31 maio, 2007
NOVAS E VELHAS
Ao chegar, encontra a anciã chorando e tenta confortá-la.
Um pouco depois, ao vê-la mais calma, pergunta:
- Vovó, como morreu o vovô?
- Morreu ao fazermos amor...
Camilo, espantado, responde que as pessoas de 90 anos ou mais, não deveriam fazer amor porque é muito perigoso.
Ao que a avó responde:
- Mas nós só fazíamos aos domingos, já há cinco anos, e com muita calma, ao compasso das badaladas do sino da Igreja. Era ding para introduzir e dong para tirar...
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SE É FOTO É FATO
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ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Parece brincadeira, mas é verdade. Santinhos com o rosto do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) disputaram espaço com filipetas do Frei Galvão e do Papa Bento 16 no estádio do Pacaembu (zona oeste de SP), no último dia 10 em São Paulo.
Animais ficavam aborrecidos porque não tinham nada para fazer.
O jardim zoológico de Berlim contratou uma palhaça depois dos veterinários terem alertado que os macacos se sentiam aborrecidos nas suas jaulas e que isso os tornava mais susceptíveis de adoecerem e até mais agressivos.
Como um macaco antipático é a ultima coisa que um visitante pretende ver num destes parques, os responsáveis decidiram que não haveria ninguém mais apropriado para solucionar o problema do que uma especialista em boa disposição, que tem agora como missão levantar o ânimo dos primatas. A palhaça Christina Peter, 45, tornou-se a melhor amiga dos chimpanzés, orangotangos, babuínos e gorilas do zoo, com quem se divertem com bolas, sacos e outros objectos.
«Quando era pequena ia a um zoológico para ver animais e muitos deles pareciam-me aborrecidos e isso era triste. Fazer isto faz-me sentir bem, porque estou a tornar a sua vida o mais confortável possível», disse.
«Quando eles me vêem ficam loucos porque sabem que se vão divertir», acrescentou.
Uma especialista disse que no seu habitat natural os animais passam o dia todo à procura de comida, mas numa jaula, com comida à disposição, não têm nada para fazer.
Portugal Diário
Director da USAID consta na lista de contactos de «Madame DC»
O director da Agência Americana de Ajuda ao Desenvolvimento (USAID), Randall Tobias, foi demitido após ter sido questionado por uma cadeia de televisão sobre o seu envolvimento com uma rede de prostituição, noticiou hoje a imprensa norte-americana, citada pela Lusa.
O Departamento de Estado norte-americano já tinha anunciado na sexta-feira a demissão imediata «por razões pessoais» de Randall Tobias, nomeado para o cargo na USAID em Janeiro de 2006.
Segundo a ABC, Randall Tobias renunciou às suas funções após ter sido contactado por aquela cadeia de televisão no âmbito de investigações sobre uma rede de prostituição de luxo na capital norte-americana.
A ABC revelou ter contactado Tobias após ter tido acesso à lista de comunicações telefónicas de Deborah Palfrey, conhecida como «Madame DC», suspeita de dirigir uma rede de prostituição de luxo.
Antes de dirigir a USAID, Randall Tobias, ex-dirigente do gigante da indústria farmacêutica Eli Lilly, coordenou o programa norte-americano de luta contra a SIDA.
Portugal Diário
Em Hong Kong estalou a polémica sobre alegado conteúdo sexual do texto
O órgão regulador dos meios de comunicação social de Hong Kong recebeu, na última semana, mais de dois mil pedidos para que a Bíblia fosse considerada uma publicação «indecente» devido ao seu conteúdo violento e sexual, informa o site G1, da Globo.
O movimento anti-Bíblia surgiu na sequência de uma confusão provocada pela coluna de sexo de uma revista de estudantes. Foi classificada como indecente pelas autoridades depois de ser perguntado aos leitores se já tinham fantasiado com incesto e bestialidades. Em Hong Kong, publicações com essa classificação só podem ser compradas por maiores de idade e devem ser lacradas com um aviso sobre o seu conteúdo.
Logo após desse episódio, um site lançou uma campanha a pedir que a Bíblia tivesse a mesma qualificação, citando passagens que continham sexo e violência «piores que as da coluna de sexo da revista».
