ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

19 setembro, 2008

CULTURA, PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL

Cabo Verde forma técnicos para pesquisar património subaquático com ajuda de Espanha
Cidade da Praia, 17 Set (Lusa) -- Cabo Verde quer começar a pesquisar o património subaquático do país e está a formar técnicos, tendo hoje recebido uma ajuda da cooperação espanhola, em equipamentos, no valor de 70 mil euros.
Além da ajuda, que compreende desde fatos de mergulho a garrafas de oxigénio ou material informático, três cabo-verdianos terminaram também recentemente um curso em Espanha que os habilita a desenvolver acções de arqueologia subaquática no arquipélago.
Carlos Carvalho, presidente do Instituto da Investigação e do Património Culturais (IIP), disse à Lusa que o principal objectivo do governo é investir na formação de técnicos para que futuramente se possam fazer autonomamente pesquisas subaquáticas.
"É o grande investimento: formação e capacitação, para podermos ter condições técnicas para actuar", disse à Lusa, admitindo que o país, como de resto muitos outros, "tem dificuldades em controlar o património subaquático".
"Temos consciência de que o mar é alvo de pilhagem, temos essa informação e tentamos evitar. O que estamos a fazer é sensibilizar mergulhadores e pescadores, que sabem as áreas onde estão barcos afundados, para não tocarem nessas peças e serem nossos parceiros nesse controlo", afirmou.
Cabo Verde, adiantou à Lusa, tem um trabalho de pesquisa feita sobre o espólio que está submergido e o que for recolhido irá para uma exposição permanente no Núcleo Museológico da Praia, actualmente em fase de remodelação.
O material hoje oferecido pela cooperação espanhola será utilizado em todo o arquipélago, tendo Carlos Barbosa, um dos cabo-verdianos que frequentou o curso em Cádis, afirmado que dele faz parte uma importante base de dados sobre património subaquático.
Manuel José Veja, embaixador de Espanha na capital cabo-verdiana, disse que Cabo Verde tem um interessante património subaquático que é necessário recuperar, para bem do arquipélago e da comunidade internacional, e que o governo de Madrid vai continuar a apoiar esse esforço, até porque Espanha, acrescentou, tem grande tradição na recuperação de património subaquático.
Uma cooperação que deixa o ministro da Cultura, Manuel Veiga, muito satisfeito, tanto mais que, como disse na cerimónia de entrega do material, Cabo Verde está muito exposto nas fronteiras marítimas e precisa de ajuda da cooperação internacional para a pesquisa e para "dar segurança" às águas do país.
Manuel Veiga não deixou de enaltecer a cooperação com Espanha na área cultural, afirmando mesmo que se a Cidade Velha, na ilha de Santiago, for reconhecida pela UNESCO como património da Humanidade para isso terá sido decisivo o contributo espanhol.
Lusa
Campinas-SP - Fachada do Jockey Club recebe nova iluminação
Jockey Club Campineiro comemora hoje 131 anos de fundação e vai celebrar a data com inauguração de iluminação
Nova iluminação do prédio(Foto: Estevam Scuoteguazza/AAN)
Jockey Club Campineiro está comemorando hoje 131 anos de fundação e vai celebrar a data com a inauguração de iluminação cênica na fachada da sede para valorizar ainda mais sua arquitetura e história. Foram investidos R$ 120 mil na iluminação, bancados por empresas privadas, incluindo o Jockey Piano Bar e a CPFL. Segundo o ex-secretário de Cultura, Francisco de Lagos, a parceria pretende ajudar na revitalização do centro histórico e na transformação da quarta maravilha de Campinas em importante ponto turístico da cidade, além de estimular outros empresários a revitalizar outros prédios históricos. A inauguração será às 19h30. O prédio do Jockey Club Campineiro foi o quarto colocado na campanha organizada pelo Correio Popular para a escolha das sete maravilhas de Campinas no ano passado. O edifício foi inaugurado em 1925 e mantém até hoje o estilo eclético que reúne várias tipologias arquitetônicas, com características art-noveau e elementos neo-renascentistas. O clube sempre foi o lugar chic da cidade, freqüentado pela alta sociedade. Sua estrutura é parte viva do tempo em que Campinas era a terra dos grandes barões do café. Tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural de Campinas (Condepacc) em 1994 como patrimônio cultural da cidade, o edifício tem fachadas e decoração interior inspiradas nos palacetes franceses do final do século 19. Nesse prédio está o primeiro elevador da cidade, uma importante curiosidade que funciona em perfeitas condições até hoje.
Cosmo.com.br

