ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

16 outubro, 2008

CURSOS - 17-10-2008

Teresina-PI - Área de Arqueologia ganha Mestrado da UFPI
A UFPI terá mestrado nas áreas de Arqueologia e Antropologia a partir de 2009.
A Universidade Federal do Piauí disponibilizará mais um Programa de Mestrado à comunidade acadêmica. O programa aprovado pela CAPES (Coordenação de aperfeiçoamento de pessoal de nível superior-MEC) é na área de Arqueologia e Antropologia e oferecerá inicialmente oito vagas já no início de 2009.
O curso de graduação em Arqueologia e Conservação da Arte Rupestre teve sua primeira turma no primeiro período de 2008 e conta hoje com 40 alunos, no campus de Teresina. Apesar de ter apenas um ano de implantação da graduação em Arqueologia, a Universidade já investe nos cursos de pós-graduação nessa mesma área.
Segundo a coordenadora do curso de Arqueologia e Conservação em Arte Rupestre, professora Conceição Lage, a implantação do Mestrado será um benefício tanto para os alunos que atualmente estão na graduação, quanto para o crescimento do próprio estado. “Os alunos que se formarem na primeira turma de Arqueologia já têm a opção de ingressarem no mestrado na própria UFPI. Além disso, como o Piauí é um dos estados mais privilegiados em se tratando de arte rupestre, um Mestrado nessa área, proporciona mais pesquisas para desenvolvimento do estado”, destaca Conceição Lage.
Coordenadoria de Comunicação
45 graus

Recife-PE - Um campo sem limites para os museólogos
Curso começa no segundo semestre de 2009
Esqueça aquela imagem de uma pessoa que fica enfurnada em salas empoeiradas e com uma monótona rotina. O museólogo tem atuação dinâmica e não se limita a trabalhar apenas em museus. Pode atuar na produção e gestão de bens culturais ou na preservação de patrimônio. Também no setor de turismo, uma das áreas que vêm requisitando esses profissionais para implementação de atrativos culturais. Em todo o País, segundo o Ministério da Educação (MEC), existem apenas sete faculdades que oferecem o curso. Três delas estão no Nordeste: duas na Bahia e uma em Sergipe.
“Queremos romper com essa idéia de que o museu é um espaço de coisas velhas, de estagnação. Pernambuco tem muitos museus, é um Estado rico culturalmente e com um grande patrimônio. Mesmo assim, são poucas as pessoas especializadas para trabalhar na área. Nosso curso vai preencher essa lacuna”, diz o coordenador da graduação em museologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Antônio Motta.
Serão oferecidas 30 vagas, com início das atividades no segundo semestre de 2009. As aulas ocorrerão à noite, justamente para atender a demanda de pessoas que trabalham durante o dia. Além da parte de museologia, o currículo contemplará disciplinas que tratarão de patrimônio, história da arte, cultura, antropologia, história e ciência da comunicação. A duração é de quatro anos.
Motta chama a atenção para a nova concepção que se tem de museus. “Há os museus virtuais, a céu aberto, ecomuseus, museus comunitários. O Estado está propondo trilhas do cangaço, do canavial. É tarefa do museólogo, por exemplo, criar trilhas temáticas”, explica o coordenador do curso. “Há muito o que explorar nessa perspectiva de museu virtual. Por isso, a graduação terá disciplinas que abordarão a parte tecnológica.”
Cidades como Olinda, consideradas Patrimônio da Humanidade, são boas opções de atuação dos museólogos, que podem transformá-las em museus a céu aberto. “As pessoas têm que se identificar com os espaços. Os museus devem comunicar-se com o público”, observa Motta. O curso da UFPE foi montado com a ajuda da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) e do Fórum de Museus de Pernambuco.
Entre os locais em que poderá atuar o museólogo estão centros de documentação, bibliotecas, parques e reservas naturais, sítios arqueológicos, galerias de arte e institutos de pesquisa. Empresas e instituições estão preocupadas em preservar e divulgar sua história, ou seja, outro campo de trabalho para o profissional da área. Em início de carreira, o profissional ganha em média entre R$ 1 mil e R$ 1,5 mil.
Para cursar museologia, o estudante deve gostar de artes e cultura, ser criativo, ter sensibilidade para questões humanas e afinidade com novas tecnologias. Durante o curso ele estudará assuntos relacionados a artes plásticas, antropologia, história e filosofia.
Um novo prédio será construído, no câmpus da Cidade Universitária, para atender a graduação. Haverá três laboratórios, com recursos já assegurados: de conservação preventiva, de montagem de exposições e de documentação e multimeios. Livros para compor uma biblioteca estão sendo providenciados.
JC Online

