EXPOSIÇÕES
Portugal - Guerreiros castrejos em exposição inédita
Mostra é inaugurada no dia 26 no átrio da Câmara Municipal de Boticas
"Guerreiros castrejos: Deuses e heróis nas alturas do Barroso" é o tema de uma exposição que vai ser inaugurada em Boticas, no dia 26 e que traz à localidade, 200 anos volvidos sobre a sua partida, um guerreiro castrejo.
A emblemática escultura, proveniente do Outeiro Lesenho, estará de volta a Boticas, pela primeira vez, desde o século XVII, graças à iniciativa conjunta do Museu Nacional de Arqueologia (MNA) e da Câmara Municipal daquela vila transmontana.
"Esta escultura integra a exposição que extravasa o âmbito regional, já que, conjuntamente com ela, serão mostradas outras esculturas monumentais castrejas do Norte de Portugal e da Galiza, incluindo aqui os célebres guerreiros sentados do Museu Arqueológico Provincial de Ourense, que nunca antes foram apresentados fora de Espanha", adiantou, ao JN, Luís Raposo, director do MNA.
A história dos monumentais guerreiros castrejos (são quatro ao todo) remonta ao século I.
"As esculturas defendiam uma povoação fortificada, no Outeiro do Lesenho. As legiões romanas do cônsul Décimo Júnio Bruto ficaram prostradas perante a magnificência das imponentes estátuas de granito", recorda, a propósito, o director do MNA e comissário científico da exposição.
"Os quatro guerreiros castrejos montaram guarda àquelas terras durante mais de 1700 anos. Até que, no início do século XVIII, uma equipa de arqueólogos encontrou dois guerreiros e transportou-os para Lisboa. Presentemente, fazem parte do acervo do MNA. Os dois restantes guerreiros apenas foram descobertos em meados do século XX. Todas estas esculturas foram recolhidas em Lisboa para integrar as colecções nacionais a assumirem o seu papel de ícones identitários, que mantiveram até hoje. Nunca mais as quatros estátuas regressaram às terras de Barroso", sublinha Luís Raposo.
Agora, mais de dois séculos após a separação, a Câmara Municipal de Boticas consegue apresentar na sua terra um dos quatro guerreiros castrejos.
Numa iniciativa inédita, uma dessas mais sumptuosas estátuas de granito volta a montar guarda na Vila de Boticas, inserida na exposição que ficará patente no átrio da Câmara Municipal onde poderá ser visitada até 13 de Outubro.
A importância do evento foi ontem realçada pelo edil de Boticas, Fernando Campos, que, numa cerimónia de apresentação da exposição no MNA, afirmou que este é um ponto de partida para a futura criação no concelho de um centro nacional de documentação da cultura castreja. Para a concretização do projecto, o autarca apelou ao contributo do Instituto Português dos Museus, na ocasião representado pela vice-presidente, Clara Camacho.
ANA VITÓRIA
Jornal de Notícias
Mostra é inaugurada no dia 26 no átrio da Câmara Municipal de Boticas
"Guerreiros castrejos: Deuses e heróis nas alturas do Barroso" é o tema de uma exposição que vai ser inaugurada em Boticas, no dia 26 e que traz à localidade, 200 anos volvidos sobre a sua partida, um guerreiro castrejo.
A emblemática escultura, proveniente do Outeiro Lesenho, estará de volta a Boticas, pela primeira vez, desde o século XVII, graças à iniciativa conjunta do Museu Nacional de Arqueologia (MNA) e da Câmara Municipal daquela vila transmontana.
"Esta escultura integra a exposição que extravasa o âmbito regional, já que, conjuntamente com ela, serão mostradas outras esculturas monumentais castrejas do Norte de Portugal e da Galiza, incluindo aqui os célebres guerreiros sentados do Museu Arqueológico Provincial de Ourense, que nunca antes foram apresentados fora de Espanha", adiantou, ao JN, Luís Raposo, director do MNA.
A história dos monumentais guerreiros castrejos (são quatro ao todo) remonta ao século I.
"As esculturas defendiam uma povoação fortificada, no Outeiro do Lesenho. As legiões romanas do cônsul Décimo Júnio Bruto ficaram prostradas perante a magnificência das imponentes estátuas de granito", recorda, a propósito, o director do MNA e comissário científico da exposição.
"Os quatro guerreiros castrejos montaram guarda àquelas terras durante mais de 1700 anos. Até que, no início do século XVIII, uma equipa de arqueólogos encontrou dois guerreiros e transportou-os para Lisboa. Presentemente, fazem parte do acervo do MNA. Os dois restantes guerreiros apenas foram descobertos em meados do século XX. Todas estas esculturas foram recolhidas em Lisboa para integrar as colecções nacionais a assumirem o seu papel de ícones identitários, que mantiveram até hoje. Nunca mais as quatros estátuas regressaram às terras de Barroso", sublinha Luís Raposo.
Agora, mais de dois séculos após a separação, a Câmara Municipal de Boticas consegue apresentar na sua terra um dos quatro guerreiros castrejos.
