CULTURA, PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL

Portugal - Circuito histórico sinalizado
Passear nos cinco concelhos abrangidos pela Comunidade Intermunicipal do Vale do Minho tornou-se agora muito mais fácil com a colocação de 180 placas identificativas do património histórico e cultural.
Trata-se do "Plano de Sinalização e Interpretação dos Recursos Turísticos do Vale do Minho", cuja implementação ficou recentemente praticamente concluída nos concelhos de Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Valença e Vila Nova de Cerveira. O projecto que a Comunidade Intermunicipal (CI) do Vale do Minho levou para o terreno representa um investimento global de cerca de 600 mil euros, dos quais 150 mil são comparticipados pelo Turismo de Portugal. Numa segunda fase, será ainda implementado, no âmbito do mesmo projecto, um sistema de interpretação em audioguia para os recursos sinalizados para todo o Vale do Minho, em Português, Inglês e Espanhol, para além da edição de mapas de orientação dos percursos sinalizados.
"Com a colocação destas placas identificadoras pretende-se uniformizar e organizar toda a sinalética turística e proporcionar aos visitantes/turistas, instrumentos que lhe permitam uma maior e melhor informação dos recursos naturais e culturais do território do Vale do Minho, evitando uma circulação desordenada e contribuindo para a preservação natural e de todo o património cultural", refere em nota de imprensa a organização supramunicipal.
Do plano de Sinalização e Interpretação dos Recursos Turísticos do Vale do Minho", aprovado em Setembro de 2005 e concretizado três anos depois, falta apenas assinalar com 19 placas todo o Centro Histórico de Valença, onde decorre uma intervenção arquitectónica a cargo do arquitecto Souto Moura. A sinalética está ainda a ser desenhada pelo gabinete técnico de Moura.
ANA PEIXOTO FERNANDES
Jornal de Notícias

Paulo Eduardo Rocha Brant fala sobre a cultura
Novo secretário diz que Uberlândia deve receber um Núcleo de Interiorização.
O novo secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais, o economista e engenheiro Paulo Eduardo Rocha Brant, concedeu uma entrevista ao CORREIO de Uberlândia. À frente da pasta há 15 dias, o secretário falou sobre como pretende dar continuidade à política cultural implantada no Estado e sobre os projetos para Uberlândia, entre eles a instalação do Núcleo de Interiorização. Paulo Brant afirmou que a instituição já é certa para o Município, mas ainda não há previsão de início dos trabalhos. O Núcleo é uma forma de descentralizar a produção cultural do Estado e ampliar o acesso aos bens culturais. É a representação física da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais em cidades do interior e já foi instalado em vários municípios. A previsão é que outras cinco cidades sejam beneficiadas e Uberlândia é uma delas.

As perguntas foram sugeridas pela secretária municipal de Cultura, Mônica Debs, assim como todas as outras, feitas por pessoas envolvidas com assuntos culturais do Município, como músicos, artistas, produtores. Os demais questionamentos foram em relação ao patrimônio histórico da cidade, a construção e reforma do Teatro Municipal Oscar Niemeyer e a reforma do Teatro Grande Otelo, sobre as Leis de incentivo, entre outros. Paulo Brant tomou posse, em 11 de agosto, no lugar da jornalista e produtora cultural Eleonora Santa Rosa, que ficou três anos à frente da pasta e deixou o cargo para cuidar de questões pessoais.
CORREIO - O senhor pretende seguir a mesma linha de governo de Eleonora Santa Rosa, marcada pela descentralização das ações estaduais e a universalização dos bens culturais, ou vai haver alguma mudança?