Portugal - Últimas inscrições para cursos da Restart
Damos aqui a conhecer os cursos da Restart para o ano lectivo 2008/2009 com as últimas inscrições abertas. Os interessados deverão dirigir-se à recepção da escola para marcação de entrevista e posterior inscrição.
Realização I e Realização II: Formar profissionais nas funções de realizador, e ainda de assistente de realização e anotador, nas áreas de ficção, documentário, publicidade, videoclip, experimental e televisão.
Animação e Grafismo 2D/3D: Introdução teórica e prática à linguagem e técnicas da animação e grafismo, criando a ponte entre a animação clássica e as novas tecnologias da animação digital.
Câmara e Iluminação para Audiovisuais: Formar profissionais de imagem em audiovisuais, abordando os conceitos de câmara e iluminação, vídeo e película, tecnologia e linguagem.
Produção e Marketing Audiovisual: Formação teórico-prática em produção e marketing audiovisual nas áreas de ficção, documentário, publicidade, videoclip, televisão e eventos.
Pós Produção Audiovisual: Formar pós-produtores que dominem as novas tecnologias e a linguagem da edição e grafismo audiovisuais, para as áreas de ficção, documentário, publicidade e videoclip.
Geral de Audiovisuais: Formação polivalente de iniciação às áreas de câmara, iluminação, som, pós produção, produção e realização.
Cenografia e Design de Cena: Desenvolvimento de competências técnicas e artísticas na criação e produção cenográfica/figurinos/caracterização para as áreas do audiovisual e espectáculo.
Som I: Introdução teórico prática ao fenómeno geral do áudio, com especial incidência no estúdio de som e na produção musical.
Som II: Produção Musical e Som ao Vivo: Formação avançada em produção musical de estúdio, som ao vivo e design de som para imagem.
Criação e Composição Musical: Desenvolvimento de competências técnicas e artísticas com foco principal nas vertentes das linguagens e tecnologias digitais, para as áreas musical, audiovisual e performativa.
Produção e Marketing Musical: Formar profissionais para uma nova indústria musical, assente primordialmente nas tecnologias digitais, nas comunidades web e nos eventos ao vivo.
Produção e Marketing de Eventos: Formar profissionais nas áreas de concepção, produção e promoção de eventos/espectáculos nas vertentes financeira, técnica, humana e de planeamento.
Técnico de Espectáculos: Desenvolvimento de competências profissionais como técnicos de eventos e espectáculos, desde a iluminação e som até ao vídeo, multimédia, cenografia e estruturas.
Artes Digitais e New Media: Desenvolvimento de competências técnicas e artísticas na área dos novos media digitais, com foco principal nas possibilidades de cruzamento e interactividade dos mesmos.
Design Gráfico e Multimédia I e II: Formar designers com competências em tecnologias digitais, comunicação gráfica e criatividade estética nas áreas de impressão, motion graphics e interactividade.
Criatividade Publicitária: Formar criativos publicitários nas áreas de direcção de arte e copywriting para integrarem, com sucesso, agências de publicidade e empresas de comunicação e marketing.
Para mais informações dirija-se a: www.restart.pt.
Festas e Eventos
Angola - Artista quer ensino da arte no currículo das escolas
O artista António Feliciano “Kidá” afirmou, em Luanda, ser necessário enriquecer o currículo escolar do ensino geral com matérias artísticas, de forma a sensibilizar maior parte das crianças e jovens para o gosto pela cultura. Em declarações à Angop, Kidá referiu que, se a partir da instrução primária, houver um programa de ensino de música, do teatro e das artes plásticas, o país sai a ganhar.
Kidá afirma que as artes ajudam a desenvolver o intelecto e por isso há necessidade de integrar, com rigor, no currículo escolar, matérias artísticas, para propiciar o seu desenvolvimento.
A disciplina de Educação Visual e Plástica (EVP), existente nalguns níveis de ensino, é insuficiente para ajudar os alunos a gostarem de arte, afirma Kidá. “Os alunos têm de conhecer a origem da arte e a sua importância. Devem aprender a tocar, pintar, cantar e representar, em cada ano lectivo. Isso cria no país efectivos apreciadores da arte”, asseverou o artista.
A ausência desta sensibilidade artística, disse, explica, por exemplo, a fraca existência de compradores de obras de artes plásticas, o que é preocupante para o país, uma vez que a maior parte das obras de valor cultural é vendida aos estrangeiros.
Nascido a 25 de Setembro de 1961, na província do Bengo, António Feliciano iniciou a sua carreira artística em 1980, tendo feito cursos básicos de desenho, pintura e cerâmica no ex-Barracão e na União Nacional dos Artistas Plásticos (UNAP).
Em 1989, Kidá partiu para Portugal, onde em Vila Nova de Cerveira fez o curso médio de artes plásticas, além de outros cursos. Naquele país, fez ainda as primeiras exposições individuais nos anos 1994 e 1995, todas com o título genérico "Exposição de Linóleogravuras").
Em Angola, as suas duas mostras individuais foram feitas em 1996 “No Trilho da Goiva” e no ano de 2006 “20 Anos de Gravura - Exposição Retrospectiva”.
António Feliciano foi vencedor do Prémio Nacional de Gravura, instituído pela UNAP, em 1987, e do Prémio Cidade de Luanda de Artes Plásticas/Gravura, em 1999.
O artista plástico António Feliciano “Kidá” é o autor do logotipo de Angola na Exposição Internacional de Saragoça, Expo 2008, que encerrou a 14 de Setembro. Concebido dentro do tema central da exposição “Água e desenvolvimento sustentável”, o logotipo tem como pano de fundo o elemento água. Inspirado no slogan da participação angolana no evento “água, recurso único”, o autor produziu o logotipo criando uma mão humana em forma de gota de água gigantesca, a suportar o planeta terra.
Jornal de Angola

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1 Comentários:

  • Às 2:02 PM , Anonymous Anônimo disse...

    o curso de museologia também tem no rio de janeiro, que por sinal é o mais forte e foi o primeiro curso do brasil, criado no museu historico nacional.


    p.s.: nao deixem o curso acabar, o mec tem a intençao de fechar o curso.

     

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