CULTURA, PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL - 3-11-2008
Curitiba-PR - Teatro Paiol é tema do Hora da Prosa
O Teatro Paiol é tema da nova edição do programa Hora da Prosa, desenvolvido pela Diretoria de Patrimônio Cultural da Fundação Cultural de Curitiba. Nesta quinta-feira (30), às 20h, no próprio teatro, personalidades que marcaram a história daquele espaço, um dos símbolos da cultura curitibana, estarão reunidas para uma conversa com o público. Participarão do encontro o ex-prefeito Jaime Lerner, a ex-presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Lúcia Camargo, os músicos Paulo Vítola e João Egashira, a atriz Yara Sarmento, o jornalista Silvio de Tarso e a produtora Luci Daros.
Durante o Hora da Prosa, a Fundação Cultural de Curitiba lança a publicação Teatro Paiol - 35 de Anos de Aplausos, que registra os principais momentos dessa trajetória. Com pesquisa de Débora Agulham Carvalho, o número 137 da coleção Boletim Casa Romário Martins relata desde os antecedentes da construção do paiol de pólvora, em 1906, numa área distante nos arredores da cidade, até a sua transformação em teatro, 65 anos mais tarde. O boletim mostra ainda os principais encontros, shows, concertos e encenações que passaram pelo palco do Paiol e que fazem parte da memória cultural da cidade.
Na ocasião será lançado também o documentário Paiol, de João Marcelo Gomes. Selecionado pelo edital Vídeo Digital 2006, do Fundo Municipal da Cultura, o vídeo aborda sua arquitetura peculiar, a adaptação para se tornar um teatro e os eventos que ali aconteceram. Com trilha original de Indioney Rodrigues, o vídeo contém depoimentos de Jaime Lerner, dos músicos João Bosco, João Egashira, Glauco Sölter, Arrigo Barnabé e Carlos Careqa, do historiador Marcos Napolitano (USP), do dramaturgo Rafael Camargo, do artista plástico Jair Mendes e da jornalista Mara Mourão.
Serviço
Hora da Prosa, com Jaime Lerner, Lúcia Camargo, Paulo Vítola, Yara Sarmento, João Egashira, Silvio de Tarso e Luci Daros. Lançamentos do Boletim Casa Romário Martins - Teatro Paiol 35 Anos de Aplausos e do documentário Paiol.
Local: Teatro Paiol - Praça Guido Viaro, s/n - Prado Velho
Data e horário: 30 de outubro de 2008 (quinta-feira), às 20h
Entrada franca.
Paraná Online
Santo Antônio do Monte-MG - Proteção do Patrimônio Cultural é tema de seminário
A cidade de Santo Antônio do Monte é rica em inúmeras e diversificadas manifestações culturais espalhadas por toda sua extensão territorial, fruto de suas raízes históricas, suas potencialidades socioeconômicas e rica herança humana. Com o objetivo de solidificar ainda mais as políticas de preservação dessa importante história cultural, a Prefeitura de Santo Antônio do Monte, por meio da Secretaria de Cultura, e o Conselho Deliberativo de Cultura, Turismo e Patrimônio Cultural, promovem na próxima terça-feira (28), no salão nobre do Centro Educacional Maria Angélica de Castro , o seminário ''Conceitos e Diretrizes para a Proteção do Patrimônio Cultural''. O evento, que conta com o apoio da Secretaria Municipal de Educação, será aberto às 17h30 com uma palestra do Diretor de Promoção do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA), Carlos Henrique Rangel, que irá debater com autoridades locais, políticas e soluções que promovam a conservação, preservação, recuperação e revitalização do patrimônio histórico e cultural santoantoniense. Segundo Márcia Aparecida Bernardes Silva, da Secretaria Municipal de Cultura, a programação do evento será recheada de debates sobre as políticas culturais adotados no município, bem como as formas de obter benefícios por meio de instrumentos de ICMS cultural. ''O IEPHA utiliza o ICMS Cultural como uma verba repassada aos municípios com base na pontuação adquirida por meio de