Numa iniciativa inédita, uma dessas mais sumptuosas estátuas de granito volta a montar guarda na Vila de Boticas, inserida na exposição que ficará patente no átrio da Câmara Municipal onde poderá ser visitada até 13 de Outubro.
A importância do evento foi ontem realçada pelo edil de Boticas, Fernando Campos, que, numa cerimónia de apresentação da exposição no MNA, afirmou que este é um ponto de partida para a futura criação no concelho de um centro nacional de documentação da cultura castreja. Para a concretização do projecto, o autarca apelou ao contributo do Instituto Português dos Museus, na ocasião representado pela vice-presidente, Clara Camacho.
ANA VITÓRIA
Jornal de Notícias
Itu-SP - Alunos do Cesário Motta organizam exposição sobre a imigração japonesa
Itu - Como parte da comemoração ao Centenário da Imigração Japonesa no Brasil, a Escola Estadual Doutor Cesário Motta promoverá na próxima sexta-feira, dia 19, o projeto “Viva Japão”. Para a realização, esta unidade de ensino foi contemplada com o apoio do Governo Estadual. A diretora escolar, Cássia Cristina R. Beraldo, conta que os alunos estão animados com os preparativos. “Eles mergulharam de cabeça nesta idéia. Os pais também apoiaram e colaboram com os trabalhos”. Jornal Periscópio
Campo Grande-MS - Fundação de Cultura realiza exposição de Ilton Silva no Memorial da Cultura
O artista Ilton Silva, uma das principais referências das artes plásticas de Mato Grosso do Sul, será homenageado em exposição da Fundação de Cultura do Estado, com o tema “Celebração do Trabalhador”. A inauguração será no dia 18 de setembro de 2008, às 19h30, na Grande Galeria do Memorial da Cultura e da Cidadania. As obras ficarão expostas até dia 24 de outubro e a entrada é franca. Nascido em Ponta Porã em 1944, Ilton Silva é filho de Conceição dos Bugres, consagrada escultora primitivista que criou os bugrinhos em madeira que se tornaram referência cultural do Estado. Em sua trajetória, acumulou sucessivos prêmios nos salões de artes plásticas de Mato Grosso do Sul, tendo realizado ainda exposições individuais na Argentina, Alemanha, em Portugal e nos Estados Unidos. Embora tenha passado por diversas fases, as pinturas realizadas em sua série Cores e Mitos são a principal marca do trabalho do artista, com mulheres pintadas com cores chapadas, contornos filetados e a moldura de madeira integrada à obra por meio da projeção dos filetados da pintura. Versátil e criativo, o artista explorou diversos materiais em sua pintura, desde o tradicional pincel e espátula até trapos de pano e algodão. Atualmente, Ilton Silva mora em Santa Catarina (SC). As telas desta exposição foram selecionadas do acervo de Gilberto Luiz Alves, colecionador de arte e professor da UFMS e da Uniderp. “Esta mostra pode ser considerada uma preparatória para uma retrospectiva madura do trabalho de Ilton Silva que ainda deve ser realizada no Estado, com telas premiadas e representativas de sua trajetória, captando suas fases mais expressivas”, comentou Gilberto Alves. Considerando a mostra que será inaugurada, reveladora da diversidade e da unidade da obra de Ilton Silva, Alves escreveu: “A despeito da diversidade formal das diferentes fases pelas quais transitou; a despeito de suas andanças e das influências que foi amealhando mundo afora, nunca abdicou de celebrar o trabalhador. Esta é a peculiaridade que dá unidade ao conjunto de sua obra. Ilton celebra, assim, suas próprias origens fronteiriças, que ganhando o plano da consciência, tornou-o um militante de todas as causas devotadas à transformação da sociedade e à busca de um futuro de maior igualdade entre os homens”. O Memorial da Cultura e da Cidadania fica na avenida Fernando Correa da Costa, 559 (antigo Fórum).
Moema Vilela,
do Notícias MS
Curitiba-PR - Artistas paranaenses expõem no Espaço Intercultural
Com o tema Entre o Linear e o Pictórico, a exposição sugere uma percepção aguçada do espectador, a fim de vislumbrar as sutilezas das tramas criadas por meio de linhas sobre a superfície do papel, com um franco apelo à visualidade. Seja por meio da costura, do lápis, da corrosão do ácido na placa de metal, do nanquim ou por meio digital, a linha estrutura a forma e dá corpo ao desenho. O Espaço Intercultural, localizado na Intercultural Cursos no Exterior - rua Benjamin Lins, no bairro Batel, em Curitiba - recebe as obras de cinco artistas paranaenses entre os dias 16 de setembro e 10 de outubro.
Cada artista exprime características pessoais nos trabalhos, mas, ao mesmo tempo, o grupo revela uma semelhança por meio das nuances das obras. A linha é o elemento constituinte e constrói poéticas pessoais.
Os trabalhos de Elisa Gunzi surgem por meio de linhas finas e delicadas que são realizadas com nanquim sobre papel. A artista reproduz parcialmente alguns detalhes que foram observados em estampas japonesas, sejam em revistas especializadas, catálogos de gravuras dos grandes mestres ou até mesmo de papéis para origami. O que vislumbramos no conjunto da obra é o resultado de uma miscelânea de tramas diversas que, numa espécie de "colagem", fala mais da forma do que de seu conteúdo.
