ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

12 janeiro, 2009

CULTURA, PATRIMÔNIO CULTURAL E HISTÓRICO - 12-01-09

Açores - Ermida da Mãe de Deus, na Ribeira Seca, em risco de ruir
A JSD/Ribeira Grande divulgou no seu blogue oficial em http://www.jsdribeiragrande.blogspot.com/
uma série de fotografias da Ermida da Mãe de Deus da freguesia da Ribeira Seca. Esta iniciativa tem como objectivo alertar as entidades competentes para o risco eminente daquele Ermida se desmoronar devido aos muros que a suportem estarem em elevado estado de degradação. Um dos lados do muro já caiu ficando uma das paredes da Ermida a poucos centímetros de um precipício. A JSD/Ribeira Grande conseguiu apurar que a Câmara Municipal da Ribeira Grande e a junta de freguesia da Ribeira Seca já custearam há já alguns meses, a elaboração do projecto para o reforço dos muros de suporte, cuja obra ascende aos cem mil euros, mas o que é facto é que desde essa altura não houve qualquer evolução. Recentemente a Câmara Municipal aprovou o plano e orçamento para 2009, mas essa obra não foi incluída, pelo que dificilmente haverá solução para aquele sítio durante este ano. A preservação do património histórico, como é o caso desta Ermida cuja data do frontispício é de 1696, deve ser uma prioridade, pelo que a solução para este problema deverá ser tido em conta pelas entidades competentes correndo-se o risco de se perder um património de elevado valor religioso e histórico do concelho da Ribeira Grande.
Diário dos Açores

São Paulo-SP - Visita à Praça e à Catedral da Sé é passeio pela história de SP
Catedral da Sé oferece visitas guiadas em seis dias da semana (Foto: Daigo Oliva/G1)

Visitar a Catedral da Sé, que fica na praça de mesmo nome, no centro de São Paulo, é mergulhar no passado da capital paulista. O templo começou a ser construído em 1913, mas só foi inaugurado no dia 25 de janeiro de 1954, em comemoração aos 400 anos da cidade. A catedral é a sétima sugestão de passeio dentro da série especial de 31 lugares para visitar no mês em que São Paulo completa 455 anos. Atualmente, a catedral é um dos cinco maiores templos góticos do mundo, segundo a Arquidiocese de São Paulo, e é frequentada por paulistanos e turistas, católicos ou seguidores de qualquer outra religião. É em frente à catedral, no meio da Praça da Sé, que se encontra o Marco Zero da cidade de São Paulo. O monumento é formado por um bloco de mármore em forma hexagonal, onde há uma placa de bronze com um mapa de estradas que partem de São Paulo com destino a outros estados.
Segundo a Prefeitura de São Paulo, o Marco Zero foi tombado patrimônio histórico em 2007, por meio de uma resolução do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo.
História
A Catedral da Sé começou como uma simples igrejinha, em 1591, e era feita apenas de barro e palha socados. Assim, a igreja permaneceu por cerca de 150 anos para, somente em 1745, ser elevada à categoria de catedral. Neste mesmo ano, teve início a construção da segunda matriz da Sé, exatamente no mesmo local da igrejinha. Depois, a catedral ganhou como vizinha a Igreja de São Pedro da Pedra. Mas, em 1911, os dois templos começaram a ser demolidos para que fosse construída a versão mais ou menos como conhecemos hoje da catedral. A história do Marco Zero de São Paulo está ligada diretamente à história da Catedral da Sé. Segundo a socióloga Fátima Martin Antunes, do Departamento do Patrimônio Histórico, da Prefeitura de São Paulo, o marco que se encontra atualmente na Praça da Sé não é o primeiro da cidade, mas o quarto de uma série de tentativas de fixar um centro material na cidade. O marco inicial ficava em frente à primeira igreja da Sé, aquela de barro e palha, e sua localização exata é incerta. O segundo ficava na torre da segunda igreja construída no local. Depois, foi criado um monumento ao lado dessa mesma matriz, e a igreja deixou de ser a responsável pelo marco central da cidade. Depois que a Sé foi demolida, São Paulo deixou de ter um marco zero. Com isso, a quilometragem das estradas (uma das funções do marco) passou a ser determinada por vários pontos espalhados pela cidade. Um deles, por exemplo, ficava na Penha, na Zona Leste da cidade, e outro, em Perdizes, na Zona Oeste.


