CURSOS - 7-11-2008
Curitiba-PR - Evento oferece cursos de de tango com Hugo Daniel
O dançarino e professor vem a cidade para cumprir uma agenda que inclui, aulas particulares, práticas, participações em milongas e aulas grupais
O dançarino e professor vem a cidade para cumprir uma agenda que inclui, aulas particulares, práticas, participações em milongas e aulas grupais
A partir de hoje, até dia 09 próximo Curitiba recebe mais um ícone do tango argentino: Hugo Daniel. O dançarino e professor vem a cidade para cumprir uma agenda que inclui, aulas particulares, práticas, participações em milongas e aulas grupais. A idéia dos organizadores da visita é reunir as diversas academias de dança, alunos e professores para atualizarem seus conhecimentos e praticarem em conjunto. Segundo a organizadora, Vânia Andreassi, “é fundamental trazer referências como Hugo Daniel justo no momento em que estão surgindo em Curitiba, cada vez mais praticantes desta arte já cultuada em vários países”. O currículo do dançarino e professor inclui formação em folclore argentino, especialização em tango, milonga, valsa e cayengue além de conhecimento em rock, salsa, merengue e cha-cha-cha. Já percorreu os cinco continentes se apresentando com parceiras como Margarita Guille e Aurora Lubiz. Fez parte ainda de diversos cruzeiros voltados a dança e esteve recentemente se apresentando no teatro Tom Brasil, em São Paulo.
Serviço:
Dia 06: 21h: Prática assistida com Hugo Daniel no Bier Tango (R. Paula Gomes, 306). R$10.
Curso Especial - workshop
Academia Dance Sempre(R. Carlos de Carvalho, 708)
Informações : (41) 9983-0937 .
Bemparaná
Busca por fotógrafo cresce na era digital
Cursos oferecem formação humana e técnica.Graduação se divide entre teoria e prática.
Por todos os cantos da cidade é fácil encontrar um fotógrafo amador com sua câmera ou até mesmo com o celular. O acesso à tecnologia digital, ao contrário do que podia se pensar, gerou empregos a fotógrafos profissionais. Segundo especialistas ouvidos no Guia de Carreiras do G1 desta quarta-feira (5), o cenário é bom para quem quer trabalhar com fotografia: há mais áreas de atuação e o mercado necessita de pessoas capacitadas para eternizar as imagens.
“De 2000 a 2004, houve uma baixa na área da fotografia. As pessoas acharam que as câmeras digitais podiam substituir o profissional. Mas, a partir de 2004, começou a se abrir um grande mercado de trabalho”, aponta a coordenadora do curso de fotografia no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial de São Paulo (Senac-SP), Soledad Galhardo. O presidente do Sindicato das Empresas de Artes Fotográficas no Estado de São Paulo, Lincoln Keiji Uematsu concorda com Soledad. “Hoje as pessoas estão clicando muito mais do que clicavam antigamente. E aumentou a inclusão de fotografias em arquivos, em sites, existem novos tratamentos gráficos e de design”, afirma. Para Uematsu, com as câmeras digitais notou-se decréscimo na revelação e impressão de fotos. Mesmo assim, Soledad aponta que novas técnicas de impressão estão na crista da onda. “Há novos processos alternativos. Hoje se usa fotografia em vitrines e até mesmo em bolos, com impressão em papel-arroz. Há roupas, objetos, design”, diz.
Perfil
Para lidar com fotografia não basta apenas domínio técnico da luz, de acordo com a professora Soledad. “Esse curso se destina às pessoas que têm forte ligação com o mundo das imagens. É preciso gostar de exposição de arte, de cinema, de história da arte. E é preciso se aperfeiçoar muito”, diz. A carreira de fotógrafo não exige curso superior, no entanto, a procura pela graduação tem aumentado. No Brasil, de acordo com dados do Ministério da Educação (MEC) existem 18 cursos superiores, dos quais dois são bacharelados (com duração mínima de 3,5 e 4 anos) e 16 são de tecnologia, com duração mínima de dois anos, de acordo com o ministério. A diferença entre os cursos é a profundidade do conteúdo. De acordo com a professora, a carga horária do curso é dividida em 50% de atividades práticas e 50% de atividades teóricas. “O estudante aprende antropologia visual, cultura da imagem, sociologia, das áreas teóricas, impressões e expressões da luz, luz como expressão, suporte como discurso, luz composta. Modos de recordar e celebrar”, conta a professora. “E há também os conteúdos profissionalizantes, como retrato, fotojornalismo, fotografia científica, editorial, publicitária, crítica e curadoria, além de noções de administração para que o estudante seja um empreendedor”.
