ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

18 fevereiro, 2009

EXPOSIÇÕES - 18-02-09

Rio de Janeiro - Caçula promove 3ª Rio Artes Manuais
Evento ganhou espaço para comercialização de produtos, aumentou o número de expositores e dedicará um dia inteiro para ensinar estudantes.
A terceira Rio Artes Manuais - que acontece entre os dias 17 e 22 de março, no Centro Cultural Ação da Cidadania Maurício de Andrade - está repleta de novidades. Realizado pela Caçula em parceria com a Sedeis (Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviço) e a ONG Ação da Cidadania, o evento traz nesta edição um espaço totalmente dedicado à comercialização de peças. O evento tem patrocínio da Acrilex, Compactor e Pinctore Tigre.
Além da "feirinha", que funcionará durante todo o evento e terá a participação de 40 artesãos selecionados pela Casa do Artesanato, o Condomínio da Arte de Piraí e a ONG Atoar, haverá a 'Sessão Escolar, que ganhou um dia inteiro (o dia 17 de março) para ensinar 2000 alunos de escolas públicas e particulares as mais variadas técnicas artesanais.
Outra novidade será o tamanho. A Rio Artes Manuais vai receber 40 expositores e ainda ocupar 350 metros quadrados do mezanino, com oficinas e salas de cursos especiais. Segundo o Coordenador da Rio Artes Manuais e Gerente de Marketing da Caçula, Roberto Santos, somente o estande da Caçula deve oferecer 70 vagas a cada curso. A expectativa é que 20 mil pessoas visite a feira, de acordo com Roberto.
Ingressos - Os ingressos para a 3ª Rio Artes Manuais já estão à venda nas lojas da Caçula. A entrada custa R$ 10 - meia para estudantes e maiores de 65 R$ 5 - e pode ser comprada antecipadamente nos seguintes endereços: Na Saara, nas ruas da Alfândega, 318 e Buenos Aires, 261; em Niterói, na Avenida Visconde do Rio Branco, 287; Em Juiz de Fora na Rua Halfeld, 365; em Duque de Caxias na Avenida Presidente Kennedy, 1243; e em Campo grande na Rua Ferreira Borges, 42.
3ª Rio Artes Manuais, de 17 a 22 de março de 2009 , de quinta a domingo, das 10h às 18h no Centro Cultural da Ação da Cidadania Maurício Andrade , Av. Barão de Tefé, 75 - Saúde - Rio de Janeiro (RJ). Ingresso: R$ 10,00 Site: www.rioartesmanuais.com.br
Portal Fator Brasil

Exposição na casa onde viveu Darwin traça a vida do cientista
Mostra em cartaz na casa onde viveu o biólogo comemora os 200 anos de seu nascimento
- A casa onde viveu Charles Darwin, o autor da teoria da evolução das espécies, deve ser reaberta ao público na próxima sexta-feira com uma exposição permanente em homenagem ao bicentenário do nascimento do biólogo inglês, comemorado nesta quinta-feira. A mansão, conhecida como Down House, fica no condado de Kent, no sudeste da Inglaterra, e passou um período fechada para reformas.
Ela agora será reaberta após uma restauração de seus jardins e de sua estrutura, comandada pela organização English Heritage, que cuida dos patrimônios históricos da Inglaterra. Alguns dos aposentos da casa conservam a mobília e alguns objetos usados pelo cientista, o que torna possível ao visitante conhecer um pouco de seu cotidiano. Darwin se mudou com sua mulher, Emma, para a vila de Downe em 1842, seis anos depois de ter retornado de sua célebre viagem no navio Beagle, quando coletou espécimes em diversas partes do mundo que embasaram sua teoria da seleção natural.
Ele viveu e trabalhou em Down House por quatro décadas, até sua morte, em 1882. Foi nesta casa que ele escreveu grande parte de seus trabalhos, inclusive o livro A Origem das Espécies , publicado em 1859 e que traça as bases da teoria da evolução.
"Eu acho que você pode ter uma grande percepção da vida familiar (de Darwin) lá. Ele vivia e trabalhava na casa e você pode imaginar o barulho que seus filhos faziam. A casa deve ter sido muito viva de pessoas e ideias", diz Sarah Darwin, bióloga do Museu de História Natural de Londres e bisneta do cientista. O professor Barry Cunliffe, diretor da English Heritage, afirma que a exposição pretende mostrar aos visitantes a vida e as teorias de Darwin. "Isto coloca a casa como um dos mais importantes patrimônios científicos do mundo", afirma. A exposição sobre Darwin traz artefatos originais e recursos de multimídia.
Além disso, há uma réplica em tamanho natural da cabine que Darwin ocupou durante sua viagem no navio Beagle. No piso térreo da casa, alguns aposentos mostram um pouco da vida familiar da Darwin. É possível ver a mesa de bilhar onde Darwin jogava com seu mordomo e o serviço de jantar que Darwin herdou de sua mãe, Susannah Wedgwood.
Em outra sala, está exposto o piano que a mulher de Darwin, Emma, costumava tocar. Ela teve aulas de música com o famoso compositor polonês Fryderyk Chopin. Em cima do piano, há dois vasos de plantas.
Darwin costuma pedir que sua mulher e seus filhos tocassem música para minhocas que ficavam nos vasos para estudar os efeitos sobre as criaturas. O jardim e a estufa da casa, que, segundo Sarah Darwin, tiveram um papel importante no trabalho do cientista, também foram restaurados.
"Eu acho que ter o campo literalmente atrás de sua porta permitiu que ele analisasse as coisas (que ficavam no jardim e na estufa). Darwin fez parte de uma grande linha de naturalistas amadores ingleses", afirma sua bisneta. "Nós temos que encorajar os jovens a virem a esta casa. Você não precisa ir a Galápagos ou à Amazônia para encontrar coisas. Elas estão em nosso quintal", diz.
A casa de Darwin era um refúgio onde ele podia trabalhar em paz. Além disso, ela tinha bastante espaço para a sua grande família - Darwin teve dez filhos, sete dos quais viveram até a idade adulta. "Nesta exposição, temos objetos que ele coletou durante a viagem no Beagle, a primeira edição de A Origem das Espécies e até coisas pessoais, como sua aliança de casamento", diz Jenny Cousins, da English Heritage.
BBC Brasil

