ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

29 junho, 2010

CULTURA, PATRIMÔNIO CULTURAL E HISTÓRICO - 29-6-10

Iphan confirma tombamento do Teatro Oficina em SP
O Teatro Oficina, em São Paulo (SP), projetado pela arquiteta Lina Bo Bardi (12/08/2009)



São Paulo - O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) confirmou hoje o tombamento do entorno do casarão onde funciona, desde 1961, o Teatro Oficina, na Bela Vista, região central de São Paulo.
O tombamento determina padrões para a preservação das características do espaço do teatro administrado pelo diretor teatral José Celso Martinez Corrêa. A vegetação do local também deve ser protegida, e qualquer construção deverá respeitar as regras do Iphan.
Diferente da fachada original, o casarão foi reconstruído em 1986, com base em projeto da arquiteta Lina Bo Bardi cuja principal característica é uma parede envidraçada de 150 metros quadrados



Origem da Festa Junina



O mês de junho é marcado por fogueiras, danças, comidas típicas e muitas bandeirinhas em todo o país, apesar das peculiaridades e características próprias de cada região brasileira.
Existem duas explicações para o termo festa junina.
A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho.
Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João.
No princípio, a festa era chamada de Joanina.
A tradição de festejar o dia de São João veio de Portugal.
As comemorações se iniciam no dia 12/06, véspera do Dia de Santo Antônio e terminam no dia 29, dia de São Pedro. O auge da festa acontece entre os dias 23 e 24, o Dia de São João propriamente dito.
De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses.
Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas
A quadrilha é uma dança francesa que surgiu no final do século XVIII e tem suas raízes nas antigas contradanças inglesas. Ela foi trazida ao Brasil no início do século XIX, passando a ser dançada nos salões da corte e da aristocracia.

(imagem >> http://www.lendorelendogabi.com/datas/datas_quadrilha_marcacao.htm)



Com o passar do tempo, a quadrilha passou a integrar o repertório de cantores e compositores brasileiros e tornou-se uma dança de caráter popular.
Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.
(imagem - Editorial Informativo)
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.
Festas Juninas no Nordeste
Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão.
O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.

Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas.

Comidas típicas
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.

Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.

Tradições
 As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.

No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades.
Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.
Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha,geralmente ocorre durante toda a quermesse.
Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar.
No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição,devem comer deste pão.
Fontes pesquisa :




Quem teme a nova lei de direito autoral?
Comitê recém-criado discute reforma da legislação no Rio

Encontro. Risco para sobrevivência de quem vive de sua obra. Foto: Marcos de Paula/AE
"Lei cara de pau." É como artistas e representantes de entidades de defesa dos direitos autorais reunidos no Rio, na segunda-feira à noite, para encontro do recém-criado Comitê Nacional de Cultura e Direitos Autorais, classificam o anteprojeto do Ministério da Cultura para a reforma da legislação referente ao tema, datada de 1998.
Depois de uma semana esmiuçando o texto que está sob consulta pública no site do MinC (www.cultura.gov.br/consultadireitoautoral), eles concluíram que a nova proposta flexibiliza demais os direitos, a ponto de colocar em risco a sobrevivência de quem vive de sua obra. Especialmente no caso de compositores que não fazem shows, cuja renda depende do pagamento pela execução de suas músicas.
Um ponto crucial para eles é a associação entre essa flexibilização e o acesso do público à cultura - o texto diz que a lei atenderá às "finalidades de estimular a criação artística e a diversidade cultural e garantir a liberdade de expressão e o acesso à cultura, à educação, à informação e ao conhecimento, harmonizando-se os interesses dos titulares de direitos autorais e os da sociedade".
"Eu acho muito interessante essa posição do Estado de dar acesso à cultura. Só não pode fazer isso com o dinheiro dos outros", disse Roberto Mello, presidente da Associação Brasileira de Música e Artes, um dos mais contundentes a discursar. "Ninguém quer impedir a garotada de tirar cópias no computador, mas tem que ser remunerado."
Sobre a instituição da cópia privada remunerada, o presidente da Sociedade Brasileira de Administração e Proteção dos Direitos Intelectuais, Jorge Costa, disse que a sugestão já foi feita ao MinC. "Levamos a lei de 38 paíse. Eles adotaram esse sistema quando perceberam que os autores estavam perdendo, e a indústria, encolhendo. O governo não se sensibilizou." O pagamento pela cópia seria embutido no preço de mídias virgens, como CDs e DVDs.
Outra crítica é quanto à supervisão da atividade do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) pelo MinC - que, com isso, pretende dar transparência à arrecadação pela execução das obras.
A reunião foi no auditório da Sala Baden Powell, em Copacabana, que ficou cheio - mas não tanto quanto queriam os organizadores. Na mesa, estavam oito artistas, de diferentes estilos, e também especialistas na matéria, além dos dirigentes das entidades. Não só a área musical, mas também a do mercado editorial foi representada.
O secretário de Políticas Culturais do MinC, José Luiz Herencia, argumentou que o debate esteve e continua aberto, e que quaisquer sugestões ou críticas podem ser feitas no período de consulta pública - o texto ficará 45 dias no site, e a redação final deverá ser enviada ao Congresso, para votação, no fim do ano. "Eles usam uma falsa primeira pessoa do plural. Representam uma parte específica, ligada às sociedades arrecadadoras. Não é um debate com artistas de um lado e a sociedade de outro. Existem artistas interessados na modernização da lei de 98, que fragiliza o autor. Queremos um debate democrático, com todos."
Roberta Pennafort, RIO - O Estado de S.Paulo

