ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

30 novembro, 2010

PLAQUINHA DE HOJE - 30-11-10

Série: Humor
"AS SÓGRAS NÃO MAIS PODEM SENTAR NO SOFÁ.
É QUE DEPOIS DA REFORMA ORTOGRÁFICA,
MOCREIA PERDEU O ACENTO!"

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ATUALIDADES - 30-11-10

A partir de do último dia 28 venda de antibióticos só com receita médica
A partir deste domingo (28) começam a valer as novas regras para a venda de antibióticos nas farmácias e drogarias de todo o país. Os medicamentos só podem ser vendidos com a apresentação de duas vias da receita médica, sendo que uma delas ficará com o estabelecimento e outra com o consumidor. Essa norma já vale para remédios psicotrópicos, conhecidos como de tarja preta, usados no tratamento de depressão e ansiedade.
As receitas terão validade por dez dias a partir da prescrição do médico. Os médicos e profissionais habilitados devem prescrever o remédio com letra legível e sem rasuras.
A regra vale para 93 tipos de substâncias antimicrobianas que compõem todos os antibióticos registrados no Brasil, como amoxicilina, azitromicina, cefalexina e sulfametoxazol, algumas das mais vendidas no país. Estão de fora da lista os antibióticos usados exclusivamente em hospitais.
O estabelecimento que desrespeitar a regra está sujeito a punição, que vai de multa até interdição. Com a venda mais rígida, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quer evitar o uso indiscriminado de antibiótico pela população e conter o avanço dos casos de contaminação por superbactérias, como a KPC – responsável pelo recente surto de infecção hospitalar no Distrito Federal.
Em nota, a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) alega que a regulamentação causará transtorno aos brasileiros. A entidade argumenta que parte significativa da população não tem acesso a uma consulta médica e que a receita de controle especial também não está disponível em todos os municípios. “Não poderá ser aceita uma receita médica comum e, nesse caso, a farmácia não poderá dispensar o medicamento, mesmo prescrito corretamente pelo médico ou dentista”, diz a associação.
A Abrafarma solicitou adiamento do início da vigência da medida para esclarecer a sociedade. Procurada pela Agência Brasil, a Anvisa informou que a data estipulada estava mantida. As farmácias e drogarias tiveram prazo de 30 dias para adequação.
A resolução da Anvisa, editada em outubro, determina mudanças também nas embalagens e bulas, que deverão ter a seguinte frase: Venda Sob Prescrição Médica - Só Pode Ser Vendido Com Retenção da Receita. As empresas farmacêuticas têm mais cinco meses para se adequar.
Agência Brasil

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EXPOSIÇÕES - 30-11-10

São Paulo-SP - Abap 2010 - Arquitetura paisagística no Brasil
Projetos de associados da Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas, desde os escritórios pioneiros, de seus fundadores, como Roberto Burle Marx, Rosa Grená Kliass e Fernando Chacel, até os mais recentes, estão na exposição. A mostra traz diversas escalas de abrangência, demonstrando a versatilidade e a importância da arquitetura para a construção de novas paisagens. Tem curadoria de Benedito Abbud, Eduardo Barra, Evani Kuperman, José Tabacow, Luiz Vieira, Luciano Fiaschi, Lucia Porto e Raul Pereira.
De terça a domingo, das 10h às 18h
Museu da Casa Brasileira (230 lugares)
Av. Brig. Faria Lima, 2705 (Jardim Paulistano)
Tel: (11) 3032-3727 3032-2564
Ingressos: R$ 4,00 e meia-entrada
Sampa Online

São Pasulo-SP - Mulheres Barbadas
“Lotado, entupido, entulhado, caótico, embrulhado, superocupado, melequento e fofo.” É dessa maneira que Mulheres Barbadas, dupla de ilustradores formada por Julio Zukerman e Henrique Lima, definem seu trabalho que junta em um mesmo universo quadrinhos, grafite e arte de skate. Aceitaram brincar com o tema deste ciclo multicultural para enriquecer mais um pouco a já caótica profusão de imagens e referências.
Estréia dia 2 de Dezembro (quinta)
Até 16 de Dezembro, De terça a sábado, das 12h às 19h, e domingo, das 11h às 19h
Centro da Cultura Judaica
Rua Oscar Freire , 2500 (Estação Sumaré do Metrô - Linha Verde) (Perdizes)
Tel: (11) 3065-4333
Ingressos: Grátis
Sampa Online

São Paulo-SP - Pela própria Natureza
Exposição individual do artista Marcelo Barnero. A mostra apresenta telas, shapes de skate, peças em madeira recuperadas de construções e desenhos em papéis que exploram a relação entre a arte urbana, o design gráfico e a natureza, principais fontes de inspiração de Barnero.
Até 19 de Dezembro, de terça-feira a sábado, das 12h às 20h
Matilha Cultural
R. Rego Freitas 542 (Consolação)
Tel: (11) (11) 3256-2636
Ingressos: Grátis
Sampa Online

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CULTURA, PATRIMÔNIO CULTURAL E HISTÓRICO - 30-11-10