Os trabalhos de Evandro Gauna constroem-se a partir de pontos, linhas agulha e papel. São desenhos isolados, pequenos com espaços vazios, solicitando o preenchimento dessas lacunas pelo espectador. Desenhos que, por entre as costuras sobre o papel, buscam alinhavar memórias que se esvaem com o tempo.
Os desenhos de Haydée Guibor são frutos de olhos atentos. Para a artista, o lápis é o instrumento que possibilita a expressão do trabalho. No seu processo de criação, as relações que se estabelecem são as da linha com o gesto e destes com o olhar que se volta para o suporte, e o desenho se consolida. As imagens surgidas desenvolvem a percepção visual, e as formas são modificadas em mensagens irreais, sensoriais, inimagináveis, que estimulam o olhar.
Os desenhos de Hugo Mendis utilizam linguagens opostas à primeira vista, mas que se complementam em sua finalidade: como a questão pessoal (memória) e a impessoal (falta da gestualidade), a autoria (a feitura) e a não-autoria (apropriação), a analogia (semelhança) e a ironia (diferença). São desenhos a nanquim sobre o papel que fazem parte da série intitulada Agora é Meu. Neles, imagens de propagandas ou produtos antigos são apropriadas e repassadas para o papel a partir de linhas horizontais, formando uma espécie de imagem escaneada pela memória e desgastada pelo tempo.
Já nas gravuras de Renato Torres, as linhas surgem entre formas orgânicas. Seus trabalhos não se pretendem figurativos ou descritivos, gerando a ambigüidade na forma e multiplicidade de sentidos e suscitando assim, um desdobramento de imagens que podem remeter a múltiplas significações.Serviço
Artistas paranaenses expõem no Espaço Intercultural
Data: 16 de setembro a 10 de outubro
Local: Espaço Intercultural - Rua Benjamin Lins, 609, sobreloja, Batel - Curitiba
Entrada Franca
Paraná Online
Portugal - Exposição de Amália nos 10 anos sobre a sua morte
Protocolo. A Fundação Amália Rodrigues e o Museu Berardo assinaram um acordo para a realização de uma grande exposição sobre a vida e obra da fadista. A inauguração da mostra está marcada para 6 de Outubro do próximo ano, ou seja, a data que assinala a passagem dos 10 anos sobre a sua morteMostra a realizar em 2009 terá entrada gratuitaUma grande exposição sobre Amália Rodrigues, organizada em conjunto pela respectiva Fundação e pelo Museu Berardo será inaugurada a 6 de Outubro de 2009, por ocasião dos dez anos sobre a morte da fadista. Ontem, na assinatura do protocolo na Casa Museu Amália Rodrigues, o administrador Américo Lourenço defendeu que o Museu Berardo e o Museu de Arte Contemporânea foram os parceiros escolhidos por questões de "espaço, relações cordiais e amor ao fado".A Fundação promete uma exposição abrangente embora o programa não esteja ainda completo. Contudo, eventuais interessados em contribuir com objectos relacionados com Amália Rodrigues (fotografias, por exemplo) poderão participar activamente com a cedência provisória de espólio em sua posse. Nesta altura, decorrem igualmente contactos com um "conhecido fotógrafo italiano" que poderá vir a Lisboa, a propósito da maior mostra de sempre sobre a fadista.O protocolo assinado não envolve quaisquer contrapartidas porque "a Fundação tem interesse em expor", assumiu também o seu administrador, Américo Lourenço.A abertura está marcada para Lisboa, mas há pedidos de outras cidades, entre as quais Paris, que deverá ser a segunda capital a receber Vida e Obra de Amália Rodrigues. Esta opção tem a ver com "o conhecimento que a cidade tem da obra de Amália". Por isso, a capital francesa é considerada "óptima" para acolher a mostra.Com esta exposição, a Fundação Amália Rodrigues procura chamar as pessoas para conhecer de perto um dos grandes símbolo da cultura portuguesa. Esta ideia foi defendida por Joe Berardo, que confirmou que a entrada será gratuita. O comendador assumiu querer "elevar o fado a um estatuto internacional" e aproveitou para referir que "a dimensão dos espanhóis tem a ver com símbolos culturais". Como exemplo, apontou o flamenco. Berardo reconheceu ainda o "amor da Fundação na defesa da causa de Amália Rodrigues".Em Vida e Obra de Amália Rodrigues estarão expostos objectos da colecção pessoal da fadista como vestidos, pinturas e retratos pintados, que pertencem actualmente à Casa Museu Amália Rodrigues. Américo Lourenço admitiu que alguns dos objectos poderão ter de ser retirados da Casa Museu mas não adiantou mais pormenores. Contudo, garantiu que "tudo irá ser tratado a seu tempo".A colecção vai estar exposta durante quatro meses.