Simone Harnik
Globo.com
Conservação de acervos abre espaço para fotógrafos
Ramo é o que mais tem crescido, segundo especialista.Fotografias de casamentos e eventos são outra opção.
Uma nova área da fotografia que tem crescido nos últimos anos no Brasil é a conservação de acervos. Manter imagens intactas exige técnica e conhecimento – o que abre espaço de trabalho para o fotógrafo.
“As áreas que buscam mais profissionais são, em primeiro lugar, a conservação de acervos e gestão de galerias e museus. Depois, vem a fotografia social, de casamentos e de eventos. Em terceiro lugar, o mercado editorial. E em quarto, as fotografias periciais”, afirma a coordenadora do curso de fotografia no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial de São Paulo (Senac-SP), Soledad Galhardo. E não só estas áreas cobram domínio de técnicas e da linguagem fotográfica. A publicidade, por exemplo, solicita muitos profissionais. Daí, o ambiente de trabalho de um fotógrafo ser bem variado. O profissional pode trabalhar em casamentos, festas, eventos, em estúdios, em museus, galerias e até mesmo com perícias e investigações.
Para o empreendedor
Vale lembrar que começar do zero um negócio com fotografia não é nada fácil e requer um investimento importante. Segundo Lincoln Keiji Uematsu, presidente do Sindicato das Empresas de Arte Fotográfica de São Paulo (Seafesp), montar um estúdio próprio, com câmera, lentes, iluminação e fundos para as fotos tem custo aproximado de R$ 50 mil. Mas, de acordo com Soledad, o investimento para quem busca uma câmera apenas, e não o estúdio completo, gira em torno de R$ 5 mil – para um equipamento modesto e que possibilite os primeiros passos na carreira. As perspectivas, a longo prazo, na opinião de Uematsu, são boas: “Há fotógrafos que cobram R$ 11 mil só de mão-de-obra para fotografar um casamento. Aí, o preço do álbum todo sobe para R$ 40 mil”, diz. Isso para profissionais excepcionais. Mas, em média, o preço de um álbum de casamento, contando o trabalho do fotógrafo, gira em torno de R$ 5 mil. A dica para se dar bem na carreira, é a determinação. “Em primeiro lugar, o profissional tem de ter foco na profissão. Precisa de persistência, paciência, curiosidade e a humildade de aprender com quem tem mais experiência”, orienta Uematsu.
Simone Harnik
Globo.com
Dia 06: 21h: Prática assistida com Hugo Daniel no Bier Tango (R. Paula Gomes, 306). R$10.
Curso Especial - workshop
Academia Dance Sempre(R. Carlos de Carvalho, 708)
Informações : (41) 9983-0937 .
Bemparaná
Busca por fotógrafo cresce na era digital
Cursos oferecem formação humana e técnica.Graduação se divide entre teoria e prática.
Por todos os cantos da cidade é fácil encontrar um fotógrafo amador com sua câmera ou até mesmo com o celular. O acesso à tecnologia digital, ao contrário do que podia se pensar, gerou empregos a fotógrafos profissionais. Segundo especialistas ouvidos no Guia de Carreiras do G1 desta quarta-feira (5), o cenário é bom para quem quer trabalhar com fotografia: há mais áreas de atuação e o mercado necessita de pessoas capacitadas para eternizar as imagens.