A Lenda de Atlantida
O primeiro relato sobre a existência de Atlantis, vem do filósofo grego Platão, que viveu de 427 a 347 a.C. Foi o mais famoso discípulo de Sócrates (470 a 399 a.C.), muito respeitado pelo seu sistema de idéias, bem como pela postulação da imortalidade da alma humana, que exerceu influência sobre os padres da Igreja e filósofos cristãos.
Os leigos conhecem-no pelo ensinamento do amor platônico e os entendidos pelo sistema das idéias, como, sendo um dos grandes pensadores da humanidade. Platão escreveu seus pensamentos em forma de diálogos entre o sábio e o discípulo para evitar a monotonia filosófica.
As informações sobre Atlântida acham-se escritas nos diálogos "Timeu" que focaliza a terra de Atlântida, ao passo que o de "Crítias" caracteriza sua civilização. "Crítias" é, no diálogo, o pseudônimo do próprio Platão, que transcreve informações que recebeu do seu "avô", que por sua vez foi informado pelo filósofo Sólon, que morreu em 559 a.C., em Atenas.
A informação revela a história de um sacerdote egípcio de Sais, sendo a seguinte: havia em épocas remotas, ou seja, cerca de 9.000 anos antes de Platão, um poderoso Império, situado numa ilha que se encontrava no Oceano Atlântico, além das Colunas de Hércules (Estreito de Gibraltar) de nome Poseidonis ou Atlantis. A ilha tinha um comprimento de 3.000 estádios de 2.000 de largura (um estádio é igual a 185 metros) o que resultaria em cerca de 200.000 quilômetros quadrados. Imaginava-se na época que a ilha era maior que a Líbia e a Ásia reunidas.
O povo que habitava a Atlântida era governado por reis. O primeiro parece ter sido Atlas. Seu irmão Gadir governava uma outra parte da ilha, que se situava perto das Colunas de Hércules. Houve também uma guerra entre Atlântida e Atenas. Neste instante surgiu a tragédia. Durante um dia a ilha Atlântida afundou--se no mar e desapareceu. Esta história era bem conhecida e admitida pelos filósofos gregos. Quem não acreditou nela foi Aristóteles (384 a 322 a.C.).
Os filósofos cristãos da antigüidade e da Idade Média conheciam este mito. São vários os relatos de lendas parecidas com a descrita por Platão em seus diálogos. Lendas que contavam sobre uma mesma civilização avançada como a dos atlantes, mas de origens culturais, nomes, tamanhos e até localizações diferentes. As histórias foram sobrevivendo aos movimentos sócio-culturais ao passar dos séculos e até durante a Renascença, que procurou nos mitos realidades, houve várias tentativas de explicação racional desta história. Entretanto, poucos convenceram mais que o próprio mito.
Como foi dito, as principais referências para Atlântida foram os diálogos entitulados "Timeu" e "Crítias" de Platão. Um trata do âmbito geográfico e outro do social e do político.
Havia há 9000 anos, no mesmo local onde se encontra Atenas, uma grande cidade.
Essa surpreendente informação foi cedida ao estadista Grego Sólon (-559 a.C) por um sábio egípcio de Sais. Essa fundação foi corroborada por documentos achados em templos há 8000 anos. Estes documentos informam também que havia um vasto Império numa ilha fora das Colunas de Hércules, maior que a Líbia e a Ásia juntas (na época, só era conhecida uma faixa costeira da África e a Ásia era uma pequena faixa da Turquia, hoje conhecida por Ásia Menor). Sendo um grande e rico Império, seu poderoso exército invadiu os povos costeiros do Mar Mediterrâneo para dominá-los, mas a coragem e a arte bélica dos gregos conseguiram rechaçar esta ofensiva por um tempo.
Como numa proteção divina para a Grécia, veio uma época em que houve terríveis terremotos e inundações, vindos num dia e numa noite horríveis, onde desapareceu todo o exército atlântico. No auge de sua civilização, Atlântida fora engolida pelo Oceano.
Em seu diálogo, Platão diz: "Houve uma guerra dos "atlantas" que habitavam uma ilha fora das Colunas de Herácles, maior que a Líbia e a Ásia, contra nosso estado de Atenas que conseguimos rechaçar. Esta ilha desapareceu mais tarde por um terremoto e imergiu no oceano".
Na distribuição do Mundo pelos deuses, o deus Possêidon recebeu a ilha Atlântida. Casou-se com a princesa "Kleito". Para a segurança desta construiu em volta do castelo 3 anéis circulares de canais e um outro canal de 50 estádios de comprimento até o mar permitindo a navegação de trieras. O primeiro rei de Atlântida foi Atlas, filho de Possêidon (irmão de Zeus) e Kleito. A fortaleza real tinha um diâmetro de 5 estádios protegida por uma muralha de pedras.
Dentro da fortaleza existia, além do palácio real, um templo consagrado a Possêidon cercado com um muro de ouro. Este templo tinha um estádio (185 metros) de comprimento e três pletros (92,5 metros) de largura. A altura era de tal forma escolhida visando agradar a vista. O templo era inteiramente revestido de prata, exceto as alveias que eram de ouro. A cidade (possivelmente chamada de Posseidônia) situava-se dentro de uma planície retangular de 3.000 por 2.000 estádios cercado por um canal de 10.000 estádios de comprimento e com profundidade de um pletro.
"Crítia" é maior e mais complexo do que "Timeo". Além da origem da civilização, que é descrita detalhadamente, Platão nos fornece também descrições sobre a organização social, política, sua legislação perfeita e a geografia da ilha com sua rica fauna e flora.
A origem da Lenda de Atlântida é atribuída à Platão, mas existe em várias outras parte do mundo e em épocas diferentes, histórias que contam uma história muito parecida com a contada pelo filósofo grego. Cada uma, obedece à cultura e crenças de suas regiões, mas as semelhanças e coincidências são no mínimo inquietantes. Mas não somente lendas. Vários mapas, desenhos e documentos foram encontrados em tempos e lugares diferentes. Para muitos pesquisadores e esotéricos, essas "provas" ajudam a confirmar a existência de "Atlântida".
A história nos conta que a Antártica não foi descoberta até 1818, mas 305 anos antes. em 1513, um grande almirante e cartógrafo turco chamado Piri Reis desenhou vários mapas, dentre esses, um mapa do Atlântico Sul englobando a costa oeste da África e oeste da América do Sul e o norte da Antártica. O Mapa foi descoberto acidentalmente em 1929 no palácio-museu de Topkapi, em Istambul.
Em uma série de notas escritas de seu próprio punho, o almirante Piri Reis diz que não é responsável pelo mapeamento e pela cartografia original dos mapas e que esse, foi confeccionado a partir 20 mapas, desenhos e esboços, alguns de origem desconhecidas que estavam no inventário do palácio. Os mapas mostram com nitidez, centenas de pontos do globo terrestre que só seriam conhecidos, oficialmente, séculos depois com os navegadores espanhóis, portugueses, holandeses e ingleses. Eles também revelam detalhes geológicos surpreendentes. Várias ilhas e faixas de terras aparecem em vários pontos que não são visíveis hoje em dia, como por exemplo a "falta" do Estreito de Drake (entre América do Sul e a Antártica) e a ilha de Cuba ligada à península da Florida.
As investigações continuam para se saber a origem de tais mapas e como foram feitos com um grau de precisão impressionante. Não há dúvida que o almirante Piri Reis obteve fontes da mais alta confiabilidade. Só nos resta agora saber "quem" fez esses mapas. Muitos estudiosos e cartógrafos, dentre eles o Dr. Arlington H. Mallery que fez todo o trabalho de medição e aferição dos mapas acreditam em que eles têm uma origem muito remota. Pelas pequenas diferenças tamanho e coordenadas, acredita-se em que os mapas tenham sido feitos há 9000, um pouco antes da última Era Glacial. Outro fator defendido por todos é que os mapas foram feitos por uma civilização com grande capacidade técnica e tecnológica. Juntando todos os fatos, coincidências e evidências, são poucos os pesquisadores que não pensam na palavra "Atlântica" nessa altura dos estudos.