trabalhos desenvolvidos em prol da conservação do patrimônio histórico. A pontuação é feita através de análise dos investimentos, atividades, ações de proteção e atuações na preservação de bens culturais. A cidade que desenvolver corretamente a política cultural e realizar projetos de acordo com as normas do IEPHA adquire cada vez mais pontos. Santo Antônio do Monte está nesse grupo seleto de municípios e este seminário se cercará dos novos investimentos a serem realizados aqui. Estamos avançando ainda mais nos projetos culturais'', avalia. O Teatro Paiol é tema da nova edição do programa Hora da Prosa, desenvolvido pela Diretoria de Patrimônio Cultural da Fundação Cultural de Curitiba. Nesta quinta-feira (30), às 20h, no próprio teatro, personalidades que marcaram a história daquele espaço, um dos símbolos da cultura curitibana, estarão reunidas para uma conversa com o público. Participarão do encontro o ex-prefeito Jaime Lerner, a ex-presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Lúcia Camargo, os músicos Paulo Vítola e João Egashira, a atriz Yara Sarmento, o jornalista Silvio de Tarso e a produtora Luci Daros.
Durante o Hora da Prosa, a Fundação Cultural de Curitiba lança a publicação Teatro Paiol - 35 de Anos de Aplausos, que registra os principais momentos dessa trajetória. Com pesquisa de Débora Agulham Carvalho, o número 137 da coleção Boletim Casa Romário Martins relata desde os antecedentes da construção do paiol de pólvora, em 1906, numa área distante nos arredores da cidade, até a sua transformação em teatro, 65 anos mais tarde. O boletim mostra ainda os principais encontros, shows, concertos e encenações que passaram pelo palco do Paiol e que fazem parte da memória cultural da cidade.
Na ocasião será lançado também o documentário Paiol, de João Marcelo Gomes. Selecionado pelo edital Vídeo Digital 2006, do Fundo Municipal da Cultura, o vídeo aborda sua arquitetura peculiar, a adaptação para se tornar um teatro e os eventos que ali aconteceram. Com trilha original de Indioney Rodrigues, o vídeo contém depoimentos de Jaime Lerner, dos músicos João Bosco, João Egashira, Glauco Sölter, Arrigo Barnabé e Carlos Careqa, do historiador Marcos Napolitano (USP), do dramaturgo Rafael Camargo, do artista plástico Jair Mendes e da jornalista Mara Mourão.
Serviço
Hora da Prosa, com Jaime Lerner, Lúcia Camargo, Paulo Vítola, Yara Sarmento, João Egashira, Silvio de Tarso e Luci Daros. Lançamentos do Boletim Casa Romário Martins - Teatro Paiol 35 Anos de Aplausos e do documentário Paiol.
Local: Teatro Paiol - Praça Guido Viaro, s/n - Prado Velho
Data e horário: 30 de outubro de 2008 (quinta-feira), às 20h
Entrada franca.
Paraná Online
Santo Antônio do Monte-MG - Proteção do Patrimônio Cultural é tema de seminário
Guia BD
Rio de Janeiro - Decreto tomba definitivamente o Copacabana Palace
A Prefeitura do Rio implementou, nesta quinta-feira, importante ato de preservação do Copacabana Palace Hotel: o tombamento definitivo do conjunto de suas edificações. Com o decreto municipal de tombamento publicado nesta quinta, o prédio de 85 anos e de alto valor histórico, arquitetônico e cultural, assim como seus anexos, fica protegido.A partir do decreto quaisquer obras em suas instalações deverão ser aprovadas pelo Conselho Municipal de Proteção do Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro.Localizado na Avenida Atlântica 1.702, o Copacabana Palace é um marco na ocupação e na paisagem do bairro e muito contribuiu para a projeção internacional da cidade. Além de hospedar personalidades como reis, artistas, políticos, milionários e empresários, o hotel serviu de cenário para filmes e sediou grandes eventos. Seu charme e sua beleza continuam até hoje, quando se classifica como um dos mais famosos e melhores hotéis do mundo.