A entidade reguladora rejeitou os pedidos, explicando que a Bíblia não violou padrões de moralidade, decência e rectidão aceites pelos membros da comunidade. «A Bíblia é um texto religioso que faz parte da civilização. Tem passado de geração para geração», declararam as autoridades em comunicado.
Portugal Diário
Bar só admite clientela homossexual. Decisão é do Tribunal de Melbourne
Um bar para gays na cidade australiana de Melbourne pode barrar a entrada de heterossexuais, contrariando as leis contra a discriminação no país. O dono do estabelecimento, Tom McFeely, disse que a iniciativa vai impedir que os seus clientes gays sejam insultados por heterossexuais.
Segundo o site da BBC, Cate McKenzie, vice-presidente do Tribunal Civil que julgou o pedido, considerou que os clientes do «Peel Hotel» estavam a ser tratados «como animais num jardim zoológico», observados e insultados pela clientela heterossexual, que ia aquele bar por «puro entretenimento».
Os defensores das liberdades civis no país apoiaram a decisão do tribunal, uma vez que consideram que os homens gays precisam de ter lugares para sociabilizar onde não sejam intimidados ou incomodados.
Portugal Diário
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30 maio, 2007
PLAQUINHA DE HOJE
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NOVAS E VELHAS
- Você vai ficar responsável pela área daqui até aquela luzinha vermelha lá na frente. Entendido?
- Entendido, meu comandante.
E o Manoel fica desaparecido por mais de dez dias. Já estavam para considerá-lo desertor, quando o Manoel reaparece.
- Mas o que houve, ó rapaz?
- É que aquela luzinha vermelha era do ônibus para o Porto.
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GOOGLE VAI DIGITALIZAR 800 MIL LIVROS DE UNIVERSIDADE INDIANA
Pelo menos 800 mil livros e manuscritos da Universidade de Mysore, incluindo os primeiros tratados políticos indianos, do século IV a.C., serão digitalizados pela empresa americana Google, informou a instituição.
"Temos cerca de 100 mil manuscritos escritos em papel e sobre folha de palma, alguns deles do século VIII. O esforço é restaurar e preservar essa herança cultural para divulgar o conhecimento", disse à agência indiana Ians o vice-reitor da Universidade, J. Shashidhara Prasad.
Segundo Prasad, o Google se ofereceu para digitalizar os manuscritos, assim como cerca de 700 mil livros, sem a necessidade de pagamento, mas obtendo, em troca, livre acesso às obras.
Fundada no ano de 1916, a Universidade de Mysore é um dos principais centros acadêmicos da Índia, com cerca de 55 mil estudantes.
Fonte: Último Segundo/EFE
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CASSETA & PLANETA
Câmara se queixa do "Casseta & Planeta".
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CULTURA POR METRO
Será que a coleção de literatura francesa vai combinar com o sofá? A dúvida não causa estranhamento ao livreiro Aristóteles Alencar, dono do sebo O Belo Artístico, nos Jardins paulistanos. Além de vender obras raras, que podem custar o preço de uma casa popular, a loja abriga uma seção dedicada ao comércio de livros por metro. Pouco importa o conteúdo das páginas, desde que a encadernação seja bonita o suficiente para preencher espaço na estante. Os compradores são, geralmente, decoradores. Também é grande a demanda de médicos e advogados, interessados em ornamentar o escritório com uma portentosa biblioteca capaz de impressionar os clientes.
Alencar considera a venda desse material uma atividade menor, que representa menos de 10% do faturamento. Nem por isso menospreza os clientes que olham para um livro e enxergam um bibelô. “Muitos autores saem de moda, mas servem para leitura. É melhor preservá-los na estante do que depositá-los na lixeira.” Entretanto, as obras disponíveis não são necessariamente de escritores vencidos pelo tempo. Há luxuosas coleções com clássicos estrangeiros, de Voltaire a Shakespeare. Também existe uma infinidade de livros técnicos completamente obsoletos. Difícil imaginar, por exemplo, que os conceitos do livro Anomalias Sexuais, de 1933, possam ser aproveitados por um médico nos dias de hoje.