DAVIDE PINHEIRO
Diário de Notícias
Machado de Assis: "Mas este capitulo não é sério"
Visitar a quarta exposição do Museu da Língua Portuguesa é como percorrer um livro aberto sobre Machado de Assis (1839-1908) – e não se trata de metáfora. Com uma montagem dividida em capítulos, a mostra inspirou-se no romance Memórias Póstumas de Brás Cubas para criar o cenário da homenagem ao escritor no centenário de sua morte. O passeio começa pelo segmento Um Homem Célebre, no qual uma sala do século XIX retrata seu estilo erudito de vida. Depois de contemplar imagens femininas, possíveis inspirações para os olhos de ressaca de Capitu, e assistir a um vídeo que sobrepõe fotos antigas e atuais do Rio de Janeiro, chega-se ao melhor do percurso. Em um corredor com cadeiras e objetos presos no teto, é apresentada a cronologia invertida do autor, a partir de sua morte, tal como no relato da história de Brás Cubas. Museu da Língua Portuguesa. Praça da Luz, s/nº (Estação da Luz), 3326-0775, Metrô Luz. Terça a domingo, 10h às 18h. R$ 4,00. Grátis aos sábados. Até 26 de outubro.
Veja São Paulo
Portugal - Arte: Serigrafias e gravuras de artistas portugueses em grande exposição na Cidade da Praia
Cidade da Praia, 16 Set (Lusa) - Uma das maiores exposições da obra gráfica portuguesa, com mais de 30 artistas representados, é inaugurada quinta-feira na capital cabo-verdiana, por iniciativa do Centro Português de Serigrafia e do Instituto Camões.
"Impressões e Expressões -- Obra Gráfica Portuguesa Contemporânea" é o título da exposição, que junta serigrafia, gravura, litografia, estampa digital e fotografia, segundo o Instituto Camões -- Centro Cultural Português da Cidade da Praia.
É a segunda vez que se realiza uma mostra do género em Cabo Verde (a primeira em 2005), seguindo depois a exposição para a segunda mais importante cidade de Cabo Verde, Mindelo, na ilha de S. Vicente.
Além dos trabalhos de 31 artistas portugueses estarão presentes outros do cabo-verdiano Tchalê Figueira e dos moçambicanos Malangatana e Fernando Machiana.
O objectivo é, diz o Centro Cultural Português, mostrar o que se faz actualmente em Portugal mas também as técnicas utilizadas, além de aproximar essas técnicas e obras do público.
Na Cidade da Praia, no próprio dia da inauguração da exposição, haverá um debate sobre "O Valor Artístico da Arte Gráfica", com os artistas portugueses João Prates e Rui Humberto Marçal.
João Prates é o director do Centro Português de Serigrafia e Rui Humberto Marçal é um artista-gravador que dirigiu já diversas formações na área da Litografia e Gravura (com obras em colecções particulares e museus), e que irá orientar no Mindelo (de 22 a 24) uma oficina de formação em gravura, em colaboração com a MEIA (Mindelo -- Escola Internacional de Artes).
O Centro Português de Serigrafia foi criado em 1985, com a edição de uma serigrafia de Cargaleiro, e desde então editou mais de 1.200 colecções de criadores portugueses, como Júlio Pomar, Hogan, Cruzeiro Seixas, José de Guimarães ou Fernando Lanhas.
Em 1994 alargou o campo de acção com as primeiras edições de gravura e no ano seguinte começou a editar também livros de arte.
A exposição "Impressões e Expressões" estará a partir de dia 03 de Outubro no Centro Cultural do Mindelo, ilha de S. Vicente.
FP.
Lusa
Revelando São Paulo vai celebrar cultura paulista
Oportunidade de experimentar culinária, folguedos, tradições religiosas, artesanato, música, danças e folclore.
Até o próximo domingo, dia 21 de setembro, o Parque da Água Branca, em São Paulo, vira um autêntico reduto das tradições do interior com a realização do Revelando São Paulo, projeto que chega à 12ª edição e tem o propósito de celebrar a cultura paulista.
É uma oportunidade para conhecer ou reviver a culinária caipira, os folguedos, as tradições religiosas, o artesanato, a música, a dança e os grupos folclóricos de 200 municípios do Estado. As apresentações acontecem no palco e na arena, das 9h às 22h, e tem entrada franca. O evento reúne 600 artesãos em 155 estandes e culinaristas em outros 80, além de 400 grupos que vão apresentar ao morador da capital as manifestações típicas que remontam ao calendário cristão dos tempos coloniais, como as Cavalgadas, Cavalhadas, Tropas de Mulas e Carros de Bois. Também chama a atenção do visitante a ala do parque onde foram abrigados mais de 200 animais, entre cavalos, touros, búfalos e mulas. O festival culinário é uma atração à parte, com especialistas produzindo quitutes diversos _ doces, salgados e refeições completas _ no forno a lenha enquanto violeiros, catireiros e sanfoneiros mostram seu repertório e ajudam a recriar a atmosfera do interior.
Estão programadas apresentações de 18 orquestras de violas, 50 duplas de violeiros e sanfoneiros, 14 grupos de catira, 10 grupos de Fandangos, 40 Folias de Reis, entre outros. No sábado, dia 20, a festa presta uma homenagem ao Negro Brasileiro com a Noite dos Tambores, quando se apresentarão 10 grupos de Maracatu, Afoxé, Batuque de Umbigada e Sambalenço. Outro destaque são os cinco grupos de Trança Fitas, uma tradição que remonta à comemoração da colheita.