Correio do Brasil
Itu-SP - Encontro Patrimônio Cultural começa hoje
Itu – Hoje e amanhã o Instituto Cultural de Itu e o Museu da Música – Itu, realizarão o encontro Patrimônio Cultural de Itu, Diálogo 2008, com o objetivo de discutir assuntos pertinentes ao patrimônio cultural da cidade de Itu, seja ele, na forma de construções, museus, festividades, celebrações, instituições, o saber fazer e a ampla relação destes temas com a educação e com o turismo.O encontro também tem por objetivo reunir as entidades culturais e grupos de serviço de Itu para discutir propostas de ações conjuntas para 2009.
Itu – Hoje e amanhã o Instituto Cultural de Itu e o Museu da Música – Itu, realizarão o encontro Patrimônio Cultural de Itu, Diálogo 2008, com o objetivo de discutir assuntos pertinentes ao patrimônio cultural da cidade de Itu, seja ele, na forma de construções, museus, festividades, celebrações, instituições, o saber fazer e a ampla relação destes temas com a educação e com o turismo.O encontro também tem por objetivo reunir as entidades culturais e grupos de serviço de Itu para discutir propostas de ações conjuntas para 2009.
Jornal Periscopio
Campos dos Goytacazes-RJ - Prédios históricos ameaçados
Grande parte dos prédios antigos de Campos corre o risco de perder suas características originais pela má-conservação e desgastes estruturais, devido à falta de recursos financeiros e burocracia judicial.
Na terça-feira, técnicos da secretaria municipal de Defesa Civil avaliaram alguns deles, como a Igreja de Nossa Senhora do Terço, no Centro, e constataram diversas trincas e perda parcial do friso frontal da fachada. O prédio está na lista de proteção do Conselho de Preservação do Patrimônio Arquitetônico de Campos (Coppam). Atualmente, dos 144 imóveis classificados como de preservação, 105 cumpriram as exigências do Ministério Público (MP), 27 não aceitaram acordo e 12 estão em andamento.
De acordo com a engenheira da Defesa Civil, Isabela Rodrigues, no caso da igreja, foram feitos reparos paliativos que não vão impedir novos desmoronamentos, como o que aconteceu ano passado quando parte do friso caiu na área criada para estacionamento. “A solução para o problema é a restauração. Cercar o prédio agravaria a situação, porque ele vai continuar se deteriorando com a ação do tempo”, disse. Ela garantiu, entretanto, que não há riscos de desabamento da estrutura da igreja. “A ameaça de o prédio ruir está afastada”, avaliou.
A Diocese, que administra as igrejas do município, disse que as obras de restauração custariam de R$ 3 a 4 milhões. “Fizemos um projeto, mas a Mitra não dispõe desse montante para o restauro. Estamos abertos à iniciativa privada”, destacou o ecônomo Gilson Motta. Ele lembrou que a situação jurídica do imóvel é outro problema que a Mitra Diocesana. “Quando recebemos a doação do prédio, ele não tinha escritura, pois o imóvel é mais antigo que a Lei de Registro de Imóveis.
Pedimos usucapião e estamos aguardando a Justiça”. Levantamento — A avaliação dos prédios antigos foi feita em agosto de 2002 pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Norte Fluminense, com apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e Instituto Estadual do Patrimônio Artístico e Cultural (Inepac). O levantamento apontou que 481 dos 1.500 imóveis vistoriados necessitavam de intervenções. Mas um estudo do Coppam reconheceu que do total, 100 prédios ofereciam risco de desabar e o restante necessitava de obras de melhoria, o que vem ocorrendo gradativamente segundo o MP.
Folha da Manhã
Barbacena-MG - Proteção digital para o patrimônio histórico de Minas
Igrejas e santuários mineiros terão vigilância através do telefone celular. A central do novo sistema de segurança eletrônica será instalada na sede do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha).
