ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

12 dezembro, 2008

ATUALIDADES - 12-12-08

Pedidos de seguro-desemprego nos EUA sobem ao nível mais alto em 26 anos
Washington, 11 dez (EFE).- O número de pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos aumentou em 58 mil na semana passada e chegou a 573 mil, o nível mais alto em 26 anos, informou hoje o Departamento de Trabalho americano.
O número de pessoas que na semana passada recebiam o seguro-desemprego subiu em 338 mil, para 4,43 milhões, também o número mais alto desde o final de 1982.
O aumento de pedidos na semana que terminou em 29 de novembro foi o maior registrado desde 1974.
O indicador mostra que as empresas continuam despedindo trabalhadores a um ritmo rápido e que cada vez é mais difícil que as pessoas que perderam o emprego encontrem outro.
Sobre a média em quatro semanas das novas solicitações, subiu em 14,25 mil e chegou a 540,5 mil, o nível mais alto desde o final de 1982.
A média em quatro semanas das pessoas que permaneciam no seguro-desemprego aumentou em 131 mil e chegou a 4,13 milhões, o número mais elevado desde o início de 1983.
Tradicionalmente, os benefícios - pagos pelos estados - se esgotam em 26 semanas, mas uma lei federal permitiu que se estendam por mais 13 semanas, a cargo do Governo do país.
Os benefícios, no geral, estão disponíveis para as pessoas que perdem seu emprego por razões que não sejam de sua responsabilidade.
EFE
G1
Governo lança pacote de R$ 10 bi em reduções de IR e tributos
O governo federal lança nesta quinta-feira um pacote para tentar amenizar a repercussão da crise financeira mundial no nível de atividade no país. Segundo reportagem de Sheila D'Amorim e Leandra Peres publicada na Folha (
íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal), as estimativas preliminares eram que as medidas podem custar cerca de R$ 10 bilhões aos cofres públicos.
De acordo com a reportagem, as medidas foram elaboradas mesmo sem o governo ter idéia de qual será o estrago que a queda na arrecadação em 2009, decorrente do menor crescimento econômico, terá nas contas públicas.
O foco do pacote é garantir mais renda aos trabalhadores, com uma reformulação da tabela do Imposto de Renda para as pessoas físicas (IRPF), baratear o crédito reduzindo o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e assegurar caixa para as empresas continuarem a produzir e não realizarem demissões em massa.
Para isso, a idéia do governo é reduzir o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), sobretudo às montadoras.
"Queremos minimizar os efeitos da crise com foco nas pessoas, no emprego e na renda", disse o ministro Paulo Bernardo (Planejamento) após reunião no Ministério da Fazenda. "A melhor forma de manter o emprego é manter as empresas funcionando", completou.
Segundo a Folha apurou, no caso da tabela do IRPF, foram feitas várias simulações, e a proposta que tinha maior consenso na equipe econômica previa a criação de, pelo menos, duas faixas intermediárias. A alíquota máxima de 27,5% seria mantida, assim como a faixa de isenção, e seriam estabelecidos novos valores: um abaixo de 15% e outro de 15% a 27,5%.
Folha Online

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