São Paulo-SP - Arte latino-americana é tema de exposição no Instituto Tomie Ohtake
SÃO PAULO – Começa nesta quinta-feira (12) no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, a exposição "Latitudes: Mestres Latino-Americanos na Coleção Femsa". A mostra reúne 41 obras de diversos artistas da América Latina e Caribe, incluindo nomes como os mexicanos Diego Rivera e Frida Kahlo e o cubano Wifredo Lam.
"El Grande de España (El Ángel Azul)",de Diego Rivera (1914) / Reprodução
A Femsa é uma companhia de bebidas mexicana e tem uma das coleções privadas mais importantes da América Latina. São mais de mil obras, incluindo pinturas, esculturas, desenhos, grafismos, fotografias e instalações. Com curadoria de Rosa María Rodríguez Garza, a exposição "Latitudes" traz um recorte pequeno mas significativo dessa coleção. As 41 obras presentes na mostra traçam um bom painel da arte latino-americana no século vinte. É marcante, por exemplo, a influência de movimentos artísticos como o cubismo e o surrealismo na arte produzida na região. Ao mesmo tempo, também é possível perceber os esforços para retratar uma identidade nacional, assim como tratar de questões sociais. A exposição revela a influência do cubismo nos pintores latinoamericanos, o retrato e a paisagem como testemunhos da identidade, o aporte estético da América como arte universal e a incorporação do surrealismo na plástica latino-americana. No bloco das influências cubistas (a mostra está dividida em cinco), o destaque é a obra "El Grande de España (El Ángel Azul)", do mexicano Diego Rivera, talvez o mais importante pintor latino-americano do século vinte. Sua esposa, a também pintora Frida Kahlo, surge com a obra "Mi Vestido Cuelga Aquí", presente no bloco dedicado à incorporação de elementos surrealistas. Ainda há obras do venezuelano Armando Reverón, do cubano Wifredo Lam e do brasileiro Iberê Camargo, entre outros. A mostra tem abertura para o público hoje e fica em cartaz até o dia 5 de abril, de terça a domingo, das 11h às 20h. A entrada é gratuita. O Instituto Tomie Ohtake fica na Rua dos Coropés, 201, em Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo.
Último Segundo