A princípio, 20 igrejas receberão os novos equipamentos que pretendem acabar com o vandalismo e os freqüentes roubos de peças sacras no estado. Desde 1997, com o programa “Minas para sempre”, as igrejas já são monitoradas por equipamentos eletrônicos. No entanto, a nova tecnologia deve garantir mais segurança ao patrimônio dos mineiros.
Agência Minas
Igrejas e santuários mineiros terão vigilância através do telefone celular. A central do novo sistema de segurança eletrônica será instalada na sede do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha).
A princípio, 20 igrejas receberão os novos equipamentos que pretendem acabar com o vandalismo e os freqüentes roubos de peças sacras no estado. Desde 1997, com o programa “Minas para sempre”, as igrejas já são monitoradas por equipamentos eletrônicos. No entanto, a nova tecnologia deve garantir mais segurança ao patrimônio dos mineiros.
Agência Minas
São Paulo-SP - Palácio da Justiça de SP passa por 1ª restauração
SÃO PAULO - A fachada de quase um século do Palácio da Justiça de São Paulo passa pelo primeiro restauro. As delicadas esculturas que simbolizam ícones da Justiça e ornamentam a fachada estavam deterioradas. Muitas foram retiradas por apresentar risco de queda e algumas tiveram perda total. Além da ação do tempo, a fachada é agredida pela chuva na capital, carregada de gás carbônico, que provoca uma reação química com o cimento da construção. ?É um restauro bastante trabalhoso.
SÃO PAULO - A fachada de quase um século do Palácio da Justiça de São Paulo passa pelo primeiro restauro. As delicadas esculturas que simbolizam ícones da Justiça e ornamentam a fachada estavam deterioradas. Muitas foram retiradas por apresentar risco de queda e algumas tiveram perda total. Além da ação do tempo, a fachada é agredida pela chuva na capital, carregada de gás carbônico, que provoca uma reação química com o cimento da construção. ?É um restauro bastante trabalhoso.
Primeiro, identificamos a causa do dano e, em seguida, reproduzimos os elementos artísticos. É uma mistura de tecnologia - há análises em laboratório para identificar a natureza do material - e atividade artesanal, de forma a preservar a riqueza de detalhes dos ornamentos?, explica o diretor da Unidade de Restauros da Pires Giovanetti Guardia, o arquiteto Juca Pires. A empresa venceu a licitação de R$ 5 milhões e a revitalização, iniciada em 2007, deve ser concluída em março.Além da fachada externa, de 8.200 m², o projeto inclui o restauro da cobertura de cobre do salão do júri, uma cúpula semelhante à da Catedral da Sé.
Tanta cautela se deve ao fato de o prédio ser considerado monumento histórico de valor arquitetônico, tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (Condephaat). Durante o processo foram encontradas caixas com pisos e azulejos do projeto original, no andar superior do prédio, acompanhadas de notas fiscais. De autoria de Ramos de Azevedo, a fachada foi inspirada no Palácio da Justiça de Roma, na Itália. ?Quando algum entrave burocrático emperrava o andamento das obras, Ramos de Azevedo continuava com recursos próprios?, conta José Renato Nalini, desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e autor do livro Palácio da Justiça, em parceria com Ebe Reali.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Estadão.com.br
Rio de Janeiro - Embarcação usada por D. João VI é restaurada
RIO - Construída em 1818 especialmente para a Família Real, a galeota, embarcação oficial de D. João VI, está em processo de restauração, e deve ficar pronta no final de novembro. A equipe técnica, composta por três portugueses e quatro brasileiros, trabalha desde junho no redouramento da embarcação. Eles tiram as camadas de ouro falso, tratam e preparam a madeira para receber fios de ouro no ornamento. A galeota está em exposição no Museu da Marinha, no Centro.