Um metro reúne cerca de 30 exemplares de livros, e custa de 300 a 1.500 reais na loja. A variação de preço é calculada por uma lógica intrincada. Os artigos com lombada em couro e capa dura valem mais. Quando o cliente exige uma coleção de literatura ou obras de um tema específico, paga um adicional. Se optar pelos idiomas mais procurados (português, inglês e francês), volta a colocar a mão no bolso. É por isso que o “metro inteligente”, como costuma classificar o livreiro Alencar, não sai por menos de 800 reais. Quem não se importa com o conteúdo pode levar uma coleção incompleta de revistas encadernadas, da década de 1970, pela metade do valor. Eis o “metro burro”, a opção de metade da freguesia.
Quem atende os clientes é a vendedora Maristela Almeida, 34 anos. Com a fita métrica nas mãos, ela acompanha o comprador até a estante e o assessora na escolha. Nem sempre a conta se resume em multiplicar a metragem pelo preço do produto. “Muitos pedem um pouquinho de cada cor, misturam livros de valores diferentes.” Além disso, faz promoções especiais para quem adquire quantidades maiores. “O cliente sempre chora, pede para abaixar o preço. Se compra mais de dois metros, ganha 10% de desconto.”
A livraria também coleciona histórias que dariam um anedotário, como a da madame que entrou na loja desesperada à procura de “livros de verdade”. Não era uma metáfora. A distinta senhora completou a estante de casa com imitações de livro, feitas de madeira compensada. Durante uma festa, uma amiga quis folhear as páginas de uma das obras. Ao puxar o falso exemplar, caiu o bloco de madeira no chão. Constrangida, a anfitriã resistiu aos risos dos convidados e partiu, no dia seguinte, à caça de livros convencionais, desses que costumam ter algo escrito sobre papel. “Ela levou alguns metros de literatura, mas só para decoração mesmo”, conta Alencar.
Preocupado com a imagem da loja, citada em guias de endereços curiosos, o livreiro faz questão de dizer que não comercializa apenas livros decorativos. Mostra as raridades do estoque, como uma edição especial de A Divina Comédia, de Dante Alighieri, impressa em 1929, com ilustrações do artista italiano Amos Nattini. Os dois gigantescos volumes pesam cerca de 60 quilos e custam 50 mil reais. “É peça de colecionador, de bibliófilo.” Alencar não sabe dizer quando começou o comércio de livros por metro, mas acredita que a utilização do objeto como enfeite “existe desde sempre”.
Provavelmente está certo. No século I depois de Cristo, o poeta romano Sêneca já alertava para o modismo de ornamentar a residência com rolos de papiro: “Muitas pessoas sem o ensino escolar usam os livros não como ferramentas para o estudo, mas como objetos de decoração para a sala de jantar”. Pelo visto, o comportamento perpetuou-se ao longo dos séculos. Atualmente, existem até profissionais especializados para determinar o tipo, a quantidade e posição adequada de livros nas prateleiras.
É o caso da decoradora Heloísa Resende, 26 anos, assídua compradora da loja O Belo Artístico. Ao perceber que um cliente tem a estante vazia, a jovem recomenda a transferência de alguns livros pessoais para o móvel. “O problema é quando não existe nada em casa. A opção mais barata é comprar alguns exemplares por metro.” Mas a profissional dá dicas para evitar constrangimentos: “É melhor pagar mais caro para ter obras literárias do que levar qualquer besteira. As visitas podem reparar.”
A combinação de cores e o volume de livros depende do ambiente. Na casa da decoradora, por exemplo, há três metros de livros espalhados por diferentes móveis. São clássicos literários herdados do avô. “Uma vez peguei A Divina Comédia para ler, mas parei nas 30 primeiras páginas. A linguagem é muito difícil. Eu gosto mesmo é de livros sobre coisas espirituais, sobre astronomia e a origem do universo.”
Heloísa tem pelo menos um cliente a cada seis meses disposto a pagar 800 reais pelo metro de livro, fora a consultoria. Mas é possível encontrar alternativas mais baratas em São Paulo, como o Sebo do Messias, no centro. Além dos 10 mil títulos à venda no varejo, há coleções de enciclopédias e livros jurídicos ultrapassados, ao custo de 100 reais o metro. “São obras encalhadas. Eu poderia vender como sucata por quilo, mas ganharia uma ninharia, uns 3 reais. Se elas têm capa bonita, posso desovar tudo como peça de decoração”, comenta Messias Antonio Coelho, proprietário da loja.