Não foram apenas na Grécia e na Turquia que aparecerem fatos e lendas sobre a existência de "outras civilizações" que viveram aqui há milhares de anos. Uma das mais curiosas, foi encontrada em escavações arqueológicas no Peru. Em 1960, no meio do deserto peruano de Ocucaje, perto da cidade de Ica, foram encontrados artefatos de pedra de uma antiga e perdida civilização. Esses artefatos feitos em pedra, retirados da chamada "Biblioteca de Pedra" nos mostra cenas fantásticas de uma civilização com um alto nível cultural e técnico.
O artefato mais intrigante é o mapa-mundi de 10.000 anos de idade. Como uma civilização poderia ter mapeado todo o globo terrestre há milhares de anos? Pode-se ver sem o menor esforço, a América do Sul ligada à Antártica, o que mostra que o mapa foi feito durante a Era Glacial. Mas o ponto mais espetacular do mapa, é o aparecimento de um gigantesco continente, chamado MU, no meio do Pacífico.
Como uma civilização tão avançada assim poderia sumir sem deixar vestígios? Para muitos estudiosos, dentre eles o Dr. Javier Cabrera Darquera que é curador do museu que existe no local, não resta dúvida que essa civilização morava no continente MU e que no fim da Era Glacial, fora completamente engolido pelos mares.
Coincidência com o fato de Atlântida, segundo Platão, também ter sido engolida?
Diante de tantos fatos curiosos, não é normal que se pense que esse mítico continente MU seja, em outra língua, o famoso Continente Atlântico, mesmo que no oceano errado?
Mas porque o mito de Atlântida é tão difundido? Porque um diálogo escrito por um filósofo grego há mais de 2000 anos conseguiu transpor os limites acadêmicos da filosofia, história e arqueologia e se tornou numa das lendas mais conhecidas de todos os tempos?
Essa pergunta é respondida com uma palavra: arte. Além de ter um conteúdo poético ou até utópico, Atlântida inspirou centenas de pintores, escritores e poetas em todo o mundo. Seduzidos pelo romantismo e vigor da história, não foi difícil para que a terra submersa se transformasse em musa para artistas do mundo todo.
Talvez a mais famosa referência sobre o mito de Atlântida nas artes, está no livro do escritor francês Julio Verne "20.000 Léguas Submarinas". No livro, o grande Cap. Nemo comandando o magnífico submarino Nautillus encontra a mitológica Atlântida e se põe a transformá-la em seu novo lar. Essa grandiosa obra de ficção científica, escrita no século passado, influenciou muito as gerações de jovens artistas, cientistas e historiadores que vieram depois. Vários arqueólogos de renome, dentre eles o alemão Heinrich Shiliemann também se dedicou à procura de Atlântida, ajudando a popularizar o mito.
Entretanto, o sucesso e a popularidade foi tão grande, que não tardou para que aquilo que só era âmbito da arqueologia e de história, fosse para o lado das pseudos-ciências.
Hoje existem centenas de ceitas e ramos "científicos" que consideram os "atlantes" como seres superiores e místicos. Não são poucos que consideram a própria Atlântida um lugar sagrado e que seus habitantes vivem até hoje nas profundezas dos mares graças aos seus poderes e habilidades secretas. Outra vertente, já acredita na origem extraterrena dos "atlantes". As respostas para vários fenômenos, dentre eles conhecido como "Fenômeno UFO" e o misterioso "Triângulo das Bermudas" tenham a mesma origem do Continente Submerso. Também não é descartada a ligação entre a Civilização Atlântida e o suposto "Mundo Interior".
Crenças religiosas e esotéricas a parte, é bastante comum hoje em dia, ligar novos mistérios à mistérios antigos da humanidade. Foram escritos até os nossos dias com boa aceitação quase 2.000 livros, sobre a existência de Atlântida baseados em interpretações de lendas e crônicas antigas.
Quem começou a preocupar-se seriamente sobre o fundo verdadeiro da Atlântida foi Heinrich Schliemann, o pai da arqueologia moderna.
Schliemann era sonhador, gênio lingüístico e comercial além de autodidata. Alemão de origem, aprendeu meia dúzia de línguas, cada uma no período de alguns meses com perfeição surpreendente. Isso aconteceu, por exemplo, no estudo da língua russa.
Schliemann nasceu em 1822, na Província de Mecklenburg ao norte da Alemanha. Com vinte e poucos anos ele já era representante de uma casa comercial denominada Schrtider, estabelecida em Amsterdã. Em conseqüência de seus conhecimentos perfeitos da língua russa, foi nomeado representante em São Petersburgo.
Pouco mais tarde fundou sua própria firma. Tornou-se, pela primeira vez milionário, pelo comércio de índigo, azeite e chá. Em 1856 aprendeu a língua grega antiga com um sacerdote grego de nome Teocletos Vimpos. Schliemann mudou alguns anos depois para a Califórnia, durante a corrida do ouro, tornando-se pela segunda vez milionário. Voltou em seguida para São Petersburgo e tornou-se, pela terceira vez, milionário como fornecedor de mantimentos ao exército russo, durante a guerra da Criméia.
Nessa época casou-se, teve três filhos, mas logo se separou. Em 1869, escreveu de Nova York, onde se tornou cidadão dos Estados Unidos, ao seu antigo amigo Teocletos Vimpos, para que procurasse para ele uma grega jovem, inteligente, bonita, meiga e pobre, com vista a um segundo casamento. O amigo ofereceu a Schliemann uma série de propostas, depois de um anúncio num jornal de Atenas com descrições físicas, intelectuais e fotos. Mas Teocletos tinha em vista sua própria sobrinha "Sofia" de 18 anos (Schliemann tinha naquela ocasião 45 anos). Ela era bonita, inteligente e meiga. O casamento realizou-se rapidamente.
Schliemann em breve conseguiu falar o grego moderno, clássico e arcaico e Sofia, sua esposa, resolveu com este casamento a situação financeira desastrosa de sua família.
Schliemann leu e releu todas as histórias antigas dos historiadores, filósofos e escritores gregos. Logo realizou seu primeiro sonho: comprovar que a história de Ilíada de Homero não era uma mera lenda, mas uma realidade histórica. Depois de ter obtido do governo turco autorização para fazer escavações em Hissalik, na Ásia Menor, realizou sete campanhas de escavações de grande envergadura, comprovando assim a existência verdadeira de Tróia.
Por isso, Schliemann é denominado o pai da arqueologia moderna e admitia-se tudo o que ele dizia sobre outras informações históricas e pré-históricas, inclusive sobre Atlântida.
As escavações em Hissalik tiveram entretanto uma interrupção abrupta, quanto Heinrich e Sofia Schliemann encontraram o chamado tesouro de Príamo. Tratava-se de uma coleção de peças de ouro maciço. Burlando a vigília turca, não resistiram à tentação de apoderarem-se daquele achado de valor incalculável e embarcaram com o roubo para a Grécia. Tornaram-se então donos particulares do que pertencia legitimamente ao governo turco. Houve intervenção diplomática séria por parte da Turquia.
Assim Tróia ficou permanentemente proibida para os Schliemanns. Schliemann doou o tesouro mais tarde para o Museu de Berlim, cujos cientistas nunca deram muita atenção ao doador pelo simples fato de que ele não tinha carreira universitária. O tesouro de Príamo ficou assim, em Berlim até o fim da Segunda Guerra Mundial, quando desapareceu definitivamente.
A atividade de Schliemann concentrou-se em escavações na Grécia. Encontrou e escavou com êxito a cultura de Micenas, quis escavar Cnosos de Creta, mas o alto preço o desanimou. Cnosos foi escavada mais tarde pelo famoso arqueólogo Arthur Evans (1851-1911).
Schliemann morreu em 1890 em Nápoles, deixando, no entanto, notícias vagas sobre a existência de Atlântida, mas mudou do campo científico de comprovações reais na sua interpretação dos textos de Platão sobre Atlântida para o especulativo. Foi desta maneira que despertou um interesse fora do comum no mundo inteiro, especialmente nos meios pseudo-científicos.
Assim sendo, a Lenda de Atlândida continua fascinando a humanidade há milhares de anos. Verdade? Mito? Para muitos eruditos, pesquisadores, cientistas, esotéricos e românticos isso não importa. O importante é que os segredos e mistérios que mantemos mais escondidos, façam-nos buscar o conhecimento e viajar pela maravilhosa imaginação humana.