- Normalmente uma embarcação não é uma obra de arte, é algo efêmero, que duro no máximo 50 anos. Estamos diante de uma relíquia de 200 anos, de um presente encomendado especialmente para o rei - analisou o diretor de Patrimônio Histórico e Documentação da marinha, almirante Armando Bittencourt.
Em 1808, quando o princípe regente João VI e família passaram pela Bahia, o conde da Ponte, D. João de Saldanha da Gama de Melo Torres Guedes de Brito, mandou que o Arsenal de Marinha daquela capitania iniciasse a construção de uma embarcação para o serviço particular da Família Real. O conde faleceu um ano depois e a galeota só ficou pronta dez anos mais tarde, em 1818.
A galeota de D. João VI participou de importantes eventos históricos. Ela levou o rei D.João ao navio que o levaria de volta a Portugal, em 25 de abril de 1821. Em 1838 a galeota imperial serviu como uma espécie de barco fúnebre, para transladar o corpo de José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência. Falecido em São Domingos (Niterói), José Bonifácio foi trazido para o Rio na galeota imperial.
RIO - Construída em 1818 especialmente para a Família Real, a galeota, embarcação oficial de D. João VI, está em processo de restauração, e deve ficar pronta no final de novembro. A equipe técnica, composta por três portugueses e quatro brasileiros, trabalha desde junho no redouramento da embarcação. Eles tiram as camadas de ouro falso, tratam e preparam a madeira para receber fios de ouro no ornamento. A galeota está em exposição no Museu da Marinha, no Centro.
- Normalmente uma embarcação não é uma obra de arte, é algo efêmero, que duro no máximo 50 anos. Estamos diante de uma relíquia de 200 anos, de um presente encomendado especialmente para o rei - analisou o diretor de Patrimônio Histórico e Documentação da marinha, almirante Armando Bittencourt.
Em 1808, quando o princípe regente João VI e família passaram pela Bahia, o conde da Ponte, D. João de Saldanha da Gama de Melo Torres Guedes de Brito, mandou que o Arsenal de Marinha daquela capitania iniciasse a construção de uma embarcação para o serviço particular da Família Real. O conde faleceu um ano depois e a galeota só ficou pronta dez anos mais tarde, em 1818.
A galeota de D. João VI participou de importantes eventos históricos. Ela levou o rei D.João ao navio que o levaria de volta a Portugal, em 25 de abril de 1821. Em 1838 a galeota imperial serviu como uma espécie de barco fúnebre, para transladar o corpo de José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência. Falecido em São Domingos (Niterói), José Bonifácio foi trazido para o Rio na galeota imperial.
Fernanda Thurler, JB Online
Moeda de colecção relativa ao Centro Histórico do Porto lançada hoje
Uma moeda de colecção relativa ao centro histórico do Porto foi hoje lançada, numa iniciativa conjunta da UNESCO e da Casa da Moeda, que visa promover no mundo a zona antiga da cidade, património da humanidade. A moeda está, desde o início do mês, a ser distribuída pelo Banco de Portugal e terá uma emissão de quinze mil unidades correntes. “É muito bonita e tem muita classe; é uma honra tê-la no Porto”, disse Rui Rio, no final da apresentação da moeda.A moeda custa 44 euros e tem um valor facial de 2,50 euros, em prata com acabamento Proff, prova numismática e é embalada em estojo com certificado de garantia numerado. A autoria é do escultor Carlos Marques, que, com esta moeda, dá continuidade à série dedicada ao património mundial classificado pela UNESCO em Portugal.Numa das faces, a moeda apresenta a linha horizontal do casario da cidade, valor facial, o escudo das armas, a data e a expressão “República Portuguesa”.