O 12º Revelando São Paulo é organizado pela Abaçaí Cultura e Arte a pedido da Secretaria Estadual de Cultura de São Paulo, com o apoio do Memorial da América Latina. Paralelamente à programação do festival acontece o VI Seminário de Ações Integradas em Folclore, de 15 a 18 de setembro, cujo objetivo é discutir políticas públicas de proteção ao patrimônio material e imaterial da cultura brasileira.
Serviço
Revelando São Paulo – XII Festival da Cultura Paulista Tradicional
De: 12 a 21 de Setembro – 9h às 21h
Parque da Água Branca
Av. Francisco Matarazzo, 455 - Água Branca - São Paulo
Cerimônia da Paz, Festival de Bonecões e Congado Paulista
Dias 14, 20 e 21 de setembro, a partir das 9h
VI Seminário de Ações Integradas em Folclore -
Memorial da América Latina -
Dia 15 e 18, das 8h às 13h – Auditório Simón Bolívar -
Dias 15 e 17, das 8h às 16h, e dias 16 e 18, das 8h às 18h –
Anexo dos Congressistas - De 15 a 18, das 8h às 18h – Sala dos Espelhos
Programação:
12 de Setembro – Sexta-feira
VIII Em Torno da Mesa Paulista Tradicional IX Rancho tropeiro – Abertura
I Noite Cigana
13 de Setembro – Sábado II Encontro de Orquestras de Viola VIII Festival da Amizade – Centenário da Imigração Japonesa Previsão de participação: 40 grupos das comunidades étnicas de S. Paulo.
14 de Setembro – Domingo Cerimônia da Paz - Por uma Década de Cultura de Paz Local: Memorial da América Latina Início da Cerimônia Transreligiosa - O Sagrado na Metrópole – VII Festival da Amizade
15 de Setembro – Segunda-feira Tarde das Serestas X Encontro das manifestações Cosmopolitas
16 de Setembro – Terça-feira Encontro de Trança- Fitas X Encontro das manifestações Cosmopolita
17 de Setembro - Quarta-feira IX Encontro de Violeiros X Encontro de Sanfoneiros
18 de Setembro - Quinta-feira XI Encontro de Catira XI Encontro de São Gonçalo VII Encontro de Adoradores da Santa Cruz III Encontro de Fandango Cururu
19 de Setembro - Sexta-feira Recomenda de Almas Encontro de Quadrilhas XI Encontro de São Gonçalo (Continuação) VII Encontro de Adoradores da Santa Cruz (Continuação) VIII Noite de São João Grande Arena - a partir de 19h00
20 de Setembro – Sábado XVI Festival de Bonecos de Rua e Cabeções Local: Memorial da América Latina X Reiada (Encontro de Folias de Reis) X Festa de Cosme e Damião Corrida de Cavalhadas Cortejo de Traslados VIII Noite dos Tambores – Centenário da Umbanda
21 de Setembro – Domingo Corrida de Cavalhadas X Encontro de caminheiros XI Congado Paulista
Local: Memorial da América Latina
XII Encontro de Romeiros
Adriane Lopes
Cosmo.com.br
Campo Grande-MS - Fundação de Cultura realiza exposição de Ilton Silva no Memorial da Cultura
O artista Ilton Silva, uma das principais referências das artes plásticas de Mato Grosso do Sul, será homenageado em exposição da Fundação de Cultura do Estado, com o tema “Celebração do Trabalhador”. A inauguração será no dia 18 de setembro de 2008, às 19h30, na Grande Galeria do Memorial da Cultura e da Cidadania. As obras ficarão expostas até dia 24 de outubro e a entrada é franca. Nascido em Ponta Porã em 1944, Ilton Silva é filho de Conceição dos Bugres, consagrada escultora primitivista que criou os bugrinhos em madeira que se tornaram referência cultural do Estado. Em sua trajetória, acumulou sucessivos prêmios nos salões de artes plásticas de Mato Grosso do Sul, tendo realizado ainda exposições individuais na Argentina, Alemanha, em Portugal e nos Estados Unidos. Embora tenha passado por diversas fases, as pinturas realizadas em sua série Cores e Mitos são a principal marca do trabalho do artista, com mulheres pintadas com cores chapadas, contornos filetados e a moldura de madeira integrada à obra por meio da projeção dos filetados da pintura. Versátil e criativo, o artista explorou diversos materiais em sua pintura, desde o tradicional pincel e espátula até trapos de pano e algodão. Atualmente, Ilton Silva mora em Santa Catarina (SC). As telas desta exposição foram selecionadas do acervo de Gilberto Luiz Alves, colecionador de arte e professor da UFMS e da Uniderp. “Esta mostra pode ser considerada uma preparatória para uma retrospectiva madura do trabalho de Ilton Silva que ainda deve ser realizada no Estado, com telas premiadas e representativas de sua trajetória, captando suas fases mais expressivas”, comentou Gilberto Alves. Considerando a mostra que será inaugurada, reveladora da diversidade e da unidade da obra de Ilton Silva, Alves escreveu: “A despeito da diversidade formal das diferentes fases pelas quais transitou; a despeito de suas andanças e das influências que foi amealhando mundo afora, nunca abdicou de celebrar o trabalhador. Esta é a peculiaridade que dá unidade ao conjunto de sua obra. Ilton celebra, assim, suas próprias origens fronteiriças, que ganhando o plano da consciência, tornou-o um militante de todas as causas devotadas à transformação da sociedade e à busca de um futuro de maior igualdade entre os homens”. O Memorial da Cultura e da Cidadania fica na avenida Fernando Correa da Costa, 559 (antigo Fórum).