Tanto no Sebo do Messias como na livraria O Belo Artístico, as vendas de exemplares por metro são esporádicas, em média uma ou duas a cada mês. Mas é um filão que os donos não estão dispostos a perder. De toda maneira, os livreiros não aderem à moda de usar livros como peça de decoração. “Esse material não entra na minha casa”, atesta Alencar. Faz sentido.
Rodrigo Martins – Carta Capital
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FRASES DE REDAÇÕES NO ENEM II
"Imaginem a bandeira do Brasil. O azul representa o céu , o verde representa as matas, e o amarelo o ouro. O ouro já foi roubado e as matas estão quase se indo. No dia em que roubarem nosso céu, ficaremos sem bandeira.."
"Ultimamente não se fala em outro assunto anonser sobre os araras azuls que ficam sob voando as matas."
"... são formados pelas bacias esferográficas."
"Eu concordo em gênero e número igual."
"Precisa-se começar uma reciclagem mental dos humanos, fazer uma verdadeira lavagem celebral em relação ao desmatamento, poluição e depredação de si próprio."
"O serigueiro tira borracha das árvores, mas não nunca derrubam as seringas."
"A concentização é um fato esperansoso para todo território mundial.."
"Vamos deixar de sermos egoistas e pensarmos um pouco mais em nos mesmos."
“Eles matam não somente os animais mas também os matança de aves peixes também precisam acabar...”
“Hoje endia a natureza...”
“No paiz enque vivemos, os problemas cerrevelam...”
“Os homens brasileiros, estão acabando com tudo, as árvores para desmartar para fazer tauba e outra coisa.”
“A Xuxa hoje se prelculpa com a situação dos animais.”
“Na Amazonas está sendo a maior derrubagem e extração de madeiras do Brasil.”
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QUEBRA CABEÇA
Desconheço o autor
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SEU DINHEIRO VAI ACABAR
Você anda sem dinheiro? Abre a carteira, inspeciona todos os bolsos e... nada? Existe um modo positivo de encarar essa situação: em relativamente pouco tempo, ninguém mais vai ter dinheiro. Pelo menos do jeito como o conhecemos hoje.
É uma tendência que já era clara e irreversível. Mas que virou um fato histórico quando a respeitadíssima revista The Economist colocou na sua capa uma colagem de moedas formando dinossauros. A chamada dessa capa não deixou dúvidas: "O fim do dinheiro".
Claro que nós da VIP e o pessoal da The Economist não estamos falando do dinheiro como instituição e meio de trocas entre os seres humanos. Isso continua. Para deixar claro, aí vai uma definição igualmente respeitada do que entendemos por essa coisa também conhecida como "grana", verdinha", "o danado", "l'argent", "bufunfa", "dindin" e "arame":
"Dinheiro – mercadoria aceita por consenso como meio de transação econômica. É o meio no qual os preços e os valores são expressos. Como moeda, circula anonimamente de pessoa em pessoa e de país em país, assim facilitando o comércio e é a principal medida da riqueza." ( Encyclopaedia Britannica)
PAGANDO COM CONCHAS
O dinheiro está ficando invisível, volátil, não palpável. Está se digitalizando, como tudo mais em nossas vidas. E com a digitalização vem a praticidade.
Não tem mais cabimento ficar numa cabine de caixa automática, apavorado com a possibilidade de um assalto, esperando que uma máquina leia nossas senhas e nos devolva o que já nos pertence. Ou quebrar o pau com um motorista de táxi por falta de troco. Isso tudo está mudando. E, no geral, para muito melhor.
Os homens já mediram valor das coisas por meio de conchas coloridas. Depois passaram a usar os chamados metais preciosos, especialmente ouro, prata e cobre. Agora imagine-se como um conde austríaco do século 18 levando algumas barras de ouro no baú da carruagem para um banco em Viena. Quem são aqueles homens mascarados lá na frente?
A solução foi criar documentos que diziam: "O proprietário deste documento tem o equivalente a 4 libras e meia de ouro depositado no banco". Ficava bem mais fácil de transportar e de esconder. Foi assim basicamente que nasceu o papelmoeda, como o certificado de uma propriedade em metais.
O dólar americano, por exemplo, nasceu valendo exatamente "23,22 gramas de ouro puro". Essa história de dinheiro equivaler a uma quantidade de ouro só foi acabar com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Depois da Segunda Guerra (1939-1945), o sistema monetário foi todo remodelado. Mas a grande revolução começaria mais ou menos em 1995.