No reverso, a imagem é o perfil da cidade do Porto, visto da margem esquerda do rio Douro, no Cais de Gaia, com a legenda “Centro Histórico do Porto” e o logótipo do Património Mundial da UNESCO.“Esta moeda nasceu de uma reunião do conselho de ministros em que foi autorizada a cunhagem de uma moeda do centro histórico do Porto”, afirmou Estêvão Moura, da Imprensa Nacional Casa da Moeda. “É uma temática muito importante porque tem em vista destacar os diferentes sítios que foram classificados pela UNESCO como património mundial”, acrescentou.Esta é a oitava moeda de um programa de edições que tem cunhado moedas em vários locais de Portugal. Em Novembro, será cunhada uma moeda do Alto Douro Vinhateiro e, até 2011, o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém, entre outros monumentos de Portugal, serão integrados neste programa.
Ultima Hora - publico.pt
Museu do futebol: um museu da história do Brasil
Além de contar a história do futebol brasileiro, o Museu do Futebol, localizado no Estádio do Pacaembu em São Paulo, conta a história do Brasil. De uma forma lúdica, divertida e muito emocionante, o visitante irá entender por que o futebol nos habita. Desde a sua inauguração, o Museu do Futebol já atraiu mais de 15.000 pessoas e a imprensa do mundo todo, da revista Veja ao jornal norte-americano The New York Times.
Com a curadoria do jornalista Leonel Kaz, o museu tem sua visitação baseada em três pilares: emoção, história e diversão. Fotos, vídeos, áudios e interatividades é a fórmula que encanta os visitantes. "É um museu-escola, de idéias e singular", completa Leonel.O primeiro eixo do Museu trata do futebol a partir da emoção que ele desperta nas pessoas. Já no eixo da história, se conta, em mais de mil imagens fotográficas e 21 vídeos, a trajetória histórica do nosso futebol, passando por Charles Miller, Leônidas da Silva, Tarsila do Amaral, Getúlio Vargas entre outros heróis brasileiros.
No último eixo, em destaque, o futebol como jogo, como brincadeira, como rivalidade entre torcidas e como atividade lúdica.A idéia do Museu partiu do então prefeito da cidade de São Paulo, José Serra. "É uma goleada. Nunca imaginei, a partir da idéia que tive, que chegássemos a uma obra desse porte. Um museu lúdico, aconchegante, que conta a história do futebol, que mostra o futebol também como um fruto da criação brasileira", destacou o governador. "O Museu é a contribuição mais popular para a compreensão da síntese da formação da sociedade brasileira. E utiliza a síntese mais original para isso, o futebol", afirma Walter Feldman, Secretário de Esportes do município de São Paulo.Além de trazer uma oportunidade de resgate da história do país por meio do esporte, o Museu se torna uma nova alternativa de lazer para visitantes e moradores de São Paulo.
"O museu requalifica ainda um patrimônio histórico de São Paulo - O Estádio do Pacaembu. E, acima de tudo, cria um novo ícone turístico para a capital paulista, que nos últimos anos se desvincula do turismo de negócios e se firma como o grande destino de lazer, cultura e eventos da América do Sul. Esperamos receber mais de 600 mil já no seu primeiro ano de funcionamento", acrescenta Caio Luiz de Carvalho, presidente da São Paulo Turismo e presidente do Conselho de Administração do Museu do Futebol. O Museu do Futebol é uma iniciativa do Governo do Estado e da Prefeitura de São Paulo - por meio da Secretaria Municipal de Esportes e da São Paulo Turismo - com concepção e realização da Fundação Roberto Marinho em parceria com Telefônica, AmBev, Visanet, Santander e Rede Globo.
Serviço:
Local: Estádio do Pacaembu (Praça Charles Miller, s/n)
Preço: R$ 6,00 (R$ 3,00 a meia entrada para estudantes e idosos)
Entrada gratuita às quintas-feiras
Horário: das 10h às 18h
Bilheteria: das 10h às 17h
Telefone: (11) 3663-3848
*Não abre em dias de jogos-
Laura Avancine
http://www.museudofutebol.org.br/
moto online
No reverso, a imagem é o perfil da cidade do Porto, visto da margem esquerda do rio Douro, no Cais de Gaia, com a legenda “Centro Histórico do Porto” e o logótipo do Património Mundial da UNESCO.“Esta moeda nasceu de uma reunião do conselho de ministros em que foi autorizada a cunhagem de uma moeda do centro histórico do Porto”, afirmou Estêvão Moura, da Imprensa Nacional Casa da Moeda. “É uma temática muito importante porque tem em vista destacar os diferentes sítios que foram classificados pela UNESCO como património mundial”, acrescentou.Esta é a oitava moeda de um programa de edições que tem cunhado moedas em vários locais de Portugal. Em Novembro, será cunhada uma moeda do Alto Douro Vinhateiro e, até 2011, o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém, entre outros monumentos de Portugal, serão integrados neste programa.
