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21 dezembro, 2007
NORSE-DANISH: Gledlig jul og godt Nytt Aar.
TAGALOG (Filipino): Maligayamg Pasko. Masaganang Bagong Taon.
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PLAQUINHA DE HOJE
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NOVAS E VELHAS
— Eu acho essa história de roupa íntima uma coisa muiita séria — diz um deles. — Eu, por exemplo, adoro as calcinhas que minha minha mulher usa. Elas são lindas e dão um tesão!...
— É verdade — fala um dos amigos. — E aquela preta rendada então...
— A senhora sabe que enquanto a senhora segura o chapéu com as duas mãos a sua saia tá levantada e mostrando tudo.
— É, eu sei.
— Então porque a senhora não solta o chapéu e segura a saia?
— Olha meu filho, isso que tão vendo aí em baixo já tem mais de oitenta anos e este chapéu eu comprei hoje de manhã.
— Olha, não posso enganar vocês. Vocês não têm a menor chance. Todos os melhores jogadores de futebol são ingênuos, puros e honestos. Estão todos eles em nosso time.
— É, é? — diz Satã. — E onde é que você pensa que estão os juízes?
— Hoje, vamos estudar o capítulo vigésimo terceiro do Evangelho de São João. É o capítulo que trata da mentira e dos mentirosos. Qual de vocês já leu esse capítulo?
Todos os alunos levantam a mão.
— Pois vocês são todos uns mentirosos. O Evangelho de São João tem apenas 21 capítulos.
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SE É FOTO É FATO
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ROUBADOS PICASSO E PORTINARI DO MASP, MUSEU FECHA ATÉ SEGUNDA ORDEM
Foram furtadas duas obras que estão entre as mais importantes do acervo: "O Lavrador de Café", obra de 100x81 centímetros de Portinari, e "O Retrato de Suzanne Bloch", de Picasso, quadro de 65x54 centímetros.
O museu não abrirá nos próximos dias, até a conclusão das investigações. A assessoria do museu foi procurada pela Folha, mas não quis se manifestar.
As primeiras informações dão conta de que a ação foi rápida e precisa: os ladrões sabiam as obras que queriam levar da instituição. As câmeras do museu registraram tudo e servirão de base para as investigações.
MÔNICA BERGAMO
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A ASSIDUIDADE NO SENADO
Apenas duas sessões deliberativas realizadas em 2007 conseguiram reunir todos os 81 senadores: aquelas que livraram o agora ex-presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) da cassação. É o que revela levantamento sobre a assiduidade no Senado Federal feito pelo Congresso em Foco a partir da análise das listas de presença publicadas pelo Diário do Senado, que é o órgão oficial da Casa.
Entre 6 de fevereiro e 12 de dezembro deste ano, os senadores registraram 1.545 faltas nas 119 sessões reservadas para votações nesse período. Com isso, a média de ausências do conjunto dos senadores ficou em 16,05%. Nesse mesmo período, eles anotaram presença 8.081 vezes.
Depois da dupla absolvição de Renan, as duas sessões de 12 de dezembro, quando o Senado elegeu o seu novo presidente, Garibaldi Alves (PMDB-RN), e em seguida derrubou a proposta que prorrogava a CPMF, foram as mais disputadas. Somente um senador estava ausente.
Mais ausentes
O senador mais ausente neste ano foi o ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL), que compareceu a apenas 44 sessões deliberativas. Considerando o total de sessões realizadas durante o tempo em que ele estava no exercício do mandato (76), o índice de faltas de Collor foi de 42,11%. O suplente do ex-presidente, o seu primo Euclydes Mello (PRB-AL), que o substituiu quando Collor se licenciou do Senado, também não se saiu bem no quesito assiduidade: teve um índice de faltas de 34,88% ( veja a lista completa com a freqüência de cada senador).