PAULO BRANT - Um dos maiores males da gestão pública, seja ela municipal, estadual ou federal, é o fato de que, quando uma pessoa assume qualquer função, há uma tendência de querer criar os seus próprios projetos. Não concordo, por isso nós vamos trilhar na mesma direção da ex-secretária. Mas se sabe que, quando o cardápio é o mesmo e muda o cozinheiro, muda também o tempero. A secretaria tem os projetos estruturadores, estes certamente terão continuidade e prioridade absoluta. Sobre um conjunto enorme de outras atividades — como a Lei de Incentivo à Cultura, o Fundo Estadual da Cultura, os prêmios de literatura, artes cênicas, audiovisual etc. — estes têm projetos em andamento e nós vamos tocá-los todos. Também estamos abertos para novas idéias.
CORREIO – Proponentes e empresas incentivadoras de projetos culturais se sentem desmotivados devido à obrigatoriedade da contrapartida com recursos próprios, imposta pela Lei de Incentivo à Cultura (o incentivador participa, a título de contrapartida, com 20% do valor total do projeto, que poderá ser concedida em espécie ou mercadorias, serviços e cessão de uso de imóvel ao projeto). Vocês pensam em mudar isso?

PAULO BRANT - A Lei original de 1997 (Lei nº 12.733) foi alterada recentemente (pela Lei nº 17.615/2008) e traz mudanças interessantes. Na lei antiga, cada empresa só poderia aplicar até 3% do ICMS que ela recolhia, agora são permitidos 10%. Os 3% acabavam limitando as grandes empresas, por ser um valor pouco relevante. A mudança vai viabilizar também a participação de empresas de porte bem menor. Aumentou também a exigência de recursos para o interior do Estado, para evitar que se concentre somente em Belo Horizonte. Para o interior vão agora, no mínimo, 40% ou até mais do orçamento de cultura. Em relação a esta questão da contrapartida de 20%, é uma discussão antiga e está em outras leis. Para isso, especificamente, não há mudanças.
CORREIO – A secretária municipal de Cultura, Mônica Debs, pergunta se já tem estimativa da vinda do Núcleo de Interiorização para cidade, como foi divulgado pelo governo e que atenderia em breve a cinco municípios, inclusive Uberlândia.

PAULO BRANT – Nenhuma destes projetos ainda está preenchido, mas é um dos primeiros assuntos que vou tratar com o governador. Já foi decidido, já tem até orçamento. Vai ser rápido. Na semana que vem já tem uma audiência e é decisão tomada.
CORREIO – Em Uberlândia existe o Conservatório Estadual Cora Pavan Capparelli, com cerca de 4 mil alunos matriculados. Até o ano passado, vários festivais de música foram promovidos, mas, para este ano, o incentivo do Estado foi bem menor. Os próprios alunos dão R$ 1 para ajudar nas despesas básicas da escola. Faltam instrumentos e livros didáticos de música. O governo tem conhecimento disso? O que pode ser feito?PAULO BRANT – Eu não tenho conhecimento disso. Eu quero aproveitar a inauguração do Núcleo de Interiorização para conhecer este local. Faço questão de conhecer. A Secretaria de Estado criou câmaras setoriais que fazem os julgamentos para analisar projetos. Em princípio, eu confesso que não sei a composição exata dessas câmaras e se há representação do interior. Uberlândia é uma cidade relevante e deveria ter.
CORREIO – Na cidade está sendo construído, há cerca de sete anos, um dos maiores teatros do Estado, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. O projeto é do municíPio, com o apoio do Ministério do Turismo. Tem também o Teatro Grande Otelo, desativado há seis anos, e aguarda verbas estaduais e federais para reforma. O Estado pretende ajudar nessas duas obras que em muito ajudarão aos artistas e ao público de Uberlândia? PAULO BRANT – Em princípio, o Estado pode ajudar, sim, mas estou falando sem conhecimento de causa. A Secretaria de Cultura está aberta a todas iniciativas culturais de relevância, como é o caso dessas. Uberlândia não ter um grande espaço para eventos teatrais e musicais é uma falha grave. Eu estou querendo conhecer estes projetos também. Conheço Uberlândia, as empresas daí, mas, a parte cultural, eu confesso que não conheço.
CORREIO – Recentemente, uma casa da década de 60 foi demolida no Centro de Uberlândia para a construção de uma galeria comercial. O senhor, como um filho de Diamantina, um dos mais ricos conjuntos arquitetônicos e urbanísticos de Minas Gerais, o que acha do descaso e a destruição de marcos importantes da história brasileira?PAULO BRANT - O governo tem o Iepha (o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais), que tem a finalidade de cuidar do tombamento e zelar pela preservação dos bens tombados. Mas a própria Prefeitura tem competência para o tombamento neste caso. Essa questão é bastante polêmica, porque vai contra o interesse do proprietário do imóvel. Isso é comum em cidades mais dinâmicas economicamente, como é o caso de Uberlândia. O risco de dilapidar o patrimônio em cidades assim é muito maior.
Biografia
Mineiro de Diamantina, Paulo Brant, é formado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e em Economia pela PUC-Minas. Irmão do compositor Fernando Brant e do ex-deputado Roberto Brant, foi secretário-adjunto da Secretaria de Estado de Indústria e Comércio de Minas Gerais, presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento e é conselheiro do Museu Clube da Esquina. Por último, Paulo Brant ocupava o cargo de diretor-superintendente do Banco de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais (BDMG).
Núbia Mota
Correio de Uberlandia