São Paulo-SP - USP recebe mostra Estação Natureza
A Estação Ciência da USP (Universidade de São Paulo), em parceria com a Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, traz para São Paulo a partir desta terça-feira, 10 de fevereiro, a Estação Natureza, que mostrará as belezas naturais do Brasil de forma lúdica e interativa.
Esta é a terceira Estação Natureza criada pela Fundação. A primeira foi inaugurada em Curitiba (PR), e depois em Corumbá (MS). A exposição, que será permanente e ocupará espaço na plataforma de entrada da Estação Ciência, será instalada em cinco vagões de trem, distribuídos em 100 metros de trilhos, em uma área total de 240 metros quadrados.
Em cada vagão, as informações sobre as paisagens brasileiras serão apresentadas de forma lúdica e educativa, proporcionando ao visitante a vivência da realidade de cada lugar por meio dos sentidos, incluindo simulação de temperatura, cheiros, projeções de imagens, modelos de animais e plantas e painéis fotográficos. Durante o trajeto pelos cinco vagões, monitores acompanharão os visitantes pelos ambientes fornecendo informações complementares ao que estiver sendo vivenciado.
No primeiro vagão, uma projeção audiovisual introduzirá conceitos importantes sobre o que será visto durante o passeio. As belezas dos Ecossistemas Costeiros e da Amazônia serão conhecidas no vagão 2. No terceiro vagão, será possível conhecer as peculiaridades de animais e plantas do Pantanal e do Cerrado, como por exemplo, o tuiuiú, uma das maiores aves da América do Sul, símbolo do Pantanal. No vagão 4, o "passageiro" da Estação Natureza se surpreenderá com o ambiente seco da Caatinga e com uma fragrância marcante, similar a que pode ser sentida na Floresta Atlântica.
No quinto vagão, além de conhecer um pouco mais sobre a Floresta com Araucária e o Pampa, os visitantes receberão dicas para contribuir com a proteção da natureza. Estas dicas poderão ser ouvidas em frases narradas por pessoas de diversas regiões do Brasil. Além disso, o visitante irá se deparar com sua imagem em espelhos, juntamente com as dicas, para uma reflexão sobre atitudes ambientalmente responsáveis.
A Estação Ciência fica na Rua Guaicurus, 1394, Lapa.
O horário de funcionamento é das 8 às 18 horas, de terça à sexta-feira, e das 9 às 18 horas, aos sábados, domingos e feriados.
Os ingressos custam R$2,00, por pessoa, R$ 5,00, para famílias de até 4 pessoas, e R$1,00 por pessoa para famílias com mais de 4 pessoas.
Mais informações:

http://www.fundacaooboticario.com.br/,
http://%20www.eciencia.usp.br/.
Fonte: Assessoria de imprensa da USP.
Universia Brasil

Curitiba-PR - Exposição conta a história do ônibus


Mostra de veículos novos e antigos em Curitiba leva o visitante a um passeio pela trajetória do transporte coletivo urbano e rodoviário no país
Quem utiliza os ônibus do transporte coletivo ou rodoviário dificilmente parou para avaliar a importância desse veículo no dia-dia das pessoas. Muito menos imaginar o quanto ele evoluiu da década de 60 para cá. Das famosas jardineiras, que mesclavam carroceria em chapa e madeira, aos modernos modelos de dois andares, comuns no segmento de turismo e que oferecem confortos como bancos leitos, tevês de LCD e salão de jogos.
Para ampliar a relação do usuário com esse tipo de veículo, surgiu em 2004 a Exposição de Ônibus Novos e Antigos (Exponi). O evento foi criado pela Omnibus do Brasil, instituição fundada na década de 90 em Curitiba, com o propósito de preservar a memória do transporte por ônibus. A mostra reúne as principais empresas do setor no Paraná, que cedem seus veículos para que os visitantes possam conhecer as tendências tecnológicas dos últimos lançamentos, ou ainda recordar os pioneiros no transporte coletivo no Brasil.

Chassi de um veículo articulado
O Nimbus TR3, ano 1975, é um dos mais antigos da Exponi
Ônibus adaptado para comércio de artesanato e até para academia de ginástica
Motorhome transporta um “casa inteira”
Ônibus de turismo inspirado nas antigas jardineiras
Veículo de dois andares chama a atenção pelo conforto e visual moderno
Além do público em geral, a exposição atrai colecionadores, historiadores, estudantes de Turismo, agentes de viagem e empresários e trabalhadores do setor. “O foco da Exponi não é o negócio. A ideia é oferecer a oportunidade de comparar os veículos de diversas idades e perceber a evolução no segmento”, destaca Osvaldo Teodoro Born, um dos idealizadores do evento. Segundo ele, outra finalidade é a de incentivar uma visão mais positiva sobre o transporte coletivo e a sua funcionalidade, especialmente nos grandes centros onde há intenso fluxo de carros. “O transporte de passageiros é sempre visto em demérito do transporte individual”, salienta.
Este ano, a Exponi ocorrerá no dia 21 de março, na garagem da Transpen, em Curitiba. Por lá desfilarão de raridades a carros luxuosos. Entre os antigos, uma das atrações será o Nimbus TR3 com chassi Mercedes Benz ano 1975, da Viação Colombo, que durante dez anos operou na linha metropolitana. Outro veterano será o motorhome de Odenis Guimarães, de Colombo. O veículo é um Nimbus Furcare Mercedes-Benz e vem equipado com fogão, cama, tevê e outros itens comuns a uma casa.
No setor de transporte urbano, destaque para os articulados e biarticulados com tecnologias que incluem motores eletrônicos (diminuindo a emissão de poluentes) e elevadores para cadeirantes. “Curitiba foi uma das pioneiras na acessibilidade e antecipou à legislação que no fim de 2008 passou a exigir que os veículos urbanos tenham elevadores já de fábrica”, afirma Born. A capital paranaense também foi a primeira no mundo a utilizar comercialmente os modelos de duas articulações, com 25 metros de comprimento.
Os ônibus Double-Decker (dois pisos) prometem chamar a atenção. Além do visual imponente, eles trazem motores de até 420 cv e oferecem o máximo de conforto. “Os ônibus de turismo, por exemplo, possuem comodidade superior ao da maioria dos aviões. Pouca gente sabe disso antes de viajar em um deles”.
E para que as pessoas entendam como nasce um ônibus, haverá a presença de um chassi articulado, no qual posteriormente receberá uma carroceria. No Brasil, cada ônibus leva o nome de dois fabricantes diferentes, aquele que produz a base mecânica (motor e longarina) e outro que monta a “parte visível” do veículo, chaparia (laterais, frente, teto e traseira) e interior (bancos e sanitários).
A entrada para a Exponi é gratuita, bem como a participação de empresas e colecionadores interessados em expor seus veículos.
Serviço
Exponi – Exposição de Ônibus Novos e Antigos.
Data: 21/03/09.
Horário: 12h30 às 17h.
Local: Garagem da Transpen.
Rua Amadeu Assad Yasssim, 380. Bairro Bacacheri, em Curitiba.
Entrada: 1 quilo de alimento. Site: (http://www.omnibus.com.br/).
Gazeta do Povo