Ultima Hora - publico.pt
Museu do futebol: um museu da história do Brasil
Além de contar a história do futebol brasileiro, o Museu do Futebol, localizado no Estádio do Pacaembu em São Paulo, conta a história do Brasil. De uma forma lúdica, divertida e muito emocionante, o visitante irá entender por que o futebol nos habita. Desde a sua inauguração, o Museu do Futebol já atraiu mais de 15.000 pessoas e a imprensa do mundo todo, da revista Veja ao jornal norte-americano The New York Times.
Com a curadoria do jornalista Leonel Kaz, o museu tem sua visitação baseada em três pilares: emoção, história e diversão. Fotos, vídeos, áudios e interatividades é a fórmula que encanta os visitantes. "É um museu-escola, de idéias e singular", completa Leonel.O primeiro eixo do Museu trata do futebol a partir da emoção que ele desperta nas pessoas. Já no eixo da história, se conta, em mais de mil imagens fotográficas e 21 vídeos, a trajetória histórica do nosso futebol, passando por Charles Miller, Leônidas da Silva, Tarsila do Amaral, Getúlio Vargas entre outros heróis brasileiros.
No último eixo, em destaque, o futebol como jogo, como brincadeira, como rivalidade entre torcidas e como atividade lúdica.A idéia do Museu partiu do então prefeito da cidade de São Paulo, José Serra. "É uma goleada. Nunca imaginei, a partir da idéia que tive, que chegássemos a uma obra desse porte. Um museu lúdico, aconchegante, que conta a história do futebol, que mostra o futebol também como um fruto da criação brasileira", destacou o governador. "O Museu é a contribuição mais popular para a compreensão da síntese da formação da sociedade brasileira. E utiliza a síntese mais original para isso, o futebol", afirma Walter Feldman, Secretário de Esportes do município de São Paulo.Além de trazer uma oportunidade de resgate da história do país por meio do esporte, o Museu se torna uma nova alternativa de lazer para visitantes e moradores de São Paulo.
"O museu requalifica ainda um patrimônio histórico de São Paulo - O Estádio do Pacaembu. E, acima de tudo, cria um novo ícone turístico para a capital paulista, que nos últimos anos se desvincula do turismo de negócios e se firma como o grande destino de lazer, cultura e eventos da América do Sul. Esperamos receber mais de 600 mil já no seu primeiro ano de funcionamento", acrescenta Caio Luiz de Carvalho, presidente da São Paulo Turismo e presidente do Conselho de Administração do Museu do Futebol. O Museu do Futebol é uma iniciativa do Governo do Estado e da Prefeitura de São Paulo - por meio da Secretaria Municipal de Esportes e da São Paulo Turismo - com concepção e realização da Fundação Roberto Marinho em parceria com Telefônica, AmBev, Visanet, Santander e Rede Globo.
Serviço:
Local: Estádio do Pacaembu (Praça Charles Miller, s/n)
Preço: R$ 6,00 (R$ 3,00 a meia entrada para estudantes e idosos)
Entrada gratuita às quintas-feiras
Horário: das 10h às 18h
Bilheteria: das 10h às 17h
Telefone: (11) 3663-3848
*Não abre em dias de jogos-
Laura Avancine
http://www.museudofutebol.org.br/
moto online
Marcadores: cultura, patr. cultural, patr. histórico
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