O PAPEL-MOEDA SOME
O dinheiro eletrônico nasceu basicamente na década de 1950 com os bons e velhos cartões de crédito. Não eram ainda digitais, mas já eram de plástico. Cabiam no bolso da camisa. Representaram uma grande mudança. E continuaram evoluindo e facilitando o comércio internacional.
O cartão de crédito levou ao cartão de débito. E começou a chegar um momento em que você gasta mais vezes passando um cartão num terminal do que puxando notas da carteira. Os cartões de débito prepararam a maior parte da população para o próximo passo.
Nessa fase, que está acontecendo agora, o papel-moeda some. O importante é seu crédito, o que você tem para gastar. Se você está empregado, com toda certeza o seu salário é um número que você visualiza num monitor, sem nenhum tipo de contato físico. (As pessoas já enfrentaram imensas filas de banco para receber seus salários.) Se você anda de ônibus ou metrô, aproxima um cartão magnético de um leitor e está debitado. Sim, o proletariado brasileiro já aderiu ao dinheiro digital e faz tempo. O formato do dinheiro, enfim, não importa mais. E ele tem se vestido cada vez mais como um aparelhinho que quase todos nós possuimos.
DINHEIRO NO CELULAR
O irônico é que esse método "sem dinheiro visível" foi amplamente implementado no Japão, país onde crimes e assaltos virtualmente não existem. Seria um luxo de Primeiro Mundo então? Aí vem a segunda ironia: o sistema está sendo implantado com grande sucesso em países da África! O chamado continente negro queimou várias etapas tecnológicas e mal passou pelo telefone fixo. Foi direto para o celular, e com o celular ganhou o moderníssimo e-money.
Quem ganha com ele? Compare com o processo tradicional: puxar a carteira do bolso, escolher notas (de olho em possíveis manos das redondezas), entregar as notas, esperar o troco, que talvez não exista e tenha que ser pedido na padaria da esquina. Já as transações eletrônicas podem demorar um décimo de segundo.
E tem a segurança. Dinheiro eletrônico é bloqueável, anulável, controlável por extratos on-line. E exige menos funcionários de quem o recebe, o que gera descontos e produtos mais baratos. Vai causar desemprego? Não para quem souber se adaptar aos novos tempos. É o caso da PayPal, a maior empresa de transações eletrônicas do mundo, com 120 milhões de contas em 100 países. Nela o mundo troca dinheiro e mercadorias com cliques do mouse. Só em 2006, 37,8 bilhões de dólares foram movimentados desse jeito. Pessoa a pessoa, sem interferência.
O que nos leva a outra boa notícia sobre o dinheiro eletrônico. Com ele, o poder absoluto dos bancos vai diminuir cada vez mais. Eles são hoje as únicas instituições que intermedeiam transações monetárias entre os cidadãos. Na nova realidade, isso acaba. Os bancos continuarão existindo, mas terão a concorrência de empresas telefônicas, de administradores de chips magnéticos etc. E, com a concorrência, você sabe: caem os preços cobrados nos bancos, cai a burocracia, cai o poder absoluto do atendente do outro lado da linha. A The Economist dá uns 15 anos para que o papel-moeda seja declarado oficialmente extinto. Deixa claro que sempre existirão nichos menos informatizados em que ele continuará a reinar. Mal comparando, o dinheiro de papel tende a virar uma espécie de disco de vinil. E sempre haverá os reacionários, para os quais nada substituirá o prazer de tirar uma nota de 100 crispando da carteira.
Para o resto de nós, vai importar cada vez menos saber quando saímos de casa se temos cash na carteira ou aqueles pesados círculos de metal que valem quase nada. Com o tempo, estaremos como os japoneses (e alguns africanos): preocupados apenas em levar o celular no bolso.
Revista Vip
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29 maio, 2007
NOVAS E VELHAS
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ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Indivíduo teve de pagar 40 euros, como prevê o novo código de posturas da cidade.
Um homem de 27 anos foi o primeiro a ser autuado no âmbito do novo código de posturas de Chaves com uma coima(multa) de 40 euros por ter sido apanhado pela PSP a urinar contra uma montra, noticia a Lusa.