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PODE CRER, É VERDADE - 30-11-10

Veículo de peso!


Taxista falha manobra... e vai parar à piscina


Homem embriagado tinha pedido táxi para regressar a casa em segurança, mas a noite não correu bem
A intenção do brasileiro Amazonas Santos era boa: chamar um táxi porque tinha bebido demais na madrugada desta sexta-feira. No entanto, a noite correu mal. E nem foi por culpa sua.
Ao chegar a casa do empresário de 40 anos, o taxista falhou uma manobra e o carro foi parar à piscina. Tudo aconteceu em Curitiba, no Brasil.
«Tento sempre chamar um táxi para ter mais segurança. Sigo a campanha que pede para não conduzir se tiver bebido», disse Amazonas Santos à RPC TV.
A Polícia Militar foi chamada ao local, tendo retirado os dois homens da viatura. O taxista teve a decência de não cobrar nada pela viagem.
Portugal Diário

Fulana vai brincar na máquina de secar e acaba ficando entalada
Um vídeo inusitado publicado na internet mostra uma jovem tentando sair de dentro de uma máquina de secar roupa após ficar entalada no eletrodoméstico. Não se sabe ao certo por que ela entrou no interior da máquina, mas o vídeo deixa algumas pistas. As imagens mostram algumas garrafas de cervejas vazias sobre o equipamento.
Conta Outra

Jovem deixa aliança cair no mar ao pedir namorada em casamento
'Eu espero que alguém possa encontrá-la', disse namorada.
Jovem tinha escolhido um cais para fazer o pedido de casamento.
O norte-americano Travis Pittman tinha preparado uma surpresa para sua namorada no último sábado. Ele a pediu em casamento em um cais perto da marina de Des Moines, no estado de Washington (EUA), mas acidentalmente deixou cair a aliança no mar.
Travis Pittman com a namorada Kim Hopper. (Foto: Reprodução)Pittman afirmou à emissora de TV "KGW" que, até aquele momento, era a noite perfeita. Ele levou sua namorada, Kim Hopper, à beira do cais. Ele a pediu em casamento, mas, quando puxou o anel e tentou colocar no dedo de Kim, acabou deixando a joia cair.
"Eu espero que alguém possa encontrá-la", disse Kim. "Estou esperançosa, mas estou tentando não ficar muito, porque não quero ficar desapontada", disse ela.
Segundo Pittman, um mergulhador ofereceu ajuda para tentar encontrar o anel com um detector de metais.
Do G1, em São Paulo






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HÁ! HÁ! HÁ! RI, DE QUE? - 30-11-10