Outros quatro senadores também tiveram percentuais de ausência acima de 33,33%: Efraim Morais (DEM-PB), Sérgio Guerra (PSDB-PE), Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) e Rosalba Ciarlini (DEM-RN). Em tese, todos eles estão sujeitos ao disposto no inciso III do artigo 55 da Constituição Federal. Ele prevê a perda de mandato de todo deputado ou senador "que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, à terça parte das sessões ordinárias da Casa a que pertencer".
Em tese, porque o mesmo dispositivo estabelece que não são computadas as faltas, para efeito de aplicação da pena de cassação, quando o parlamentar se encontrar em licença médica ou em missão oficial. O Senado não divulga informações relativas às licenças ou missões dos senadores, mas tem por tradição agir com extrema liberalidade na aceitação de justificativas para faltas.
Somente dois senadores titulares (ou seja, não eleitos como suplentes) tiveram um número de presenças menor que o de Collor: Alfredo Nascimento (PR-AM), que se licenciou do mandato em março de 2007 para assumir o cargo de ministro dos Transportes; e Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA), que faleceu em julho.
O senador mais assíduo neste ano foi Marco Maciel (DEM-PE), que compareceu a 113 das 119 sessões deliberativas realizadas até o último dia 12. Ele foi seguido por Flexa Ribeiro (PSDB-PA), que participou de 112 sessões; e por Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), Valter Pereira (PMDB-MS) e Leomar Quintanilha (PMDB-TO), que participaram de 111 sessões destinadas a votação de matérias.
Os senadores Edison Lobão (PMDB-MA) e Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado, vieram logo atrás, cada um com 110 presenças.
Em termos proporcionais, o mais assíduo foi Gim Argello (PTB-DF), que participou de 54 das 56 sessões realizadas durante o período em que exerceu o mandato. Primeiro suplente do ex-senador Joaquim Roriz (PMDB-DF), que renunciou ao cargo após ser acusado de corrupção, Gim teve somente 3,57% de faltas.
O segundo mais assíduo, proporcionalmente, foi o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), que participou de 70 das 73 sessões realizadas durante o período em que esteve no exercício do mandato. Seu índice de ausências foi de 4,11% (menor, inclusive, que os 5,04% obtidos por Marco Maciel).
Irritação não falta
Campeão em ausências, Collor reagiu com irritação ao resultado do levantamento. "Não tenho que justificar nada das minhas presenças e ausências", respondeu. Ao ser questionado sobre a importância de estar presente no Senado, o ex-presidente manteve a rispidez. "Não é questão de ser mais ou menos importante. Se você quiser saber esses números, procure um assessor parlamentar", disse ele à repórter.
Mozarildo Cavalcanti afirmou que não possui faltas e sim "ausências". Segundo sua assessoria, o parlamentar estava a trabalho em seu estado, a serviço do próprio Senado. Como integrante de uma comissão externa da Comissão de Relações Exteriores, explica o gabinete, o petebista fez várias viagens à reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, área de conflito entre agricultores e índios.
Assessores do parlamentar informaram que o senador já está com o relatório pronto e que deverá apresentá-lo em breve na comissão. A assessoria de Mozarildo pediu para que não fosse usado o termo "falta" para o senador e reclamou que o Diário do Senado não faz distinção entre as ausências justificadas e aquelas que não têm justificativa, ao contrário do que ocorre na Câmara, que divulga esses dados na internet.
Saúde dos filhos
A senadora Rosalba Ciarlini também alegou que todas as suas faltas foram justificadas. "Eu tive que me ausentar para acompanhar meu filho, que teve um grave problema de saúde. Ele ficou internado por muito tempo e tivemos que fazer várias viagens a São Paulo", explica. A senadora também declarou que teve alguns compromissos no estado, mas que essas ausências também foram justificadas.
Patrícia Saboya atribui o seu alto índice de ausências à paralisação do Senado, desencadeada pela crise e pelo excesso de medidas provisórias. "Com a paralisação das atividades na Casa, me envolvi muito em questões no Ceará", justifica.