São Paulo-SP - Exposições gratuitas no Centro
O Centro Cultural São Paulo, a Galeria Olido e o Museu do Teatro Municipal,
localizados no Centro de São Paulo, estão oferecendo exposições gratuitas
para toda a família durante o mês de fevereiro. Confira.

Labirinto de Mirandas 3 – Coletivos Fotográficos Ibero-Americanos
Curadoria: Claudi Carreras (Espanha). Organização: Centro Cultural de Espanha em SP. Realização: Aecid (Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento). Parceria: CCSP e Galeria Olido.
Participação dos coletivos da Argentina (Cooperativa Sub e Fundación PH15), Brasil (Cia. de Foto, Rolê e Observatório de Favelas), Espanha (Blank Paper, No Photo e Pandora), Guatemala (FotoKids), México (Monda Foto e Taller Fotográfico de Guelatao), Peru (Archivo Tafos e Supay Foto), Portugal (Kamera Photo) e Venezuela (ONG - Organización Nelson Garrido).
A exposição destaca o surgimento dos coletivos profissionais de fotógrafos, um dos fenômenos contemporâneos que vem se desenvolvendo no mundo fotográfico internacional e que começa a surgir com força no contexto ibero-americano.
Galeria Olido - sobreloja e 1º andar. Centro. Até dom (1/3). De ter a sex, das 12h às 21h30. Sáb, dom e feriado, das 12h30 às 20h.

Teatro Municipal: Ícone e Memória
Curadoria: Marcio Sgreccia.
Mostra composta de painéis explicativos, fotos de artistas, maquetes de cenários, adereços e outras peças que contam parte da história dos 96 anos do Teatro. Um vídeo completa a exposição.
Museu do Teatro Municipal. Centro. De ter a dom, das 9h às 17h.

3º Programa de exposições 2008
Artistas plásticos: Carlos Ribeiro, Cristiano Lenhardt, Felippe Segall, Fernando Velázquez, Marina Camargo, Naiah Mendonça, Paulo Almeida e Yukie Hori.
Entre as obras expostas até dia 15/2 estão pinturas, fotografias, vídeos, desenhos e instalações. Paralelamente, foram convidados três artistas para desenvolver trabalhos específicos para áreas do CCSP (site specific): Marcelo Cidade expõe no Jardim Eurico Prado Lopes, até dia 1º/3, a obra Demonstrador de segurança; Fernando Limberger, no Jardim Interno, até dia 1º/3, a obra Verde e amarelo; e João Loureiro, na entrada administrativa, até dia 29/3, a obra O fantasma.
Centro Cultural São Paulo - Piso Caio Graco. Centro. De ter a sex, das 10h às 20h. Sáb, dom e feriado, das 10 às 18h.

Aurélio Becherini – São Paulo em Transição
Curadoria: Rubens Fernandes Junior.
Exposição de fotografias históricas que revelam a transformação da cidade de São Paulo a partir da década de 1920. Na abertura, foi lançado o livro Aurélio Becherini.
Centro Cultural São Paulo - Sala Tarsila do Amaral. Centro. Até dom (26/4), de ter a sex das 10 às 20h e sáb, dom. e feriado, das 10h às 18h.