Criciúma-SC - Museus reformados e com novidades
Exposições, seminários, visitas guiadas, palestras, exibição de filmes, entre outras atividades. Tudo faz parte da programação da 2ª Semana da Primavera nos Museus, promovida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Demu/Iphan) em parceria com todos os museus do país. Em Içara, o circuito cultural abriu na segunda-feira com a entrega das reformas físicas e da estruturação do espaço de reserva técnica em três dos quatros museus do município.
Segundo a coordenadora do Departamento de Cultura de Içara, Silézia Pizzetti Augustinho, o projeto de "Adequação das Reservas Técnicas" coloca os museus da cidade em nível de grandes museus das capitais do país. O projeto consiste na aquisição de equipamentos capazes de darem condições salutares às peças do tombo municipal. São aparelhos que controlam a temperatura e umidade do ambiente, além da informatização do local para registros e catalogação do acervo.
Preservação da memória
Todas as peças antigas foram higienizadas, catalogadas e registradas pelos acadêmicos e especialistas em museologia da Unibave. "Isto assegura a preservação da memória da comunidade. Além da infra-estrutura pioneira entre todos os museus da região sul catarinense que coloca o município na vanguarda do desenvolvimento museológico", comenta Silézia. O investimento total no projeto de Adequação das Reservas Técnicas foi de R$ 82 mil, sendo R$ 43 mil do Governo Federal. A estrutura física dos museus também recebeu reforma como reestruturação da parte elétrica, telhados, paredes e calhas.
A programação da 2ª Semana da Primavera, em Içara, segue nesta quarta-feira com a exibição do filme nacional A Retirada, no Rincão, e na Linha Anta na sexta-feira. No sábado e domingo, na Praça do Imigrante, será exibido o italiano Cinema Paradisio.
Fernanda Zampoli
A Tribuna