Os bancos acabam de inventar o caixa automático-DRIVE-IN.
Básicamente é um caixa automático normal, mas a uma altura mais reduzida para permitir levantar dinheiro sem sair do carro.
Para usar esta novidade foram divulgadas instruções específicas que se aplicam a cada caso, por favor leia as instruções que se aplicam a si:
Homens
1-Guiar até o caixa automático
2-Inserir o cartão e introduzir a senha
3-Seguir os passos da máquina e digitar a quantia desejada
4-Depois de retirar o dinheiro, fazer um depósito ou pagar serviços retirar o cartão e o recibo
5-Continuar a dirigir
Mulheres
1-Guiar até o caixa automático mais proximo
2-Desligar o celular
3-Fazer marcha-ré 1 metro para alinhar a janela do carro (do seu lado) com o caixa automático
4-Baixar o vidro da janela antes de deixar o carro ir andando
5-Abrir a carteira, retirar o estojo de maquiagem e encontrar o cartão
6-Verificar a maquiagem no retrovisor
7-Tentar meter o cartão na máquina. Se necessário (pela distância do carro à máquina) abrir a porta do carro para mais facilmente chegar à máquina,
8-Inserir o cartão
9-Re-abrir a mala e localizar o maço de cigarros com a senha escrita
10-Inserir a senha, cancelar, voltar a inserir a senha. Se aparecer código errado, siga ao passo 23. Recomeçe depois do passo 1 numa nova máquina
11-Seguir para a opção "Consulta de Saldos"
12-Retirar recibo e cartão
13-Repetir a operação de senha e seguir para a opção "Levantamentos"
14-Marcar a quantia desejada
15-Verificar maquiagem e cabelo no retrovisor
16-Retirar dinheiro e depois o recibo
17-Localizar o porta-moedas e guardar o dinheiro
18-Localizar livro de cheques para guardar o recibo
19-Re-verificar maquiagem
20-Avançar 2 metros com o carro
21-Fazer marcha-ré 2 metros para alinhar a janela com o caixa automático
22-Retirar cartão e o maço de cigarros
23-Localizar bolsa do cartão na carteira e guardar o cartão
24-Re-verificar maquiagem
25-Atender o celular
26-Voltar a ligar o carro e arrancar
27-Dirigir durante 3 kilometros
28-Destravar o freio de mão e meter a 2ª velocidade...














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29 novembro, 2010

PLAQUINHA DE HOJE - 29-11-10

Série: Cantadas
"QUER IR VER O JOGO LÁ EM CASA? QUE JOGO?
O DE LENÇOL QUE ESTÁ NA MINHA CAMA"!



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ATUALIDADES - 29-11-10

Polícia encontra mansão de chefe do tráfico do Morro do Alemão

RIO - Agentes da Polinter localizaram neste domingo, durante a operação no Complexo do Alemão , a casa de Gideones de Lima Santos, o Pezão, um dos chefes do tráfico do Morro do Alemão. A informação é do delegado Túlio Pelosi.
Segundo ele, o imóvel localizado a 300 metros da esquina da Estrada do Itararé, na Rua Joaquim de Queiroz, parece um apartamento de bom padrão na Zona Sul. O imóvel é equipado com ar condicionado central, banheira de hidromassagem, piscina e tinha quatro TVs LCD.
Segundo o site G1 , a mansão tem quatro andares, com amplas sala e quartos. A residência tem piso de porcelanato, aparentemente recém-comprado. No banheiro da piscina, por exemplo, é possível ver ainda selos na louça.
A cozinha não foge à ostentação, com eletrodomésticos de primeira linha, em aço escovado e mesas com tampo de vidro e passa pratos giratórios. Na sala, o teto é rebaixado e com luzes indiretas.
- Antes de fugir, o Pezão atirou em vários objetos pessoais. Atingiu as TVs e até a banheira de hidromassagem - disse o delegado.
Segundo os agentes, é possível que drogas, armas e dinheiro estivessem escondidos. Pelosi, no entanto, não soube dizer se Pezão ainda está no complexo.
Daniel Brunet - O GloboG1

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EXPOSIÇÕES - 29-11-10

Oca mergulha em exposição sobre água






“Água na Oca”, que começa hoje em São Paulo, quer fazer refletir sobre o papel da água na manutenção da vida na Terra
Instalações mostram como economizar água em atividades do dia a dia
A água e sua importância para a vida é o tema de uma exposição que começa nesta sexta (26) no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. “Água na Oca” inundará os 8000 metros quadrados do pavilhão, com arte, ciência, meio ambiente e política.
Com origem na exposição Water: H20 = Life, do Museu de História Natural de Nova York, a mostra foi adaptada para o contexto brasileiro. “A exposição original foi concebida para 800 metros quadrados, aqui temos dez vezes mais espaço. Ela foi praticamente refeita”, explicou Bianca Rinzler, diretora executiva do Instituto Sangari, responsável pela mostra. “Passamos um ano e meio neste trabalho.”
Cada andar da Oca aborda um aspecto da água: no subsolo, ficam obras de arte que envolvem água, como inspiração ou matéria-prima. Entre os artistas, estão Gisela Motta e Leandro Lima, Raquel Kogan, Sonia Guggisberg, Claudia Jaguaribe e o londrino William Pye, que exibirá cinco de suas esculturas de água. Também haverá a exibição de vídeos internacionais que usem a água como protagonista.
O térreo abriga o setor chamado Mundo d’Água, com várias instalações que se valem da tecnologia e interatividade para explicar as relações entre água, vida e planeta, como uma faixa de aquários com mais de 60 espécies de peixes que vivem em diferentes ecossistemas, como o Amazônico, floresta da Sumatra e bacia do Congo. Um terrário virtual mostrará como algumas espécies vivem em ambientes secos e aquáticos. O ambiente está montado, mas os animais serão projeções criadas em computador. “Foi nosso jeito de apresentar o modo de vida dessas espécies sem colocar nenhum animal em cativeiro,” diz Mário Domingos, um dos curadores científicos da exposição.
Os visitantes também poderão descobrir os teores de água de diferentes alimentos, animais e órgãos do corpo; entender melhor os riscos da pesca excessiva em um mural interativo que permite que se “pesque” ou coloque peixes em cativeiro; as diferentes bacias que formam a Amazônia, e calcular seu gasto de água e como economizar no dia-a-dia.
No primeiro andar, o destaque é para a questão social da água. Uma instalação simula uma casa durante uma tempestade, e viver na pele o risco de uma enchente. Painéis patrocinados pela Ambev exibem a quantidade de água desperdiçada em ações corriqueiras e apresenta soluções simples para evitar desperdícios. No mesmo andar, é possível cadastrar seu computador pessoal em um projeto da IBM que usa a capacidade ociosa de PCs ligados em rede para processar experimentos científicos que beneficiem a humanidade, além de conhecer outros projetos da empresa ligados à conservação de rios.
No 2º andar da Oca fica a chamada Última Fronteira. Um filme de oito minutos, projetado no teto, apresenta aos visitantes, deitados em colchões d’água, as profundezas do oceano e os seus diferentes habitantes – desde os recifes de coral até os seres abissais.
“Água na Oca” fica no Parque do Ibirapuera até 8 de maio de 2011. Depois, deve passar por Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Vitória.
Serviço:
De 26/11/2010 a 8/05/2011
Pavilhão Lucas Nogueira Garcez (Oca)
Av. Pedro Álvares Cabral, s/n – Portão 3, Parque do Ibirapuera, São Paulo
Horários: terças, quartas e sextas-feiras: das 9h às 18h; quintas-feiras, das 9h às 21h; fins de semana e feriados: das 10h às 20h.
Ingressos: inteira: R$ 20,00, estudantes e professores com comprovantes pagam meia-entrada. Menores de sete anos e maiores de 60 com documento não pagam. No último domingo de cada mês, a entrada é gratuita para todos.
Agendamento para escolas: tel: (011) 3883-9090.
Natasha Madov, iG São Paulo