O novo Código de Posturas Municipais de Chaves foi aprovado na Assembleia Municipal em Abril, 23 anos depois do primeiro regulamento do género criado no concelho, e entrou em vigor a 1 de Março.
Segundo disse à Agência Lusa o presidente da Câmara de Chaves, João Baptista, só quase três meses depois é que foi passada a primeira multa porque, inicialmente, se apostou na sensibilização da população.
A coima foi passada pela Polícia de Segurança Pública (PSP) a um homem de 27 anos que foi apanhado em flagrante a urinar às 5:15 contra a montra de uma loja de roupa localizada no centro da cidade de Chaves.
João Baptista referiu que foi aplicada ao infractor a coima «mínima» no valor de 40 euros, sendo que o valor máximo das multas pode ir até aos 4000 euros.
O novo Código de Posturas Municipais de Chaves penaliza quem pisar um canteiro público, defecar fora dos locais apropriados, tomar banho em lavadouros públicos, varejar uma árvore ou arrancar-lhe os frutos.
Também é multado com coimas de cinco euros quem deixar as galinhas soltas pelas ruas ou de 10 euros quem soltar os cães na via pública.
O autarca explicou que, este novo regulamento, pretende «preencher o vazio legal deixado por outro tipo de regulamentação».
«Até agora não tínhamos lei que proibisse situações como por exemplo, um indivíduo que se lembra de urinar na rua, ou, como já aconteceu, alguém que entra com um rebanho pela cidade», frisou, acrescentando que o Código de Posturas «cobre estas situações».
As acções de sensibilização e informação às populações tiveram mais incidência nos meios rurais, onde as novas regras podem ter um impacto mais significativo, já que é hábito de muitos populares deixarem os animais, como galinhas ou cães, soltos pelas ruas.
Portugal Diário
Associação americana já tentou de tudo, mas média de idades só tem aumentado.
A Associação americana de nudistas não está a conseguir atrair jovens para as suas colónias e até já começou a oferecer recompensas, mas não foi bem sucedida, noticia o jornal G1, da Globo.
Segundo os últimos estudos nos 270 clubes e resorts nudistas existentes nos Estados Unidos 90% dos frequentadores tem mais de 35 anos. Preocupados com esta tendência, os responsáveis pela Associação baixaram os preços de inscrição para estudantes universitários.
«Acho que pensam que somos hippies. Outros acham que é algo sexual. Não entendem o que é sentir-se livre e confortável com seu corpo», disse Laura Groezinger, uma rara frequentadora de 22 anos. Para atrair pessoas na faixa dos 20 e 30 anos de idade, grupos de nudistas americanos já fizeram descontos nas taxas e mensalidades, para além de elaborarem programas de divulgação junto dos estudantes.
No Solair Recreation League, em Connecticut, a média de idades é de 55 anos. A anuidade para pessoas com mais de 40 anos é de 500 dólares, enquanto os estudantes universitários só têm de pagar 150. Ainda assim, os jovens não têm aderido.
Portugal Diário
Uma associação de "malucos" pró-armas de fogo, promoveu nos EUA uma loteria cujos prêmios eram um fuzil e uma arma semi-automática.A intenção da associação era fazer um protesto contra a política de desarmamento promovida pelo prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. O prefeito quer processar as lojas norte-americanas que venderam armas usadas em crimes cometidos na Big Apple. A prefeitura de Nova York declarou que continuará lutando contra a venda ilegal de armas de fogo. Os pais de duas vítimas do massacre da universidade de Virginia Tech, em que 32 pessoas morreram há um mês, protestaram contra a iniciativa da loteria das armas.
Roteiro distribuído gratuitamento por uma empresa de publicidade.
Um mapa de Fátima que está a ser distribuído aos peregrinos por ocasião das comemorações dos 90 anos das Aparições contém anúncios referentes a sites de venda de artigos sexuais ao lado de publicidade religiosa.
De acordo com a agência Lusa, o roteiro, distribuído gratuitamente por uma empresa de publicidade, inclui vários cartões de publicidade, muitos deles com referência a instituições religiosas da cidade de Fátima, mas conta com duas publicidades que não «combinam» com o espírito da peregrinação internacional de Maio.
Os sites indicados promovem artigos afrodisíacos e instrumentos sexuais, propostas que não agradam aos peregrinos que escolheram esta semana Fátima para rezar.