Portugal - História: Boticas terá Centro Nacional de Documentação de Cultura Castreja - Presidente da Câmara
Lisboa, 17 Set (Lusa) - O concelho de Boticas, em Trás-os-Montes, vai construir um Centro Nacional de Documentação de Cultura Castreja, anunciou na passada terça-feira o presidente da Câmara Municipal, Fernando Campos.
A iniciativa conta com o apoio do Museu Nacional de Arqueologia (MNA) e do Instituto dos Museus e Conservação (IMC). Contudo, o financiamento terá de ser conseguido noutras fontes.
"O Centro vai ser construído, em princípio, com fundos da União Europeia", disse à agência Lusa o presidente da edilidade. Caso esses fundos não cheguem, "o município encontrará recursos para realizar o projecto", garantiu.
O objectivo é reunir num mesmo espaço toda a documentação existente sobre as culturas castrejas, facilitando assim o trabalho dos investigadores que se dedicam ao assunto.
"O Centro será dedicado à investigação e é precisamente isso que precisamos de fazer, mais e mais, sobre o nosso património cultural", sublinhou Clara Camacho, subdirectora do IMC.
Segundo Luís Raposo, director do MNA, "o Centro terá uma extensa documentação, levará muita gente a Boticas e promoverá o desenvolvimento do concelho".
Para Clara Camacho, existem outros exemplos de sucesso no país, nomeadamente em Mértola e Mação, onde a presença de entidades culturais terá contribuído para o crescimento dos locais onde são instaladas.
Este projecto culminará e sedimentará uma série de iniciativas que vão decorrer no concelho de Boticas, a partir de 26 de Setembro, referentes à cultura castreja, nomeadamente um colóquio internacional e uma exposição que pela primeira vez juntará peças arqueológicas originárias de Portugal e Espanha.
"É a primeira vez que se faz uma exposição com peças portuguesas e espanholas", explicou Luís Raposo. As peças em maior destaque serão quatro estátuas de guerreiros, uma das quais regressa a Boticas 200 anos depois de aí ter sido encontrada, em finais do século XVIII.
"É um momento de grande significado para o concelho de Boticas. Consideramos que devem existir ligações com o local de origem, criando-se uma relação entre os interesses regionais e nacionais", disse Fernando Campos.
A estátua do guerreiro calaico encontrada em Boticas tornou-se, segundo Luís Raposo, "um símbolo da identidade nacional, tendo mesmo sido erradamente usada durante o salazarismo como forma de hostilizar os espanhóis, o que é completamente errado porque do outro lado da fronteira também se encontram este tipo de estátuas".
Para provar este facto, estarão na exposição de Boticas duas estátuas provenientes do Museu Arqueológico de Ourense, na Galiza. Enquanto que as duas estátuas portuguesas representam guerreiros em posição erecta, as suas congéneres espanholas apresentam-se sentadas.
Além das estátuas, a exposição conterá numerosos artefactos arqueológicos relacionados com a cultura castreja.
Por seu lado, o colóquio internacional, que decorre de 26 a 28 de Setembro, conta com alguns dos maiores especialistas europeus em cultura castreja, bem como investigadores que se têm inscrito para o evento, como uma estudiosa vinda da universidade de Cambridge, no Reino Unido.
Thomas Schattner, do Instituto Arqueológico Alemão em Madrid, Armando Coelho, da Universidade do Porto, Francisco Fariña Busto, director do Museu Arqueológico de Ourense, e José Maia Marques, do Instituto Superior da Maia, são alguns dos participantes do colóquio que, segundo os organizadores, lhe garantem "um elevado nível científico e cultural".
CMJ.
Lusa
Jornal de Notícias

Limeira-SP - Cidade vira palco do primeiro Festival Paulista de Circo
A Secretaria da Cultura, em parceria com a Prefeitura e Secretaria de Cultura de Limeira, Cooperativa Paulista de Circo, realiza, de 17 a 21 de setembro, o primeiro Festival Paulista de Circo. O Festival acontece em frente ao Parque Cidade de Limeira, na Via Antonio Cruanes Filho, s/n°, com atividades gratuitas e para todas as idades, sempre das 10h às 20h.
Espetáculos de Circo Tradicional, Circo Contemporâneo e Circo Teatro serão apresentados por grupos, trupes e artistas independentes em quatro lonas nomeadas Piolin, Arrelia, Pimentinha e Carequinha - em homenagem aos grandes palhaços da história do circo brasileiro -, um Trapézio aberto para números aéreos e Globo da Morte, em um espaço total de 30 mil m2.
"Nossa proposta é levar ao público de todo o estado a diversidade de linguagens do circo atual, muitas vezes restrita à capital, e também resgatar a tradição de uma arte tão antiga e humana. Limeira tem uma localização estratégica e, assim, o público de várias outras cidades vizinhas, como Piracicaba, Santa Bárbara d'Oeste, Jaguariúna e Campinas, poderão acompanhar as atividades do Festival", afirma André Sturm, Coordenador da Unidade de Fomento e Difusão de Produção Cultural (UFDPC), responsável pelo Festival.
A programação do Festival traz grandes espetáculos, números de rua, brincadeiras e atividades de formação profissional por meio de palestras, workshops e oficinas. Haverá também espetáculos noturnos especiais para jovens e adultos, como o Jogando no Quintal, no dia 19/9, às 21h, e o TrixMix Cabaret, no dia 20/9, às 22h. Todas as atividades são abertas ao público.
Segundo Sturm, "o Festival vai proporcionar, além de diversão geral, o intercâmbio entre diferentes grupos circenses da capital e de outras cidades do Estado, possibilitando a troca de experiências e formação profissional de artistas mais jovens".
Canal Rio Claro