A senadora também informou que deixou de comparecer a algumas sessões para acompanhar um dos filhos, que ainda se recupera de um acidente. "Faz três meses que estou acompanhando meu filho. Esse período deve coincidir com a maior parte das faltas", explica. Segundo ela, todas as suas faltas foram justificadas na Casa.
Dever de casa
Alvaro Dias qualifica a assiduidade como um dever do parlamentar. "É evidente que, para ter conhecimento e poder atuar em todas as frentes, é necessário estar presente", afirma. Ele admite que, embora importante, esse não deve ser o único critério para se avaliar a atuação parlamentar. "É o conjunto da atuação do dia-a-dia que faz resultado final", ressalta.
Flexa Ribeiro afirma que o compromisso com a assiduidade é um dos aspectos que constroem um mandato "responsável e comprometido". Valter Pereira concorda com o colega paraense e completa: "O ausente sabe o que aconteceu, mas não participa do que aconteceu. E o importante é participar das discussões".
Marco Maciel, o senador que participou do maior número de sessões, não foi localizado pela reportagem.
Procurados pelos repórteres, os senadores Efraim Morais e Sérgio Guerra não deram retorno.
Eduardo Militão e Camilla Shinoda
Comentário do Silvio: E você, aí na empresa que trabalha, tem alguma idéia do que te aconteceria se faltasses 42,11% dos dias de trabalho?
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CAMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO APROVA 50 PROJETOS E CRIA O "BIG BROTHER RESTAURANTE"
Um dos projetos aprovados exige que restaurantes transmitam imagens on-line da cozinha para telas no salão de refeições.
A Câmara de São Paulo aprovou ontem um projeto que exige que todos os restaurantes com capacidade para mais de 30 pessoas instalem circuito interno de TV com transmissão on-line da cozinha para monitores no salão de refeições. O "big brother restaurante", idéia do vereador-cantor Agnaldo Timóteo (PR), faz parte do pacote de 50 projetos que os vereadores de São Paulo aprovaram ontem. Somados aos dez vetos mantidos, os parlamentares paulistanos aprovaram 60 matérias em sessões com quatro horas e meia duração no total, o que dá um projeto a cada pouco mais de quatro minutos. "É uma neurose", diz Ana Tabanez, dona do Otto Bistrô, sobre o projeto de Timóteo. Para ela, é melhor confiar no trabalho da Vigilância Sanitária, que já faz uma série de exigências. "Esteticamente, não é legal uma câmera no restaurante. E a gente acha meio "deprê" as pessoas trabalharem com uma câmera filmando o tempo todo." Edson Pinto, coordenador de comunicação do Sindicato dos Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares, também é contra. "A gente espera que o prefeito [Gilberto] Kassab, com sua lucidez, vete esse projeto."
EVANDRO SPINELLI
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ORAÇÃO DE NATAL
HUGO HAMANN
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CARTÃO DE NATAL ENVIADO EM 1914 CHEGA AO SEU DESTINO NOS EUA
O cartão, datado de 23 de dezembro de 1914, tinha sido enviado a Ethel Martin, de Oberlin. Supostamente, os remetentes eram seus primos em Alma (Nebraska), informou hoje a rede de televisão "CNN".
"É um mistério onde esteve guardado o cartão do Natal durante boa parte do século passado. Não sei como foi encontrado", disse Steve Schultz, um carteiro de Oberlin.
Ethel Martin nunca chegou a ler a mensagem de Natal de seus primos. Ela morreu antes de receber o cartão. O Serviço Postal dos Estados Unidos, porém, entregou o envelope a seus parentes. Foi assim que a relíquia de 93 anos chegou às mãos de Bernice Martin, cunhada de Ethel.
Ela acredita que o cartão foi achado em algum lugar de Illinois. "Isso é tudo o que sabemos. Mas é curioso. Gostaria de saber como chegou lá", disse Martin. O cartão, acrescentou, foi entregue em perfeito estado.
O cartão precisou ser posto em outro envelope com um selo válido para ser enviado a Oberlin. O original, de um cent, não era válido para o sistema de correio atual.