É na Praça da Sé que está localizado o Marco Zero de São Paulo (Foto: Daigo Oliva/G1)

Reforma
Em 1999, a arquidiocese de São Paulo decidiu que era hora de fazer uma reforma na catedral, pois a estrutura do prédio começou a apresentar riscos aos frequentadores. Após as obras, o templo ganhou 14 torres laterais, e os vitrais, as obras de artes, as portas, o carrilhão de sinos e as portas ficaram como novos. Depois de reformada, a Catedral da Sé passou a oferecer visitas guiadas a fiéis, paulistanos e turistas. O passeio é realizado diariamente, menos às terças-feiras, das 9h às 17h, e custa R$ 4. A visita leva, no máximo, 20 minutos, mas a duração varia de acordo com a curiosidade do grupo, que pode fazer perguntas ao guia. Das 12h às 13h e nos horários de missa, a visita é suspensa. A dica, então, é aproveitar o passeio para assistir à missa, admirar a arquitetura da catedral e, depois, ouvir a história e curiosidades deste que é um dos principais cartões postais de São Paulo. Serviço : Catedral da Sé Praça da Sé, s/nº, região central de São Paulo. Telefone: (11) 3107-6832. Horário das missas: de segunda a sexta-feira, às 12h e às 18h; sábado, ao meio-dia; e domingo, às 9h, às 11h e às 17h. A visitas guiadas em 2009 serão retomadas no dia 11 de janeiro.

A Catedral da Sé fica em frente ao Marco Zero de São Paulo, na região central da cidade. (Foto: Arte/G1)
G 1

São Paulo-SP - Patrimônio histórico ameaçado
Que a proteção do patrimônio histórico da capital está longe do ideal não constitui novidade. Mas o retrato do abandono a que está relegada grande parte dos bens tombados, traçado por reportagem publicada domingo pelo Estado, mostra que a situação é bem pior do que se poderia imaginar. O problema é particularmente grave, porque, como diz um dos grandes especialistas na matéria, Benedito Lima de Toledo, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, São Paulo "é uma vitrine do patrimônio histórico nacional", tendo em vista que a cidade sempre teve uma característica vanguardista.Levantamento feito pelo jornal indica que 740 (40%) dos 1.813 imóveis tombados ou em processo de tombamento estão abandonados, destruídos ou desfigurados (reformados sem levar em conta o desenho original da construção). Dos 1.272 imóveis históricos do centro - região que concentra a maior parte dos bens tombados -, 429 (33%) enquadram-se num desses três casos. A situação é muito pior em outras regiões: na zona norte o abandono atinge 79% e na zona leste, 94% dos imóveis.De acordo com a lei, a partir do momento em que se abre o processo de tombamento no Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da São Paulo (Conpresp), o imóvel não pode ser demolido ou reformado sem autorização expressa da Prefeitura. Fica vedada a alteração de todos os elementos que o caracterizam como patrimônio histórico. Os números citados deixam claro que a incapacidade do poder público de proteger grande parte do que ele mesmo decidiu que deve ser protegido ameaça desacreditar a lei que regula a questão e, portanto, coloca em risco o patrimônio que representa a memória da cidade.Com os acanhados meios de que dispõe hoje, o Conpresp não tem condições mínimas de cuidar como deve daqueles 1.813 imóveis tombados ou em processo de tombamento, número que só tende a crescer em virtude da localização de outras edificações de valor histórico e cultural. Uma das medidas cogitadas para resolver o problema é o treinamento, pelo Conpresp, dos 671 fiscais das subprefeituras. Eles devem ter conhecimentos básicos de urbanismo e da história de cada bairro para que possam identificar os casos de degradação ou destruição de bens tombados e multar os responsáveis.A propósito, a lei que criou o Conpresp já previa, há 20 anos, multa para os donos de imóveis tombados que não respeitassem as regras por ela estabelecidas. Mas só em julho de 2006 o Decreto 47.493 estabeleceu as normas para a aplicação e cobrança das multas. Esse atraso e a falta de fiscais qualificados para a tarefa são sem dúvida responsáveis pelo abandono e a degradação daqueles imóveis tombados. Em breve saberemos se o treinamento dos fiscais, previsto para começar em março, produzirá os resultados esperados. A questão deve ser encarada com cautela, porque esses fiscais já estão assoberbados. Se o seu número não for aumentado, os atuais 671 fiscais das subprefeituras dificilmente cumprirão a contento suas novas atribuições.Segundo o presidente do Conpresp, José Eduardo de Assis Lefèvre, e o diretor do Departamento de Patrimônio Histórico (DPH), Walter Pires, para mudar esse quadro é preciso também, além de investir no esclarecimento dos proprietários dos imóveis tombados sobre suas obrigações e a importância da preservação do patrimônio, criar incentivos para que a iniciativa privada participe da revitalização de áreas degradadas da cidade. Outra iniciativa já em curso é a produção - pelo Conpresp e o DPH - de apresentações multimídia com as diretrizes básicas do tombamento e um resumo da memória dos bairros. Esse material será mostrado aos fiscais e a outros funcionários das 31 subprefeituras e para as associações de bairro.Benedito Lima de Toledo está certo ao afirmar que "tanto a sociedade quanto o poder público têm muito o que refletir sobre a importância de sua memória" e o dever de preservá-la. Independentemente disso, o poder público já pode começar a fazer sua parte, reforçando a fiscalização.
Estadão.com.br

