal «criar um marco arquitectónico» na cidade de Quarteira. O edifício em causa é o do futuro Centro Cultural, que está pensado no âmbito do projecto de requalificação desta localidade louletana. Este espaço irá acolher iniciativas culturais variadas e albergar «uma escola de música». Por outro lado, apesar de ainda não ter definido exactamente qual o futuro que irá dar ao solar recentemente adquirido, depois de recuperado, Seruca Emídio manifestou que gostaria que a filarmónica «Música Nova» voltasse a encher aquele espaço de música. Também aqui poderá nascer uma escola dedicada a esta arte.A compra da também conhecida como «Casa da Música Nova», situada na Rua Sacadura Cabral, perto do novo Arquivo Municipal, foi decidida, em Assembleia Municipal, em Abril deste ano. O imóvel de cerca de 1200 metros quadrados custou quase 450 mil euros aos cofres da autarquia. É composto por um edifício senhorial de três pisos, três edificações térreas destinadas a cocheira, garagem e arrecadação e por dois logradouros.
Já no que toca à Quinta da Fonte da Pipa, neste momento, o imóvel ainda é privado, mas a autarquia já está a trabalhar para o comprar. O palacete situado na entrada de Loulé acolhe, actualmente, uma das extensões da exposição «Reacção em Cadeia», realizada no âmbito do programa «Allgarve».
Ao contrário do que se verifica com o solar, um prédio que está inserido na malha urbana da cidade, sem espaço de quintal, a Quinta da Fonte da Pipa está rodeada de uma vasta propriedade.
Assim, as possibilidades de utilização deste último imóvel são vastas. Numa fase em que ainda não adquiriu a quinta, Seruca Emídio não adianta qual o destino que lhe pensa dar, assim que o consiga fazer. Mas admite que, qualquer que seja o fim da Quinta da Fonte da Pipa, os terrenos que circundam o edifício, onde actualmente as ervas crescem livremente, serão recuperados e aproveitados.
No início de 2007, o recuperado Mercado Municipal de Loulé, cujo centenário se comemora este ano, foi reaberto ao público, depois de ter sido sujeito a profundas obras de remodelação. Apesar disso, a traça arquitectónica do edifício foi mantida, como deverá acontecer com a «Casa da Música Nova». Outro exemplo da aposta na recuperação do património cultural histórico, em Loulé, é a obra de recuperação do Coreto da cidade.
HugoRodrigues
Barlavento Online
Músico pernambucano Mestre Salustiano morre aos 62 anos
Um dos artistas mais influentes de Pernambuco morreu de arritmia cardíaca provocada pela doença de Chagas
O artista pernambucano Manoel Salustiano, mais conhecido como Mestre Salustiano, morreu aos 62 anos de arritmia cardíaca provocada pela doença de Chagas, na manhã deste domingo (31), no Pronto-socorro Cardiológico de Pernambuco.Mestre Salustiano influenciou uma série de artistas pernambucanos como Siba, Chico Science e Antônio Nóbrega. Nascido em Aliança, Zona da Mata de Pernambuco, o artista sempre lutou pela preservação das manifestações culturais da Zona da Mata, como ciranda, coco, maracatu e caboclinho.Apesar de ser um dos artistas mais influentes da cultura popular pernambucana, Salustiano gravou apenas quatro álbuns em mais de 50 anos de carreira: "Sonho da rabeca", "As três gerações", "Cavalo-marinho", e "Mestre Salu e a sua rabeca encantada".Em 2007, Salustiano recebeu o título de Patrimônio vivo de Pernambuco. Ele também participou das mini-séries da Rede Globo “A Pedra do Reino” e “Hoje É Dia de Maria”.O velório do artista acontece na Casa da Rabeca, em Olinda, local onde Salustiano fazia suas apresentações e recebia outros representantes da cultura popular. O enterro acontecerá na próxima segunda-feira (1º de setembro), no cemitério Morada da Paz, em Paulista.
Abril.com
Ao mesmo tempo que assegura a preservação da identidade histórica da sede de concelho, a Câmara de Loulé aposta em deixar uma marca para o futuro noutro importante ponto do concelho, a cidade de Quarteira. Para isso, já encomendou um projecto ao conceituado arquitecto Souto Moura, com o qual já foi celebrado um contrato.Segundo Seruca Emídio, a nova obra tem como objectivo principal «criar um marco arquitectónico» na cidade de Quarteira. O edifício em causa é o do futuro Centro Cultural, que está pensado no âmbito do projecto de requalificação desta localidade louletana. Este espaço irá acolher iniciativas culturais variadas e albergar «uma escola de música». Por outro lado, apesar de ainda não ter definido exactamente qual o futuro que irá dar ao solar recentemente adquirido, depois de recuperado, Seruca Emídio manifestou que gostaria que a filarmónica «Música Nova» voltasse a encher aquele espaço de música. Também aqui poderá nascer uma escola dedicada a esta arte.A compra da também conhecida como «Casa da Música Nova», situada na Rua Sacadura Cabral, perto do novo Arquivo Municipal, foi decidida, em Assembleia Municipal, em Abril deste ano. O imóvel de cerca de 1200 metros quadrados custou quase 450 mil euros aos cofres da autarquia. É composto por um edifício senhorial de três pisos, três edificações térreas destinadas a cocheira, garagem e arrecadação e por dois logradouros.