EFE - Washington
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PREPARAÇÃO DA FESTA DE NATAL DA ENTRELIVROS
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PAPAI NOEL NA VISÃO DE ENGENHEIROS
2) Papai Noel tem cerca de 31 horas de Natal para trabalhar, graças diferença de fuso-horário e rotação da Terra, considerando que ele viaje de leste para oeste (o que parece logico). Isso resultaria em 967,7 visitas por segundo, e significa que, para cada casa cristão com uma criança boazinha, Papai Noel tem cerca de 1/1000 segundo para estacionar o treno, saltar, pular na chaminé, encher as meias, distribuir os presentes restantes sob a arvore, comer algum lanche que tenha sido deixado para ele, subir de volta pela chaminé, entrar no treno e ir ate a próxima casa. Considerando que cada uma das 108 milhões de paradas esteja distribuída uniformemente pelo mundo (o que, naturalmente, sabemos ser falso, mas ser aceito para fins de calculo), estamos falando agora de aproximadamente 1,25 km por casa - uma viagem total de 121,5 milhões de km, sem contar idas ao banheiro e descansos. Isso significa que o trenó do Papai Noel move-se a uma velocidade de 1.046 km/s - 3.000 vezes a velocidade do som. Para fins de comparação, o veículo mais veloz já construído pelo homem, a sonda espacial Ulisses, move-se a acanhados 44,1 km/s, e uma rena normal pode correr a 24 km/h (no máximo).
3) A carga útil do trenó representa um outro elemento interessante. Considerando que cada criança não receba nada mais que um Lego médio (907 g), o trenó levaria mais de 500 mil toneladas, sem contar o peso do "bom velhinho". Em terra, uma rena normal não puxa mais que 136 kg. Mesmo admitindo que renas "voadoras" pudessem puxar dez vezes o normal, o serviço não poderia ser feito com oito ou nove delas - Papai Noel precisaria de 360.000 renas. Isso aumentaria a carga, sem contar o peso do trenó, em mais 54 mil toneladas, ou aproximadamente sete vezes o peso do Queen Elizabeth (o navio, não a monarca). 4.500 mil toneladas viajando a 1.046km/s criam uma enorme resistência do ar. Isso aqueceria as renas da mesma maneira que uma nave espacial ao reentrar na atmosfera da Terra. O primeiro par de renas absorveria 14,3x10^19 joules de energia por segundo. Em resumo, elas explodiriam em chamas quase que instantâneamente, explodindo as renas atrás delas e criando estrondos sônicos ensurdecedores em seu rastro. Todo o conjunto de renas seria vaporizado em 4,26 milésimos de segundo, ou quase, quando Papai Noel atingisse a quinta casa em sua viagem.
4) Porem, nada disso importa, pois o Papai Noel, com a aceleração resultante de uma parada brusca a partir de 1.046 km/s em 0,001 segundo, estaria sujeito a uma forca de 17.000 G's. Um Papai Noel de 113 kg (que parece ridiculamente magro) seria imobilizado no fundo do treno por 1.957.258 kgf, o que esmagaria instantâneamente os seus ossos e orgãos, reduzindo-o a uma bolha de plasma cor-de-rosa.
5) Conclusão: se Papai Noel existiu, ele já esta morto.
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MAIS VELHA E MAIS POBRE, A ITÁLIA ESTÁ EM DEPRESSÃO
Em grande parte os problemas não são novos, e este é o problema. Eles simplesmente envolveram a Itália por tantos anos, a ponto de ninguém saber ao certo como uma mudança poderia ser feita, ou mesmo se uma ainda é possível. A Itália há muito traçou seu próprio modo de pertencer à Europa, lutando como poucos outros países com uma política dividida, crescimento desigual, crime organizado e um senso tênue de nacionalidade.Mas cresce a frustração com o fato destas velhas fraquezas não terem melhorado, com o fato de em alguns casos até terem piorado, enquanto o restante do mundo deixa o país para trás. Em 1987, a Itália celebrava sua paridade econômica com o Reino Unido. Agora a Espanha, que ingressou na União Européia apenas um ano antes, em 1986, poderá em breve ultrapassá-la, assim como a Itália hoje está atrás do Reino Unido. O modo de vida de baixa tecnologia da Itália pode seduzir os turistas, mas o uso da Internet e do comércio eletrônico aqui estão entre os mais baixos da Europa, assim como os salários, investimento estrangeiro e o crescimento. As aposentadorias, a dívida pública e o custo do governo estão entre os mais altos. Os mais recentes números mostram um país mais velho e mais pobre, a ponto do principal bispo da Itália ter proposto uma grande expansão da ajuda alimentar aos pobres.