Cultura: Novo museu em Londres expõe 'curiosidades' como vaca com duas cabeças
Londres, - Três cabeças humanas reduzidas pelos Jívaros, tribo amazónica da região do Equador, instrumentos de tortura e uma vaca com duas cabeças, são algumas das 'curiosidades' expostas num novo museu que abriu esta semana em Londres.
O museu privado "Ripley´s Believe it or not", inspirado nas colecções do explorador norte-americano Robert LeRoy Ripley (1890-1949), está instalado em Picadilly Circus, uma das mais importantes zonas turísticas de Londres.
O grupo "Ripley entretainment", que explora museus semelhantes em 30 cidades de todo o mundo, que atraem 13 milhões de visitantes por ano, espera fazer do novo espaço em Londres uma das principais atracções da capital inglesa, à imagem do celebre museu de cera Madame Tussauds.
Nas colecções expostas em Londres, os visitantes poderão encontrar um jacaré albino embalsamado, um Mini Coooper com cristais incrustados ou uma camisola usada por Marilyn Monroe durante uma sessão de fotografia na praia de Malibu, na Califórnia.
Esta 'curiosidades' são, contudo, desaconselháveis para visitantes com um coração mais sensível e uma carteira pouco recheda, já que a entrada no museu custa 22 euros.
A uma dezena de metros, na National Gallery os turistas podem ver colecções de pintura de graça.
Lusa
Sapo Notícias

Fundarpe leva alunos a museus
Como parte da comemoração do Dia do Patrimônio Histórico, celebrado no último domingo, a Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - Fundarpe - leva hoje cerca de 200 estudantes de escolas públicas para conhecer dois importantes museus de Olinda: o Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco - MAC e o Museu Regional de Olinda - Mureo.
Os estudantes, com idade entre 10 e 16 anos, são de escolas da rede pública de Santo Amaro, área de baixo Índice de Desenvolvimento Humano - IDH. Além de conhecer o acervo permanente de cada museu, eles poderão conferir o espetáculo cênico-educativo que o Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversão em Pernambuco preparou sobre as quatro manifestações culturais pernambucanas candidatas ao título de Patrimônio Imaterial do Brasil junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan: Maracatu Rural, Maracatu Nação, Cavalo Marinho e Caboclinho.
Diário Oficial - Recife-PE

Iphan promove oficina técnica em Museologia
MANAUS - O Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) promove nos meses de agosto e setembro, duas oficinas técnicas em museologia, no Centro Cultural Palácio da Justiça. As atividades fazem parte das ações da Política Nacional de Museus, coordenadas pelo Iphan Nacional e pelo Departamento de Museus e Centros Culturais (DEMU). Cada oficina abrirá vaga para 50 participantes.

Primeira oficina

A primeira oficina será “Plano Museológico: Implantação, Gestão e Organização de Museus” e acontecerá nos dias 27, 28 e 29 de agosto, no horário de 9 às 12 horas e 14 às 17 horas. Ela será ministrada pelo Bacharel em Museologia e mestre em Memória Social , Márcio Rangel.

Além de Museólogo do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Márcio Rangel atua no DEMU e possui experiência nas áreas de museus, museologia, memória, coleções e patrimônio, já tendo ministrado oficinas de capacitação para profissionais de museus em diversos estados do Brasil. Também participa de várias comissões avaliadoras de projetos enviados aos editais de financiamento do Ministério da Cultura, sendo atualmente um dos pareceristas do programa Nacional de Cultura (Pronac).