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CURSOS - 29-11-10

Bolsas de estudo para o Técnico em Biblioteconomia

Caros alunos,
No início de 2011 o Senac oferecerá duas turmas gratuitas do curso Técnico em Biblioteconomia.
As duas turmas serão no período da tarde, no horário das 14 às 18 horas, sendo que uma iniciará no dia 31.01 e a outra no dia 14.02.
Caso vocês saibam de alguém que tenha interesse em participar do processo seletivo para concessão de bolsas é só a pessoa se inscrever pelo sitewww.sp.senac.br
Abraços,
Sueli Nemen Rocha
Senac Consolação
Tel.: 55 11 21892125
Fax : 55 11 21892150
sueli.nrocha@sp.senac.br
sueli.nrocha@sp.senac.br>
www.sp.senac.br/consolacao>

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CULTURA, PATRIMÔNIO CULTURAL E HISTÓRICO - 29-11-10

Pedreiro diz que prefere ir preso a devolver "tesouro" encontrado no quintal

A Justiça Federal mandou o pedreiro César Siqueira de Assis entregar em cinco dias as oito mil moedas que ele encontrou enterradas no quintal de casa em outubro, em Campo Grande.
O juiz federal Renato Toniasso, da 1ª Vara Federal, atendeu ao pedido feito pelo Instituto de Patrimônio Histórico (Iphan).
O pedreiro deve cumprir mandado de busca e apreensão até quarta-feira (1º), mas ele tem prazo de 15 dias para contestar a decisão. À imprensa, César disse que não cumprirá a ordem judicial.
- Eu não sou bandido, não roubei nada. Vou preso mas não entrego as moedas - disse o pedreiro.
As peças foram encontradas depois que o pedreiro decidiu construir uma edícula nos fundos da casa, no Jardim Colúmbia. São exemplares do Brasil, Paraguai, Uruguai, Honduras, Bolívia, Colômbia, Estados Unidos e Inglaterra.
O Globo
Quando o achado foi divulgado, o Iphan convocou o pedreiro a apresentar as moedas encontradas. O colecionador José Pinto Rodrigues foi convidado para avaliar o material encontrado e ele disse que as oito mil moedas tinham pequeno valor econômico.
O Código Civil Brasileiro de 2002 tem uma seção específica que trata do "Achado do Tesouro" e garante a posse dos bens a quem o encontrar, caso não haja dono comprovado. Se o dono for conhecido, o material deve ser entregue. No caso de terreno alugado, situação de Assis, metade vai para o locatário e a outra parte para o proprietário do imóvel.
midiamaxnews
Com informações do jornal O Globo/HR

Nos trilhos da memória

As cidades do Grande ABC possuem identidades culturais próprias, mas a inter-relação entre elas compõe uma história em comum da região e lhes confere um caráter especial. Dar uma amostra dessa diversidade e riqueza cultural é a proposta de ''Águas, Trilhos e Manacás - As Cores da Memória'' (Ed. Bartira, 112 páginas), livro documental que traz histórias de artistas e grupos artísticos da região.
O autor do livro é o historiador andreense Marcelo de Paiva, 26 anos. Ele pesquisou artistas anônimos e conhecidos, com as formas mais variadas de arte, desde arquitetura até cinema, passando por artes plásticas, literatura, dança, música e teatro. "Como sou pesquisador e morador da região, pude usar todos os recursos que eu tinha nesses dois lados para poder identificar as manifestações artísticas", afirma.
Paiva reuniu todo o material para a elaboração do trabalho em apenas três meses. "Escolhi tanto grupos que já não existem mais, e que só é possível conhecer por registro ou depoimentos, quanto pessoas que estão ativíssimas ainda", conta.
Cada capítulo é dedicado a uma cidade. Parte da vila histórica de Paranapiacaba e segue para Rio Grande da Serra, Ribeirão Pires, Mauá e Santo André. O leitor é conduzido como numa viagem de trem, já que elas são apresentadas na ordem do trajeto ferroviário. O trem foi responsável por trazer pessoas de várias partes do País e da Europa para a região, fator fundamental para diversidade cultural que se formou.
''Águas, Trilhos e Manacás'' ainda traz uma descrição da paisagem da região e a cultura inserida nela, o que justifica o título. "As águas, por causa da importância dos mananciais, como o Rio Tamanduateí. E manacás pela Mata Atlântica que temos aqui", explica Paiva.
A publicação também é recheada de fotos, algumas feitas pelo próprio autor, outras cedidas por museus, colecionadores ou pelos próprios artistas. Outro mérito da narrativa é o seu caráter educacional. Há um glossário em algumas páginas para explicar alguns termos menos conhecidos relacionados à arte, pensado para o público escolar.
O livro foi distribuído em escolas e bibliotecas municipais da região, onde pode ser consultado. Também está disponível para download grátis no site da empresa Solvay Indupa (www.solvayindupa.com.br), que viabilizou o projeto.
Os depoimentos de memorialistas da região tiveram papel fundamental no projeto. "Em geral idosos, eles são referências importantes de cada cidade. É de muito valor a preocupação que eles têm de deixar esse legado preservado de alguma maneira", afirma o pesquisador. E emenda uma análise: "Seria importante que houvesse iniciativas mais consistentes para preservar as histórias e o acervo particular que eles possuem, para que isso não se perca com o tempo".
Adriana Feder
Diário do Grande ABC


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PODE CRER, É VERDADE - 29-11-10

Dizem que a moça está sem capacete,
eu não percebi...