Serviço
Galeria Olido
Avenida São João,473, Centro
Tel. 3331-8399 / 3334-0001
Metrô República e São Bento

Museu do Teatro Municipal
Praça Ramos de Azevedo
Tel. 3241-3815

Centro Cultural São Paulo
Rua Vergueiro, 1000, Paraíso
Tel.: 3397-4000
vivaocentro.org.br

Portugal - VI Automobilia Ibérica No Pavilhão Municipal de Exposições da Moita
VI Automobilia Ibérica - 14 e 15 de Marços de 2009 - Pavilhão Municipal de Exposições da Moita O Histórico Automóvel Clube de Entre Tejo e Sado (HACETS) e a Câmara Municipal da Moita irão realizar, nos dias 14 e 15 de Março de 2009, a VI Automobilia Ibérica.
A Automobilia é um evento temático cujas características permite reunir, no espaço de uma feira, os coleccionistas e admiradores dos veículos de propulsão mecânica construídos até 31 de Dezembro de 1980, para troca e aquisição de veículos (restaurados ou para restauro), peças, equipamentos e ferramentas de época, miniaturas e brinquedos, livros e manuais, e todo o tipo de material mecânico e acessórios que permitirá cuidar e realçar a beleza daqueles veículos que marcaram uma época e sobretudo preservá-los como património cultural e recreativo.
Este evento toma lugar no magnífico Pavilhão Municipal de Exposições da Moita, local sobejamente conhecido de todos os entusiastas dos Veículos Históricos, pelo facto de ocorrerem, mensalmente, junto àquele Pavilhão, as Concentrações Mensais de Veículos Antigos e Clássicos do HACETS - 3.º domingos de cada mês.
Além do referido no penúltimo parágrafo, a Automobilia terá uma área reservada e exclusiva aos Clubes de Veículos Antigos e Clássicos.
Durante a Automobilia - Dias 14 e 15/03, decorrerá em paralelo, no exterior do Pavilhão, a Concentração de Veículos Históricos e Antigos para a qual terá reservado todo o espaço de estacionamento existente em frente do Pavilhão Municipal de Exposições da Moita para todos os entusiastas que quiseram visitar a Automobilia e se fizerem transportar no seu magnifico veículo histórico.
Rostos.pt


Rio de Janeiro - Centenário de Carmem Miranda é marcado com exposições
RIO DE JANEIRO - Um dos maiores nomes da música e do cinema brasileiros, Carmem Miranda completaria nesta segunda-feira (9), se estivesse
viva, cem anos. Para lembrar o centenário de nascimento daquela que é apontada como a brasileira mais famosa do mundo no século 20, a Secretária Estadual de Cultura do Rio de Janeiro promove ao longo da semana uma série de atividades. O destaque será a instalação de uma estátua em tamanho natural da artista – também conhecida como Pequena Notável – , que passará a integrar o museu da cantora.
O Museu Carmem Miranda, localizado no Aterro do Flamengo, zona sul da cidade do Rio, receberá a obra, esculpida em resina, ainda hoje. O autor da peça, o artista plástico Ulysses Rabelo, chegou até a estudar a máscara mortuária e a arcada dentária da da Pequena Notável. A réplica vestirá o traje usado no filme Uma Noite no Rio, de 1941.
Ao longo da semana, o museu terá palestras do jornalista Ruy Castro, autor de uma biografia sobre a artista, exibição de filmes e apresentações musicais com a participação de blocos de carnaval e de escolas de samba. Também será apresentada uma exposição com uma retrospectiva da vida da cantora.
Quem for ao local também poderá conferir no acervo outras três mil peças, entre roupas de filmes em Hollywood, além de objetos pessoais como escovas e espelhos. Há ainda partituras e fotos originais. As peças foram doadas pela família da artista.
A Rádio Roquette Pinto – do governo estadual - onde a Pequena Notável começou a carreira, também prestará homenagem com programas especiais.Em entrevista à Rádio Nacional do Rio, a secretária de Cultura Adriana Rattes disse que a idéia não é só relembrar a artista, mas repensar “o fenômeno que era Carmem”. Ela lembra que a cantora foi usada pelo governo dos Estados Unidos para estreitar relações com a América Latina.
“Ela fazia parte da política americana de boa vizinhança”, disse. “Estamos acostumados a ligá-la ao lado brejeiro, mas ela também representou criatividade, coragem, ousadia, empreendedorismo. Esse lado também fala do Brasil”.
DCI

São Carlos-SP - USP: Exposição comemorativa
As atividades comemorativas dos 75 anos da USP (Universidade de São Paulo) programadas para o campus de São Carlos ocorrerão no período de 3 a 8 de março. Como uma das principais características desse campus é o desenvolvimento de pesquisa científica e tecnológica de fronteira, está sendo organizada a mostra USP 75 Anos - Exposição de Ciência e Tecnologia, montada no Shopping Center Iguatemi São Carlos.
A exposição poderá ser visitada no período destinado às comemorações. No evento, haverá uma biblioteca que inclui o acervo produzido por docentes e funcionários da USP de São Carlos, como livros, artigos e outros tipos de publicação. Também fazem parte da exposição alguns dos inúmeros produtos desenvolvidos nos laboratórios da Universidade, e por empresas que foram criadas por docentes e alunos do campus de São Carlos.
A mostra será aberta ao público e acontecerá das 10 às 22 horas. O Shopping fica no Passeio dos Flamboyants, 200, Parque Faber, São Carlos.
Mais informações: 16- 3373 9997.
Fonte: Assessoria de imprensa da USP.