São Paulo-SP - Bairro da Liberdade é mergulho na cultura oriental
Lojinhas de bugigangas e comida são principal atrativo do bairro.No mês de aniversário de SP,

Bairro reúne boa comida e cultura oriental (Foto: Daigo Oliva/G1)
Quando se fala no bairro da Liberdade, na região central de São Paulo, logo se lembra das comunidades japonesa e chinesa que ali se instalaram, das luminárias dos postes da Rua Galvão Bueno, das barracas de comida e de artesanato que tomam conta da praça aos sábados e domingos e das lojas de objetos de decoração que se espalham pelo bairro mais oriental de São Paulo. Por isso, a Liberdade é a sugestão de passeio deste domingo (11), dentro da série de 31 lugares para visitar publicada pelo G1 no mês do aniversário de São Paulo. Visitar a Liberdade é passeio obrigatório tanto para turistas quanto para paulistanos de qualquer idade. Segundo a Associação dos Lojistas da Liberdade, o bairro tem 220 estabelecimentos comerciais variados, de lojinhas que vendem bugigangas a restaurantes de comida chinesa e japonesa.Mas não é só de sushi que vive a Liberdade. Muita gente vai ao bairro regularmente para abastecer a nécessaire de cosméticos e maquiagem. A principal rua é a Galvão Bueno, onde fica a Ikesaki, uma loja que mais parece um supermercado só de xampus, sabonetes, hidratantes e uma infinidade de produtinhos para deixar qualquer pessoa mais bonita.

Luminárias são marca da Liberdade (Foto: Daigo Oliva/G1)

As vizinhas Ludovicus e Audrey são parada obrigatória tanto de maquiadores profissionais quanto de mulheres ávidas por pincéis, sombras, batons e blush de marcas nacionais e importadas. É comer e ir às compras, não necessariamente nesta ordem.
Ano Novo chinês
Nos dias 24 e 25 de janeiro, chineses, japoneses, descendentes, paulistanos e turistas irão comemorar o Ano Novo Chinês na Liberdade. Atrações típicas da cultura chinesa, como danças folclóricas e shows musicais, serão apresentadas em um palco que será montado na principal praça do bairro. As barraquinhas de comida típica ficarão concentradas nas ruas próximas, sobretudo, na Galvão Bueno. Segundo a JCI Brasil-China - federação mundial que reúne jovens líderes e empreendedores -, essa é a quarta vez que o Ano Novo Chinês é comemorado em São Paulo. Para os chineses, terá início o ano do boi, signo que representa a prosperidade, a paciência e muita vontade de trabalhar, segundo Ling Wang, consultora de negócios com a China.

Visitar a Liberdade é passeio obrigatório tanto para turistas quanto para paulistanos de qualquer idade (Foto: Arte/G1)
G 1

Ouro Preto-MG - Patrimônio da Humanidade, Ouro Preto tem arte colonial, história do Brasil e alma festeira
Um dos primeiros lugares do mundo a serem tombados pela Unesco como Patrimônio Histórico Mundial, Ouro Preto é dona de um dos maiores e mais importantes acervos da arquitetura e arte colonial do Brasil. Caminhar pelas suas íngremes e estreitas ladeiras --que ainda mantêm o calçamento original de pedras-- rende uma boa aula ao ar livre até para os mais desligados da história do país. É impossível passar despercebido, por exemplo, pelos casarões em que moraram o escultor Aleijadinho e os poetas inconfidentes Cláudio Manoel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga.Situada em uma região montanhosa e acidentada, Ouro Preto exige fôlego de seus visitantes. Os principais pontos turísticos da cidade, apesar de espalhados em diferentes distritos, não são muito distantes entre si. Por isso, a maneira mais fácil de conhecê-los é respirar fundo e encarar a pé as subidas e descidas que encontrar pelo caminho.As igrejas são as principais atrações turísticas de Ouro Preto. Mais do que templos religiosos, elas são verdadeiros templos da arte colonial do Brasil. Seus altares, quase sempre banhados a ouro, são exemplos clássicos do rococó, e suas esculturas, trabalhadas por importantes artistas da época, como Aleijadinho, são consideradas obras-primas do barroco brasileiro. Ainda no circuito histórico e da arte, os museus de Ouro Preto merecem destaque e atenção. Só pelo fato de estarem instalados em antigos casarões, igrejas e palácios construídos durante o Ciclo do Ouro, eles já valem a visita. Não perca. Porém, não é só de igrejas e museus que vive o turismo em Ouro Preto. Com espírito jovem e acolhedor, a cidade mineira tem fama de festeira, e não é à toa. Seu carnaval, celebrado tradicionalmente na rua, é um dos mais concorridos do país, atraindo anualmente milhares de jovens para as ladeiras e ruas locais. Outro evento que costuma chamar a atenção dos visitantes é o Festival de Inverno, que acontece em julho e oferece uma programação cultural agitada.Com grande potencial turístico, histórico e cultural, Ouro Preto recebe visitantes do mundo inteiro em qualquer época do ano. Da arte sacra de Aleijadinho ao artesanato local, passando pela típica comida mineira e as festas tradicionais, a cidade está sempre pronta a oferecer diversão e surpresas.
Jornal de Uberaba