Cerveja para cachorro é vendida em pet shop na Polônia


Na Polônia, Jerzy Dylik um dono de uma loja de animais resolveu inovar os seus negócios e começou a vender cerveja sem álcool para cães.
A bebida que é muito vendida no pet shop tem o sabor de carne.
Conta Outra

Esteve 20 dias trancada no sanitário
Sobreviveu bebendo água da torneira. Está internada no hospital
Uma mulher de 69 anos de idade sobreviveu, trancada no sanitário, durante três semanas, escreve a BBC. O caso aconteceu em França e, segundo os relatos das autoridades, o trinco da porta partiu-se e sanitário não tinha janelas. Como morava sozinha, foi um vizinho «preocupado», por não a ver, que alertou a polícia.
Enquanto esteve fechada, a mulher conseguiu sobreviver apenas bebendo água da torneira. Residente em Epinay-sous-Sénart, nos arredores de Paris, o incidente aconteceu dia 1 de Novembro e só na passada sexta-feira foi resgatada.
Após o alerta do vizinho, a polícia dirigiu-se ao seu apartamento e quando bateu à porta ouviu um pedido de socorro. Conseguiram partir uma janela, entrar na casa e arrombar a porta do sanitário. Deitada no chão, em choque, a idosa foi levada para o hospital, onde ainda permanece, segundo escreve o jornal «Le Parisien».
Vários estudos afirmam que um pessoa pode sobreviver cerca de um mês apenas bebendo água e sem esforço físico. Se tivessem passado mais dias, o caso poderia ter tido um fim trágico.
Portugal Diário

Por excesso de barulho durante sexo, casal alemão se nega a pagar multa
O casal alemão Stefanie Müller, de 24 anos, e Lucas Zetsch, de 25, se recusou a pagar uma multa de 100 euros (cerca de R$ 230) por excesso de barulho durante o sexo.
Eles foram multados pelas autoridades de Berlim, na Alemanha, depois que vizinhos ligaram para a polícia para reclamar que não conseguiam dormir durante a noite por causa dos ruídos do casal. Quando chegaram ao local, os policiais multaram os jovens por não respeitar a lei de silêncio.
No entanto a dupla se negou a pagar a multa. Stefanie alegou que eles não haviam feito muito barulho. "Tivemos uma noite sexo perfeitamente normal, nada de especial", afirmou Zetsch, sobre o incidente ocorrido em julho.
Conta Outra




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HÁ! HÁ! HÁ! RI, DE QUE? - 29-11-10

Um Casal de Extra-terrestres aterrisaram a sua nave no Alentejo, e queriam experimentar ter uma relação sexual com terrestres. Vendo uma casa ali perto decidiram ir lá.
Encontraram um casal de alentejanos que lá viviam, e disseram-lhes que eram extra-terrestres e que gostariam de ter uma experiência sexual com terrestres, e para isso teriam que trocar de parceiros. O casal de Alentejanos, também curiosos aceitaram tal proposta, era só uma noite.
E assim foi......
Pela manhã, já depois dos Extra-terrestres terem partido o casal encontrou-se e o marido perguntou a mulher como tinha sido a sua experiência.
- Homen foi o melhor sexo que já tive na minha vida, olha quando o Extra-terrestre se despiu até que fiquei decepcionada, aquilo era tão pequeno que nem tinha por onde se lhe pegar, mas ele disse-me que se lhe torcesse as orelhas aquilo crescia, e assim foi eu torci-lhe as orelhas e aquilo
cresceu, mas estava muito fininho, ele disse-me que se lhe apertasse o nariz aquilo engrossava. ai jesus quando eu lhe apertei o nariz até me assunsteiii. e depois foi sempre a dar-lhe duro, mas que experiência. Diz-me e tu como foi a tua experiência com a mulher do Extra-terrestre.
- Aquela maluca passou a noite toda a torcer-me as orelhas e a apertar-me o nariz!








 


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27 novembro, 2010

E TENHAM TODOS UM ÓTIMO
E PROVEITOSO FIM DE SEMANA.
VOLTO POR AQUI NA SEGUNDA FEIRA.

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PLAQUINHA DE HOJE - 27-11-10

Série: Humor
"TE QUIERO EN LA CAMA
CALIENTAR SU CUERPO,
DEJÁNDOLO CANSADO Y AGOTADO
HASTA EL PUNTO DE PERDER
EL ALIENTO.
MI NOMBRE ES LA GRIPE!"


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ATUALIDADES - 27-11-10

Lua de Saturno tem atmosfera, oxigénio e dióxido de carbono
Descoberta foi de uma missão conjunta da NASA, da ESA e da ASI
A história da Lua em 5185 crateras NASA confirma água na Lua mas não sabe qual a origem Lembra-se do Pacman? Agora anda pela lua de Saturno Um «mergulho» na lua de Marte 1 2 3 4 5 Comentários
Rhea, a segunda lua maior de Saturno, tem uma fina camada de oxigénio e dióxido de carbono. A descoberta foi possível graças à sonda espacial Cassini, que orbita em Saturno.
Os dados foram publicados na semana passada no site da revista «Science», de acordo com o jornal espanhol «El mundo».
A descoberta foi uma missão conjunta da NASA, da ESA (agência Espacial Europeia) e da ASI (agência espacial de Itália).
A densidade do oxigénio é muito inferior à da Terra. É a primeira vez que se detecta atmosfera em Saturno.
Os astrónomos acreditam que a atmosfera delicada de Rhea se mantém devido a partículas de alta energia que bombardeiam a sua superfície gelada.
TVI24

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EXPOSIÇÕES - 27-11-10

São Paulo-SP - III Mostra do Programa de Exposições 2010
A terceira mostra do Programa de Exposições 2010 apresenta trabalhos inéditos dos artistas convidados Claudio Mubarac e Daniel Acosta, além de mostras individuais simultâneas de seis artistas selecionados em edital: Azeite de Leos, Bruno Caracol, Dirceu Maués, Jonathas de Andrade, Leandro Cardoso e Thiago de Melo.
Estréia dia 27 de Novembro (sábado)
Até 27 de Fevereiro, De terça a sexta, das 10h às 20h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h
Centro Cultural São Paulo
Rua Vergueiro, 1000 (Paraíso)
Tel: (11) 3397-4002
Ingressos: Grátis
Sampa Online