Já no que toca à Quinta da Fonte da Pipa, neste momento, o imóvel ainda é privado, mas a autarquia já está a trabalhar para o comprar. O palacete situado na entrada de Loulé acolhe, actualmente, uma das extensões da exposição «Reacção em Cadeia», realizada no âmbito do programa «Allgarve».
Ao contrário do que se verifica com o solar, um prédio que está inserido na malha urbana da cidade, sem espaço de quintal, a Quinta da Fonte da Pipa está rodeada de uma vasta propriedade.
Assim, as possibilidades de utilização deste último imóvel são vastas. Numa fase em que ainda não adquiriu a quinta, Seruca Emídio não adianta qual o destino que lhe pensa dar, assim que o consiga fazer. Mas admite que, qualquer que seja o fim da Quinta da Fonte da Pipa, os terrenos que circundam o edifício, onde actualmente as ervas crescem livremente, serão recuperados e aproveitados.
No início de 2007, o recuperado Mercado Municipal de Loulé, cujo centenário se comemora este ano, foi reaberto ao público, depois de ter sido sujeito a profundas obras de remodelação. Apesar disso, a traça arquitectónica do edifício foi mantida, como deverá acontecer com a «Casa da Música Nova». Outro exemplo da aposta na recuperação do património cultural histórico, em Loulé, é a obra de recuperação do Coreto da cidade.
HugoRodrigues
Barlavento Online
Músico pernambucano Mestre Salustiano morre aos 62 anos
Um dos artistas mais influentes de Pernambuco morreu de arritmia cardíaca provocada pela doença de Chagas
O artista pernambucano Manoel Salustiano, mais conhecido como Mestre Salustiano, morreu aos 62 anos de arritmia cardíaca provocada pela doença de Chagas, na manhã deste domingo (31), no Pronto-socorro Cardiológico de Pernambuco.Mestre Salustiano influenciou uma série de artistas pernambucanos como Siba, Chico Science e Antônio Nóbrega. Nascido em Aliança, Zona da Mata de Pernambuco, o artista sempre lutou pela preservação das manifestações culturais da Zona da Mata, como ciranda, coco, maracatu e caboclinho.Apesar de ser um dos artistas mais influentes da cultura popular pernambucana, Salustiano gravou apenas quatro álbuns em mais de 50 anos de carreira: "Sonho da rabeca", "As três gerações", "Cavalo-marinho", e "Mestre Salu e a sua rabeca encantada".Em 2007, Salustiano recebeu o título de Patrimônio vivo de Pernambuco. Ele também participou das mini-séries da Rede Globo “A Pedra do Reino” e “Hoje É Dia de Maria”.O velório do artista acontece na Casa da Rabeca, em Olinda, local onde Salustiano fazia suas apresentações e recebia outros representantes da cultura popular. O enterro acontecerá na próxima segunda-feira (1º de setembro), no cemitério Morada da Paz, em Paulista.
Abril.com
Instituto de Artes do Pará participa do Circuito Cultural em Óbidos
O Instituto de Artes do Pará (IAP) participa do Circuito Cultural Paraense, realizado pelo governo do Estado, sob a coordenação da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), no município de Óbidos, Baixo-Amazonas. O evento, que tem parceria com as prefeituras, secretarias e diretorias municipais de cultura e a sociedade artística regional, promove o encontro de artistas, criadores e autores, fomentando e estreitando fluxos culturais, realidades e conhecimentos sobre a arte e a cultura paraense.
O IAP integra a programação com o Seminário sobre Identidade e Diversidade de Expressões Culturais, o projeto Fala Memória e a Mostra Amazônia Animada, exibição de curtas paraenses de animação produzidos com o incentivo das bolsas de pesquisa, experimentação e criação artística do instituto.
A palestra “Patrimônio cultural, patrimônio histórico: o que devemos preservar?”, ministrada pelo professor Aldrin Moura de Figueiredo, pesquisador da Faculdade de História da UFPA, abre a programação do seminário, neste sábado 30, às 08h30. Durante a palestra, serão abordados temas como a constituição e o desenvolvimento histórico-cultural da região.
Às 10h30 entra em cena o projeto Fala Memória, que objetiva identificar, fortalecer, divulgar e valorizar a memória oral tradicional dos mestres tocadores de tambores e as manifestações culturais que eles representam. Haverá um encontro dos mestres tocadores de tambores dos municípios de Óbidos, Aveiro, Oriximiná, Alenquer, Almeirim e Santarém.