“De 2000 a 2004, houve uma baixa na área da fotografia. As pessoas acharam que as câmeras digitais podiam substituir o profissional. Mas, a partir de 2004, começou a se abrir um grande mercado de trabalho”, aponta a coordenadora do curso de fotografia no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial de São Paulo (Senac-SP), Soledad Galhardo. O presidente do Sindicato das Empresas de Artes Fotográficas no Estado de São Paulo, Lincoln Keiji Uematsu concorda com Soledad. “Hoje as pessoas estão clicando muito mais do que clicavam antigamente. E aumentou a inclusão de fotografias em arquivos, em sites, existem novos tratamentos gráficos e de design”, afirma. Para Uematsu, com as câmeras digitais notou-se decréscimo na revelação e impressão de fotos. Mesmo assim, Soledad aponta que novas técnicas de impressão estão na crista da onda. “Há novos processos alternativos. Hoje se usa fotografia em vitrines e até mesmo em bolos, com impressão em papel-arroz. Há roupas, objetos, design”, diz.
Perfil
Para lidar com fotografia não basta apenas domínio técnico da luz, de acordo com a professora Soledad. “Esse curso se destina às pessoas que têm forte ligação com o mundo das imagens. É preciso gostar de exposição de arte, de cinema, de história da arte. E é preciso se aperfeiçoar muito”, diz. A carreira de fotógrafo não exige curso superior, no entanto, a procura pela graduação tem aumentado. No Brasil, de acordo com dados do Ministério da Educação (MEC) existem 18 cursos superiores, dos quais dois são bacharelados (com duração mínima de 3,5 e 4 anos) e 16 são de tecnologia, com duração mínima de dois anos, de acordo com o ministério. A diferença entre os cursos é a profundidade do conteúdo. De acordo com a professora, a carga horária do curso é dividida em 50% de atividades práticas e 50% de atividades teóricas. “O estudante aprende antropologia visual, cultura da imagem, sociologia, das áreas teóricas, impressões e expressões da luz, luz como expressão, suporte como discurso, luz composta. Modos de recordar e celebrar”, conta a professora. “E há também os conteúdos profissionalizantes, como retrato, fotojornalismo, fotografia científica, editorial, publicitária, crítica e curadoria, além de noções de administração para que o estudante seja um empreendedor”.
Simone Harnik
Globo.com
Conservação de acervos abre espaço para fotógrafos
Ramo é o que mais tem crescido, segundo especialista.Fotografias de casamentos e eventos são outra opção.
Uma nova área da fotografia que tem crescido nos últimos anos no Brasil é a conservação de acervos. Manter imagens intactas exige técnica e conhecimento – o que abre espaço de trabalho para o fotógrafo.
“As áreas que buscam mais profissionais são, em primeiro lugar, a conservação de acervos e gestão de galerias e museus. Depois, vem a fotografia social, de casamentos e de eventos. Em terceiro lugar, o mercado editorial. E em quarto, as fotografias periciais”, afirma a coordenadora do curso de fotografia no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial de São Paulo (Senac-SP), Soledad Galhardo. E não só estas áreas cobram domínio de técnicas e da linguagem fotográfica. A publicidade, por exemplo, solicita muitos profissionais. Daí, o ambiente de trabalho de um fotógrafo ser bem variado. O profissional pode trabalhar em casamentos, festas, eventos, em estúdios, em museus, galerias e até mesmo com perícias e investigações.
Para o empreendedor
Vale lembrar que começar do zero um negócio com fotografia não é nada fácil e requer um investimento importante. Segundo Lincoln Keiji Uematsu, presidente do Sindicato das Empresas de Arte Fotográfica de São Paulo (Seafesp), montar um estúdio próprio, com câmera, lentes, iluminação e fundos para as fotos tem custo aproximado de R$ 50 mil. Mas, de acordo com Soledad, o investimento para quem busca uma câmera apenas, e não o estúdio completo, gira em torno de R$ 5 mil – para um equipamento modesto e que possibilite os primeiros passos na carreira. As perspectivas, a longo prazo, na opinião de Uematsu, são boas: “Há fotógrafos que cobram R$ 11 mil só de mão-de-obra para fotografar um casamento. Aí, o preço do álbum todo sobe para R$ 40 mil”, diz. Isso para profissionais excepcionais. Mas, em média, o preço de um álbum de casamento, contando o trabalho do fotógrafo, gira em torno de R$ 5 mil. A dica para se dar bem na carreira, é a determinação. “Em primeiro lugar, o profissional tem de ter foco na profissão. Precisa de persistência, paciência, curiosidade e a humildade de aprender com quem tem mais experiência”, orienta Uematsu.
Simone Harnik
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