Moema Vilela,
do Notícias MS
Curitiba-PR - Artistas paranaenses expõem no Espaço Intercultural
Com o tema Entre o Linear e o Pictórico, a exposição sugere uma percepção aguçada do espectador, a fim de vislumbrar as sutilezas das tramas criadas por meio de linhas sobre a superfície do papel, com um franco apelo à visualidade. Seja por meio da costura, do lápis, da corrosão do ácido na placa de metal, do nanquim ou por meio digital, a linha estrutura a forma e dá corpo ao desenho. O Espaço Intercultural, localizado na Intercultural Cursos no Exterior - rua Benjamin Lins, no bairro Batel, em Curitiba - recebe as obras de cinco artistas paranaenses entre os dias 16 de setembro e 10 de outubro.
Cada artista exprime características pessoais nos trabalhos, mas, ao mesmo tempo, o grupo revela uma semelhança por meio das nuances das obras. A linha é o elemento constituinte e constrói poéticas pessoais.
Os trabalhos de Elisa Gunzi surgem por meio de linhas finas e delicadas que são realizadas com nanquim sobre papel. A artista reproduz parcialmente alguns detalhes que foram observados em estampas japonesas, sejam em revistas especializadas, catálogos de gravuras dos grandes mestres ou até mesmo de papéis para origami. O que vislumbramos no conjunto da obra é o resultado de uma miscelânea de tramas diversas que, numa espécie de "colagem", fala mais da forma do que de seu conteúdo.
Os trabalhos de Evandro Gauna constroem-se a partir de pontos, linhas agulha e papel. São desenhos isolados, pequenos com espaços vazios, solicitando o preenchimento dessas lacunas pelo espectador. Desenhos que, por entre as costuras sobre o papel, buscam alinhavar memórias que se esvaem com o tempo.
Os desenhos de Haydée Guibor são frutos de olhos atentos. Para a artista, o lápis é o instrumento que possibilita a expressão do trabalho. No seu processo de criação, as relações que se estabelecem são as da linha com o gesto e destes com o olhar que se volta para o suporte, e o desenho se consolida. As imagens surgidas desenvolvem a percepção visual, e as formas são modificadas em mensagens irreais, sensoriais, inimagináveis, que estimulam o olhar.
Os desenhos de Hugo Mendis utilizam linguagens opostas à primeira vista, mas que se complementam em sua finalidade: como a questão pessoal (memória) e a impessoal (falta da gestualidade), a autoria (a feitura) e a não-autoria (apropriação), a analogia (semelhança) e a ironia (diferença). São desenhos a nanquim sobre o papel que fazem parte da série intitulada Agora é Meu. Neles, imagens de propagandas ou produtos antigos são apropriadas e repassadas para o papel a partir de linhas horizontais, formando uma espécie de imagem escaneada pela memória e desgastada pelo tempo.
Já nas gravuras de Renato Torres, as linhas surgem entre formas orgânicas. Seus trabalhos não se pretendem figurativos ou descritivos, gerando a ambigüidade na forma e multiplicidade de sentidos e suscitando assim, um desdobramento de imagens que podem remeter a múltiplas significações.Serviço
Artistas paranaenses expõem no Espaço Intercultural
Data: 16 de setembro a 10 de outubro
Local: Espaço Intercultural - Rua Benjamin Lins, 609, sobreloja, Batel - Curitiba
Entrada Franca
Paraná Online
Portugal - Exposição de Amália nos 10 anos sobre a sua morte
Protocolo. A Fundação Amália Rodrigues e o Museu Berardo assinaram um acordo para a realização de uma grande exposição sobre a vida e obra da fadista. A inauguração da mostra está marcada para 6 de Outubro do próximo ano, ou seja, a data que assinala a passagem dos 10 anos sobre a sua morteMostra a realizar em 2009 terá entrada gratuitaUma grande exposição sobre Amália Rodrigues, organizada em conjunto pela respectiva Fundação e pelo Museu Berardo será inaugurada a 6 de Outubro de 2009, por ocasião dos dez anos sobre a morte da fadista. Ontem, na assinatura do protocolo na Casa Museu Amália Rodrigues, o administrador Américo Lourenço defendeu que o Museu Berardo e o Museu de Arte Contemporânea foram os parceiros escolhidos por questões de "espaço, relações cordiais e amor ao fado".A Fundação promete uma exposição abrangente embora o programa não esteja ainda completo. Contudo, eventuais interessados em contribuir com objectos relacionados com Amália Rodrigues (fotografias, por exemplo) poderão participar activamente com a cedência provisória de espólio em sua posse. Nesta altura, decorrem igualmente contactos com um "conhecido fotógrafo italiano" que poderá vir a Lisboa, a propósito da maior mostra de sempre sobre a fadista.O protocolo assinado