A mostra Amazônia Animada vem sendo realizada desde quarta-feira 27, sempre às 19h, na Praça Sesquicentenário. Integram a programação curtas como “A Revolta das Mangueiras”, de Roberto Eliasquevici, e “Admirimiriti”, de Andrei Miralha. Toda a programação tem entrada franca.
Confira a programação: - Seminário Identidade e Diversidade de Expressões Culturais, sábado 30, às 08h30, na Casa da Cultura, com a palestra “Patrimônio cultural, patrimônio histórico: o que devemos preservar?”, de Aldrin Moura de Figueiredo. Às 10h30, Projeto Fala Memória/Encontro de Mestres Tocadores de Tambores, com a participação de representantes das manifestações culturais de Óbidos, Aveiro, Oriximiná, Alenquer, Almeirim e Santarém.
Mostra Amazônia Animada
De 27 a 31 de agosto, às 19h, na Praça Sesquicentenário.
A Revolta das Mangueiras, de Roberto Eliasquevici; Admirimiriti, de Andrei Miralha; O Menino Urubu, de Fernando Alves; Visagem!, de Roger Elarrat; e
A Onda, Festa na Pororoca, de Cássio Tavernard.
Serviço: - Circuito Cultural Paraense em Óbidos. Seminário "Identidade e Diversidade Cultural", dia 30, a partir das 08h30, na Casa da Cultura. Mostra Amazônia Animada. Até dia 31, às 19h, na Praça Sesquicentenário. Realização: Governo do Estado - Secretaria de Estado de Cultura, Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, Fundação Curro Velho, Fundação Carlos Gomes e Instituto de Artes do Pará.
Texto: Márcia Carvalho / IAP
Agência Pará de Notícias
O Instituto de Artes do Pará (IAP) participa do Circuito Cultural Paraense, realizado pelo governo do Estado, sob a coordenação da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), no município de Óbidos, Baixo-Amazonas. O evento, que tem parceria com as prefeituras, secretarias e diretorias municipais de cultura e a sociedade artística regional, promove o encontro de artistas, criadores e autores, fomentando e estreitando fluxos culturais, realidades e conhecimentos sobre a arte e a cultura paraense.
O IAP integra a programação com o Seminário sobre Identidade e Diversidade de Expressões Culturais, o projeto Fala Memória e a Mostra Amazônia Animada, exibição de curtas paraenses de animação produzidos com o incentivo das bolsas de pesquisa, experimentação e criação artística do instituto.
A palestra “Patrimônio cultural, patrimônio histórico: o que devemos preservar?”, ministrada pelo professor Aldrin Moura de Figueiredo, pesquisador da Faculdade de História da UFPA, abre a programação do seminário, neste sábado 30, às 08h30. Durante a palestra, serão abordados temas como a constituição e o desenvolvimento histórico-cultural da região.
Às 10h30 entra em cena o projeto Fala Memória, que objetiva identificar, fortalecer, divulgar e valorizar a memória oral tradicional dos mestres tocadores de tambores e as manifestações culturais que eles representam. Haverá um encontro dos mestres tocadores de tambores dos municípios de Óbidos, Aveiro, Oriximiná, Alenquer, Almeirim e Santarém.
A mostra Amazônia Animada vem sendo realizada desde quarta-feira 27, sempre às 19h, na Praça Sesquicentenário. Integram a programação curtas como “A Revolta das Mangueiras”, de Roberto Eliasquevici, e “Admirimiriti”, de Andrei Miralha. Toda a programação tem entrada franca.
Confira a programação: - Seminário Identidade e Diversidade de Expressões Culturais, sábado 30, às 08h30, na Casa da Cultura, com a palestra “Patrimônio cultural, patrimônio histórico: o que devemos preservar?”, de Aldrin Moura de Figueiredo. Às 10h30, Projeto Fala Memória/Encontro de Mestres Tocadores de Tambores, com a participação de representantes das manifestações culturais de Óbidos, Aveiro, Oriximiná, Alenquer, Almeirim e Santarém.
Mostra Amazônia Animada
De 27 a 31 de agosto, às 19h, na Praça Sesquicentenário.
A Revolta das Mangueiras, de Roberto Eliasquevici; Admirimiriti, de Andrei Miralha; O Menino Urubu, de Fernando Alves; Visagem!, de Roger Elarrat; e
A Onda, Festa na Pororoca, de Cássio Tavernard.
Serviço: - Circuito Cultural Paraense em Óbidos. Seminário "Identidade e Diversidade Cultural", dia 30, a partir das 08h30, na Casa da Cultura. Mostra Amazônia Animada. Até dia 31, às 19h, na Praça Sesquicentenário. Realização: Governo do Estado - Secretaria de Estado de Cultura, Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, Fundação Curro Velho, Fundação Carlos Gomes e Instituto de Artes do Pará.
Texto: Márcia Carvalho / IAP
Agência Pará de Notícias
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