«Isto não faz sentido nenhum. Publicidade deste tipo numa peregrinação de Fátima... Ainda por cima são coisas da Internet», desabafou Deolinda Costa, que costuma ir ao Santuário todos os anos, por ocasião da Peregrinação de Maio, citada pela Lusa.
Para esta peregrina, que viajou a pé desde Famalicão, o mapa é de «muito mau gosto» porque mistura instituições religiosas e referências daquele tipo.
Os mapas estão a ser distribuídos em algumas instituições hoteleiras e lojas comerciais visitadas pelos peregrinos que participam nas celebrações que terão como ponto alto o próximo fim-de-semana.
Portugal Diário
Um homem de 31 anos, cuja identidade não foi revelada, foi detido pela
polícia na cidade de Schwerin, Alemanha, na última terça-feira.
Deficiente físico, ele estava parado com sua cadeira de rodas bem no meio
de uma estrada próxima ao vilarejo de Ventschow.
Os policiais o pararam e decidiram fazer um teste de bafômetro. O
resultado indicou que o rapaz estava com a dosagem alcoólica 10 vezes
maior que a permitida para a condução de veículos.
Segundo informações da Reuters, a polícia liberou o homem, que disse que
estava voltando para casa após uns drinques com amigos, dizendo que ele
deve sofrer algum tipo de punição.
Tecnicamente o homem embriagado era um pedestre, portanto não pode sofrer
as penalidades impostas pelo código de trânsito da Alemanha.
Fonte: http://minhanoticia.ig.com.br
Pádua: decreto municipal prevê multas de 50 euros para os clientes.
Os prostitutos de Pádua manifestaram-se hoje contra um decreto municipal que entrou em vigor na semana passada e que prevê multas de 50 euros para os clientes de alguns bairros da cidade, constatou um fotógrafo da AFP, escreve a Lusa.
«Fazemos amor, não fazemos a guerra», podia ler-se num dos cartazes exibidos durante o desfile, que decorreu entre a estação de comboios e a Câmara Municipal de Pádua, onde uma delegação foi recebida por vários adjuntos do presidente da autarquia, Flavio Zanonato.
Uma trintena de prostitutas e de transsexuais que participaram no cortejo distribuíram panfletos que pediam uma luta mais severa «contra os traficantes sexuais e não contra aqueles que exercem livremente a profissão» da prostituição.
O decreto da Câmara de Pádua, que entrou em vigor na passada semana, prevê multas de 50 euros para os clientes apanhados em flagrante, visando combater eficazmente a prostituição de rua. As prostitutas reagiram contra esta medida, deplorando que as impeçam de exercer a sua profissão. Algumas delas decidiram oferecer serviços sexuais grátis a todos os clientes que apresentassem uma multa para assim os compensar.
O presidente Flavio Zanonato defendeu-se hoje argumentando que «há zonas em Pádua onde se pode encontrar uma prostituta em cada dez metros e essas presenças tornam difícil a vida dos residentes».
«Não há qualquer dúvida que certas mulheres se vendem voluntariamente mas também não há qualquer dúvida que existe também uma extorsão e uma delinquência associadas» ao fenómeno da prostituição «contra as quais é preciso lutar», concluiu Zanonato.
Portugal Diário
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28 maio, 2007
PLAQUINHA DE HOJE
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NOVAS E VELHAS
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PRATIQUE A ÉTICA
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DIÁRIO DE UM CINQÜENTÃO NA ACADEMIA
Recebido por e-mail
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SOMENTE PARA INTELIGENTES
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R: respondeu que esta em 1° lugar, está absolutamente errado!
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R: Se respondeu que esta em penúltimo, então desta vez está completamente errado e novo. Como pode ultrapassar o último concorrente, se ele era o último??
3- Pergunta: (matemática complicadíssima)
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R: Respondeu 5000?
Última Pergunta:
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Pergunta de Bônus: Um mudo quer comprar uma escova de dentes. Ao imitar o movimento que se faz ao escovar os dentes, consegue fazer-se entender, e assim, o dono da loja percebendo o cliente,vende o produto pretendido.
Agora, tem um cego que quer comprar uns óculos escuros... Como deve fazer para se fazer entender ao vendedor da loja ? R: Ele abre a boca e pede normalmente... Anta. Não é preciso tirar um curso pra saber isto, certo??
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