não envolve quaisquer contrapartidas porque "a Fundação tem interesse em expor", assumiu também o seu administrador, Américo Lourenço.A abertura está marcada para Lisboa, mas há pedidos de outras cidades, entre as quais Paris, que deverá ser a segunda capital a receber Vida e Obra de Amália Rodrigues. Esta opção tem a ver com "o conhecimento que a cidade tem da obra de Amália". Por isso, a capital francesa é considerada "óptima" para acolher a mostra.Com esta exposição, a Fundação Amália Rodrigues procura chamar as pessoas para conhecer de perto um dos grandes símbolo da cultura portuguesa. Esta ideia foi defendida por Joe Berardo, que confirmou que a entrada será gratuita. O comendador assumiu querer "elevar o fado a um estatuto internacional" e aproveitou para referir que "a dimensão dos espanhóis tem a ver com símbolos culturais". Como exemplo, apontou o flamenco. Berardo reconheceu ainda o "amor da Fundação na defesa da causa de Amália Rodrigues".Em Vida e Obra de Amália Rodrigues estarão expostos objectos da colecção pessoal da fadista como vestidos, pinturas e retratos pintados, que pertencem actualmente à Casa Museu Amália Rodrigues. Américo Lourenço admitiu que alguns dos objectos poderão ter de ser retirados da Casa Museu mas não adiantou mais pormenores. Contudo, garantiu que "tudo irá ser tratado a seu tempo".A colecção vai estar exposta durante quatro meses.
DAVIDE PINHEIRO
Diário de Notícias
Machado de Assis: "Mas este capitulo não é sério"
Visitar a quarta exposição do Museu da Língua Portuguesa é como percorrer um livro aberto sobre Machado de Assis (1839-1908) – e não se trata de metáfora. Com uma montagem dividida em capítulos, a mostra inspirou-se no romance Memórias Póstumas de Brás Cubas para criar o cenário da homenagem ao escritor no centenário de sua morte. O passeio começa pelo segmento Um Homem Célebre, no qual uma sala do século XIX retrata seu estilo erudito de vida. Depois de contemplar imagens femininas, possíveis inspirações para os olhos de ressaca de Capitu, e assistir a um vídeo que sobrepõe fotos antigas e atuais do Rio de Janeiro, chega-se ao melhor do percurso. Em um corredor com cadeiras e objetos presos no teto, é apresentada a cronologia invertida do autor, a partir de sua morte, tal como no relato da história de Brás Cubas. Museu da Língua Portuguesa. Praça da Luz, s/nº (Estação da Luz), 3326-0775, Metrô Luz. Terça a domingo, 10h às 18h. R$ 4,00. Grátis aos sábados. Até 26 de outubro.
Veja São Paulo
Portugal - Arte: Serigrafias e gravuras de artistas portugueses em grande exposição na Cidade da Praia
Cidade da Praia, 16 Set (Lusa) - Uma das maiores exposições da obra gráfica portuguesa, com mais de 30 artistas representados, é inaugurada quinta-feira na capital cabo-verdiana, por iniciativa do Centro Português de Serigrafia e do Instituto Camões.
"Impressões e Expressões -- Obra Gráfica Portuguesa Contemporânea" é o título da exposição, que junta serigrafia, gravura, litografia, estampa digital e fotografia, segundo o Instituto Camões -- Centro Cultural Português da Cidade da Praia.
É a segunda vez que se realiza uma mostra do género em Cabo Verde (a primeira em 2005), seguindo depois a exposição para a segunda mais importante cidade de Cabo Verde, Mindelo, na ilha de S. Vicente.
Além dos trabalhos de 31 artistas portugueses estarão presentes outros do cabo-verdiano Tchalê Figueira e dos moçambicanos Malangatana e Fernando Machiana.
O objectivo é, diz o Centro Cultural Português, mostrar o que se faz actualmente em Portugal mas também as técnicas utilizadas, além de aproximar essas técnicas e obras do público.
Na Cidade da Praia, no próprio dia da inauguração da exposição, haverá um debate sobre "O Valor Artístico da Arte Gráfica", com os artistas portugueses João Prates e Rui Humberto Marçal.
João Prates é o director do Centro Português de Serigrafia e Rui Humberto Marçal é um artista-gravador que dirigiu já diversas formações na área da Litografia e Gravura (com obras em colecções particulares e museus), e que irá orientar no Mindelo (de 22 a 24) uma oficina de formação em gravura, em colaboração com a MEIA (Mindelo -- Escola Internacional de Artes).
O Centro Português de Serigrafia foi criado em 1985, com a edição de uma serigrafia de Cargaleiro, e desde então editou mais de 1.200 colecções de criadores portugueses, como Júlio Pomar, Hogan, Cruzeiro Seixas, José de Guimarães ou Fernando Lanhas.
Em 1994 alargou o campo de acção com as primeiras edições de gravura e no ano seguinte começou a editar também livros de arte.