São Paulo-SP - Pintou a Síndrome do Respeito
O Ponto de Cultura Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural realizará no dia 27 de novembro de 2010, das 10h30 às 13h30, a exposição “Pintou a Síndrome do Respeito” na NANE (Escola Novo Ângulo Novo Esquema) que atende crianças e jovens com dificuldades de aprendizagem desde sua fundação, além de apresentar uma prática pedagógica diferenciada em seus 36 anos de atuação na área educacional.
Dia 27 de Novembro (sábado) Das 10h30 às 13h30
Nane
Rua Graúna, 101/107 (Moema)
Tel: (11) 5044-6205
Ingressos: Grátis
Sampa Online

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CULTURA, PATRIMÔNIO CULTURAL E HISTÓRICO - 27-11-10

Civilizações perdidas da Amazônia
Os primeiros relatos dos colonizadores europeus que navegaram pela região amazônica davam conta da existência de cidades douradas e de mulheres guerreiras. Falavam também de grandes tribos ao longo dos rios. Gaspar de Carvajal, padre que integrou a primeira expedição ao Amazonas, chefiada, em 1542, por Francisco Orellana, descreveu-as assim: “Não há distância de um tiro de balestra entre a última construção de uma aldeia e a primeira de outra. E nossos barcos navegam 5 léguas entre o início e o fim de cada aldeia”. O capitão Altamiro, da expedição de Aguirre, em 1559, arriscou um cálculo para estimar a população local. “Fomos recebidos por não menos que 300 canoas e em cada uma vinham dez índios.” Durante séculos esses relatos foram tomados como pura fantasia, até pela ciência.
De duas décadas para cá, porém, descobertas arqueológicas não deixam dúvidas de que a região abrigou cidades muito maiores do que as que foram descobertas pelos europeus, que mantinham entre si relações de poder e hierarquia, faziam alianças, comercializavam e, é claro, guerreavam. O indício mais recente dessas civilizações foi descoberto pelo arqueólogo Michael Heckenberger, da Universidade da Flórida. Em seu trabalho, publicado em outubro na revista americana Science, Heckenberger conta que localizou no Alto Xingu, nordeste do Mato Grosso, vestígios de grandes agrupamentos ligados por estradas e com construções sofisticadas, como pontes e barragens defensivas. “A complexa rede de comunicação entre as aldeias comprova a existência de uma grande civilização”, diz.
Carlos Fausto, antropólogo do Museu Nacional do Rio de Janeiro, co-autor do estudo, conta que foram mapeados 19 sítios arqueológicos da época pré-Cabral. “Algumas aldeias chegavam a ter 500 metros quadrados e abrigavam entre 7500 e 15000 habitantes”, afirma. Com o auxílio de satélites GPS (sigla em inglês para Sistema de Posicionamento de Global), o trabalho mapeou os caminhos que ligavam as aldeias. Eles tinham entre 10 e 50 metros de largura e até 5 quilômetros de extensão. “Pudemos localizar intervenções na paisagem original, como aterros, valas, barreiras de contenção”, afirma o pesquisador Heckenberger.
As cidades se pareciam com as aldeias atuais: as residências ficavam em torno de uma praça central, que servia como área para práticas religiosas. “No entorno dos povoamentos, encontramos fossos com até 3 metros de profundidade que, provavelmente, serviam para proteger os habitantes.” A conclusão derruba a teoria de que a Amazônia foi uma floresta virgem, intocada.
A pesquisa no Alto Xingu mostra apenas uma das várias sociedades complexas daquela região. “Elas existiam em outras partes da Amazônia, na Bolívia, no trecho do rio Amazonas quase inteiro, no médio e baixo Orinoco e em outras áreas”, afirma Michael Heckenberger. “Em 1492, a Amazônia era provavelmente uma área de enorme variabilidade cultural, com grupos regionalmente interligados.”
Berço do Brasil
Provas das complexas sociedades amazônicas não são propriamente novidade. A civilização marajoara, que prosperou entre os séculos 2 e 12, na ilha de Marajó, e a tapajônica, que ocupou a região de Santarém (ambas no Pará) até o século 16, são dois exemplos conhecidos. No geral, em todas houve grandes intervenções humanas na paisagem.
Os marajoaras, por exemplo, erguiam aterros com até 10 metros de altura e centenas de metros de comprimento sobre os quais construíam suas casas, tudo para evitar as cheias. “Havia intercâmbio entre as diferentes civilizações, como mostram os elementos comuns na iconografia e nas artes”, diz Eduardo Góes Neves, do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP). A confluência dos rios Negro e Amazonas também abrigou uma grande civilização. Na região, estudada por uma equipe do MAE desde 1997, foram descobertos vestígios de atividade humana, como a terra preta, uma cobertura não natural, fruto do acúmulo de material orgânico, onde foram encontrados restos de cerâmica, pedra lascada e outros resíduos que indicam a presença do homem no local há até 3 mil anos. “Pelo volume de material encontrado, podem ter vivido ali cerca de 15 mil pessoas no século 16”, diz Eduardo.
Arqueologia via satélite
O uso do GPS (Sistema de Posicionamento Global) foi fundamental para a pesquisa do arqueólogo Michael Heckenberger. O equipamento fornece as coordenadas e a altitude de qualquer ponto na Terra. Com o sistema, foi possível mapear a dimensão das aldeias e descobrir as alterações no solo que foram encobertas pela vegetação. Só assim foi possível detectar o traçado das estradas (em vermelho), pontes (em azul) e valas (em preto). As áreas verdes representam a cobertura vegetal atual e as que aparecem em roxo são os rios e áreas alagadas.
Cláudia Castro Lima

Expedição encontra fóssil de tabaco de 2,5 milhões de anos na selva do Peru
Uma expedição na Amazônia peruana descobriu um bloco de folhas de tabaco (Nicotiana tabacum) fossilizado numa área formada geologicamente no período do Pleistoceno, há 2,5 milhões de anos.
Os especialistas do Museo Paleontólogico Meyer Hönninger, autores do achado, afirmam que a amostra é um indício de que essa planta tem origem no norte peruano. O fóssil foi encontrado na bacia do Rio Marañon (que, quando chega ao Brasil, no Amazonas, passa a se chamar Solimões).
Já era estimado pelos cientistas que essa planta teria surgido aproximadamente nessa região, porque ali se encontraram também as mais antigas plantações da variedade, de 5 mil anos atrás. O tabaco fossilizado é mais um indício que corrobora essa teoria.
Quando chegaram às Américas, a partir do século XV, os europeus encontraram entre os indígenas o hábito do consumo de tabaco amplamente disseminado. 
Globo Amazônia

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