Pará - Governo lança política de valorização do patrimônio cultural
A governadora Ana Júlia Carepa lançou, na manhã desta quarta-feira (17), a política estadual de valorização do patrimônio cultural e as ações voltadas às edificações históricas do Estado do Pará, por meio da Casa Civil e da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), com o apoio do Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp). O lançamento foi feito no espaço do Palacete Faciola, localizado na avenida Nazaré, esquina com a travessa Doutor Moraes. O prédio entra em processo de restauro a partir do ano que vem, para abrigar a futura sede do Idesp, juntamente com outras obras voltadas à revitalização do Centro Histórico da Cidade e em municípios do interior.
Para Lélia Fernandes, diretora de patrimônio da Secult, o diferencial destas políticas de governo é o contraponto em relação ao que foi realizado na área cultural em décadas anteriores. “Trabalhamos com os princípios de multiculturalidade, que diz respeito à diversidade cultural do Estado, e sustentabilidade, pautada em princípios de inclusão social e promoção da cidadania”, explicou, ao destacar que os projetos culturais também buscam qualificar pessoas e incorporar mão-de-obra local.
“Esta forma de pensar a cultura vai muito além da capital do Estado e do patrimônio histórico edificado. Com isso, as ações de recuperação perdem o valor meramente contemplativo para que as pessoas participem efetivamente do processo, incorporando oportunidades de emprego e renda”, concluiu Fernandes.
De acordo com a Secult, até 2011, os recursos financeiros estimados somente para a execução das obras de preservação e recuperação do patrimônio edificado (entre os quais se destacam os prédios históricos, casas, igrejas, museus, fortificações, por exemplo) ultrapassam os R$ 80 milhões, para municípios como Belém, Santa Izabel, Abaetetuba, Bragança, Óbidos, Cametá, Vigia, Ponta de Pedras e Santarém.
Entre as atividades que devem marcar a programação de lançamento do dia 17, está a presença do grupo Territórios Urbanos que, além de grafitar os painéis expositivos no entorno da casa, em acordo com o projeto Arte na Obra, deve levar músicas com DJs e MCs, assim como apresentações de dança de rua.
Importância - Equilibrar o contraste das dinâmicas urbanas atuais e o acervo arquitetônico de uma cidade é um dos principais desafios das sociedades contemporâneas. No caso do Pará, que viveu a época áurea da borracha entre a segunda metade do século XIX e o início do século XX e hoje tem o centro da capital como espaço estratégico para pontos comerciais, o choque de épocas torna-se mais evidente, com grandes prejuízos aos edifícios e prédios históricos que, em sua estrutura original, não estão preparados para atender às atividades modernas e apresentam alto custo de manutenção.
A rápida contextualização, feita pelo arquiteto e professor Jorge Derenji, da Universidade Federal do Pará, aponta a urgência de ações voltadas à preservação e recuperação do patrimônio histórico edificado. “Toda a iniciativa que envolva preservação do patrimônio histórico é louvável”, garantiu.
Para a arquiteta Filomena Longo, diretora de projetos da Secult, é fundamental que o Estado concentre esforços e políticas para a valorização da arquitetura vernacular – aquela que faz parte da cidade, com caráter regional – e não somente aos monumentos históricos. “Hoje, a arquitetura vernacular é a que mais sofre depredação e descaracterização pela sociedade, de maneira geral”, explicou.
Além disso, o processo de recuperação do patrimônio envolve a participação da sociedade, a partir de ações voltadas à visitação de obras, qualificação de profissionais, cursos de conservação preventiva de edificação e educação patrimonial. “Nosso maior desafio é quebrar a imagem ultrapassada de que o patrimônio é intocável. Queremos que as pessoas se apropriem do patrimônio existente, a partir do reconhecimento de sua importância. Só assim elas passam a amar e a defender toda esta riqueza cultural”, garantiu.
Agência Pará
Texto: Brenda Taketa - Idesp