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20 dezembro, 2007
NOVAS E VELHAS
— E se eu colocar um ovo dentro dele?
— Nem tente, senhor. Nem tente. O outro pode machucar-se ao fechar a porta.
— Mas o que é isso? Você enlouqueceu? — pergunta a mulher.
— Você sabe, né, jornal sempre aumenta tudo, non?
— Vocês, ingleses, são muito snobes, muito rígidos. Veja só: estamos há quase quatro horas nesta cabine e você nem procurou conversar comigo! Pelo contrário, vocês se empinam com esse ar de superioridade e fingem ler o Times. Nós, os americanos, somos mais descontraídos, mais liberais. Isso deve ser por causa da miscigenação das raças. Eu, por exemplo, tenho sangue italiano, sangue irlandês, sangue inglês, um pouco de sangue índio e até sangue sueco. Viu só?
O inglês interrompe a leitura do jornal e responde secamente:
— A senhora sua mãe me parece um bom exemplo da liberalidade do seu país.
— Experimente banana, ó Manoel. Dizem que é muito bom.
No outro dia:
— E aí Manoel, melhorou da diarréia? A banana resolveu?
— Em parte, Joaquim, em parte. Mas cada vez que tiro a banana, a diarréia recomeça.
— O que houve. Já ia avisar a polícia.
— Nem te conto, querida. Peguei o táxi aqui na frente, o motorista deu uma porção de voltas e terminou me levando para um lugar deserto. Foi horrível. Ele fez sexo comigo durante três dias seguidos.
— O quê? Três dias? Isso é impossível.
— É não, querida. Hoje, amanhã e depois de amanhã.
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ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Imagens mostram belas mulheres em volta dos caixões, uma nova estratégia de marketing.
Uma empresa italiana resolveu inovar na estratégia de marketing de seu calendário. Anúncia os seus produtos fúnebres ao lado de belas mulheres seminuas, noticiou a G1.
O calendário mostra em cada mês uma mulher perto de um modelo diferente de caixão, que pode ser encomendado na loja da Cofanifunebri.com, em Roma.
O dono da empresa, Maurizio Matteucci, explica que o calendário, que custa 7 euros, «é uma boa jogada de marketing».
«Caixões são uma mercadoria como outra qualquer, portanto eu vendo-as assim. E os calendários são populare».
Portugal Diário
O britânico Stuart McNae, de 54 anos, foi obrigado mudar o toque de seu celular cinco vezes, porque seu papagaio de estimação não pára de imitar o som do aparelho. "Ele espera que eu deixe a sala antes de começar a imitação. Eu desço as escadas correndo e quando vejo é o Billy", disse o dono da ave ao site TheCheers, da Estônia.
O papagaio da Amazônia demonstra que tem senso de humor, já que ri toda vez que seu dono é enganado pela imitação do ringtone, acrescentou o site britânico The Inquirer.Em verdade, a baixa acuidade auditiva de McNae, de fato, merece risos. Um papagaio, por melhor imitador que seja, sempre será capaz de emitir apenas sons monofônicos, ou seja, um tom de cada vez. Assim sendo, confundir imitações monofônicas com toques polifônicos é sinal de mau ouvido. Entre os toques polifônicos já usados por McNae – e imitados pelo papagaio Billy – estão Mambo Number 5, de Lou Bega, e No Woman No Cry, de Bob Marley."Agora uso o tema de A Fistful of Dollars, até ele conseguir imitar o toque novamente", disse um McNae resignado ao Sun, na esperança de que Billy não seja capaz de repetir a canção composta por Enio Morricone para o filme homônimo estrelado por Clint Eastwood em 1964.