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5 Comentários:

  • Às 5:47 PM , Anonymous Anônimo disse...

    A postagem das Festas Juninas nada tem a ver com as outras. Festas Juninas são um ultraje ao bom senso, apologia a balões que todos sabem o malefício que trazem. Nas escolas as crianças se envolvem com uma festividade pagã e pecaminosa, aliás na assembléia legislativa de São Paulo já há um projeto de lei proibindo este tipo de festividade em qualquer escola no Estado de São Paulo. Você deveria tirar esta postagem.

     
  • Às 5:50 PM , Anonymous Anônimo disse...

    Isso é apologia a soltura de balões, que é crime, vou denunciar às autoridades. Achei que você era uma pessoa séria, mas vejo agora que é mais um irresponsável como tantos na internet

     
  • Às 9:41 PM , Anonymous Anônimo disse...

    A Bíblia diz:

    " ...que não comam comidas oferecidos aos ídolos" Atos 15.20

    " ... aqueles que oferecem alimentos a estes ídolos, estão unidos no sacrifício aos demônios, e não a Deus, não quero que sejais participantes com os demônios." I Cor. 10.20

    " ... não podeis beber o cálice do Senhor (Santa Ceia) e o cálice dos demônios : não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios" I Cor. 10.21

    "... mas se alguém disser: esta comida foi oferecida aos ídolos, não comais, por causa daquele que vos advertiu, e por causa da consciência." I Cor. 10.28

    As FESTAS JUNINAS têm este nome por serem realizadas no mês de Junho. Cada festa tem um fim específico:

    1.FOLCLORE

    Folclore é o conjunto de tradições, lendas e crenças de uma região expressas em canções, provérbios e contos.

    Seu objetivo é divulgar as tradições dos antepassados.

    As Escolas, "em nome da cultura", incentivam esta festa por meio de trabalhos escolares, tarefas, etc... A criança que não tem como se defender aceita esta festa, pois se sente na obrigação de respeitar a professora que lhe impõe estes trabalhos escolares (sobre festa Junina), e em alguns casos é ameaçada com notas baixas - a professora, na maioria das vezes, é devota de algum santo, simpatizante ou praticante da religião Católica, que é a maior divulgadora desta festa. Neste momento de mescla entre folclore e religião, a criança -inocente por natureza - rapidamente se envolve com as músicas, brincadeiras, comidas e doces. Aliás, não existiria esta festa não fosse a religião. Inclusive existe a competição entre clubes, famílias ou grupos para realizarem a maior ou a melhor festa junina da rua, do bairro, da fazenda, sítio, etc...

    2. RELIGIOSO

    A maioria destas festas é realizada para se pagarem ou fazerem promessas a algum santo ou padroeiro (protetor) cuja data seja celebrada na referida época - Santo Antônio, São Pedro, São João e outros mais. A Igreja Católica é incentivadora - daí o teor religioso da festa Junina, pois nestas festas ocorrem rezas, canções e missas; as comidas e doces são oferecidos a estes santos - claro que os que comem não são os santos, mas os que participam desta festa. Este procedimento de "oferecer comida aos santos" é muito parecido aos despachos espíritas nos cemitérios e encruzilhadas; talvez a diferença seja o local da "festa".

    Estou convencido de que você no seu dia a dia, faz apologia a bebidas alcoolicas e drogas.
    Vou fazer tudo para que este espaço seja excluido da Internet.
    Pastor Ivan

     
  • Às 8:15 AM , Blogger Silvio A. Neves disse...

    Pastor Ivan:
    Estou convencido de que você é um perfeito idiota e desocupado. Precisa não ter nada de util para fazer na vida para ter o trabalho de procurar na Bíblia todas as possibilidades de enquadramento das festas juninas como sendo do demônio! Parabens!

     
  • Às 8:17 AM , Anonymous Anônimo disse...

    Festas juninas são sim festividades do diabo, a bíblia está aí para quem quisér ver, Está lá muito claro, só não vê quem não quer.

     

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