CULTURA, PATRIMÔNIO CULTURAL E HISTÓRICO - 5-4-11
Encontrada tábua com hieróglifos que comprovam a existência de Moisés
Enquanto o pau come lá no Oriente Médio, chega até nós mais uma notícia surpreendente. Durante a ação das forças da ONU contra o insano (e mau vestido) Muammar Kadafi — ou Gaddafi, como chamam aquele destaque de escola-de-samba de 3º grupo –, um carregamento descoberto por soldados da coalizão acaba de trazer uma das maiores descobertas arqueológicas: Tábuas com hieróglifos que demonstram sem a menor sombra de dúvidas a existência de Moisés. Fato ou ficção?
Por causa de protestos que começaram em 1° de fevereiro de 2011, Hosni Mubarak, então ditador do Egito, foi obrigado a renunciar e correr dali o mais rápido possível. O que ninguém noticiou é que um carregamento secreto saiu escondido e passou sem ninguém saber de sua existência na época, a não ser o Serviço de Informações Secretas de Sua Majestade. Segundo o diretor da entidade, sir Nigel Irvine, o SIS vinha monitorando os passos de Mubarak e os agentes descobriram uma grande ação arqueológica no Egito, o que não despertou suspeita, pois o Egito vive de sua arqueologia, caso contrário não seria muito diferente do município e Duque de Caxias, no Rio.
O carregamento seguiu para seu maior aliado e maluco de plantão: Muammar Kadafi, onde foi escondido, mas a onda de revolta fez com que Kadafi pensasse que era Darth Vader e mandou o Império contra-atacar. Coruscant, digo, a ONU ficou irritada e disse “Not on my watch!”
Os Estados Unidos foram os últimos a atacar as forças líbias, usando aviões-espião da classe Aviatik B.II. Um comboio saiu às pressas de Dafur, uma das principais cidades líbias, e se dirigiu para o norte em direção a Ancara. No caminho, as tropas do 2º Corpo do Exército Americano, sob o comando do Major General Winfield Hancock, armados com fuzis do tipo Lee-Enfield MKI, interceptaram o comboio, para o tremendo azar dos líbios, com armamento mais velho e inferior ao dos yankees. Depois do tiroteio, foi descoberto o por que da pressa: um imenso e valiosíssimo tesouro, de propriedade do próprio Mubarak. Peças roubadas do Museu do Cairo há muitos anos. Entre eles, uma estela muito estranha.
Nesta estela, havia hieróglifos que mencionavam um “faraó-irmão”, que governava com Ramsés. Por alguma razão, o faraó-irmão fugiu para uma montanha, o que pode ser visto na representação ao lado.
O dr. Zahi Hawass foi enfático em discordar, pois, segundo o arqueólogo, o indivíduo retratado não era humano, bastando ver as dimensões da cabeça e das duas antenas parabólicas em seu capacete. Hawass já fora advertido várias vezes sobre sua defesa que as pirâmides tinham sido construídas por ETs e foi afastado do cargo de secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito e perdeu sua bolsa da National Geographic Society, sendo substituído pelo dr. Omar ibn Ra’s Al-Ghul, o que está gerando revolta entre judeus hassídicos da região.
O dr. Al-Ghul é conhecido por ser um antissemita fervoroso e já disse de antemão que nada do que foi encontrado pertence ao povo de Israel, pois eles apenas usaram a figura de al-Mosh Aidée (chamado de Monab, pelos hebreus) como seu símbolo nacional, que na verdade Moisés nunca foi libertador de judeu nenhum, e sim que os judeus foram serviçais dele. Muitos escritos judaicos, lembrou o dr. Al-Ghul, trazem Alak-emanebê-emanitobá-avai hanadepal (“Ao mestre Monab que nos olha ao longe”), indicando que Moisés não só não libertou os judeus (coisa que sabemos nunca ter acontecido, pois os egípcios não tinham escravos), como era um dos principais generais de Ramsés, lutando, inclusive, na Batalha de Kadesh contra os exércitos de Temujin. O ridículo vilarejo de Israel era observado de longe pelos egípcios na Rota da Seda, e era Monab quem os vigiava de seu trono no alto da Estela de Merneptah.
O dr. Al-Ghul ainda falou, orgulhoso, que isso não era nada. O mais importante é que o hieróglifo diz, com precisão, ONDE está o túmulo de Moisés. Por causa dos hassídicos, chefiados por Rabi Israel ben Eliezer, os cientistas preferiram não dizer onde fica, mas com um sorrisinho deram a entender que ficava no monte chamado טיפש של זהב , no setor palestino da Faixa de Gaza, próximo ao enclave Cassius Mohammed.
O atual primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ordenou que as tropas da 1º Cia Aerotransportada de Melquisedeque e os Krupnicks ficassem de sobreaviso, pois caso o governo egípcio se recuse a entregar as estelas e indicar a localização correta do túmulo de Moisés, que “Israel não ficará de braços cruzados perante esta infâmia e que o povo judeu exigirá o seu tesouro de qualquer forma”. Netanyahu ainda foi enfático perante o embaixador do Egito, Ibrahin Borat, ao dizer: “lembre-se de 1967. Eu estava lá e me lembro o que fizemos com vocês”. O embaixador ficou revoltado, mas a única coisa que falou ao sair foi “Eu só me lembro de estar próximo a Necau e do que ele fez”.
Mais uma vez, o mundo treme pela insânia de seus governantes, onde duas potências com armamento nuclear estão à beira de se enfrentar. Washington decretou DEFCON 2, Dilma preferiu abster-se de comentar, posto que não só tem origem hebreia como morou muitos anos em Khrishnamurti, nos Emirados Árabes Unidos, preferindo não tomar partido nisso.
Como reflexão, se é pra isso que serve a religião, prefiro ficar com o budismo nefilínico, mesmo.
Marcadores: cultura, patr. cultural
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