Segunda oficina

A segunda será “Elaboração de projetos e fomento para a área museológica”, nos dias 24, 25, 26 de setembro, no mesmo horário. Será ministrada pelo Especialista em Gestão de Políticas Públicas de Cultura e Gestão Governamental, Átila Tolentino, também graduado em Licenciatura em Letras Português , pela Universidade de Brasília.

Tolentino já publicou vários artigos, como “Políticas públicas para museus: o suporte legal no ordenamento jurídico brasileiro”, além de participar de bancas de comissões julgadoras. Fez parte da organização do 1º Encontro Ibero-americano de Museus, em 2007 e integrou o projeto de pesquisa: “O ensino da leitura no Ensino Médio”, promovido pela Universidade de Brasília, com a coordenação da professora Dra. Hilda Orquídea Hartmann Lontra.

Inscrições

As inscrições devem ser feitas no Liceu de Artes e Ofícios Cláudio Santoro, na Avenida Pedro Teixeira, Sambódromo Bloco F nos horários de 8h às 12h e 14h às 17h. Para assistir a vídeos com notícias e informações sobre a Amazônia, acesse www.portalamazonia.com/videosdaamazonia. Faça o seu cadastro e assista grátis.
Portal Amazonia

Portugal - Candidatura da Câmara de Coimbra para a recuperação do imóvel histórico foi considerada

O projecto do Centro de Convenções e Espaço Cultural do Convento de S. Francisco já tem todos os pareceres necessários para que até ao final desta semana a Câmara de Coimbra apresente a respectiva candidatura aos fundos comunitários.

O parecer da Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano chegou na semana passada à autarquia, destacando que «a proposta da CM Coimbra contribui inequivocamente para a prossecuação dos objectivos estratégicos do PNPOT, em particular para a conservação e valorização do património cultural, para o desenvolvimento policêntrico dos territórios e para o reforço da coesão territorial». Entendem os técnicos daquele organismo do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional que o projecto constitui um factor de desenvolvimento regional e nacional e «promove a equidade no acesso e a participação da população nas actividades culturais».

Já no início de Agosto tinha sido emitido o parecer por parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) que vai no mesmo sentido, ao concluir que «a operação proposta é extremamente significativa para (...) a construção de um sistema urbano regional policêntrico».

Com estes dois pareceres positivos a Câmara de Coimbra consegue, até ao final da semana, apresentar a candidatura ao Programa Operacional Temático Valorização do Território que prevê um investimento que ronda os 31 milhões de euros. Uma candidatura de âmbito nacional uma vez que os dois documentos citados - considerados peças-chave do processo - atestam que se trata de um projecto estratégico não apenas para a cidade e que se enquadra no Plano Nacional de Ordenamento do Território.

Mesmo assim, Carlos Encarnação entende que é prematuro avançar com a calendarização da obra, uma vez que desde que iniciou o processo foi-se deparando com um sem número de problemas que foram adiando aquele que classifica como «um grande projecto para a cidade».

A delimitação da área de protecção do Convento de Santa Clara-a-Nova, feita pelo IPPAR, demorou quase sete anos a resolver e só este ano ficaram concluídos todos os trâmites de um processo que impedia o avanço do projecto do Convento de S. Francisco recorda o autarca, explicando que a acção da autarquia está limitada por constrangimentos externos. «O projecto está a ser feito», frisa o presidente da Câmara de Coimbra.

Sala única

Uma das características singulares do projecto prende-se com a sala de espectáculos/auditório com capacidade para 1200 lugares e que tanto pode receber um congresso como um espectáculo de ópera ou uma peça de teatro. Uma sala, projectada pelo arquitecto Carrilho da Graça que é única a nível nacional graças à sua polivalência e à sua dimensão. O projecto, que foi apresentado há um ano no Dia da Cidade, prevê ainda a reabilitação de todo o edifício, a construção de um parque de estacionamento e de um restaurante.
João Luís Campos
Diário de Coimbra