São José dos Campos-SP - Espaço Helena Calil estreia nova exposição
Neste sábado, dia 07 de fevereiro, o Espaço das Artes Helena Calil - da Fundação Cultural Cassiano Ricardo de São José dos Campos – realiza a abertura da exposição Impúbere reticente, da artista plástica Simone Mendes dos Santos.
A entrada é franca. A exposição, que pode ser visitada até o dia 28 deste mês, traz cerca de 300 pinturas em tela, com técnicas variadas, como óleo, tinta acrílica e guache, além de instalações, xilogravuras e matrizes de xilogravura.
Todo o material foi produzido pela artista nos últimos três anos, quando teve início seu processo analítico, e as obras retratam especialmente suas memórias de infância, que são por ela revisitadas e questionadas. A artista Simone Mendes dos Santos é natural de Santo André, radicada em São José dos Campos desde 1987. Foi aluna do Ateliê de Artes Plásticas da Fundação Cultural Cassiano Ricardo. Já realizou exposições individuais e coletivas, tais como: o Salão de Arte de Paraty, a Bienal de Gravura de Santo André, a International Print Triennal (no Egito), a British International Miniature Print Exhibition in Gracefield (na Escócia) e El Calil (na Espanha).
Serviço:
Espaço das Artes Helena Calil
– Praça Padre João, nº 34, Centro.
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 18 horas e aos sábados, das 9h às 13 horas. Telefone: (12) 3921-7206.
VNews

João Pessoa-PB - Exposição reúne 12 artistas visuais contemporâneos de seis estados brasileiros