Angola - Palestra no Lobito assinala data
António Mangenge, chefe do Departamento Provincial da Cultura em Benguela, participou numa palestra subordinada ao tema “Acção Cultural e Desenvolvimento” em alusão ao Dia da Cultura Nacional, disse que “a actividade cultural deve expressar essencialmente a preocupação de construção de canais dinâmicos de comunicação entre as instituições e os elementos da população”.Afirmou que os modelos de desenvolvimento cultural não são alheios aos políticos e económicos das sociedades e que “não se pode ignorar que as transformações decorrem a um ritmo acelerado ao qual não podemos ficar indiferentes”.Segundo António Mangenge, “a acção cultural deve garantir a participação dos cidadãos na vida da cultura nacional e a salvaguarda, preservação, protecção e valorização do património”. E prosseguiu: “a acção cultural em Angola tem por objectivos fundamentais o aprofundamento do carácter popular da cultura e a sua projecção como factor de unidade nacional e isto deve assentar basicamente no desenvolvimento da livre criação artística e literária, na descentralização da actividade cultural e o incremento das acções das estruturas do poder local”.É necessário, acrescentou, o incremento do mecenato cultural, promulgando leis e medidas que favoreçam a iniciativa empresarial ou privada neste domínio, a reorganização das casas de cultura, preservação e defesa do património cultural, a reabilitação do parque editorial e promoção do livro e do disco, apoio à dança, à música, ao teatro e outras formas de expressão artística.Foi moderador da palestra Cristóvão Cajibanga, assessor cultural do Governo Provincial de Benguela. Estiveram presentes operadores da cultura como músicos, actores, pintores e professores.Para encerrar a jornada em alusão ao Dia da Cultura Nacional está ainda prevista a Campanha de Levantamento do Património Cultural e Natural na província de Benguela, apresentação da obra “ Investigação sobre Mundos Profundos” de autoria de Dissengomoka Sebastião Alexandre, palestra subordinada ao tema “ O Impacto das Práticas Feitiçaria nas Comunidades, entre outras actividades.
Jesus Silva
Jornal de Angola

Portugal - Xerox e Casa do Douro pelo património cultural
Uma nova solução de digitalização e arquivo para a preservação do património documental é a novidade da Xerox e da Casa do Douro. Através deste serviço, será possível diminuir o tempo de resposta aos pedidos de documentação feitos à Casa do Douro, melhorar a produtividade e preservar documentos antigos.
Este desafio foi aceite pela I-COLOURS, um dos concessionários autorizados da Xerox, com o objectivo de "melhorar o processo de consulta e duplicação e permitisse e preservação dos originais, juntamente com a redução do tempo de resposta para os pedidos de cópia dos documentos originais", avança a Xerox, em comunicado. A Casa do Douro tem arquivados cerca de 600.000 documentos ligados a propriedades, vinhas e outros temas ligados à sua actividade.
Dopapel.com

Iphan lança edital para criação de museus
BRASÍLIA - O Departamento de Museus e Centros Culturais, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Demu/Iphan) está recebendo propostas de projetos que promovam a preservação dos museus brasileiros, considerados patrimônio cultural. O prazo para inscrição no Edital Mais Museus termina no dia 13 de fevereiro. Podem apresentar projetos pessoas de direito público e privado sem fins lucrativos, que solicitem entre R$ 100 mil e R$ 200 mil para a aquisição de equipamentos e mobiliário, elaboração de projetos de obras e serviços de planos museológicos, além da instalação e montagem de exposições, restauração e benfeitorias em imóveis.Os trabalhos contemplados passam a compor um banco de projetos e serão apoiados ao longo de 2009, de acordo com a disponibilidade orçamentária do Iphan. A ação faz parte do Programa Museus, Memória e Cidadania e visa implantar museus em municípios com até 50 mil habitantes, todos carentes de equipamento cultural.
Portal Amazonia

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