Construções históricas abrigam festival de música em Olinda
Na primeira semana de setembro, os turistas terão mais uma razão para visitar a cidade de Olinda, em Pernambuco.
No dia 1º, começa a quinta edição da Mostra Internacional de Música em Olinda. Até o dia 7, serão mais de 90 atividades e cerca de 20 apresentações musicais.
Os dois primeiros dias serão dedicados a palestras e cursos. Na quarta, dia 3, começam as apresentações.
"Eu queria levar a Olinda concertos de alta qualidade artística que, somados às apresentações nas igrejas históricas, promovessem uma experiência mágica e profunda para os que interpretam e os que apreciam o melhor da música", afirma Lu Araújo, diretora artística da festa.
As principais apresentações acontecem nas igrejas, sempre às 18h30 e às 20h30. Para esses eventos, é necessário retirar senhas antecipadas na biblioteca da cidade.
Haverá shows com músicos de outros países, como Suécia e Cuba, e com grupos brasileiros, como a Orquestra Sinfônica do Recife, o Quinteto Villa-Lobos e o Pife Muderno. Alguns filmes também serão exibidos.
Além do festival, vale a pena explorar a cidade, que é considerada Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Ainda há resquícios da colonização portuguesa que merecem a visita.
Veja a programação completa da Mostra Internacional de Música no site www.mimo.art.br.
JÉSSIKA TORREZAN

do Agora

CartaCapital tem nova editora de Cultura
A jornalista Ana Paula Sousa está deixando o comando da editoria de Cultura da revista CartaCapital (Editora Confiança) para assumir o projeto de um novo título, que será lançado no ano que vem pelo grupo, no segmento de arte e cultura. Em seu lugar, entra a jornalista Rosane Pavam.
Rosane atuou quatro anos na Gazeta Mercantil, como editora do caderno Fim de Semana. Seus últimos trabalhos incluem textos na área de cultura para O Estado de S. Paulo, CartaCapital, Homem Vogue, Revista Observatório Itaú Cultural, entre outros.
A nova editora tem uma coluna no site da revista CartaCapital desde o início de 2008. É autora do livro “O Sonho Intacto”, sobre o diretor Ugo Giorgetti, editado em 2004.

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Acre - Governo diploma 110 projetos aprovados na Lei de Incentivo à Cultura
Este ano foram apresentados 320 projetos artístico-culturais de produção, circulação, formação, leitura, memória, difusão, conservação, criação e eventos.
O Governo do Estado realiza nesta terça-feira, 26, às 9 horas, no Theatro Hélio Melo, a solenidade de diplomação dos projetos aprovados na Lei Estadual de Incentivo à Cultura.
No edital 2008 foram apresentados 320 projetos artístico-culturais (capital e interior) de produção, circulação, formação, leitura, memória, difusão, conservação, criação e eventos. Foram 110 projetos aprovados, sendo 57 da capital e 53 dos demais municípios. A diplomação contará com a presença do presidente da Fundação Elias Mansour (FEM), Daniel Zen, proponentes, artistas, convidados, comissão julgadora e pareceristas. O montante dos investimentos chega a R$ 1 milhão.
“A programação da diplomação vai ser simples, com o objetivo de criar um clima de descontração, por meio de apresentações espontâneas dos próprios proponentes e artistas dos projetos aprovados. A idéia do lançamento da diplomação é de marcar simbolicamente esse que é um momento importante para as pessoas que foram contempladas. Criaremos uma espécie de Botequim do Samba com esses artistas”, explica Josecília Piauhy, assessora técnica do Departamento de Incentivos Fiscais à Cultura da Fundação Elias Mansour.
Da capital são esperados mais de 50 proponentes, além daqueles que moram nos municípios vizinhos que virão para participar da solenidade. Na mesma semana vai acontecer também a diplomação dos projetos do Vale do Juruá na cidade de Cruzeiro do Sul, onde a entrega dos certificados já está sendo preparada.
A próxima etapa é a troca de bônus, que deverá ser feita por meio de uma ficha de solicitação que acompanha o kit a ser entregue na diplomação.
Serviço: Theatro Hélio Melo – Av. Getúlio Vargas, S/N – Centro – Tel.: 3224-2133 – Informações: 3223-7717
Agência de Notícias do Acre