A exposição coletiva "Cartas/Trajetos" reunirá obras de 12 artistas visuais contemporâneos oriundos de seis estados brasileiros (Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco e Rio de Janeiro), na Usina Cultural Energisa (av. Juarez Távora, 243 - Torre - fones: (83) 3221.6343 / 3221.5346), em João Pessoa (PB).
Gratuita ao público, a exposição será aberta na próxima quinta-feira, 12, às 20 horas, ficando em cartaz até 31 de março deste ano. Promovida pelo Centro Cultural Banco do Nordeste (CCBNB), com curadoria de Bitu Cassundé, a mostra coletiva integra o Projeto Arte em Fluxo: Nordeste-Brasil.
Participam da exposição os seguintes artistas: Gaio Matos (Bahia); Efrain Almeida, Vitor César, Waléria Américo e Yuri Firmeza (Ceará); Cao Guimarães e Pablo Lobato (Minas Gerais); José Rufino (Paraíba); Bruno Farias e Carlos Melo (Pernambuco); Brígida Baltar e Rosana Ricalde (Rio de Janeiro).
Oficina e lançamento de livros
Desse grupo de artistas, oito foram selecionados pelos editais de cultura do Banco do Nordeste e quatro são convidados do BNB (Bruno Farias, Cao Guimarães, Carlos Melo e Gaio Matos).
Antes da abertura da exposição, no período de 09 a 11 (segunda a quarta-feira próximas), de 14h às 18h, Yuri Firmeza ministrará a oficina gratuita "Desmodelando: objeto permeável", com 25 vagas disponíveis. Trata-se de uma oficina teórica e prática que tem como mote conceitual as questões apontadas pela mostra coletiva "Cartas/Trajetos".
Gaio Matos
Participam da oficina o curador Bitu Cassundé (dia 9), e os artistas Waléria Américo (dia 10) e Bruno Farias (dia 11), ambos participantes da exposição "Cartas/Trajetos". Na quarta-feira, 11, às 19h, Yuri Firmeza lança três livros artísticos de sua autoria. Toda essa programação também acontecerá na Usina Cultural Energisa.
Diálogos entre artistas, instituições e público
O Centro Cultural Banco do Nordeste Fortaleza, comemorando seus dez anos de atuação na área cultural, vem desde 2008 ampliando seus limites geográficos na realização de exposições de artes visuais.
São blocos de exposições com artistas contemporâneos, principalmente aqueles que participaram de mostras em suas sedes desde 1998. As exposições envolvem não apenas artistas nordestinos, mas de outras regiões brasileiras, possibilitando assim diálogos entre produção artística, instituições e público.
A primeira etapa foi o intercâmbio entre jovens artistas da cidade de Belém (PA) com artistas de Fortaleza (CE), realizando uma exposição nestas duas cidades - na Casa das Onze Janelas, em Belém, e no CCBNB-Fortaleza.
José Rufino
A etapa seguinte foi concretizada através da realização de miniresidências que promoveram o encontro de gravadores da Região do Cariri cearense com integrantes do o Clube de Gravura do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP).
Relações de trajetos no traçado de redes
A exposição Cartas/Trajetos localiza-se no território das sobreposições, dos encontros/desencontros, do deslocamento e do trânsito, e utiliza como recurso a poética que habita o sentido de carta para estabelecer relações de trajetos no traçado de redes que se entrelaçam pelas proposições contemporâneas de 12 artistas brasileiros.
Efrain Almeida
As cartas, geralmente escritas em primeira pessoa e associadas a relatos confessionais e de cunho amorosos ou afetivos, legitimadas pela literatura, música e outras linguagens, consolidaram-se no imaginário popular. Atualmente, as cartas perfazem outro circuito regido pela velocidade dos meios de comunicação e de tecnologia, configurando novas proposições e sentidos que se ajustam a essa nova temporalidade.
Através das declinações poéticas, das metáforas que habitam seu campo semântico, as cartas constituem um dos eixos que conduz a exposição, ao estabelecer diálogos nas construções que sucedem os seguintes agrupamentos: Carta/Corpo; Carta/Palavra; Carta/Cidade; e Carta/Paisagem. Os grupos se localizam na aliança, não na temporalidade do início ou fim, mas no "entre'', na sintaxe que os conectam, num território não localizável, no intermédio, e assim como o Rizoma conjugam o verbo "SER'' entre as conjunções "e...e...e...''.
As cartas, ao se aproximarem das redes, circuitos, ramificações, tramas, traçados, trajetos, acercam-se do conceito de Rizoma, e é através dessas sobreposições que a exposição Cartas/Trajetos elege a poética de 12 artistas brasileiros na produção contemporânea para compor a mostra: Brígida Baltar, Bruno Farias, Cao Guimarães, Carlos Melo, Efrain Almeida, Gaio Matos, José Rufino, Pablo Lobato, Rosana Ricalde, Vitor César, Waléria Américo e Yuri Firmeza.
PROGRAMAÇAO PARALELA
OFICINA: DESMODELANDO: OBJETO PERMEÁVELMINISTRANTE: YURI FIRMEZA
Resumo:Trata-se de uma oficina teórica e prática que tem como mote conceitual as questões apontadas pela exposição Cartas/Trajetos, que ocorrerá em João Pessoa. Primeiramente, serão discutidos textos que tenham convergência com a proposta curatorial da exposição.
Em seguida, serão apresentados trabalhos de artistas cujas poéticas dialogam com tais questões abordadas nos textos. Por fim, os participantes realizarão ações em grupo e/ou individualmente, que problematizem as discussões iniciais da oficina, encerrando com reflexões acerca do que foi produzido.
A oficina não pretende focar em uma linguagem apenas. Os participantes podem trabalhar com performance, desenho, instalação, pintura e intervenção.O viés da oficina será a reflexão sobre o conceito de não-lugar, realidade mista, transitoriedade, fluxo, nomadismo e deslocamento. Dessa forma, a oficina encorpa a exposição com ferramentas práticas da reflexão crítica presente em Cartas/Trajetos.
PROGRAMAÇÃO DA OFICINA
Dia 09/02/09, segunda-feira (14h às 18h): bate-papo com o curador Bitu Cassundé e programação desenvolvida por Yuri Firmeza.
Dia 10/02/09, terça-feira (14h às 18h): bate-papo com a artista Waléria Américo e programação desenvolvida por Yuri Firmeza.
Dia 11/02/09, quarta-feira (14h às 18 h): bate-papo com o artista Bruno Farias e programação desenvolvida por Yuri Firmeza.
Dia 11, às 19h - Lançamento dos seguintes livros de Yuri Firmeza: Relações (2006); Souzousareta Geiutsuka (2007) - obra patrocinada pelo Programa BNB de Cultura; e Ecdise (2008).
Inscrições para as oficinas: desde o último dia 02
Usina Cultural Energisa
Av. Juarez Távora, 243 - Torre
CEP - 58040-022(83) 3221.5346 / 3221.6343usina@energisa.com.br
Número de vagas: 25
Público-alvo: artistas, estudantes de arte, pesquisadores e interessados.
Luciano Sáassessor de imprensa do Centro Cultural Banco do Nordeste