União Européia/Cultura: Marselha vai suceder a Guimarães como Capital Europeia em 2013
Bruxelas, 17 Set (Lusa) - A cidade francesa de Marselha foi hoje designada para Capital Europeia da Cultura em 2013, em conjunto com Kosice (Eslováquia), sucedendo assim a Guimarães, que será a capital no ano anterior, juntamente com Maribor (Eslovénia).
A iniciativa Capital Europeia da Cultura começou em 1985, em Atenas, sendo actualmente partilhada por duas cidades de diferentes Estados-membros cada ano, e em 2013 cabe a França e Eslováquia acolherem as capitais.
Em França, três outras cidades encontravam-se também na "corrida", designadamente Bordéus, Lyon e Toulouse, mas o júri responsável pelas candidaturas, reunido hoje em Paris, elegeu Marselha.
Esta escolha deverá ser formalmente apoiada pelo Conselho de Ministros da União Europeia em Maio de 2009.
No caso da Eslováquia, Kosice já havia sido a cidade seleccionada, em Setembro passado.
Em 2001, o Porto foi a Capital Europeia da Cultura juntamente com a cidade holandesa de Roterdão.
ACC.
Notícias.rtp.pt

Várzea Grande-MS - Governo assina decreto criando gestão compartilhada na Cultura
Um decreto assinado pelo Governo do Estado, nesta manhã de terça-feira (16.09), na Casa Civil, criou o Programa Estadual de Parcerias Culturais de Mato Grosso que reforça as ações de Cultura regional por meio de parcerias com instituições da sociedade civil (Oscip), organizações internacionais, terceiro setor e administrações federal, estadual e municipal.
O secretário de Estado de Cultura, Paulo Pitaluga, explicou que o Programa não privatiza ou terceiriza a gestão estadual, mas é uma forma do Governo partilhar a administração da Secretaria (Cultura). Ele lembrou que esse tipo de “contrato de gestão compartilhada” já é realizado no Executivo estadual na gerência da Orquestra do Estado, do Seminário da Conceição e Casa Dom Aquino.
O gasto do Governo com esses três equipamentos é menor que a parte de recursos da iniciativa privada, que por meio de financiamentos federais e outro tipo de captação fazem com que tenham “bom desempenho”. Com o Programa, todos equipamentos culturais terão uma administração compartilhada com as Oscip e Organizações Sociais que dispõem das qualificações para a captação de recursos seja junto à Lei Rouanet ou outras parcerias.
O Estado entra com uma parte dos recursos e a parceria, com a outra (captada). O Governo fica responsável ainda pelo acompanhamento de todo o processo e verificação dessa aplicação. “Através das parcerias conseguimos ser mais eficientes, conseguimos otimizar os recursos financeiros e fazer com que a gestão seja mais eficaz no seu resultado”, justificou o secretário-chefe da Casa Civil, Eumar Novacki, citando como exemplo a parceria com produtores para a melhoria de infra-estrutura nas rodovias estaduais.
A classe artística regional aprovou a iniciativa. Como o representante da Cia de Dança e Balé de Mato Grosso, Kelson Palosso, que considera a gestão compartilhada com o terceiro setor um avanço na Política Pública Estadual prestada, e que deve produzir bons frutos para o Estado e toda a cultura mato-grossense. Pitaluga adiantou que inclusive os museus de Cuiabá deverão ser contemplados, a Literamérica e novos espaços devem ser abertos (audiovisual, etnologia, etnografia, musical, entre outras manifestações).
A seleção dos parceiros será feita por meio de editais pontuais que, conforme o secretário de Cultura, serão públicas em 15 ou 30 dias. O decreto assinado por Novacki e Pitaluga teve como testemunha a secretária-adjunta de Cultura, Franciele Leão; secretária-extraordinária de Apoio a Políticas Educacionais, Flávia Nogueira, e representantes do setor.
O Documento

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