ATUALIDADES - 19-11-2008
França diz que não há novidade em ameaça talibã de atacar Paris
Paris, 18 nov (EFE).- O ministro da Defesa francês, Hervé Morin, afirmou hoje que não há "nada novo" nas ameaças de um chefe talibã, que disse que, se as tropas francesas não saírem do Afeganistão, haveria atentados em Paris.
Morin falou de "operação de comunicação", ao ser perguntado pela imprensa sobre o vídeo transmitido na segunda-feira pela rede árabe de televisão "Al Arabiya" do chefe militar dos talibãs, que reivindicava o ataque que causou a morte de dez soldados franceses no Afeganistão em 18 de agosto.
O ministro francês, que participava de encontros da Gendarmaria (Polícia militarizada) na localidade de Montluçon, lembrou que a revista francesa "Paris Match" já tinha falado, após a emboscada contra suas tropas, sobre as ameaças contra a França.
No vídeo, do qual a "Al Arabiya" não deu detalhes sobre a procedência - e que teria sido gravado em agosto -, o locutor adverte que, se os franceses não saírem do Afeganistão, "nossa reação será sentida em Paris".
Morin disse que "os franceses estão ameaçados como todas as forças da Aliança" no Afeganistão, e que, nessa mensagem, "não há nada novo. É uma operação de comunicação que os talibãs tentam montar porque sabem que uma das grandes fraquezas da comunidade internacional na luta contra o terrorismo é a opinião pública".
Paris, 18 nov (EFE).- O ministro da Defesa francês, Hervé Morin, afirmou hoje que não há "nada novo" nas ameaças de um chefe talibã, que disse que, se as tropas francesas não saírem do Afeganistão, haveria atentados em Paris.
Morin falou de "operação de comunicação", ao ser perguntado pela imprensa sobre o vídeo transmitido na segunda-feira pela rede árabe de televisão "Al Arabiya" do chefe militar dos talibãs, que reivindicava o ataque que causou a morte de dez soldados franceses no Afeganistão em 18 de agosto.
O ministro francês, que participava de encontros da Gendarmaria (Polícia militarizada) na localidade de Montluçon, lembrou que a revista francesa "Paris Match" já tinha falado, após a emboscada contra suas tropas, sobre as ameaças contra a França.
No vídeo, do qual a "Al Arabiya" não deu detalhes sobre a procedência - e que teria sido gravado em agosto -, o locutor adverte que, se os franceses não saírem do Afeganistão, "nossa reação será sentida em Paris".
Morin disse que "os franceses estão ameaçados como todas as forças da Aliança" no Afeganistão, e que, nessa mensagem, "não há nada novo. É uma operação de comunicação que os talibãs tentam montar porque sabem que uma das grandes fraquezas da comunidade internacional na luta contra o terrorismo é a opinião pública".
EFE
Globo.com
Petroleiro seqüestrado está a menos de 10 km da costa da Somália
Nairóbi, 18 nov (EFE).- O petroleiro saudita "Sirius Star", seqüestrado sábado no oceano Índico, "está a 5 milhas náuticas (aproximadamente 9,5 quilômetros) do litoral de Eyl", no norte da Somália, informou à Agência Efe Andrew Mwangura, do Programa de Assistência Marítima (PAM), com sede na cidade queniana de Mombaça.
Os piratas que seqüestraram o navio -"entre 30 e 40", segundo Mwangura - já iniciaram negociações com a empresa proprietária, Vela Internacional, que pertence ao grupo da companhia petrolífera estatal saudita Aramco, para libertar a embarcação e seus 25 tripulantes, de diversas nacionalidades.
Ele acrescentou que não tinha notícias do estado dos tripulantes seqüestrados.
Mwangura disse ainda que a embarcação, com 330 metros de comprimento e peso morto de mais de 300 mil toneladas, é uma das maiores do mundo e pode ser vista pelos cúmplices das piratas somalis que o seqüestraram "da costa da região de Puntlandia", no norte da Somália, onde se refugiam estas quadrilhas.
O navio, segundo informação divulgada de Bahrein pela 5ª Frota dos EUA, foi seqüestrado no sábado passado a cerca de 430 milhas (800 quilômetros) ao sudeste do porto queniano de Mombaça, em frente à costa da zona fronteira entre Quênia e Tanzânia.
Piratas somalis que viajavam em lanchas rápidas abordaram o navio, muito longe do litoral da Puntlandia e das águas do golfo de Áden, onde até agora tinham atuado.
A distância do lugar do seqüestro a Eyl é de aproximadamente 900 milhas náuticas (cerca de 1.700 quilômetros), revelando a capacidade destes piratas de fazer abordagens em alto-mar.
Nairóbi, 18 nov (EFE).- O petroleiro saudita "Sirius Star", seqüestrado sábado no oceano Índico, "está a 5 milhas náuticas (aproximadamente 9,5 quilômetros) do litoral de Eyl", no norte da Somália, informou à Agência Efe Andrew Mwangura, do Programa de Assistência Marítima (PAM), com sede na cidade queniana de Mombaça.
Os piratas que seqüestraram o navio -"entre 30 e 40", segundo Mwangura - já iniciaram negociações com a empresa proprietária, Vela Internacional, que pertence ao grupo da companhia petrolífera estatal saudita Aramco, para libertar a embarcação e seus 25 tripulantes, de diversas nacionalidades.
Ele acrescentou que não tinha notícias do estado dos tripulantes seqüestrados.
Mwangura disse ainda que a embarcação, com 330 metros de comprimento e peso morto de mais de 300 mil toneladas, é uma das maiores do mundo e pode ser vista pelos cúmplices das piratas somalis que o seqüestraram "da costa da região de Puntlandia", no norte da Somália, onde se refugiam estas quadrilhas.
O navio, segundo informação divulgada de Bahrein pela 5ª Frota dos EUA, foi seqüestrado no sábado passado a cerca de 430 milhas (800 quilômetros) ao sudeste do porto queniano de Mombaça, em frente à costa da zona fronteira entre Quênia e Tanzânia.
Piratas somalis que viajavam em lanchas rápidas abordaram o navio, muito longe do litoral da Puntlandia e das águas do golfo de Áden, onde até agora tinham atuado.
A distância do lugar do seqüestro a Eyl é de aproximadamente 900 milhas náuticas (cerca de 1.700 quilômetros), revelando a capacidade destes piratas de fazer abordagens em alto-mar.
EFE
Globo.com
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