http://www.geek.com.br/modules/noticias/ver.php?id=15936&sec=6
Dois detentos estão sendo processados por uma briga, dentro da penitenciária, que teria sido causada por flatulência. Jesse Dorris, 26 anos, diz que Brian Bruggeman, 38, teria soltado um pum muito fedorento, sendo esta a causa da confusão, em North Platte, Estado de Nebraska, nos Estados Unidos.
Bruggeman terá que comparecer perante o tribunal e poderá ser condenado a mais cinco anos de prisão por agressão a uma pessoa confinada. O homem é acusado de ferir seu colega de cela depois de empurrá-lo contra as grades. Dorris não está sendo processado.
Os dois começaram a brigar porque Dorris estava incomodado com a flatulência de Bruggeman. Brigas na prisão são comuns, mas a causa desta é pouco usual. "Normalmente as brigas ocorrem por causa do jornal ou do canal da televisão", disse Jeff Meyer, promotor do Estado.
AP
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Edson Campos diz que foi uma forma de protesto «contra corrupção política».
Um vereador suplente da cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, foi apanhado pelas câmaras de segurança a baixar as calças à frente de um grupo de pessoas que estava no pátio da Câmara Municipal. Edson Campos disse que foi uma forma de protestar «contra corrupção política», escreve o G1.
«Não teve a maldade que as pessoas vêem», afirmou, justificando o acto como uma resposta a provocações. O político confessou estar arrependido, mas explicou que estava na Câmara como uma pessoa comum, e não como político. «O que está feito, está feito», disse.
O presidente da câmara, Otávio Soares, esclarece que o regimento interno da casa não prevê nenhum tipo de punição para vereadores com falta de educação e, por isso, não deverá haver consequências.
Portugal Diário
Hoje Pingo D'Água não se intimida diante do microfone e circula pela cidade avisando a hora dos enterros. Mas, até os 8 anos, uma doença respiratória o impediu de falar. Conta a lenda narrada pelo próprio personagem que, um dia, ele pegou escondido o microfone de um vendedor de biscoitos e, de repente, a voz saiu: ele falava pela primeira vez. Até o dia em que resolveu anunciar velório, Pingo se aventurou como palhaço de circo, locutor de rádio, cantor e compositor de música sertaneja.
De onde saiu a idéia de anunciar velório? Pingo lembra que assistiu a um filme, no qual um carro de som percorria a cidade dando o toque de recolher. "O pessoal prestava atenção", conta. Então, resolveu adaptar a idéia. Pegou uma pasta e saiu vendendo propaganda para mercados, quitandas e açougues. No entanto, o objetivo era avisar as pessoas sobre a morte de colegas. Arriscou e deu certo.
Hoje é um Gol, modelo antigo, mas, na época, era uma Belina, ano 71, que espalhava a música instrumental "Silêncio" - cujo autor ele desconhece - como pano de fundo dos anúncios. Pingo D'Água passou por uma infinidade de situações estranhas. Em uma delas, conta já ter avisado sobre a morte de uma pessoa ainda viva.
Uma turma de catadores de laranja pagou pelo serviço para anunciar que um dos colegas havia sido assassinado. Ele correu e foi buscar os dados pessoais do morto. "Peguei o nome com o policial e comecei a rodar a cidade. Só depois descobri que o cara que morreu tinha roubado o documento de outro e ninguém sabia. Encontrei o verdadeiro, que não ficou bravo, mas riu muito da situação".
Ele lembra de um senhor que foi com o filho contratá-lo para avisar sobre a morte da mulher, mas o garoto queria falar ao microfone. "Ela batia em mim e eu quero contar pra todo mundo que ela morreu", dizia a criança, segundo a memória de Pingo. Entre as histórias engraçadas, destaca-se a de uma senhora que o contratou também para procurar a dentadura perdida. "Por incrível que pareça, eu encontrei três, e uma delas era a verdadeira".