São Paulo-SP - Exposição do Metrô simula universo de Médicos Sem Fronteiras
Durante o mês de fevereiro, a exposição da organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) permitirá ao público conhecer a atuação de seus voluntários em situações de emergência, ou seja, guerras, exclusão social, catástrofes naturais e epidemias. Instalada na Estação Sé do Metrô, a mostra é multissensorial e possibilita a interação virtual dos visitantes em quatro tipos de situações exibidas em vídeo.
A participação ocorre numa cabine (de 2,55 metros quadrados, escura e com chão de brita) onde a pessoa escuta sons dos ambientes das intervenções e pode decidir o que fazer numa situação de emergência mostrada no vídeo. Depois acompanha a decisão tomada pela equipe de médicos da ONG. Durante os três minutos de duração do vídeo, o visitante vivencia o cotidiano desses profissionais, atendendo casos de desnutrição, catástrofe natural, conflitos armados e epidemias.
Além da cabine, há uma exposição fotográfica com 12 imagens da atuação do movimento humanitário criado em 1971, por médicos e jornalistas franceses insatisfeitos com a ajuda humanitária oferecida durante a guerra de Biafra, na Nigéria. Hoje com 25 mil profissionais espalhados pelo mundo, leva cuidados médicos à população em situação de risco de mais de 60 países. Pelo trabalho realizado, recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1999. Chegou ao Brasil, em 1991, para ajudar a cuidar da epidemia de cólera na Amazônia. Desde então, desenvolve projetos assistenciais no Complexo do Alemão, capital carioca, onde está sediada.
Na exposição, o visitante poderá ver mapas interativos das missões do movimento humanitário e ouvir explicações de seus integrantes e voluntários presentes no local. A ideia da mostra é tornar o trabalho de MSF mais conhecido pelo público e mostrar a participação do Brasil, explica a assessora de imprensa da instituição, Juliana Braga. Há 40 brasileiros atuando na organização. A mostra passou pelo metrô carioca, quando deixar a capital paulista (há previsão de se deslocar para outra estação do Metrô), seguirá para Porto Alegre, Recife e Salvador.
Serviço
Exposição Interativa Médicos Sem Fronteiras no Mundo
Estação da Sé – área paga do mezanino
Durante todo o mês de fevereiro
De segunda a sexta-feira, das 6 às 20 horas
Sábados, das 12 às 17 horas
Entrada gratuita
Claudeci Martins - Da Agência Imprensa Oficial
Governo do Estado de São Paulo
Sala de Imprensa


João Pessoa-PB - Casarão apresenta as exposições'Phatos das Dores e Pigmentos'
Os amantes das artes plásticas terão a oportunidade de visitar, até sexta-feira (20), a exposição conjunta selecionada através do Edital de Ocupação do Casarão 34, 'Phatos das Dores e das Loucuras', de autoria de Eulâmpio e 'Pigmentos Energéticos – Café', de Potsdan, em cartaz no Salão da Unidade Cultural, localizada na Praça Dom Adauto, nº 34, no Centro da Capital, que faz parte da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope).
'Phatos das Dores e das Loucuras'
Este é o título da exposição de autoria do escultor Eulâmpio, que contém 12 esculturas em terracota, que remetem as expressões de rostos humanos onde as figuras se apresentam atreladas a diferentes sentimentos, refletidos nestas expressões e reforçadas nos títulos das peças, a exemplo de 'psyche', 'melancolia', 'desassossego', decepção', 'solidão', 'incerteza', 'aflição', 'remorso', 'angústia' e 'loucura'.
Em texto intitulado 'Anatomia da Arte', o artista plástico Chico Pereira revela a sua impressão sobre o autor da exposição. "Em Eulâmpio, reconheço uma situação muito especial quando o artista, que também é professor de Anatomia, pretende transferir seus conhecimentos de ciência para as artes numa razão inversa dos artistas do passado que buscavam no estudo do corpo uma realidade segura para a construção dos seus objetivos estéticos. O artista vai mais além quando suas modelações extrapolam a anatomia e se projetam na representação psicológica da figura".
'Pigmentos Energéticos – Café'
A exposição de autoria de Potsdan retrata a história do café em diferentes civilizações, desde a sua origem, como uma bebida saborosa e aromática, com propriedades tonificantes e que sempre provocou paixões e controvérsias. A exposição conta com 17 gravuras, revelando paisagens, fauna, elementos e situações ligadas ao café, desde o seu cultivo até a degustação, utilizadas pelos etíopes, na antiga Absínia, há mil anos, até a globalização do café, vivida nos dias de hoje. As pinturas utilizam as técnicas café sobre papel, em 16 peças, e açaí sobre tela, em uma peça.
O artista Potsdan Pinho, é natural de Rio Branco, no Acre, já participou de diversas exposições individuais e coletivas e participação em importantes salões de artes plásticas, a exemplo do Salão Municipal de Artes Plásticas (Samap), nos anos de 1990, 1991 e 1996. O artista foi vencedor por duas vezes do Concurso Listel, em Rio Branco, no Acre, nos anos de 1988 e 1989. Mais informações na Unidade Cultural casarão 34, ou pelo telefone 3218-9708, em horário comercial.
PM de João Pessoa

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