A exposição "Impressões e Expressões" estará a partir de dia 03 de Outubro no Centro Cultural do Mindelo, ilha de S. Vicente.
FP.
Lusa
Revelando São Paulo vai celebrar cultura paulista
Oportunidade de experimentar culinária, folguedos, tradições religiosas, artesanato, música, danças e folclore.
Até o próximo domingo, dia 21 de setembro, o Parque da Água Branca, em São Paulo, vira um autêntico reduto das tradições do interior com a realização do Revelando São Paulo, projeto que chega à 12ª edição e tem o propósito de celebrar a cultura paulista.
É uma oportunidade para conhecer ou reviver a culinária caipira, os folguedos, as tradições religiosas, o artesanato, a música, a dança e os grupos folclóricos de 200 municípios do Estado. As apresentações acontecem no palco e na arena, das 9h às 22h, e tem entrada franca. O evento reúne 600 artesãos em 155 estandes e culinaristas em outros 80, além de 400 grupos que vão apresentar ao morador da capital as manifestações típicas que remontam ao calendário cristão dos tempos coloniais, como as Cavalgadas, Cavalhadas, Tropas de Mulas e Carros de Bois. Também chama a atenção do visitante a ala do parque onde foram abrigados mais de 200 animais, entre cavalos, touros, búfalos e mulas. O festival culinário é uma atração à parte, com especialistas produzindo quitutes diversos _ doces, salgados e refeições completas _ no forno a lenha enquanto violeiros, catireiros e sanfoneiros mostram seu repertório e ajudam a recriar a atmosfera do interior.
Estão programadas apresentações de 18 orquestras de violas, 50 duplas de violeiros e sanfoneiros, 14 grupos de catira, 10 grupos de Fandangos, 40 Folias de Reis, entre outros. No sábado, dia 20, a festa presta uma homenagem ao Negro Brasileiro com a Noite dos Tambores, quando se apresentarão 10 grupos de Maracatu, Afoxé, Batuque de Umbigada e Sambalenço. Outro destaque são os cinco grupos de Trança Fitas, uma tradição que remonta à comemoração da colheita.
O 12º Revelando São Paulo é organizado pela Abaçaí Cultura e Arte a pedido da Secretaria Estadual de Cultura de São Paulo, com o apoio do Memorial da América Latina. Paralelamente à programação do festival acontece o VI Seminário de Ações Integradas em Folclore, de 15 a 18 de setembro, cujo objetivo é discutir políticas públicas de proteção ao patrimônio material e imaterial da cultura brasileira.
Serviço
Revelando São Paulo – XII Festival da Cultura Paulista Tradicional
De: 12 a 21 de Setembro – 9h às 21h
Parque da Água Branca
Av. Francisco Matarazzo, 455 - Água Branca - São Paulo
Cerimônia da Paz, Festival de Bonecões e Congado Paulista
Dias 14, 20 e 21 de setembro, a partir das 9h
VI Seminário de Ações Integradas em Folclore -
Memorial da América Latina -
Dia 15 e 18, das 8h às 13h – Auditório Simón Bolívar -
Dias 15 e 17, das 8h às 16h, e dias 16 e 18, das 8h às 18h –
Anexo dos Congressistas - De 15 a 18, das 8h às 18h – Sala dos Espelhos
Programação:
12 de Setembro – Sexta-feira
VIII Em Torno da Mesa Paulista Tradicional IX Rancho tropeiro – Abertura
I Noite Cigana
13 de Setembro – Sábado II Encontro de Orquestras de Viola VIII Festival da Amizade – Centenário da Imigração Japonesa Previsão de participação: 40 grupos das comunidades étnicas de S. Paulo.
14 de Setembro – Domingo Cerimônia da Paz - Por uma Década de Cultura de Paz Local: Memorial da América Latina Início da Cerimônia Transreligiosa - O Sagrado na Metrópole – VII Festival da Amizade
15 de Setembro – Segunda-feira Tarde das Serestas X Encontro das manifestações Cosmopolitas
16 de Setembro – Terça-feira Encontro de Trança- Fitas X Encontro das manifestações Cosmopolita
17 de Setembro - Quarta-feira IX Encontro de Violeiros X Encontro de Sanfoneiros
18 de Setembro - Quinta-feira XI Encontro de Catira XI Encontro de São Gonçalo VII Encontro de Adoradores da Santa Cruz III Encontro de Fandango Cururu
19 de Setembro - Sexta-feira Recomenda de Almas Encontro de Quadrilhas XI Encontro de São Gonçalo (Continuação) VII Encontro de Adoradores da Santa Cruz (Continuação) VIII Noite de São João Grande Arena - a partir de 19h00
20 de Setembro – Sábado XVI Festival de Bonecos de Rua e Cabeções Local: Memorial da América Latina X Reiada (Encontro de Folias de Reis) X Festa de Cosme e Damião Corrida de Cavalhadas Cortejo de Traslados VIII Noite dos Tambores – Centenário da Umbanda
21 de Setembro – Domingo Corrida de Cavalhadas X Encontro de caminheiros XI Congado Paulista
Local: Memorial da América Latina
XII Encontro de Romeiros
Adriane Lopes
Cosmo.com.br
Marcadores: Exposições
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