Além de anunciar pelas ruas - o serviço custa R$ 30 por uma hora -, Pingo D'Água também faz homenagem na hora do enterro. Apesar de conhecido na cidade e de ser acordado de madrugada para iniciar a "ronda", segundo o próprio personagem, todos o respeitam e ninguém passa trote. E calote? Bem, ele admite levar alguns, mas a prática é incomum.
Cláudio Dias - Araraquara
Redação Terra
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19 dezembro, 2007
NOVAS E VELHAS
- QUE O VÔO VAI LEVAR UMAS 12 HORAS!
- QUE É PRA VOCÊ SÓ DAR A BUNDA PRA QUEM ESTIVER TOSSINDO!
No dia seguinte, ela disse ao marido que tinha dormido na casa de uma amiga.
O homem telefonou para as 10 melhores amigas da mulher. Nenhuma sabia de nada.
No dia seguinte, ele disse a esposa que tinha dormido na casa de um amigo.
A mulher telefonou para os 10 melhores amigos do marido.
Oito deles confirmaram que ele tinha passado a noite na casa deles e dois disseram que ele ainda estava lá!
Eis que, um dia, surge a oportunidade de realizar o seu grande sonho. Ele é convidado, quer dizer, de tanto insistir ele conseguiu uma pontinha numa peça que será apresentada no principal teatro da cidade. Ele recebe o texto com a sua fala - uma fala. Não é exatamente o papel principal. Também não se pode dizer que é um papel secundário. Na verdade, ele tem uma entrada em cena e uma fala. Numa certa hora ele deve entrar e falar: "Aqui estou eu, minha rainha." É tudo.
Ah! Que felicidade! Um grande astro vai surgir na constelação ... (epa!).
A partir desse momento, Joaquim passa todo o tempo decorando o texto, testando inflexões, exercitando a voz, ensaiando a marcação, fazendo laboratório, essas coisas todas que os grantes astros e estrelas costumam fazer. Sua estréia vai ser um estouro! Ele não vê a hora de adentrar (epa!) o palco e apresentar-se diante de uma platéia ávida por conhecer o seu grande talento.
E chega o grande dia: a estréia. Lá está o Joaquim devidamente caracterizado a espera da hora de entrar em cena. Desde o primeiro minuto, ele fica bem pertinho do diretor. Colado nele.
— É agora? Entro? — pergunta ele logo no início do primeiro ato.
E o diretor:
— Não. Agora não. Espere.
E Joaquim, impaciente, pergunta a cada instante:
— Já entro?
— Agora?
— É minha hora?
E fica a torrar a paciência do diretor. E haja paciência...
— Vou?
— Comé-quié? Entro ou não entro?
No finzinho do terceiro ato o traidor mata o rei. Logo depois, deve entrar o nosso grande astro. E o diretor avisa:
— É agora. Vai.
Ele entra em cena e a rainha, a principal personagem representada por uma grande estrela, lá está a esperar a fala dele para dar seqüência ao espetáculo.
O Joaquim finalmente diz a sua tão esperada e ensaiada fala:
— Aqui estou eu, minha rainha!
— Chegaste tarde! Mataram o rei!
O nosso grande astro faz uma reverência e completa:
— Eu bem que poderia ter evitado essa tragédia, minha rainha. Há muito tempo que eu queria entrar, mas aquele gajo ali não deixava.
— Concordo, lord Edward. Proponho que façamos uma prova de conhecimentos. Concorda?
— Estou de acordo, lord Charles.
— Ótimo, lord Edward. Eu apresento uma questão. Se você acertar, eu faço o papel de mulher. Se você errar quem faz a mulher é você. Está certo assim, lord Edward?
— Maravilhoso, lord Charles.
— O que é, o que é: faz au-au e balança a cauda quando está alegre?
— Jacaré!
— Parabéns, lord Edward. Você acertou.
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